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Dessa forma, em harmonia com as diretrizes do Proinfo, a SEESP busca incentivar o uso
educacional das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) pelos portadores de
necessidades educativas especiais. Tal incentivo dar-se-á, basicamente, por meio de
financiamento às instituições contempladas para a capacitação dos professores e aquisição de
equipamentos.
Associado a esses aspectos, focaliza-se também o potencial das TIC no sentido de romper o
isolamento daqueles alunos que, por barreiras arquitetônicas e sociais, tem impedido o seu
acesso à informação de forma interativa. No ciberespaço, por exemplo, é possível estruturar um
ambiente de aprendizagem telemático criando recursos e interfaces para a
comunicação/desenvolvimento entre usuários de diferentes países e dentro do país, através do
intercâmbio de informações, diálogos, trocas, listas de discussões sobre temas de interesse,
produção de materiais cooperativos, entre outros.
2
INTRODUÇÃO
No limiar do século XXI estamos assistindo a uma sociedade regida pela informação. Se até aqui
o importante era o controle e a detenção da informação, agora ressalta-se um outro aspecto que
diz respeito à atualização e à rapidez com que se processa a criação e troca de informação.
Podemos afirmar que o século XX caracterizou-se pelo crescimento tecnológico ligado à
“indústria da informação”, acentuada principalmente nos últimos 20 anos. A associação da
Informática com as telecomunicações vem transformando o mundo numa aldeia global e
mudando o próprio conceito de sociedade.
Caminhamos para novos conceitos e valores em conotações que aparecem como “países sem
fronteiras”; “democratização da informação”; “socialização do conhecimento”;
“inteligência coletiva”, pela comunicação e acesso à informação que vem se processando, o
que passou a ser chamado de “cultura telemática”.
A Telemática difundiu-se muito nos países desenvolvidos, sendo utilizada principalmente pelas
Universidades. As escolas começaram a utilizá-la a partir de 1980, simultaneamente na Europa e
nos Estados Unidos, visando a um maior intercâmbio entre seus diretores, professores e alunos.
A idéia de troca de mensagens e de informações entre escolas não é recente. O educador francês
Célestin Freinet ressaltava, há algumas décadas, a importância desse intercâmbio como um
aspecto a ser desenvolvido pela escola. O autor já salientava o valor da produção de textos livres
pelas crianças.
A comunicação entre as escolas fica extremamente dinâmica e torna-se uma prática pedagógica
importante, uma vez que oportuniza aos seus participantes a inter e a multidisciplinaridade;
estimula e fomenta o funcionamento de processos no tratamento da informação, além de
3
construir um ambiente de amplitude indeterminada, pois, a cada novo contato ou mensagem,
cria-se uma mudança ambiental, tanto em nível cognitivo como psicossocial.
Segundo Lucena1 , até o presente momento grande parte dos software desenvolvidos com
finalidades de uso educacional têm-se concentrado em atividades de cunho individual limitando
o seu uso no apoio de estratégias importantes como o trabalho cooperativo em grupos. Com o
uso de redes o quadro passa ter nova configuração, “computadores estão começando a ficar
cada vez menos associados ao processo ensino/aprendizagem individualizado, seja em
laboratório, salas de aula ou residências ”, para assumir uma conotação de
interação/troca/cooperação de dimensões psicossociais mais amplas.
Isso abre uma perspectiva ímpar para os portadores de deficiências. A importância que assumem
essas tecnologias no âmbito da Educação Especial já vem sendo destacada como a parte da
educação que mais está e estará sendo afetada pelos avanços e aplicações que vêm ocorrendo
nessa área para atender necessidades específicas, face às limitações de pessoas no âmbito mental,
físico-sensorial e motoras com repercussões nas dimensões sócio-afetivas.
4
Morato5 com robótica e teclado de conceitos pela Faculdade de Motricidade Humana
da Universidade Técnica de Lisboa, visando ao desenvolvimento da cognição
espacial.
(2). A segunda área básica refere -se ao controle do ambiente, no que diz
respeito a todo o conjunto de dispositivos e procedimentos que visam ao desempenho
de funções que o corpo não pode ou tem dificuldade de executar. Neste particular,
são delegados às várias ajudas técnicas o movimento e a percepção, como bases
fundamentais para o reconhecimento e controle do meio, que o corpo não pode
executar devido a uma condição de deficiência.
Embora existam classificações sobre as áreas de aplicação das TIC para portadores de
necessidades especiais, Santarosa6 em duas grandes categorias de investigação/aplicação. Assim,
de forma bastante simplificada, pode-se apontar uma das categorias como a de “prótese física” e
a outra como a de “prótese mental”.
5
MORATO,P. Deficiência Mental e Aprendizagem. Lisboa, UTL? Faculdade de Motricidade Humana,1993
6
SANTAROSA, L.M.C. Escola Virtual para a Educação Especial: ambientes de aprendizagem telemáticos
cooperativos como alternativa de desenvolvimento. IN: UNIANDES. Revista de Informática Educativa. Colômbia,
Uniandes, 10(1):115-138, 1997.
5
outros dispositivos que possibilitam efetivar o processo de interação/comunicação,
desse tipo de usuário, com a vasta produção de sistemas e software desenvolvidos.
Pode ser citado, a titulo de exemplo, o software7 que possibilitou o ingresso na
UFRGS de um aluno com paralisia cerebral.
O importante é ter presente que qualquer dispositivo ou procedimento como “prótese física”
sempre terá como finalidade oportunizar maiores e melhores condições para o desenvolvimento
desses usuários, no âmbito do que se chama de “prótese mental”.
Dessa forma, mover o pescoço ou mesmo os olhos pode ser suficiente para controlar um
computador e ter acesso a todas as possibilidades de sua utilização, principalmente no que
concerne ao acesso à informação e à possibilidade de interação/comunicação.
Segundo Elias9, a comunicação reveste-se da maior importância uma vez que ela está presente
em quase todos os aspectos da vida de um indivíduo e tem um sentido fundamental no que se
refere à interação entre as pessoas. Para muitos sujeitos, como por exemplo os portadores de
paralisia cerebral, a linguagem oral pode estar comprometida ou mesmo impedida devido às suas
deficiências, resultando num isolamento do indivíduo e em enormes dificuldades de interação
com seu meio. “A melhoria da capacidade de comunicação significará para todos que
precisam uma maior independência experiência positiva de participação e
igualdade”(fl.85).
7
SANTAROSA, L.M.C. & MARTINS, Ademir. Simulador de Teclado: Versão 1.0- Manual do Usuário. Porto
Alegre, Editora da UFRGS,
8
RODRIGUES, David et alii. As novas tecnologias em Educação Especial: do assombro à realidade. Lisboa. Temas
de Novas Tecnologias. 1 : 9-15, 1990.
9
ELIAS, C. et alii. Aprender a comunicar, comunicar para aprender. Relato de Atividades Minerva. 7: 84-87, jun/94
6
Além dessas dificuldades, muitas pessoas portadoras de deficiência, por problemas de barreiras
arquitetônicas (e sociais) se obrigam a interromper a sua formação, ficando no isolamento sem
possibilidades de desenvolvimento e auto-formação.
Como já foi referido, trabalhos mais recentes de Santarosa10 têm mostrado os avanços que essas
tecnologias podem proporcionar para a atenuação da discriminação que sofrem as pessoas com
limitações motoras e de comunicação11 .
10
SANTAROSA, L.M.C. et alii. Adaptação para o português e avaliação de um simulador de teclado para portadores
de paralisia cerebral. Anais do II Congresso Ibero-americano De Informática Educativa, Lisboa/Portugal, vol. I,
out/94.
11
SANTAROSA, Lucila. Estudo do processo da leitura e escrita de crianças portadoras de necessidades especiais em
ambientes computacionais que favorecem a comunicação, criação de idéias e produção textuais. São Paulo, Revista
Psicopedagogia, 14 (35) : 16-22, fev/96
7
JUSTIFICATIVA
No atual panorama mundial, como colocou uma edição do New York times, em apenas um dia
da semana a informação produzida é maior do que uma pessoa podia receber em toda sua vida na
Inglaterra no século XVII. Relacionado a isso Richard Wurman coloca que nos últimos três
anos foi produzida mais informação que em todos os séculos anteriores juntos e a previsão que
dentro de cinco anos 40% de toda a publicação mundial estará disponível apenas na forma
eletrônica.
Essas colocações nos alertam para um novo conceito de analfabetismo, pois, em breve tempo,
quem não tiver acesso às TIC e redes telemáticas será considerado “analfabeto”. Torna-se pois
urgente iniciar o processo de disponibilizar esses recursos a todos, pela via das instituições de
ensino, de modo a possibilitar ao portador de necessidades especiais, primeiramente o acesso à
essa tecnologia para, posteriormente, favorecer processos de apropriação/construção de
conhecimento e informações e interação/comunicação/ troca/produções cooperativas com o
outro.
De fato, muito já foi escrito e dito sobre Direitos Humanos e igualdade de oportunidades a todos
os cidadãos. Destacamos o documento12 da Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas
Especiais em que a necessidade de acesso e qualidade ficam claros, no texto que trata das novas
idéias sobre necessidades educativas especiais: “... fomentar a integração e de lutar contra a
exclusão”... “no desenvolvimento de estratégias que possibilitem uma autêntica igualdade
de oportunidades”(fl. 23)... “criação de centros com bons recursos e equipamentos, aos
quais as escolas pudessem recorrer e servir a maioria de crianças e jovens”(fl. 24)....
“planos nacionais, regionais e locais, inspirados na vontade política e popular de alcançar a
educação para todos”(fl. 25).
Também fica claro no texto do documento que refere-se às diretrizes de ação no Plano Nacional
“o princípio de igualdade de oportunidade de crianças, jovens e adultos com deficiências,
no ensino primário, secundário e superior”(fl. 29), bem como aspectos de flexibilização no
uso de ajudas técnicas e “pesquisas regionais e nacionais devem ser desenvolvidas para a
elaboração de tecnologia de apoio apropriado às necessidades educativas especiais”(fl. 34)
12
UNESCO. Declaração de Salamanca e Linhas de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. CORDE.
Brasília, 1994.
8
... “serviços educativos especiais deverão ser integrados nos programas de pesquisa e
desenvolvimento de instituições de pesquisa”(fl. 36).
Essa forma de destaque, entre outras existentes no referido documento, ressaltam a necessidade
de contemplar o ensino especial de uma maneira mais ampla, assegurando o uso pedagógico das
TIC pelas escolas, no atendimento/desenvolvimento do aluno com necessidades especiais, bem
como a pesquisa e a produção de software voltados para a especificidade desses usuários.
Por outro lado, muito tem sido recomendado e legislado sobre a integração dos portadores de
necessidades especiais. Observa-se, entretanto, a grande dificuldade, por várias razões e fatores,
de se implementar essas metas, principalmente em países em desenvolvimento. O isolamento, a
segregação, a discriminação continuam existindo, associados às barreiras de ordem arquitetônica,
social, econômica, educacional, entre outras.
9
O BJETIVO G ERAL
O BJETIVOS ESPECÍFICOS
10
O PERACIONALIZAÇÃO
ABRANGÊNCIA
AÇÕES
• Processo de seleção:
- Divulgação do projeto, com ênfase nos requisitos para candidatura das escolas,
previamente definidos (ver anexo I).
• Apoio financeiro:
11
- Repasse de recursos do FNDE às entidades representativas para a aquisição
conjunta dos equipamentos e do mobiliário, conforme as especificações técnicas
levantadas pelo MEC/SEESP (ver anexo IV).
• Formação de professores:
• Acompanhamento e avaliação:
12
- Reuniões entre a SEESP e representantes do Proinfo para definir estratégias e
ações em parceria, com vistas a promover o acesso às Tecnologias da Informação e
Comunicação pelos alunos com necessidades educacionais especiais.
13
PROINESP
PROJETO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
ANEXO I
REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO DAS ESCOLAS
Poderão ser contempladas pelo Proinesp as escolas que atenderem aos seguintes requisitos:
4. Estar situada em uma cidade que disponha de provedor local de acesso à Internet.
14
PROINESP
PROJETO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
ANEXO II
Orientações para a Elaboração do Projeto Pedagógico
15
PROINESP
PROJETO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
ANEXO III
Composição do Laboratório
As escolas contempladas nesta edição do Proinesp serão equipadas com laboratórios de
informática com modulações diferenciadas, em função do número de alunos matriculados. Cada
laboratório de informática será equipado com os seguintes itens, conforme a modulação:
QUADRO I: mobiliário
16
2. Composição do Laboratório de Informática TIPO B
QUADRO I: mobiliário
17
3. Composição do Laboratório de Informática TIPO C
QUADRO I: mobiliário
18
PROINESP
PROJETO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
ANEXO IV
Especificações Técnicas
1. Mobiliário
Item 1 – Mesa
• 13 mesas de madeira ou outro material igualmente resistente, a serem organizadas em
forma de bancada, de acordo com as dimensões da sala disponibilizada para a instalação
do laboratório.
Item 2 – Cadeira
• 13 cadeiras com estrutura em aço ou outro material igualmente resistente.
Item 3 – Armário:
• 1 armário de duas portas com fechadura e prateleiras para o acondicionamento do
material de expediente e dos softwares a serem utilizados.
Item 4 – Quadro branco:
• 1 quadro de laminado melanínico branco, medindo 1,51x1,25m, a ser fixado à parede.
2. Equipamentos Eletrônicos
1.2. Memória RAM total de 256 MB, em barras do tipo DIMM de 168 vias, padrão
SDRAM, expansível a 250 GB.
1.5.Interfaces: duas seriais padrão IEEE RS 232C, uma paralela Centronics padrão IEEE
1284B, duas USB padrão IEEE 1384B.
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1.7.Controladora E-IDE com suporte a 4 periféricos, no mínimo.
1.10. Controladora de rede PCI, Fast Ethernet 10BaseT/100BaseTX, RJ45, (vide espec.
padronizada "A2").
1.13. Duas unidades de disco rígido Ultra DMA cada uma de no mínimo 6GB.
1.15. Unidade para backup, interna, padrão ZIP, E-IDE, mínimo 250 MB.
1.17. Fonte de alimentação com comutação 110V / 220V de forma automática ou por
chave externa, com potência capaz de suportar a configuração máxima do equipamento.
1.18. Monitor de vídeo de 15”, SVGA, 0,28mm dp, com microfone e caixas de som
incorporadas. (vide espec. padronizada "B2")
2.2.Memória RAM total de 64 MB, em barras do tipo DIMM de 168 vias, padrão SDRAM,
expansível a 250GB.
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2.3.Memória Cache L2, interna, 512 KB ou superior.
2.6.Interfaces: duas seriais padrão IEEE RS 232C, uma paralela Centronics padrão IEEE
1284B, duas USB padrão IEEE 1384B.
2.11. Controladora de rede PCI, Fast Ethernet 10BaseT/100BaseTX, RJ45 (vide espec.
padronizada "A").
2.13. Duas unidades de disco rígido Ultra 2 Wide SCSI 3, TA < 10 ms, cada disco de 6GB, no
mínimo.
2.15. Fonte de alimentação com comutação 110V / 220V de forma automática ou por chave
externa, com potência capaz de suportar a configuração máxima do equipamento.
2.16. Monitor de vídeo de 21”, SVGA, 0,26mm dp (vide espec. padronizada "D").
2.19. Com Software Windows 98(SE) ou posterior e Office 2000 ou compatível Instalado.
Item 3 – Scanner
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3.5. Interface: USB ou SCSI. Em ambos os caso, o scanner deve ser acompanhado do
respectivo cabo. Se a interface for SCSI, o scanner deve ser fornecido com respectiva
interface.
3.6. Acompanhado de todos os software para sua completa utilização: scanning, OCR, editor
de imagem e utilitários de cópia em cores.
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5.8.Acompanhada da quantidade de itens consumíveis (cartuchos), em quantidade suficiente
para a impressão, com 5% de recobrimento, de 10.000 folhas (A4) monocromáticas e
5.000 folhas (A4) coloridas.
6.4.Supressor de transientes.
6.9. 4 (quatro) tomadas de saída padrão NEMA 5-15R, com fio terra conectado diretamente
à entrada.Variações de tensão suportadas: Entrada - 30% e + 25%; Saída ± 2,5%.
Item 7 - Hub
7.1. possuir no mínimo 16 portas Ethernet 10BaseT padrão IEEE 802.3, conectores RJ-45,
compatíveis compadrã EIA/TIA Categoria 5
7.2. Possuir fonte de alimentação AC 115/220 Vca ( Cento e quinze ou duzentos e vinte
volts em corrente alternada)
8.1. Lentes com zoom óptico de 14:1 e foco manual/automático capaz de focar objetos a
partir de distâncias de 1 (uma) polegada.
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8.4.Com display de cristal líquido colorido.
10.1 Unidade para backup, interna, padrão ZIP, E-IDE ou tecnologia superior, mínimo 100
MB por mídia .
Item 11 – Impressora C
11.1. Impressora Braille de médio porte;
11.2. Impressão simultânea de ambos os lados da folha (interponto);
11.3. Botões de configuração na impressora;
11.4. Síntese de voz;
11.5. Impressão em folhas avulsas de carregador automático.
24
ESPECIFICAÇÕES PADRONIZADAS COMUNS
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11. Suporte a VLAN e compatibilidade segundo as especificações do IEEE 802.1p/Q,
permitindo a priorização de pacotes, de acordo com o nível estabelecido pela aplicação.
12. Suporte a remote wake-up.
13. Suporte a SNMP, MIB I (RMON I) e MIB II (RMON II) nativo no adaptador ou através de
agente (software) fornecido pelo fabricante sem custos adicionais.
14. Suporte a GVRP e GMRP.
E – Teclado
1. Alfanumérico, padrão enhanced.
2. Com caracteres especiais da Língua Portuguesa em conformidade com a ABNT2.
3. Com bloco numérico separado e conjunto de teclas para movimentação do cursor
separado e situado entre o bloco alfanumérico e numérico.
4. Com 12 teclas de função.
5. Com recurso de repetição automática, quando a tecla for pressionada continuamente.
6. Com identificação da tecla com serigrafia a quente ou alto relevo ou baixo-relevo ou
dispositivo equivalente para evitar o apagamento da identificação.
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PROINESP
PROJETO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
ANEXO V
Sugestão de Layout para o Laboratório
Quadro
Melanínico
Branco
Linha Telefônica
Hub
Servidor Ethe
Professor
rnet
7,5 m
Laser printer
12 Microcomputadores
1 m para cada
Impressora
4m
6m
Rede Lógica
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PROINESP
PROJETO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
ANEXO VI
Capacitação de Professores
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PROINESP
PROJETO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
ANEXO VII
Termo de Compromisso
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO – MEC
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL – SEESP
PROJETO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL – PROINESP
DADOS DA ESCOLA
NOME DA INSTITUIÇÃO:
NOME DA ESCOLA:
Nº DE ALUNOS MATRICULADOS:
ENDEREÇO: CEP:
CIDADE: UF:
TELEFONE: ( ) FAX:
RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES:
CARGO/FUNÇÃO:
TELEFONE: E-mail:
TERMO DE COMPROMISSO
Cada escola contemplada com os recursos do PROINESP, será responsável, como contrapartida,
pelo cumprimento das seguintes condições:
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5) Responder prontamente aos formulários eletrônicos enviados pela SEESP com o
objetivo de acompanhar o andamento das atividades.
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§ Quadro de distribuição de energia elétrica, exclusivo para os equipamentos de informática
(independente de quaisquer outros aparelhos elétricos).
§ Aterramento do Quadro e seus circuitos (não usar o “neutro” da rede). Com resistência
menor ou igual a 10Ω .
§ Tomadas tripolares monofásicas (3 pinos) padrão NEMA 5P, instaladas ao longo das
paredes, em caixas modulares externas ou embutidas. Uma para cada equipamento –
microcomputadores, impressora, hubs e scanner.
§ Fiação embutida ou externa em canaletas. (Obs: Todos os fios devem estar ocultos ou
presos.)
§ Fiação com condutores de boa qualidade – “anti-chama”, compatíveis com a carga do
circuito e voltagem local (mínimo de 2,5mm2), certificados pelo INMETRO.
§ Quadro com disjuntores para cada conjunto de 4 tomadas (mínimo de 25A). Dotado de
etiquetas identificadoras.
§ Todas as tomadas e disjuntores com etiquetas identificadoras dos circuitos.
9.4) Cabeamento lógico das redes locais
§ Fiação em cabos de boa qualidade – mínimo de 4 vias.
§ Tomadas padrão RJ-45, em caixas plásticas, instaladas imediatamente acima das canaletas
(mínimo de 60cm do chão). Simples (uma por micro) ou duplas (uma para dois micros).
Distância máxima do micro de 1,5m.
9.5) Segurança física dos equipamentos
§ Janelas resistentes, que possam ser trancadas por dentro, reforçadas externamente por grades
de aço fixadas à parede.
§ Entrada única para a sala, fechada por porta em madeira resistente com fechadura com
travamento rápido interno. Se porta externa, uma segunda porta, em grade de aço e cadeado.
________________________ ________________________
Presidente Diretor ou responsável pela escola
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