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GUIA DE

BOAS PRÁTICAS
#11 - IISP: Segurança Psicológica
SOBRE
O IISP – Instituto Internacional de Segurança
Psicológica nasceu em junho de 2021. Foi idealizado
e fundado por Patrícia Ansarah e Veruska S. Galvão,
psicólogas organizacionais com mais de 20 anos
de experiência em RH, que sofreram e viram muitas
pessoas sofrerem caladas em seus ambientes
de trabalho, por conta da busca por resultados
a qualquer custo. Acreditando que as empresas
poderiam se tornar mais prósperas, competitivas
e relevantes priorizando a qualidade das relações,
ambas focaram suas inquietudes na busca por uma
“fórmula” que pudesse tornar isso uma realidade.

IISP – Instituto Encontram no modelo da Segurança Psicológica


Internacional de Segurança
Psicológica
a fórmula que buscavam e se uniram para levar
esse tema para o maior número de profissionais e
organizações, oferecendo, em parceria com a Team.
as.One, a primeira Certificação Internacional de
Facilitadores em Segurança Psicológica de Times. A
partir de então, tornam-se pioneiras e referência no
tema, desenvolvendo soluções customizadas que
fortalecem as relações para a alta performance dos
times e das organizações.

Todas as soluções do IISP estão 100% embasadas


nos estudos originais da Dra. Amy Edmondson,
posicionando os clientes que atendem na vanguarda
da Segurança Psicológica.

O IISP acredita que as organizações têm papel


social fundamental e que a segurança psicológica
pode ajudar a mudar o mundo do trabalho, das
relações humanas e dos negócios. Por isso,
busca continuamente atualização e parcerias
especializadas nos temas relacionados e de
propósito comum, como, por exemplo, o apoio ao
Movimento do Capitalismo Consciente Brasil, em
2021.
NOSSA
MENSAGEM
O mundo mudou!

Estamos vivemos cada vez mais numa


economia do conhecimento, em que as
ideias, as perguntas e as diferentes formas
de pensamento são o que realmente agregam
valor ao mercado, possibilitando novas
perspectivas e caminhos para decisões mais
ágeis e inteligentes. Para isso acontecer, as
pessoas precisam falar, trazer seus pontos
de vista, suas preocupações, fazer mais
perguntas e dar menos respostas. Parece
lógico que o que precisamos então é ouvir as
pessoas, não é mesmo?

No entanto, apenas três em cada 10 pessoas


consideram que suas ideias são levadas
em consideração no processo de tomada
de decisão, de acordo com uma pesquisa
realizada pela Gallup, com mais de 3 milhões
de pessoas no mundo todo. Se este número
fosse outro, seis em cada 10, por exemplo, a
mesma pesquisa indica que as organizações
teriam 27% de redução de turnover
involuntário, 12% de aumento de produtividade
e 40% de redução em acidentes de trabalho.

Imagine o potencial de uma organização onde


100% dos seus profissionais sentissem que
suas opiniões são levadas em consideração?
O que está impedindo as pessoas de falarem?

O medo.
O medo está inibindo o aprendizado e engajamento
das pessoas e, consequentemente, o crescimento
das organizações. Isso significa que, finalmente, o
capital emocional começa a fazer parte da estratégia
de negócio e empresas que querem se manter
competitivas e relevantes no mercado, precisam
começar a mudar a forma como as dinâmicas e
o funcionamento dentro dos times de trabalho
acontecem.

Nós acreditamos em empresas corajosas. Por isso,


o nosso manifesto é claro: existimos para apoiar
empresas corajosas a liderarem a transformação do
jeito de fazer negócios, preparando a liderança para
uma gestão mais consciente e humana, por meio da
Segurança Psicológica.

Vem com a gente?

Patricia e Veruska
DICAS &
PRÁTICAS
CONSCIENTES
1. Engaje

Líderes podem ajudar a criar uma


compreensão compartilhada do trabalho
em execução, esclarecendo por que a
contribuição de todos é importante. Em
seguida, devem convidar a equipe a participar.
Pedir diretamente a opinião de cada
funcionário é uma ótima maneira de fazer com
que os colaboradores se manifestem e sejam
ouvidos. O líder deve responder com apreço
às respostas de colegas de equipe individuais,
sem repreendê-los ou humilhá-los (pois é, isso
parece óbvio, mas precisa ser dito).
2. Compreenda

Demonstre compreensão, recapitulando


o que foi compartilhado pela equipe e
pelos membros do time. A linguagem
corporal, como balançar a cabeça, inclinar-
se para a frente e suas expressões faciais,
desempenham um papel crucial para mostrar
que você está entendendo.
3. Não culpe

Não procure alguém para culpar quando as


coisas dão errado. Ao construir um ambiente
de trabalho psicologicamente seguro,
colaboradores e equipes precisam confiar
que a liderança não os castigará – mesmo
que tenham cometido um erro. Em vez de
culpar alguém, faça perguntas como “O que
podemos fazer diferente da próxima vez?” ou
“Qual é o aprendizado que tiramos disso?”
4. Clareza

O líder deve certificar-se de que, quando está


no trabalho, está totalmente consciente do
seu papel. Deve certificar-se, também, de que
os colaboradores façam o mesmo. Deixe-os
trazer as suas personalidades, os seus estilos
de trabalho e as suas preferências para o
local de trabalho: tudo isso contribui e ajuda
a construir a autoconsciência. Deixe que eles
entendam os seus valores e preferências de
trabalho e busque entender os deles.
5. Não opere do ponto de
vista que você quer

Ao contrário do ditado que diz que você deve


tratar as pessoas da mesma forma que deseja
ser tratado, a regra aqui é tratar os seus
colaboradores da maneira como eles desejam
ser tratados. Isso vale para eles também –
eles devem tratá-lo como você gostaria de
ser tratado e não como eles gostariam de ser
tratados.
6. Cultive a curiosidade

Um trabalho que nutre a curiosidade promove


autoconsciência, atenção plena, inovação,
criatividade e melhor comunicação. Isso
leva à agilidade e adaptabilidade, bem como
ao engajamento. Assim, a aprendizagem
e a curiosidade são apoiadas, apesar dos
riscos de incertezas. Em um ambiente
psicologicamente seguro, os colaboradores
estão dispostos a correr esse risco.
7. Promova conflitos
produtivos e saudáveis

O conflito saudável envolve a liberdade de


fazer perguntas. Fazer perguntas e debater
ideias faz com que os colaboradores se
sintam respeitados e ouvidos. Não os
julgue por suas perguntas ou ideias; os
colaboradores não hesitarão em compartilhá-
las – e algumas das quais podem ser
inestimáveis para sua organização.
8. Dê voz

Não limite a comunicação. Crie caminhos


livres para que os colaboradores se encontrem
com a liderança. Incentive conversas entre
as várias hierarquias dentro da organização.
Forneça vários canais para feedback.
9. Conquiste a confiança

A confiança é um elemento crítico em um


ambiente de trabalho psicologicamente
seguro. A confiança deve ser conquistada
e você deve fazer a sua parte para garantir
a confiança de sua equipe e dos demais
colaboradores.
10. Defina indicador de
sucesso

Ter clareza de onde chegar e como medir


o sucesso é fundamental para celebrar
conquistas, ajustar rotas e planejar um
caminho que engaje e responsabilize a todos.
SAIBA
MAIS
Conheça mais sobre o tema, sobre o IISP
- Instituto Internacional em Segurança
Psicológica e sobre soluções para a sua
organização aqui:

https://segurancapsicologica.com/

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