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MATEUS HENRIQUE OLIVEIRA DOS SANTOS – 3º ETIM INFOWEB

Inovação e conhecimento
Tópicos abordados incluem gestão do conhecimento, aprendizagem organizacional e propriedade
intelectual. A gestão do conhecimento é desdobrada em cinco tarefas fundamentais: gerar e adquirir
novos conhecimentos, identificar e codificar o conhecimento existente, armazenar e recuperar
conhecimento, compartilhar e distribuir o conhecimento na organização, e explorar e integrar o
conhecimento em processos, produtos e serviços.

O processo de geração e aquisição de conhecimento é discutido, destacando a aprendizagem a partir da


experiência, experimentação e aquisição. A experimentação é apresentada como uma abordagem
sistemática de aprendizado, enquanto a aprendizagem a partir da experiência é considerada menos
eficaz, sujeita a armadilhas de competência.

A identificação e codificação do conhecimento são detalhadas, com uma hierarquia que parte de dados,
passa por informações e chega ao conhecimento contextualizado. O texto diferencia conhecimento
explícito, que pode ser codificado, e conhecimento tácito, mais pessoal e difícil de formalizar.

O processo de armazenar e recuperar conhecimento é discutido, ressaltando desafios na codificação do


conhecimento tácito. O texto destaca a importância de incentivos para promover o compartilhamento e
a reutilização eficaz do conhecimento.

O exemplo prático de gestão do conhecimento na Arup, uma empresa de consultoria em engenharia,


ilustra desafios específicos, como a dificuldade de codificar conhecimento tácito na área de engenharia.

Em suma, o texto fornece uma visão abrangente da gestão do conhecimento, enfatizando a importância
de abordagens equilibradas que considerem tanto aspectos tecnológicos quanto culturais para
promover a inovação e a eficácia organizacional.

Perguntas:
1. Estamos fazendo o melhor uso desse recurso?

Parece que a gestão do conhecimento na Arup está sendo mais eficaz por meio de processos
organizacionais do que por abordagens tecnológicas. No entanto, a pesquisa indicou que as conversas
entre colegas são consideradas mais valiosas do que os bancos de dados. Talvez pudéssemos explorar
mais as interações entre os membros da equipe para otimizar o uso desse recurso.

2. De que outro modo ele poderia ser utilizado?

Além de processos organizacionais, poderíamos considerar o desenvolvimento de tecnologias mais


intuitivas para facilitar o compartilhamento de conhecimento. Ferramentas colaborativas online ou
aplicativos específicos podem ser explorados para tornar o processo de gestão do conhecimento mais
eficiente.

3. O escopo para sinergia é identificado e explorado?

O texto não aborda diretamente a sinergia entre os recursos, mas poderíamos explorar oportunidades
de colaboração mais amplas entre as equipes. Por exemplo, poderíamos criar projetos multidisciplinares
que envolvam diferentes áreas de especialização para promover uma sinergia mais ampla e inovação.

4. Estamos cientes dos vínculos-chave que existem entre os recursos?

Poderíamos sugerir a implementação de avaliações periódicas para identificar e fortalecer os vínculos


estratégicos entre as diferentes áreas de conhecimento e expertise na organização.

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