06/08/2023

Universidade de Passo Fundo

Instituto da Saúde

Histórico e conceitos
Técnicas do Laboratório de Patologia

Curso: Fisioterapia,
Nutrição e Enfermagem
2023/II

Patologia
Pediatria
Dermatopatologia

Radiologia
Psiquiatria

Infectologia Ginecologia

Obstetrícia
Cirurgia
Patologia Geral:
Clínica médica
Oftalmologia
➢ Reações de células e tecidos
Neurologia
Obstetrícia
aos estímulos anormais e
Medicina defeitos herdados - DOENÇA.
preventiva PATOLOGIA
SISTÊMICA
PATOLOGIA
MOLECULAR
PATOLOGIA
GERAL Patologia Sistêmica:
➢ Alterações em tecidos e
órgãos especializados.

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Consulta com PATOLOGISTA ? ?

Crescimento outras áreas como:

➢ Anatomia
➢ Física
➢ Química
➢ Bacteriologia
➢ Fisiologia

ORIGEM: Desde a história do homem na terra

Coloides vivos , águas primitivas

Medicina / Médicos: Feiticeiros de forma
empírica

RELIGIÃO – CIÊNCIA e ARTE

Histórico da
Patologia

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1 - Histórico da Patologia Patologia

Patologia
➢ Se existe vida, então existe também doença!
➢ O conflito saúde x enfermidade
➢ Pré-história: o homem parecia agir instintivamente, como os animais.
➢ Como as pinturas rupestres de homens das cavernas lambendo suas feridas, ou bebendo muita
água e ficando nas proximidades de fogueiras quando se tinha febre.

➢ Inteligência: utilizando empiricamente ervas, raízes, tecidos animais,

ruídos (cirúrgicos)
➢ Maus espíritos" das doenças daí a designação comum de "sacerdotes"
ou "feiticeiros".
➢ Doença: Ira dos deuses.

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PATOLOGIA

A Patologia dedica-se ao estudo de

alterações estruturais, bioquímicas e
funcionais das células. É uma ponte entre
as ciências básicas e a medicina clínica,
sendo a base científica de toda medicina.
(Robbins & Cotran, 2018).

Patologia

➢Na Grécia, entre 460 a 355 a.C. Hipócrates, considerado

ainda hoje como o "Pai da Medicina", criou a célebre
"Teoria Humoral da Enfermidade“

Baseado na aparência externa do indivíduo e

correlacionando causas e efeitos, ainda que
empiricamente.

➢ Galeno contribuiu e difundiu tal doutrina, que persistiu

até o início do Renascimento.

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História Antiga
1 - Fase Humoral (Idade Antiga - Final da Idade Média)

✓Origem das doenças era explicado, nessa fase: Desequilíbrio de

humores.
✓Deuses: Tinham o poder de controlar esse desequilíbrio, bem como de
restituir a normalidade do organismo.
✓ Civilização antiga grega.

2 - Fase Orgânica (séc. XV - XVI)

✓Observação dos órgãos do corpo, através das atividades de necropsia

(estudo do cadáver) ou de autópsia (estudo de si mesmo).

História Antiga
3 - Fase Tecidual (séc. XVI-XVIII)

✓A Fase Tecidual enfatiza a estrutura e a organização dos tecidos. Os

primeiros estudos sobre as alterações morfológicas teciduais e suas relações
com os desequilíbrios funcionais.

4 - Fase Celular (séc. XIX)

✓ Com o predomínio da visão morfológica, somada à aplicação do

microscópio óptico às pesquisas médicas.
✓ Fase Celular, período considerado "inicial à Patologia Moderna".

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Patologia Geral
5 - Fase Ultra celular (séc. XX, XXI, dias atuais)

✓A Fase Ultra celular é a fase atual do pensamento.

✓Conceitual sobre Patologia, envolvendo conceitos

sobre biologia molecular.

✓Os avanços bioquímicos e a microscopia eletrônica.

✓Imuno-histoquímica (1981)

✓Biologia Molecular

✓Estudo e aplicação da genética

História da Patologia
Andreas Vesalius (1514-1564) – Pai da anatomia

Entre 1514 e 1564, Andreas Vesalius revolucionou a

anatomia, procurando associar função com estrutura
anatômica.

Aos 30 anos foi forçado a abandonar a cátedra de anatomia

em Pádua e foi condenado pela inquisição.

Nascido em Bruxelas(Bélgica). Primeiro livro de Anatomia Humana com ilustrações baseadas em

dissecções pelo próprio autor.

De Humani Corporis Fabbrica Libri Septem. (Basiléia, Suiça 1543).

(sete livros sobre os tecidos do corpo humano)

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História da Patologia

Karl Freiherr von Rokitansky -

(1804-1878)
➢ Patologista de Viena (Áustria)

➢ Teria feito ou testemunhado mais de 30.000

necropsia em cerca de 50 anos.

➢ Técnicas de necropsia. Ênfase nas

alterações macroscópicas.

História da Patologia

Rudolf Virchow (1821-1905)

➢ Patologista de Berlim – Alemanha

➢ Alterações fundamentais nas doenças seriam visíveis nas células, com

alterações microscópicas.

➢ Tromboembolismo (tríade de Virchow), Leucemia. Etc.

Livro: Patologia Celular, 1858

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❖Microscópio

Primeiro
microscópio:
Aumento de
20 a 40 x

❖Hans Janssen e Zacharias Janssen, Holandeses,

fabricantes de óculos, que inventaram o microscópio no
final do século XVI (1590).

❖Microscópio

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❖Microscópio

Causas Patologia
Sem manifestações

Período de
incubação Sinais e sintomas
inespecíficos

Período
prodrômico
Sinais e sintomas
Período de típicos
estado
E
Cura sem sequela
V
com sequela
O
Cronificação
L
U
Complicações
Ç
Ã
Óbito
O

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Patologia
Cirúrgica

Fragmentos
Biópsias: Peças Exames de obtidos por
Incisional cirúrgicas congelação necropsia
Excisional

Histologia: Biópsias e peças cirúrgicas

Patologia
Molecular
Não cirúrgica
(DNA/RNA)
Citologia: Esfregaços, punções e líquidos

Exame de congelação - Bloco Cirúrgico: Durante a cirurgia

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Técnicas de estudo em Patologia

Anatomopatológico: Biópsia

Diagnóstico ou tratamento:

1 - Incisional
Retira parte da lesão para diagnóstico
Amostragem representativa: lesão/tecido

2 - Excisional
Remoção de toda a lesão para tratamento.

1 - Biópsia Incisional
• Retira-se parte da lesão, bem como pequena área marginal de tecido
normal.
• A maior parte da lesão continua no paciente, aguardando o resultado
do exame.

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1 - Biópsia Incisional

1 - Biópsia Incisional
• Biópsia endoscópica:
• Endoscopia digestiva alta
• Colonoscopia

Tipo Incisional: lesões de alguns milímetros.

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2 - Biópsia Excisional
• Retira-se toda a lesão, com pequena margem de tecido normal,
como segurança. (Extirpação total da lesão)

• Muito utilizada em lesões pigmentadas ou tumorais da pele 

Diagnóstico e Tratamento.

2 - Biópsia Excisional

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3 - Peça Cirúrgica
Tratamento cirúrgico de diversas doenças:

• A retirada total ou parcial de qualquer órgão: Após confirmação de biópsia (+)

• Procedimento radical

Saúde
Estado de adaptação (equilíbrio) do ambiente físico,
psíquico ou social onde vive, sem sinais ou alterações
orgânica evidentes.

Homeostasia
(Equilíbrio)

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A célula

Estrutura do Núcleo

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Fases do Ciclo Celular

Histologia e Citologia

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Laboratório de Patologia

Estrutura e Funcionamento: laboratório de Patologia

Estrutura Física

1 - Recepção: Identificação (Número)

2 – Técnica: Macroscopia
- Processamento do material
- Coloração e montagem (Lâminas)

3 – Análise e laudos finais: Microscópica

(Patologista, citotécnicos e citologistas)

4 - Digitação laudo médico e conferência

5 - Entrega ao paciente ou médico solicitante.

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2 – Técnica: Macroscopia

2 - Técnica e coloração: Processamento

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3 – Análise microscópica

Tipos de Análise:

a) Exames Citológicos

b) Anatomopatológicos:

- Dirigidos por aparelhos especiais

c) Imunohistoquímica

a) Exames Citológicos
⚫ Utilização: Diagnóstico de muitas doenças: lesões malignas ou percursoras
• Diagnóstico de lesões neoplásicas precoces
⚫ Detecção de agentes infecciosos e parasitários
⚫ Menos invasivo para o paciente

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a) Exames Citológicos
Material para Análise Citológica:

➢ Raspados da pele ou mucosa , com espátulas ou escovas

➢ Secreções (árvore traqueobrônquica, conteúdo de cistos, expressão

mamilar, tubo gastrintestinal)

➢ Líquidos (serosas, urina, líquido amniótico, etc.)

➢ Punção Aspirativa [PAAF]. Lesões nodulares de diversos órgãos

(tireoide, mama, linfonodos), sólidas ou císticas.

Punção Aspirativa por Citologia: Punções

Agulha Fina (PAAF)

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Citologia: Punção
Agulha Grossa
• Vantagens:
• Rápida, fácil de realizar, utiliza anestesia
local, dispensa internação e diminui os
custos.

• Utilizada em tumores da mama e próstata e

em doenças hematológicas e da medula
óssea.

Exames Citológicos: Tireoide

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a) Exames Citológicos
Necessário:

➢ - Fixação imediata (álcool etílico 95%) em spray ou gotas.

➢ - Secreções: (escarro, material do tubo gastrintestinal) ou em

proteínas (líquidos serosos)

➢  Acondicionadas em geladeira por até um dia antes de

serem encaminhadas ao laboratório  muco protege as células,
e as proteínas servem como nutrientes.

Exames Citológicos: Colo de útero

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a) Exames Citológicos: Colo de útero

Esfregaço citológico: Células Normais escamosas e

glandulares

Exames Citológicos: Colo de útero

Carcinoma invasor de colo de útero

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Citologia

Esfregaço citológico e fixação do material

Coloração, montagem e leitura da lâmina

Citologia: Meio Líquido

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Técnica para Exames Citológicos

(Punções)

Tubo de cito centrifuga

Cito centrifuga

a) Exames Citológicos

❖ Resultado de Exame Citológico:

⚫ Diagnóstico morfológico das doenças e complementados

quando possível, com outros dados de interesse clínico.

⚫ Informações adicionais como: presença de microrganismos,

lesões pré-cancerosas ou inconclusivo.

⚫ Rastreamento de lesões pré-cancerosas ou para diagnóstico

de doenças malignas (Biópsia)

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b) Exames Anatomopatológicos

• Finalidade:
• Diagnóstico da lesão, orientando o
tratamento e o prognóstico do paciente.

• Tipos:
A) Material incluído em blocos de parafina
B) Congelação

Anatomopatologia
• Após a retirada cirúrgica do material
- Fixação do material em formol a 10%(6 a 10 vezes o volume total).

• Rápida penetração nos tecidos e organelas celulares

• Utilizado: Imuno-histoquímica e moleculares

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Anatomopatologia

• Fixação: Solução de formol a 10% por 24-48 horas.

• Fixação prolongada não interfere com a qualidade do exame, porém pode

diminuir a imuno-reatividade do material e até causar resultado falso-
negativo em outros testes.

• Demora na fixação  pode prejudicar a histopatologia devido à autólise,

também pode ter o mesmo efeito negativo na imuno-histoquímica.

REQUISIÇÃO DE EXAME DE BIÓPSIA

Hospital Universitário
B23-00156 Laboratório de Patologia
N. Registro:........................

59 Branco casado
José dos Santos 85439
M
Nome:...............................................RG:...............Sexo:.......Idade:........cor:..............Est. Civil:................

Rua Lua, 123 agricultor

Brasil.
End:................................................Naturalidade:.....................Nac:....................Profissão:.......................

Hospital biopsia Excisional

Serviço:.......................................Obtenção do espécime:...............................................................................

Histórico: Paciente apresentou-se com história de placa branca assintomática, na

borda lateral esquerda da língua. O paciente não sabe há quanto tempo
a lesão está presente. O mesmo afirma ser tabagista. Não se recorda de
qualquer episódio traumático ou de dor .
Achado operatório:
Placa branca, irregular, não ulcerada, não removível pela raspagem,
medindo 3 x 5 cm, na borda lateral esquerda da língua, estendendo-
se para o dorso e em direção ao assoalho da boca.

Leucoplasia
Hipótese diagnóstica.........................................................................................................

10.02.2023
Local e data.....................................Assinatura e CRM/CRO...........................................

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Leitura legível

Preenchimento??....

Enviado em
branco??

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Etapas da Técnica Histopatológica Padrão

• Análise Macroscópica
Clivagem

• Processamento laboratorial (manual ou automático)

• Desidratação  gradativa em álcoois (70%, 80%, 90% e 100%)
• Diafanização (Clareamento)  xilol
• Impregnação de parafina
• Inclusão em parafina
• Microtomia
• Desparafinização
• Coloração (HE)

• Análise Microscópica
• Resultado

Etapas da Técnica Histopatológica Padrão

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Etapas da Técnica Histopatológica

Macroscopia: peso, forma, cor

e descrição das alterações
observadas visualmente.
Clivagem

Material p/ clivagem – bisturis, facas e lâminas, etc.

Etapas da Técnica Histopatológica

Análise e clivagem do material

Pequenos fragmentos da área de lesão e

de outras, pré-estabelecidas por um
protocolo de clivagem. O número de
fragmentos clivados varia de acordo com
a peça e com o tipo de lesão.

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Etapas da Técnica Histopatológica

Processador: Automático

Etapas da Técnica Histopatológica

Inclusão do material em parafina

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Etapas da Técnica Histopatológica

Blocos de Parafina:
Material de Paciente

Etapas da Técnica Histopatológica

Micrótomo
Ver vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=MV9GhECAlm8

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Etapas da Técnica Histopatológica

Banho-maria histológico (40ºC) e captura em lâmina

Fonte: http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/HISTHTML/HISTOTCH/TECH009.html

Etapas da Técnica Histopatológica

As lâminas com os cortes

parafinizados são colocadas na
estufa à 60º C para aumentar a
aderência do corte à lâmina e
para eliminar a parafina.

Fonte:http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/HISTHTML/HISTOTCH/TECH011.html

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Etapas da Técnica Histopatológica

Autocorador histológico

Etapas da Técnica Histopatológica

Montagem das lâminas e Lamínulas

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Blocos e lâminas
coradas em HE

Etapas da Técnica Convencional Coloração

Outras colorações:
❖Hematoxilina-eosina (HE)  coloração histológica universal;
❖ Método de Papanicolau  coloração citológica universal;
➢ Tricômicos (Gomori, Masson)  fibras colágenas, músculo;
➢ Verhoeff-van Gieson  fibras elásticas, colágeno, músculo;
➢ Prata (método de Grocott)  fungos, bacilos diversos;
➢ Ácido periódico-Schiff (PAS)  glicogênio, membrana basal, fungos, parasitas;
➢ Giemsa  células sanguíneas, bacilos espiralados.
➢ Wade e Ziehl Neelsen  BAAR;

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Etapas da Técnica Convencional

Coloração de HE (Hematoxilina eosina)

http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/CINJHTML/CINJ009.html

Colorações
Especiais

Ziehl-neelssen
Prata metanamina
Massom

Wade Verhoeff-van Gieson Giemsa

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Coloração: HE

Criptococos: roda de leme, Mickey

Coloração:
Grocott

Azul de Toluidina

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Coloração em HE: Estômago

Bactérias????

Coloração de Giemsa: para bacilos

(Helicobacter pylori) na mucosa gástrica

Análise Microscópica

Análise Microscópica e laudo médico

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Arquivo: Blocos

Arquivo de Lâminas

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Imuno-Histoquímica
⚫ As técnicas de Imuno-histoquímica (IHQ) detectam moléculas (antígenos)
teciduais  diagnósticos anatomopatológicos e na investigação científica.

⚫ Mecanismo básico da Imuno-histoquímica (IHQ)  reconhecimento do antígeno

por um anticorpo (Ac primário):

⚫ direta: o anticorpo primário é diretamente marcado, geralmente

por substância fluorescente ou enzima;

⚫ indireta: o Ac primário serve como antígeno para um segundo anticorpo (Ac

secundário) de outra espécie animal marcado.

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Imuno-histoquímica

Identifica Doenças
características inflamatórias,
moleculares das infecciosas e
doenças neoplásicas

FATORES PREDITIVOS E
PROGNÓSTICO DE
CÂNCER

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Imuno-histoquímica

➢ Câncer de Mama

Lâminas: HE e Imuno-histoquímica

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Patologia Molecular
Amplificação de sequências: DNA ou RNA
• Detectar o genoma: proteínas virais, outros agentes infecciosos, mutações genéticas.

• Técnicas utilizadas:
- Captura Híbrida, PCR , Hibridização. Etc.

• Doenças Infecciosas:
• Vírus (HPV, citomegalovírus, Hepatite, HIV)
• Bactérias (mycoplasma, mycobacterium, etc.)
• Parasitas (Leishmania, toxoplasma)

• Doenças Genéticas: (Polipose familiar de cólon, etc.)

• Neoplasias malignas de difícil diagnóstico no HE:

Biologia Molecular

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BIOLOGIA
MOLECULAR:
Equipamentos

Técnica de PCR, FISH, ISH e Fluorescência:

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Revisão: Tipos de lâminas de Patologia

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MACROSCOPIA

Histopatológico:
Microscopia

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MACROSCOPIA

Histopatológico:
Microscopia

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Patologia: Livros

http://anatpat.unicamp.br/indexalfa.html
https://webpath.med.utah.edu/INFLHTML/INFLIDX.html

e-mail: didonesilvana@upf.br

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