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Trabalho de Disciplina: Fundações em Estruturas de OAE I –

Dimensionamento Geotécnico de Fundação para OAE


Final Work: Bridges Foundations – Geotechnical Design for Bridge Foundation

Mauricio Rogerio Ramos Ribeiro(1); Diego Felipe Capraro(2)

(1) Engenheiro Civil, Mestre em Engenharia de Estruturas


(2) Professor Mestre, IPOS Especialização

Resumo
O trabalho em questão trata-se de um requisito para formação como especialista em Obras de Arte Especiais,
sendo a conclusão das aulas sobre o tema de Fundações em Estruturas de OAE I ministradas pelo professor
Msc. Diego Felipe Capraro. Neste trabalho, será apresentado um caso para dimensionamento geotécnico da
fundação de uma OAE. Ao final, um estudo sobre diferentes tipologias será feito.
Palavra-Chave: Dimensionamento de Fundações, Geotecnia, Fundações de OAE.

Abstract
This work is a requirement for the specialist degree in Bridges, being the conclusion of classes on the theme
of Bridges Foundations I taught by Professor Msc. Diego Felipe Capraro. In this paper, a geotechnical design
for a bridge foundation is done. At the end, a study for different solutions is presented.
Keywords: Foundation Design, Geotechnical Design, Bridges Foundation

TRABALHO DE DISCIPLINA – FUNDAÇÕES EM ESTRUTURAS DE OAE I – ESPECIALIZAÇÃO 1


OAE – IPOS
1. Introdução

As fundações são elementos componentes da obra da qual desempenham a importante


função de transmitir os carregamentos da estrutura ao solo, de modo que sejam respeitados
os Estados Limites Últimos e de Serviço. Deste modo, neste trabalho será apresentado o
dimensionamento das fundações de 2 (dois) pilares. Este dimensionamento será feito
considerando os seguintes esforços:

Figura 1 – Tabela de cargas para dimensionamento das fundações. (CAPRARO, 2022)

A previsão das fundações será elaborada tendo como referência a sondagem de São Paulo,
apresentada abaixo:

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Figura 2 – Sondagem para dimensionamento das fundações. (CAPRARO, 2022)

Tendo em vista a sondagem obtida, nota-se um solo majoritariamente argiloso, com


aspecto mole até 9,00m de profundidade, aproximadamente, e NA variando de 5,90m a
6,18m. Deste modo, opta-se pela solução de fundações profundas indiretas. Neste trabalho,
serão estudadas as soluções em e estacas raiz e estacas hélice contínua monitorada
(HCM). Optaram-se estas soluções por serem bastante utilizadas neste tipo de obra, de
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OAE – IPOS
modo a se discutir os diferentes arranjos propostos neste trabalho bem como aspectos
executivos.
O cálculo geotécnico para as cargas admissíveis nas estacas será feito através dos
métodos semi-empíricos de Aoki-Velloso, Décourt-Quaresma e Teixeira. Serão, também,
aplicados os coeficientes de segurança de acordo com a NBR 6122:

Tabela 1 – Valores dos fatores para determinação de valores característicos das


resistências calculadas por métodos semi-empíricos baseados em ensaios de campo
(NBR6122,2019).

Uma vez que se detém apenas uma sondagem, serão adotados os coeficientes 𝜉1 = 𝜉2 =
1,42.

2. Solução com Estacas Raiz


Estima-se, inicialmente, uma fundação para o pilar P1 com 9 estacas com Φ = 25cm, com
bloco de altura de 0,90m. Calculando-se as cargas por estaca:

n= 9 estacas fi 25 cm

Esforços solicitantes do bloco


Fz (tf) Fz *1,05 Fx (tf) Fy (tf) Mx (tf.m) My (tf.m) ex'(cm) ey'(cm) h-bloco(m) Mx' (tf.cm) My'(tf.cm)
150,00 157,50 2,5 0,7 -9,00 -3,00 0,00 0,00 1,00 -830,00 -50,00

Estaca xi (cm) yi (cm) xi² yi² Rz_Fz Rz_Mx Rz_My R est (tf)
1 -75,00 75,00 5625,00 5625,00 17,50 1,84 -0,11 19,23
2 -75,00 0,00 5625,00 0,00 17,50 0,00 -0,11 17,39
3 -75,00 -75,00 5625,00 5625,00 17,50 -1,84 -0,11 15,54
4 0,00 75,00 0,00 5625,00 17,50 1,84 0,00 19,34
5 0,00 0,00 0,00 0,00 17,50 0,00 0,00 17,50
6 0,00 -75,00 0,00 5625,00 17,50 -1,84 0,00 15,66
7 75,00 75,00 5625,00 5625,00 17,50 1,84 0,11 19,46
8 75,00 0,00 5625,00 0,00 17,50 0,00 0,11 17,61
9 75,00 -75,00 5625,00 5625,00 17,50 -1,84 0,11 15,77
0,00 0,00 33750,00 33750,00 157,50

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Assim, a maior carga por estaca é de, aproximadamente, 19,50tf. Abaixo, serão
apresentados os resultados para capacidade de carga das estacas com comprimento de
15m, com a aplicação do coeficiente de 1,42:

Figura 3 – Resultados obtidos para capacidade de carga das estacas. (Autor, 2022)

Com os resultados obtidos, dada a discrepância dos resultados para o método Teixieira, o
valor de cálculo adotado para capacidade de carga das estacas será de 21tf. É possível,
portanto, estipular um fator de se segurança global tal que:

𝑃𝑎𝑑𝑚 21
𝐹. 𝑆.𝑒𝑠𝑡,𝑃1 = = = 1,08
𝑅𝑒𝑠𝑡,𝑚𝑎𝑥 19,50

Nesta configuração, estima-se um bloco de coroamento com altura de 0,90m, respeitando-


se os ângulos entre bielas e tirantes teóricos, bem como as demais dimensões para que
obtenha um comportamento de bloco rígido:

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Figura 4 – Dimensões estimadas para o bloco BL1. (Autor, 2022)

Em seguida, estima-se, então, uma fundação para o pilar P2 com 9 estacas com Φ = 40cm,
com bloco de altura de 1,30m. Calculando-se as cargas por estaca:

n= 9 estacas fi 40 cm

Esforços solicitantes do bloco


Fz (tf) Fz *1,05 Fx (tf) Fy (tf) Mx (tf.m) My (tf.m) ex'(cm) ey'(cm) h-bloco(m) Mx' (tf.cm) My'(tf.cm)
350,00 367,50 5,6 2,7 16,20 4,00 0,00 0,00 1,30 1971,00 1128,00

Estaca xi (cm) yi (cm) xi² yi² Rz_Fz Rz_Mx Rz_My R est (tf)
1 -120,00 120,00 14400,00 14400,00 40,83 -2,74 1,57 39,66
2 -120,00 0,00 14400,00 0,00 40,83 0,00 1,57 42,40
3 -120,00 -120,00 14400,00 14400,00 40,83 2,74 1,57 45,14
4 0,00 120,00 0,00 14400,00 40,83 -2,74 0,00 38,10
5 0,00 0,00 0,00 0,00 40,83 0,00 0,00 40,83
6 0,00 -120,00 0,00 14400,00 40,83 2,74 0,00 43,57
7 120,00 120,00 14400,00 14400,00 40,83 -2,74 -1,57 36,53
8 120,00 0,00 14400,00 0,00 40,83 0,00 -1,57 39,27
9 120,00 -120,00 14400,00 14400,00 40,83 2,74 -1,57 42,00
0,00 0,00 86400,00 86400,00 367,50

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Assim, a maior carga por estaca é de, aproximadamente, 45,20tf. Abaixo, serão
apresentados os resultados para capacidade de carga das estacas com comprimento de
16m, com a aplicação do coeficiente de 1,42:

Figura 5 – Resultados obtidos para capacidade de carga das estacas. (Autor, 2022)

Com os resultados obtidos, dada a discrepância dos resultados para o método Teixieira, o
valor de cálculo adotado para capacidade de carga das estacas será de 52,5tf. É possível,
portanto, estipular um fator de se segurança global tal que:

𝑃𝑎𝑑𝑚 52,50
𝐹. 𝑆.𝑒𝑠𝑡,𝑃2 = = = 1,16
𝑅𝑒𝑠𝑡,𝑚𝑎𝑥 45,20

Nesta configuração, estima-se um bloco de coroamento com altura de 1,30m, respeitando-


se os ângulos entre bielas e tirantes teóricos, bem como as demais dimensões para que
obtenha um comportamento de bloco rígido:

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Figura 6 – Dimensões estimadas para o bloco BL2. (Autor, 2022)

Por conseguinte, foram estimadas as estruturas de fundação para os pilares com a


utilização de estacas raiz.

3. Solução com Estacas Hélice Contínua Monitorada (HCM)

Estima-se, inicialmente, uma fundação para o pilar P1 com 6 estacas com Φ = 30cm, com
bloco de altura de 1,10m. Calculando-se as cargas por estaca:

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n= 9 estacas fi 30 cm

Esforços solicitantes do bloco


Fz (tf) Fz *1,05 Fx (tf) Fy (tf) Mx (tf.m) My (tf.m) ex'(cm) ey'(cm) h-bloco(m) Mx' (tf.cm) My'(tf.cm)
150,00 157,50 2,5 0,7 -9,00 -3,00 0,00 0,00 1,10 -823,00 -25,00

Estaca xi (cm) yi (cm) xi² yi² Rz_Fz Rz_Mx Rz_My R est (tf)
1 -90,00 90,00 8100,00 8100,00 17,50 1,52 -0,05 18,98
2 -90,00 0,00 8100,00 0,00 17,50 0,00 -0,05 17,45
3 -90,00 -90,00 8100,00 8100,00 17,50 -1,52 -0,05 15,93
4 0,00 90,00 0,00 8100,00 17,50 1,52 0,00 19,02
5 0,00 0,00 0,00 0,00 17,50 0,00 0,00 17,50
6 0,00 -90,00 0,00 8100,00 17,50 -1,52 0,00 15,98
7 90,00 90,00 8100,00 8100,00 17,50 1,52 0,05 19,07
8 90,00 0,00 8100,00 0,00 17,50 0,00 0,05 17,55
9 90,00 -90,00 8100,00 8100,00 17,50 -1,52 0,05 16,02
0,00 0,00 48600,00 48600,00 157,50

Assim, a maior carga por estaca é de, aproximadamente, 19,00tf. Abaixo, serão
apresentados os resultados para capacidade de carga das estacas com comprimento de
14m, com a aplicação do coeficiente de 1,42:

Figura 7 – Resultados obtidos para capacidade de carga das estacas. (Autor, 2022)

Com os resultados obtidos, o valor de cálculo adotado para capacidade de carga das
estacas será de 21,5tf. É possível, portanto, estipular um fator de se segurança global tal
que:

𝑃𝑎𝑑𝑚 21,50
𝐹. 𝑆.𝑒𝑠𝑡,𝑃1 = = = 1,13
𝑅𝑒𝑠𝑡,𝑚𝑎𝑥 19,00
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Nesta configuração, estima-se um bloco de coroamento com altura de 1,10m, respeitando-
se os ângulos entre bielas e tirantes teóricos, bem como as demais dimensões para que
obtenha um comportamento de bloco rígido:

Figura 8 – Dimensões estimadas para o bloco BL1. (Autor, 2022)

Em seguida, estima-se, então, uma fundação para o pilar P2 com 9 estacas com Φ = 50cm,
com bloco de altura de 1,70m. Calculando-se as cargas por estaca:

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n= 9 estacas fi 50 cm

Esforços solicitantes do bloco


Fz (tf) Fz *1,05 Fx (tf) Fy (tf) Mx (tf.m) My (tf.m) ex'(cm) ey'(cm) h-bloco(m) Mx' (tf.cm) My'(tf.cm)
350,00 367,50 5,6 2,7 16,20 4,00 0,00 0,00 1,70 2079,00 1352,00

Estaca xi (cm) yi (cm) xi² yi² Rz_Fz Rz_Mx Rz_My R est (tf)
1 -150,00 150,00 22500,00 22500,00 40,83 -2,31 1,50 40,03
2 -150,00 0,00 22500,00 0,00 40,83 0,00 1,50 42,34
3 -150,00 -150,00 22500,00 22500,00 40,83 2,31 1,50 44,65
4 0,00 150,00 0,00 22500,00 40,83 -2,31 0,00 38,52
5 0,00 0,00 0,00 0,00 40,83 0,00 0,00 40,83
6 0,00 -150,00 0,00 22500,00 40,83 2,31 0,00 43,14
7 150,00 150,00 22500,00 22500,00 40,83 -2,31 -1,50 37,02
8 150,00 0,00 22500,00 0,00 40,83 0,00 -1,50 39,33
9 150,00 -150,00 22500,00 22500,00 40,83 2,31 -1,50 41,64
0,00 0,00 135000,00 135000,00 367,50

Assim, a maior carga por estaca é de, aproximadamente, 45,00tf. Abaixo, serão
apresentados os resultados para capacidade de carga das estacas com comprimento de
16m, com a aplicação do coeficiente de 1,42:

Figura 9 – Resultados obtidos para capacidade de carga das estacas. (Autor, 2022)

Com os resultados obtidos, dada a discrepância dos resultados para o método Teixieira, o
valor de cálculo adotado para capacidade de carga das estacas será de 56,00tf. É possível,
portanto, estipular um fator de se segurança global tal que:

𝑃𝑎𝑑𝑚 56,00
𝐹. 𝑆.𝑒𝑠𝑡,𝑃2 = = = 1,24
𝑅𝑒𝑠𝑡,𝑚𝑎𝑥 45,00

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Nesta configuração, estima-se um bloco de coroamento com altura de 1,30m, respeitando-
se os ângulos entre bielas e tirantes teóricos, bem como as demais dimensões para que
obtenha um comportamento de bloco rígido:

Figura 10 – Dimensões estimadas para o bloco BL2. (Autor, 2022)

Por conseguinte, foram estimadas as estruturas de fundação para os pilares com a


utilização de estacas hélice.

4. Resultados e Discussões

Neste trabalho foram dimensionadas as fundações para 2 (dois) pilares distintos de uma
OAE, utilizando-se da planta de cargas bem como sondagem de referência. Foram
abordadas soluções diferentes em estacas raiz e HCM. Como pode-se observar, as
soluções foram uniformizadas para blocos com 9 estacas, dos quais obtiveram
comprimentos e diâmetros distintos das estacas, bem como dimensões dos blocos. Os
diâmetros de estacas atribuídos foram baseados em valores comerciais, restringindo,
portanto, os valores disponíveis.

Com as soluções obtidas, serão elencadas as quantidades para cada solução nos
respectivos pilares:

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Tabela 2 – Quantidades de materiais para as soluções apresentadas. (Autor, 2022)
P1 (50X50) P2 (D80)
UN
RAIZ HCM RAIZ HCM
DIÂMETRO DA ESTACA cm 25 30 40 50
COMPRIMENTO UNITÁRIO m 15 14 16 16
LARGURA DO BLOCO cm 200 240 320 400
ALTURA DO BLOCO cm 90 110 130 170
COMPRIMENTO DE ESCAVAÇÃO* m 135 126 144 144
ESCAVAÇÃO DO BLOCO m³ 7,57 13,48 26,33 55,23
REATERRO m³ 3,97 7,14 13,01 28,03
BOTA-FORA** m³ 4,68 8,24 17,31 35,36
VOLUME DE ESTACA m³ 6,63 8,91 18,10 28,27
CONCRETO C30*** m³ 3,60 6,34 13,31 27,20
CONCRETO MAGRO m³ 0,22 0,31 0,54 0,84
AÇO CA-50**** kg 842,68 1207,44 2475,16 4187,43
FORMA m² 7,20 10,56 16,64 27,20
* PARA 9 ESTACAS
** EMPOLAMENTO DE 30%
*** CONSIDERADO PARA OS BLOCOS DE FUNDAÇÃO
**** TAXA DE AÇO DE 100kg/m³ PARA ESTACAS E 50kg/m³ PARA
BLOCOS

Com as quantidades elencadas, nota-se que em todos os casos os insumos para HCM são
maiores que a solução em estaca raiz, entretanto não significa que a solução da estaca raiz
seja menos custosa ou a mais eficiente/eficaz. Soluções adotadas para estruturas de
fundação devem sempre ser avaliadas além dos cálculos teóricos, sendo de grande
importância a disponibilidade de materiais, tradição local, controle executivo bem como
mobilização e/ou disponibilidade dos equipamentos.

5. Referências

Associação Brasileira De Normas Técnicas – ABNT. NBR6118: Projetos de estruturas


de concreto – Procedimento, Rio de Janeiro, 2014

Associação Brasileira De Normas Técnicas – ABNT. NBR6122: Projeto e execução


fundações, Rio de Janeiro, 2019.

CAMPOS, J. C. Elementos de Fundações em Concreto, Oficina de Textos, São Paulo,


2022.

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CAPRARO, D. F. Notas de aula: Fundações em Estruturas de OAE I, IPOS,
Florianópolis, 2022.

LORENZI, V. Fundações na Prática. FSC Treinamentos em Engenheiro, Cascavel, PR,


2022.

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