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2 ÍNDICE
Sector da Construção Civil e Obras Públicas Sector dos Transportes Sector da Agricultura
Sector das Pescas Sector das Telecomunicações e Tecnologias de Informação Sector da Água
Sector da Energia Sector da Extração Mineira Sector da Indústria Sector da Hotelaria e
Turismo Sectores Sociais 2
6 OBJECTIVOS DA HABITAÇÃO
Consolidar o quadro-legal e institucional do sector da habitação Disponibilizar terrenos
infraestruturados e legalizados às famílias que pretendam construir casa própria em regime de
autoconstrução dirigida Promover o desenvolvimento sustentável do sistema urbano e do
parque habitacional, com o fim de garantir a elevação do bem-estar social e económico Dar
continuidade ao desenvolvimento das novas centralidades Prosseguir o processo de
requalificação das cidades Fomentar a habitação no quadro do realojamento e melhorar o
saneamento básico nas cidades e vilas INDICADORES ANO BASE METAS Nº DE FOGOS
HABITACIONAIS DESENVOLVIMENTO DE NOVAS CENTRALIDADES RESERVAS
FUNDIÁRIAS (HECTARES) ALIENAÇÃO DO PATRIMÓNIO HABITACIONAL DO
ESTADO (UN.) ESTRADAS Km 14, , , , , , META KM ACUMULADA RESULTADO KM
ACCUMULADA 6
A rede de estradas terciárias é constituída por cerca de 67,5% da rede geral do País.
QUADRO COMPARATIVO DAS VIAS TERCIÁRIAS IDENTIFICADAS (KM) Nº
PROVÍNCIA REDE TOTAL A INTERVIR INTERVENÇÃO 2013 INTERVENÇÃO 2014
INTERVENÇÃO CABINDA ZAIRE UÍGE LUNDA NORTE MALANGE KUANZA
NORTE BENGO LUANDA LUNDA SUL KUANZA SUL BENGUELA MOXICO BIÉ
HUAMBO HUÍLA NAMIBE KUANDO KUBANGO CUNENE TOTAL REABILITAÇÃO
DAS PONTES TIPO DE ESTRUTURA NATUREZA Ponto de Situação CONCLUÍDAS
EM EXECUÇÃO TOTAL Pontes Metálicas Pontes Metálicas Temporárias (*) Definitivas
Pontes Em Betão Armado e/ou Mistas Definitivas TOTAL
Dotar o País de uma rede de transportes adequada ao mercado nacional e regional; Consolidar
uma rede estruturada de transportes públicos de passageiros aos níveis municipal, provincial,
interprovincial e das cidades do País. Criação de novas escolas e centros de formação
Aeroportos Internacionais Caminhos de Ferro Aeroportos regionais Estradas 11
Ano Base Metas Passageiros Transportados (Rede Pública) (mil) Carga Manipulada /
Transportada (Rede Pública) (Mil Ton) Emprego no sector Profissionais do sector de
transportes treinados Novas escolas e centros de formação instaladas Cidades beneficiadas
com expansão da rede de táxis RAMO FERROVIÁRIO Objectivos Concluir a recuperação e
relançamento da rede e do transporte ferroviários (CFL, CFB, CFM); Promover a instalação
de plataformas logísticas ao longo das linhas férreas, nos principais centros urbanos;
Construir ramais ferroviários para grandes indústrias, complexos mineiros ou centrais de
energia; Elaborar o projecto executivo da rede prioritária sobre a ligação das três linhas de
caminho-de-ferro Oportunidades de Investimento Construção da rede ferroviária nacional;
Construção da linha do CFL ao Novo Aeroporto de Luanda e novo Porto da Barra do Dande;
Construção de rede nacional das plataformas logísticas. Ligação do CFB à Zâmbia e do CFM
à Namíbia Área aberta à investimentos em todas as suas vertentes RAMO MARÍTIMO
PORTUÁRIO Objectivos Desenvolvimento de uma estratégia específica para o transporte
marítimo de cabotagem e fluvial, de passageiros e carga, a nível do país Concluir o programa
de reabilitação, extensão e modernização dos portos existentes (Porto do Lobito, do Namibe,
Soyo e Amboim) Elaborar os projectos executivos relativos aos novos Portos de Luanda
(Dande) e Cabinda Dar início à sua construção e dinamizar o processo relativo a construção
do Porto Comercial do Amboim. Oportunidades de Investimento Implementação do sistema
de cabotagem no Norte de Angola; Construção do novo porto na Barra do Dande Construção
de terminais marítimos/terrestres na orla marítima Aquisição de equipamentos de ajuda à
navegação marinha Tanto a navegação costeira e transporte marítimo internacional em
Angola são actividades liberalizadas O Porto de Luanda pode ser arrendado 12
14 AEROPORTOS REABILITADOS
16 16 SECTOR DA AGRICULTURA
A República de Angola é um dos maiores países de África, a sul do Sahara, com uma
superfície de km2 dos quais 35 milhões de hectares disponíveis O Sector primário garante
trabalho e alimentação à maioria da população angolana (entre 60-70%) SITUAÇÃO
ACTUAL DO SECTOR AGRÁRIO Ambiente Interno Ambiente Externo Biodiversidade
Clima favorável Abundância de recursos hídricos Disponibilidade de terras Elevada
população rural Políticas Públicas Favoráveis Mercado Interno em expansão Dependência de
produtos importados Reabilitação de infraestruturas por parte do Governo Mercados Externos
Emergentes Cooperação técnica e financeira internacional AVALIAÇÃO DOS RECURSOS
DISPONÍVEIS Solos Fileiras Produtivas Água Necessidades 3,5 milhões de hectares em uso
Solo com pouca declividade, o que facilita a mecanização Cereais (milho, arroz, massango,
massambala) Raízes e tubérculos (mandioca, batata doce e rena) Leguminosas e oleaginosas
(feijões, amendoim, soja) Horto-fruteiras: legumes, vegetais, banana e abacaxi Existência de
11 regiões hidrográficas Rede hidrográfica com 47 bacias Potencial hídrico de 140 mil
milhões m³ A área irrigada de 6,7 milhões de ha (3,4 milhões ha de exploração tradicional)
Infraestruturas de irrigação (captação e armazenamento de água, bombagem, adução e
distribuição) Drenagem e abastecimento de energia Apoio à comercialização (silos,
entrepostos, frigoríficos e matadouros) PLANO DO SECTOR AGROPECUÁRIO
PRODUÇÃO AGRÍCOLA Segurança Alimentar e redução da pobreza Substituição de
Importações Exportações PRIMÁRIO SECUNDÁRIO TERCIÁRIO ANOS 17
18 OBJECTIVOS AGROPECUÁRIOS
20 SECTOR DAS PESCAS Angola tem uma fronteira marítima de 1,650 km de costa.
Acesso a 12% dos Lençóis Aquáticos Africanos 20
24 SECTOR DA ÁGUA Angola ocupa o segundo lugar na África quando se trata de recursos
hídricos, com chuvas abundantes em quase todo o país Apenas 42,6% da população tem
acesso a água potável Apenas 59,6% da população tem acesso a água canalizada Existe a
necessidade de melhorar o saneamento básico (tratamento de água, sistema de abastecimento,
sarjetas e esgotos). 24
36 SECTOR DA ENERGIA De 2011 e até ao fim de 2014 prevê-se que Angola invista US$
5,32 MM, procurando atrair parceiros privados para partilhar o esforço e os benefícios dos
restantes investimentos previstos (US$ 17,6MM). 36