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ENFERMAGEM
Covid-19
Trabalho apresentado
como requisito para a
avaliação na disciplina de
Introdução a enfermagem
na saúde coletiva do
curso de Enfermagem.
ITU SP
2023
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...............................................................................................................3
1-PERÍODOS DA DOENÇA ......................................................................................... 3
4- DIAGNÓTICO ........................................................................................................... 7
5- TRATAMENTO ......................................................................................................... 8
CONCLUSÃO..................................................................................................................9
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA.............................................................................10
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INTRODUÇÃO
1-PERÍODOS DA DOENÇA
2- CICLO DE INFECÇÃO
Na maioria das vezes o sistema imune reage e combate o vírus eficazmente. Por isso as
pessoas apresentam sintomas leves e recuperam-se após alguns dias. Em outros casos o
vírus chega aos pulmões provocando sintomas graves como a falta de ar
consequentemente menor oxigenação dos órgãos do nosso corpo podendo isso ser fatal.
No pulmão inicia uma infecção grave que ataca principalmente os alvéolos (são pequenos
sacos de ar que ficam dentro dos pulmões e são responsáveis pela troca gasosa, ou seja,
levam oxigênio ao sangue). O nosso corpo reconhece o vírus como uma ameaça e inicia
o processo de combate a esse microrganismo chamado de inflamação.
O sistema de defesa do nosso corpo contra o vírus bactérias e fungos inicia uma batalha
contra o invasor. mesmos com o objetivo de combater a covid-19 a resposta pode ocorrer
de forma descontrolada, gerando sintomas graves significando que a forma como a
imunidade interage com o vírus influencia muito na gravidade da doença.
Na infecção pela Covid-19 a defesa inata (aquela que é presente desde o nascimento e
atua rapidamente) do sistema respiratório percebe o vírus e em poucas horas inicia os
mecanismos de defesa. Assim ela diminui a multiplicação do vírus e avisa o restante do
corpo que está acontecendo uma invasão. Após o aviso a defesa adaptativa entra em ação.
Células e anticorpos nessa linha de defesa atacam o coronavírus destruindo-o.
Em casos críticos pode ocorrer uma resposta exagerada e ineficaz do sistema imune. Em
consequência os ataques a vários órgãos do próprio corpo, o que pode ser letal.
3- SINAIS E SINTOMAS
ser bem grave, podem desenvolver pneumonia, pneumonia grave e SRAG. A maioria
apresenta a forma “leve” da doença, como mal-estar, febre, fadiga, tosse, dispneia leve,
dor de garganta, dor no corpo (mialgia), dor de cabeça ou congestão nasal, alguns chegam
a apresentar diarreia, náusea e vômito. Idosos e pessoas com a imunidade baixa podem
ter apresentação atípica e agravamento rápido, isso pode causar a morte, principalmente
nos idosos e pessoa com comorbidades preexistentes.
Quando a pandemia começou, os casos iniciais eram baseados na febre e pelo menos um
sinal respiratório, portanto, a febre não está necessariamente presente em todos os seres
humanos, geralmente pessoas idosas e pessoas com comorbidade não apresentam o
sintoma da febre.
Existem também aqueles casos que tem os sinais menos comum, são eles “anosmia (perda
de olfato), hiposmia (diminuição do olfato) e ageusia (perda do sentido do paladar),
anorexia pode ser um dos sintomas menos comum também.
Alguns casos da Covid – 19 podem se agravar seriamente, fazendo com que os indivíduos
vão nas unidades de terapia intensiva (UTI) e podem até chegar a óbito. Existem aqueles
que não tem os sintomas e estão carregando a doença mas não demonstram nenhum
sintoma, pessoas assim são chamadas de assintomáticas.
Segundo o Ministério da Saúde, os indivíduos com 80% apresentam a doença leve, 14%
apresentam a doença grave e 5% são casos bem críticos.
Há um grupo considerado de risco, eles apresentam uma grande letalidade, são eles:
idosos a partir de 60 anos, gestantes de alto risco e pessoas com comorbidades variadas.
Os indivíduos de todas as idades que tem doenças relacionadas a pulmão, asma,
tuberculose vigente ou sequelas de doenças renais, crônicas, hepáticas, imunodeficiênte
e problemas cardíacos também pertencem ao grupo de risco.
Geralmente quem está infectado pela COVID-19 irá desenvolver os seus sintomas depois
de 5 a 6 dias após a infecção (o período de incubação é de 5 a 6 dias com intervalo de 1 a
14 dias), vale ressaltar que muitos sentiram falta do paladar, não foram todos os casos
mas alguns perderam o paladar e isso fazia a pessoa não sentir prazer em comer, isso
poderia gerar uma anorexia, por exemplo.
Nas crianças a doença pode ser leve, isso foi diagnosticado com aproximadamente 2,4%
do total de casos, nem todas tiveram a doença leve. Uma proporção muito pequena de
menores de 19 anos desenvolveram a doença grave (2,5%).
O correto é fazer o teste da COVID-19 depois de 8 dias após os sinais, o motivo é para
não dar um falso negativo e a pessoa estar com o covid pensando que já passou. Ele ainda
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existe e muita gente tem, o bom é sempre passar álcool em gel e andar com uma máscara
reserva, nunca sabemos o que pode acontecer.
4- DIAGNÓTICO
colaborar para a triagem e maior rapidez no diagnóstico de COVID-19. Isso porque, boa
parte dos pacientes infectados, apresentaram alterações tomográficas de tórax.
5- TRATAMENTO
Não há um tratamento muito específico para o covid-19, mas tem algumas recomendações
feitas pelo ministério da saúde e alguns remédios que podem ser usados pelo menos em
casos de quadros mais leves e quadros moderados:
O ministério da saúde recomenda-se, caso você apresente alguns dos sintomas do covid-
19 ficar em repouso, isolamento e algumas medidas para não passar para as pessoas ao
seu redor, beber bastante água também é recomendado pois faz com que a pessoa
contagiada fique hidratada e é essencial para o bom funcionamento do nosso organismo
e serve como uma forma de poder controlar febre.
Como o covid-19 afeta a respiração é bom umidificar o local onde a pessoa contagiada
estará, recomenda-se também tomar banho quente que auxilia na aliviação de dores de
garganta e tosse.
Na questão de remédio recomenda-se usar medicamentos antitérmicos como dipirona,
paracetamol, possui outros medicamentos que foram aprovados para o tratamento do
covid-19 como: Remdesivir, Sotrovimab, Baricitinibe, molnupiravir, Paxlovid
(nirmatrelvir+ritonavir).
Se tiver complicações após o sétimo dia, o quadro se agravar e surgir piora nos sintomas
como febre alta e falta de ar, é recomendado que vá ao médico o mais rápido possível e
se o paciente fizer parte do grupo de risco ter uma atenção redobrada.
Além do lado científico, a enfermagem obtém outro papel singular no cuidado dos
pacientes: a humanização. Dentro do corpo hospitalar, os enfermeiros passam a ser a
ponte mais próxima para a recuperação do paciente, avaliando e mediando os serviços de
assistência. A enfermagem facilitou a mediação entre as famílias e os pacientes que
precisaram de uma atenção especializada e, como consequência, necessitaram ficar em
isolamento durante o período de adoecimento.
Nos enfermeiros que fazemos as orientações sobre o risco que o COVID-19 trás para nós,
mostrando isso em cartazes e panfletos que tem o objetivo de informar sobre o que era
essa doença e quais são as prevenções que devemos ter para não contrair essa doença, ou
seja, uso de máscara correto, lavar sempre as mãos e passar álcool em gel, não frequentar
lugares com muita aglomeração. Agora após pegar a doença o enfermeiro também o
orienta sobre ficar em casa, informar sobre medicação a ser tomada (em casos mais
extremos), respeitar a quarentena para não passe para mais pessoas a infecção.
Dado o exposto conclui-se que devido às mudanças epidemiológicas que um mundo
sofreu em decorrência da pandemia da COVID-19 O centro cirúrgico precisou se
reorganizar para atender a demanda desse novo cenário, garantindo a segurança dos
pacientes e da equipe multiprofissional. É indiscutível o papel da enfermagem dentro
desse contexto, pois é uma das profissões em que há maior convívio junto aos pacientes
e nesse sentido é importante que esta realize medidas específicas para a prevenção da
disseminação de microrganismos no ambiente hospitalar, sobretudo no centro cirúrgico
em vigência da pandemia da COVID-19.
CONCLUSÃO
Abordamos nesse trabalho sobre Covid 19, as mais recentes pesquisas e todos os
aprendizados dos profissionais de saúde enfermeiros, médicos, técnicos de diversas áreas,
que ao longo desta pandemia estão colocando em prática em relação a todo o tratamento
desta doença a qual não tínhamos nenhuma informação no início. Um aprendizado
durante a pandemia, aliados a pesquisas no campo da saúde e diversas áreas da tecnologia.
Trabalho este que está sendo uma redescoberta de tudo o que já evoluímos, e que já
aprendemos. Cumprimos todos os objetivos propostos, porém, há muito o que aprender
sobre a doença. Concluímos que estamos avançando a cada dia.
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Referências
5- SAÚDE, Ministério. Saiba como é feito o diagnóstico dos casos de Covid-19 no Brasil.
Disponível em:
https://www.gov.br/saude/pt-
br/coronavirus/diagnostico#:~:text=Diagn%C3%B3stico%20cl%C3%ADnico,sintomas
%20caracter%C3%ADsticos%20da%20covid%2D19. Acesso em: 23 ago. 2021
7- https://drauziovarella.uol.com.br/coronavirus/qual-o-tratamento-para-coronavirus/
8- https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/paf/coronavirus/medicamentos
9-https://saude.rs.gov.br/medicamento-para-tratamento-da-covid-19-e-distribuido-
gratuitamente-pelo-sus
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10- https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/covid-19
11- https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/download/17065/15571/221153
12-http://www.cofen.gov.br/entenda-o-papel-da-enfermagem-no-combate-a-pandemia-
de-covid-19_96199.html
13https://www.scielo.br/j/ress/a/9ZYsW44v7MXqvkzPQm66hhD/?format=html&lang=
pt