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ARARAQUARA – SP
2018
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Faculdade de Ciências e Letras
Campus de Araraquara
ARARAQUARA – SP
2018
RESUMO
O Iluminismo consistiu num movimento histórico, político e filosófico que abalou as relações
sociais entre os seres humanos, sustentando a ideia de que a resolução de inúmeros problemas
entretanto, como questionam os pensadores da Teoria Crítica, o uso da racionalidade não foi
suficiente para impedir a barbárie, contida na própria racionalidade proposta. Esses teóricos
técnica no ambiente escolar, havendo concepções divergentes, desde as pouco críticas – que
defendem seu uso indiscriminadamente, sem qualquer reflexão acerca dos aspectos essenciais
essa temática sob o prisma da Teoria Crítica, visto que embora ela não se constitua de uma
teoria pedagógica, em si, subsidia reflexões fundamentais sobre educação. Esse trabalho visa
documental, na qual serão analisadas teses e dissertações que tratam do tema da inserção da
técnica no ambiente escolar, publicadas de 2008 a 2018. A abordagem utilizada será a Teoria
de agir da humanidade, tendo como base as teses de que a Razão deveria permear todas as
principais problemas enfrentados pela sociedade, conceito que ainda é sustentado pelos
que analisam criticamente tanto o alcance quanto a limitação que esses avanços
proporcionam.
argumentando que por detrás do otimismo em torno do chamado progresso (nas mais variadas
dominados. Iniciam uma nova abordagem, a qual denominam Teoria Crítica, partindo de
premissas defendidas por autores marxistas clássicos e a eles contemporâneos, porém, não de
de outras áreas do conhecimento, como, por exemplo, Immanuel Kant, Max Weber e
Sigmund Freud.
Por meio da dialética constroem uma síntese criativa e coerente ao transitarem por
prontas e em conclusões taxativas. Nessa abordagem, não nos deparamos com a teleologia
típica da doutrina socialista, o que rende aos seus defensores a alcunha de pessimistas.
Faz-se mister entender o momento histórico em que tais constructos teóricos foram
e verdadeiro”. (2000, p. 116). Portanto, tornou-se evidente o fato de que a Razão, por si só,
não havia sido suficiente para a emancipação da espécie humana, visto que os regimes
nitidamente presentes nas organizações nazistas e fascistas não foram extirpados do ideário
exemplo de controle ideológico, a qual se expressa de maneira sutil, mas imprimindo marcas
profundas na subjetividade.
das formas pelas quais as massas são manipuladas. As expressões artísticas e culturais, que
Ampliando esse debate, é possível compreender que não apenas a arte e a cultura se
mercantilizaram, mas também outros pontos essenciais da existência humana, como é o caso
desde os seus primórdios, denuncia as políticas formais de enquadramento dos sujeitos para
vigente. Obviamente, sempre houve contra-movimentos, ou seja, a história nos prova que a
As proposições apresentadas nos fazem pensar acerca da ideia de formação escolar dos
indivíduos, tema muito pertinente, o qual Pucci (2003) resgata de maneira contundente no
seguinte excerto:
conduzir à irracionalidade, além disso, destaca que a irracionalidade bruta e fria também é um
mesmo essa apropriação seria contraditória, visto que a própria cultura contém a barbárie.
seja mais vantajoso – para a manutenção do sistema no qual estamos inseridos – que um aluno
saiba manipular com destreza absoluta um tablet, do que reflita sobre sua inserção no mundo,
o qual deveria ser pensado não como uma entidade constituída naturalmente, mas sim
historicamente.
necessidade de uma formação mais humanizada ao mesmo tempo em que se convive numa
realidade em que o avanço tecnológico se impõe não como uma alternativa, mas como um
processo inexorável, faz-se necessário refletir sobre dois pontos nodais em nossa temática: a
Adorno e Horkheimer (1985), bem como Marcuse (1969), fazem inúmeras ressalvas
quanto à necessidade real desse avanço desenfreado, entendendo que esse fenômeno
Um exemplo hiperbólico diz respeito ao fato de que os construtores de uma linha férrea
concentração de Auschwitz (ADORNO apud PUCCI, 2003, p. 13). Podemos nos aprofundar um
pouco mais nesse tema por meio das palavras do próprio Adorno (2000):
Um mundo em que a técnica ocupa uma posição tão decisiva como acontece
atualmente, gera pessoas tecnológicas, afinadas com a técnica. Isto tem a sua
racionalidade boa: em seu plano mais restrito elas serão menos influenciáveis, com
as correspondentes conseqüências no plano geral. Por outro lado, na relação atual
com a técnica existe algo de exagerado, irracional, patogênico. Isto se vincula ao
"véu tecnológico". Os homens inclinam-se a considerar a técnica como sendo algo
em si mesma, um fim em si mesmo, uma força própria, esquecendo que ela é a
extensão do braço dos homens. Os meios — e a técnica é um conceito de meios
dirigidos à autoconservação da espécie humana — são fetichizados, porque os fins
— uma vida humana digna — encontram-se encobertos e desconectados da
consciência das pessoas (p. 132-133).
O excerto acima nos faz lembrar, mais uma vez, Marcuse (1969) que considera a
tecnologia nada neutra. A técnica pode servir tanto para a emancipação quanto para o
pessoas fetichizam a técnica esquecendo-se que elas são uma extensão do braço do homem.
Os indivíduos se tornam prisioneiros dos instrumentos a tal ponto que a dignidade humana se
obscurece. O problema, nesse caso, é a dose, pois diante do fetiche da mercadoria o ser
Interessante destacar o aforismo Não bater à porta em que Adorno (1993), de maneira
literária, fala sobre a violência presente no uso dos instrumentos modernos, como as portas
dos carros e das geladeiras. Segundo o autor, elas foram feitas para serem batidas. A técnica é
alienada e alienante; faz com que os indivíduos se pensem como sujeitos a-históricos e
humanizada.
Heidegger e Jacques Ellui podem ser considerados críticos radicais, por condenarem a
tecnologia de modo contundente e indiscriminado, tanto que muitas vezes são chamados
rudemente de tecnófobos. Para o autor, esse tipo de crítica é pouco convincente, no entanto, é
membro fundador dessa – destacamos, uma vez mais, o pensador Herbert Marcuse. A
técnica, por si mesma, pode propiciar tanto o autoritarismo quanto a liberdade” (MARCUSE,
2007, p. 54).
comunicação.
A tecnologia, como modo de produção, como a totalidade dos instrumentos,
dispositivos e invenções que caracterizam a era da máquina, é assim, ao mesmo tempo, uma
Essa distinção é deveras importante, como se fosse necessário que se nos amarrássemos
ao mastro para não confundir tecnologia com técnica, ou que nossos ouvidos de remadores
fossem tapados para não cairmos em tentação no tocante ao uso indiscriminado de uma por
influenciar nesse processo. No mínimo, devemos ter certeza de que a técnica é um agente
limitador dos comportamentos humanos: um smartphone, por mais recente que seja, possui
seus limites de uso; uma viagem de férias, passará necessariamente pelo planejamento de que
estradas percorrer; as notícias que chegam até nosso conhecimento foram editadas por jornal
Todavia é fato que existe uma margem de liberdade quanto falamos de técnica. Marcuse
(2007) refere que a técnica per se “pode promover tanto o autoritarismo quanto a liberdade,
tanto a escassez quanto a abundância, tanto o aumento quanto a abolição do trabalho árduo”
Eis uma das contradições mais destacáveis quando lidamos com a técnica, que para
Marcuse nunca é neutra. Voltemos aos exemplos: podemos utilizar um gadjet de tal modo que
ele facilite a nossa vida, ou, ao contrário, de maneira que fiquemos submetidos a ele,
pode propiciar segurança, rapidez e conforto, todavia se mal administrado pode impedir que
nos locomovamos de um ponto a outro com tranquilidade; as informações que nos chegam,
chegar a crer que, na sociedade capitalista, é o homem que se adapta a técnica e não o
contrário. Quando vamos ao banco, por exemplo, vamos atender a uma demanda do próprio
somatória de fatores, mas sim de um caminho traçado por uma razão determinada
socialmente. Não implica simplesmente o uso que se faz da técnica, mas sim como a técnica é
iniciaram a marcha da tecnologia. Essas mudanças não são efeito (direto ou derivado) da
maquinaria sobre seus usuários ou da produção em massa sobre seus consumidores; são,
sentido o processo tecnológico que vigia na época de Aristóteles é bastante diferente daquele
fazia basicamente com o uso de animais em estradas de terra; a comunicação ocorria de modo
oral, tanto nas ágoras, quanto nas relações interpessoais. Mesmo assim, não se pode
negligenciar que havia tecnologia no mundo grego e que o modo como as relações sociais se
A sociedade é quase tudo o que o indivíduo não é, tudo o que determina seus hábitos,
estrutura que integra os objetivos, faculdades e aspirações dos homens. É este poder que o
coletivismo retém em sua imagem da sociedade, perpetuando assim o domínio das coisas e
Sob esse prisma, vale recordar a crítica de Rousseau (1978) que menciona a submissão
tranquilidade. Estado e sociedade são dois termos distintos, porém é a partir da noção de
Estado que os iluministas pensam a ideia de pacto social. A tecnologia assume um papel
importantíssimo nessa discussão, pois é a partir dela que se mantém o controle e a repressão
técnica impede o desenvolvimento individual apenas quando está presa a um aparato social
que perpetua a forma histórica particular em que a técnica é utilizada. Por este motivo, todos
antiindustrial servem apenas àqueles que vêem as necessidades humanas como um subproduto
A filosofia da vida simples, a luta contra as grandes cidades e sua cultura freqüentemente
servem para ensinar os homens a desacreditar [d]os instrumentos potenciais que poderiam
Marcuse: ela pode ser utilizada para fins de emancipação ou de aprisionamento. Assim sendo,
toda propaganda realizada contra a técnica, contra o avanço de um novo instrumento
tecnológico deve ser encarada com cuidado. Da mesma maneira, todo aprisionamento
compreende o processo social que perpassa pelo uso da técnica, da política, da relação com o
contribuições, o autor é considerado um dos precursores da visão ecológica atual, que visa
conciliar a tecnologia com formas menos destrutivas tanto em relação à natureza, quanto ao
proezas que os gadgets podem promover numa sala de aula. Mais do que tudo, deve-se
analisar, do modo mais crítico possível, qual a função política do educador, trazendo à baila a
realidade já estabelecida. Sobre essa questão, Adorno (2000) menciona que: “Provavelmente
um professor que diz: ‘sim, eu sou injusto, eu sou uma pessoa como vocês, a quem algo
agrada e algo desagrada’ será mais convincente do que um outro apoiado ideologicamente na
justiça, mas que acaba inevitavelmente cometendo injustiças reprimidas” (p. 113).
Nos últimos anos, há várias publicações que apresentam e discutem a inserção de
por exemplo, no impacto que o rádio, o cinema e a televisão geraram na cultura humana. Em
nosso trabalho optaremos pelo rigor marcuseano e empregaremos o termo técnica, mesmo
Apresentaremos, nessa introdução, uma breve análise de obras que tratam da temática
grande variedade de concepções, desde as pouco críticas – que poderiam ser chamadas de pró-
técnica, no sentido de não refletirem sobre a essência da educação, mas sim buscarem formas
de adaptar alunos e professores – até as crítico-reflexivas, que buscam pensar de forma ampla
sobre as implicações sociais, políticas e éticas do uso de técnicas modernas na construção das
práticas educacionais.
para facilitar a nossa compreensão. O fato é que a Teoria Crítica nos adverte que por trás de
instituições de ensino; como podemos verificar em sua estratégia 2.11, um dos objetivos do
plano é:
distância, inclusive nos níveis de pós-graduação; como podemos verificar no seguinte excerto,
um dos objetivos a ser atingido é: “Expandir a oferta de cursos de pós-graduação Stricto sensu
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), onde estava posto o seguinte texto: “O Poder
configura propriamente como uma legislação, mas sim como um manual criado a partir de
como um meio de situar o Brasil próximo das nações mais desenvolvidas economicamente.
argumentação de que educar é mais do que treinar pessoas, porém, enfatizando, em seguida,
que um dos papéis da educação moderna é ensinar aos alunos a: “operar com fluência os
6.300/2007, que dispõe sobre o Programa Nacional de Tecnologia Educacional, cuja sigla é
inclui a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio –, política financiada com
verbas do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação). São objetivos do
por meio do uso das TIC; capacitar os agentes educacionais; ampliar o acesso a
computadores, à rede mundial e a outras tecnologias digitais; preparar os jovens e adultos para
(BRASIL, 2007).
daqueles que demonstram afinidade com as leis acima apresentadas, ou seja, não buscam uma
crítica profunda da questão, para, finalmente, citar autores que se aproximam da Teoria
Crítica.
Moran (2000) ressalta as inovações que a tecnologia pode trazer às escolas, permitindo
melhoras no ensino presencial e rompendo barreiras por meio do ensino a distância. Menciona
a importância do papel do professor como mediador, o qual deve usar as técnicas para facilitar
esforços em pensar a relação entre professores e alunos de forma democrática, o autor parece
entusiasta com relação à tecnologia, não refletindo acerca das implicações políticas e
Uma concepção semelhante pode ser encontrada em Hoffmann e Fagundes (2008), que
devem se adaptar à cultura digital ou a cultura digital deve se adaptar ao contexto escolar? No
Bonilla (2009) esboça alguma crítica com relação à temática, citando a necessidade da
inclusão social dos indivíduos e discorrendo brevemente sobre relações de poder, entretanto,
Discorre sobre a necessidade de formar professores adequados a essa nova realidade, porém
não se questiona se essa limitação é, de fato, tão importante para o aspecto formativo dos
alunos e se a formação tecnológica nos cursos de licenciatura são realmente essenciais. Atenta
cada educador pode utilizar para atingir o objetivo último, que é a educação.
repensa acerca dos aspectos ideológicos presentes em certas práticas, como os cursos
seja, do contato entre seres humanos, para que a aprendizagem se efetive. Critica o uso
vezes supérfluo.
que a autora atribui à utilidade da autocrítica e autoeditoria por parte dos educadores.
passividade dos alunos. Sugere que a tecnologia pode ser usada na educação, porém não a
exalta como um fim em si mesmo. Sua ênfase, ao contrário, é na formação dos professores, no
educação bancária mencionada por Paulo Freire. Remetendo a esse mesmo autor, discute a
destacar a densidade filosófica do texto, que procura questionar, inclusive, a própria técnica,
pensando-a como um constructo das relações sociais e culturais humanas, aproximando esse
autor da Teoria Crítica, embora ele não faça qualquer referência a essa abordagem e se diga
fenomenólogo.
Sem utilizar o conceito de inovação conservadora, mas partindo das mesmas premissas
e chegando a conclusões semelhantes, Dussel (2011) sintetiza tal discussão utilizando uma
metáfora interessante: “vinho velho em odres novos” (p. 15). Também discute o entusiasmo
dos professores argentinos em utilizar as técnicas modernas na escola, como se essa fosse a
dos professores, que mencionam alguns avanços possibilitados pelo uso desses instrumentos,
que favoreça a interação efetiva entre os alunos. Por fim, suscita a discussão em torno da
sem refletir acerca de implicações políticas – ou, numa abordagem menos ingênua, tendo
como fim favorecer certos segmentos industriais – uma realidade, como já foi discutido,
próxima da brasileira.
não neutro. Discute a ineficácia de muitos softwares educacionais que parecem extremamente
desinteressantes para alunos que estão acostumados a utilizar a mídia digital em suas casas.
Destaca a importância de se valorizar a cultura popular, mencionando que muitos educadores
têm medo de que a valorização dessa cultura poderia gerar um descontrole. Em outro artigo,
informatização do ensino?
As legislações e artigos citados demonstram uma preocupação cada vez maior com o
tema da inserção da técnica no ensino, ou, num sentido mais amplo, com a ideia de que a
cultura digital cada vez mais se torna uma realidade. Pode-se perceber que há diferentes
proposições e visões de mundo, num movimento dialético que pode nos conduzir a uma
síntese apropriada à nossa proposta. Para tanto, vale retomar um dos ideais da Teoria Crítica,
defendida por Adorno (2000) de que o objetivo máximo da educação é a emancipação dos
sujeitos, o que somente é possível num ambiente democrático, reflexivo e que valorize o
relacionamento humano – tanto entre os próprios alunos, quanto entre esses e os professores.
Sob esse prisma, a técnica pode ser uma ferramenta, visto fazer parte do cotidiano atual,
termos, cada profissional da educação deve se questionar se o uso que faz das técnicas é por
própria alienação, podendo ajudar, de fato, os alunos a serem pessoas minimamente livres e
autônomas.
JUSTIFICATIVA
poucas publicações que enfocam o assunto sob o prisma da Teoria Crítica, a qual pode
propiciar inúmeros subsídios para que se repense certas práticas tidas como naturais no
ambiente escolar. Nessa abordagem, há vários autores que se propuseram a analisar a questão
divergentes.
(1985), que encaram a técnica e a ciência como instrumentos nada neutros. A crítica de ambos
se concentra na falha do projeto do esclarecimento, que previa que a Razão seria capaz de
libertar o ser humano de todas as suas mazelas e precariedades. O que vivenciaram, em sua
época, foi o uso dessa mesma Razão para a dominação absoluta do homem pelo próprio
Adorno (2000) nos legou textos póstumos, que foram traduzidos e reunidos pelo
professor Wolfgang Leo Maar, tratando especificamente sobre um dos temas de nosso
interesse: a educação e a sua relação com a emancipação das pessoas. Com um estilo mais
fluente e bem menos acadêmico que a maioria de seus textos, o filósofo se arrisca a propor,
inclusive, estratégias práticas que poderiam melhorar o sistema educacional alemão, porém,
abarca aspectos universais da educação, ajudando a todos que se interessam pelo assunto a
afirmando que a tecnologia é construída socialmente, podendo ser utilizada para emancipar ou
aprisionar os indivíduos.
sociedade: a formação dos indivíduos, ideia que vai muito além da mera transmissão de
conteúdos, seja do modo clássico – como nas escolas comuns –, seja por meio de
OBJETIVOS
aqueles que entendem a temática de forma pouco crítica, sendo entusiastas de uma inserção da
elementos tecnológicos em sala de aula, ou seja, verificando que diante de uma realidade
METODOLOGIA E FONTES
consistem em dissertações e teses selecionadas a partir das bases de dados das universidades
de obras dos principais autores que tratam o tema da tecnologia na Teoria Crítica, com ênfase
dados: Scielo e Google Acadêmico, dos quais os considerados mais relevantes serão
das bibliotecas digitais das mesmas universidades: UFSCar; Unesp; Unicamp; e USP. As
entre 2008 e 2018. Serão selecionadas e salvas apenas as dissertações e teses que versarem
será realizada a leitura completa das teses e dissertações selecionadas; posteriormente será
feita a transcrição dos dados dessas obras, uma a uma, para as folhas do protocolo.
referido instrumento.
REFERÊNCIAS
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2011/2020): projeto em tramitação no Congresso Nacional. PL n.o 8.035/2010. Organização:
Márcia Abreu e Marcos Cordiolli. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2011.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?
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<http://www.ufrgs.br/faced/mbluce/Pratica_academica_2001.pdf>. Acesso em: 10 dez. 2012.
MARCUSE, H. Eros e civilização: uma interpretação filosófica do pensamento de Freud. Rio
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PUCCI, B. Tecnologia, cultura e formação... ainda Auschwitz. In: PUCCI, B.; LASTÓRIA,
L. A. C. N.; COSTA, B. C. G. (Organizadores). Tecnologia, cultura e formação... ainda
Auschwitz. São Paulo: Cortez, 2003.
ROTEIRO DE ANÁLISE
Instituição: ____________________________________________________________
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