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Bem-Vindo Contemporâneo
e Transversal
- Gestão do
Conhecimento
PROFESSOR
Me. Pedro Sidnei Zanchett
EXPEDIENTE
FICHA CATALOGRÁFICA
52 p. : il.
“Graduação - EaD”.
1. Gestão 2. Conhecimento 3. Aprendizagem. 4. Pedro
Sidnei Zanchett I. Título.
CDD - 658.403
Impresso por:
RECURSOS DE
IMERSÃO
PENSANDO JUNTOS
EXPLORANDO IDEIAS
NOVAS DESCOBERTAS
1
7 2
16
FUNDAMENTOS APRENDIZAGEM
DA GESTÃO DO NAS ORGANIZAÇÕES
CONHECIMENTO
3
21 4 22
COMPARTILHAMENTO UNIVERSIDADES
DO CONHECIMENTO CORPORATIVAS
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24 6
27
GESTÃO DE CULTURA
COMPETÊNCIAS E VALORES
ORGANIZACIONAIS
CAMINHOS DE
APRENDIZAGEM
7
31 8
40
A RELAÇÃO ENTRE CAPITAL
TECNOLOGIA E INTELECTUAL
TRABALHO
9
43
INTELIGÊNCIA
ORGANIZACIONAL
E COMPETITIVA
UNIDADE 1
MINHAS METAS
• Conhecer os fundamentos da gestão do conhecimento,
assim como a aprendizagem nas organizações.
“
A Gestão do Conhecimento (GC) não se aplica, se pratica; está pau-
tada na coerência e atitude das pessoas, na aprendizagem e compar-
tilhamento das ideias” (DALFOVO, 2007, p. 60).
6
UNIDADE 1
NOVAS DESCOBERTAS
7
UNIDADE 1
NOVAS DESCOBERTAS
Pode-se dizer que a Gestão do Conhecimento, como hoje é entendida, foi uma
decorrência de algumas mudanças significativas ocorridas no último milênio e
na última década. A principal delas foi o surgimento da internet e o consequente
aumento espetacular na capacidade humana de se comunicar, publicar e acessar
informações, além de colaborar com pessoas em localidades muito distantes.
Outras incluem a globalização, o aumento da velocidade de desenvolvimento de
produtos, a explosão no volume de informações e o surgimento de modelos de
negócio em rede (ZANCHETT, 2016).
8
UNIDADE 1
Quadro 1 – Visão e conceituação de gestão do conhecimento / Fonte: Schuelter e Reinisch (2010, p. 3).
9
UNIDADE 1
“
Processo através do qual as organizações procuram obter valor a
partir de seus recursos intelectuais e de conhecimento. Frequen-
temente, obter valor destes recursos significa compartilhá-los com
funcionários, departamentos e até com outras organizações em um
esforço contínuo para obter as melhores práticas.
“
É a administração dos ativos de conhecimento das organizações.
Permite à organização saber o que ela sabe. De acordo com isso, este
‘conhecimento’ sobre o que a organização sabe e como faz a sua ges-
tão é utilizado para que a mesma alcance seus objetivos propostos.
“
Conhecimento Explícito: aquele que se articula por meio da lingua-
gem formal, com afirmações gramaticais, expressões matemáticas,
especificações, manuais etc.; sendo facilmente transmitido, sistema-
tizado e comunicado. Ele pode ser transmitido formal e facilmente
entre os indivíduos. Esse foi o modo dominante de conhecimento
na tradição filosófica ocidental.
10
UNIDADE 1
“
De tácito para tácito: algumas vezes, um indivíduo compartilha o
conhecimento tácito diretamente com outro. Por exemplo, quan-
do Ikuko Tanaka tornou-se aprendiz do padeiro chefe no Osaka
International Hotel, aprendeu suas habilidades tácitas através da
observação, imitação e prática. Elas tornaram-se parte de sua pró-
pria base de conhecimento tácito. Colocando de outra forma, ela
foi “socializada” no artesanato. Isoladamente, a socialização é uma
forma bastante limitada de criação do conhecimento. É verdade que
o aprendiz aprende as habilidades do mestre. Mas nem um nem o
outro ganham insight sistemático no conhecimento de seu artesa-
nato. Como seu conhecimento nunca se torna explícito, não pode
ser facilmente alavancado pela organização como um todo.
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UNIDADE 1
12
UNIDADE 1
Socialização Externalização
conhecimento
tácito
para
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UNIDADE 1
Ikujiro e Nonaka (2008 apud ZANCHETT, 2016, p. 10) explicam que, em primeiro
lugar, o modo de socialização geralmente inicia com a construção de um ‘campo’
de interação. Esse campo facilita o compartilhar das experiências e dos modelos
mentais dos membros. Em segundo lugar, o modo de externalização é desenca-
deado pelo ‘diálogo ou reflexão coletiva’, nos quais o uso da metáfora apropriada
ou da analogia ajuda os membros da equipe a articularem o conhecimento tácito
oculto que, de outra forma, é difícil de comunicar. Em terceiro lugar, o modo de
combinação é desencadeado pela ‘rede’ do conhecimento recentemente criado
e do conhecimento existente de outras seções da organização, cristalizando-os
dessa maneira em um novo produto, serviço ou sistema administrativo. Por fim,
o ‘aprender fazendo’ desencadeia a internalização.
O conhecimento é criado em uma espiral, conforme abordamos anteriormente.
No entanto, na prática, é algo que passa através de conceitos aparentemente opostos,
como ordem e caos, micro e macro, parte e todo, mente e corpo, tácito e explícito,
eu e outro, dedução e indução, criatividade e eficiência. Os processos de Gestão do
Conhecimento, tal como são entendidos aqui, estão dispostos na figura a seguir.
Identificar o
conhecimento
Usar o Criar o
conhecimento conheciemnto
Processos de gestão
do conhecimento
Compartilhar o Armazenar o
conhecimento conhecimento
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UNIDADE 1
15
UNIDADE 1
“
• O significado da produção é o conhecimento, que é propriedade
dos trabalhadores do conhecimento e é facilmente transportável.
16
UNIDADE 1
“
A sociedade vive um momento de transição para essa nova socie-
dade. Está migrando da era da informação para a era do conheci-
mento. Apesar da matéria-prima base de ambas ser a informação,
a preocupação da segunda se traduz pela necessidade de educação,
treinamento e desenvolvimento, enquanto a primeira se preocupa
em utilizar intensivamente as tecnologias da informação e comu-
nicação (TICs) de forma a levar o “produto informação” a seus po-
tenciais consumidores.
17
UNIDADE 1
EXPLORANDO IDEIAS
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UNIDADE 1
PENSANDO JUNTOS
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UNIDADE 1
“
processo de GC para os desafios educacionais se efetiva por meio da
mediação, da ação de aproximar o sujeito do objeto de que ele neces-
sita para realizar sua ação. Esse objeto conjunto de materiais culturais
e informacionais desenvolve-se pela contribuição da GC, uma vez que
favorece a produção de novos conhecimentos. Portanto, se podemos
realizar GC nas ações das mais simples até as mais complexas, tam-
bém é importante a formação educacional em e/ou para GC.
Dessa forma, pensamos ser possível aprender, desde as séries iniciais, a lidar com
esse tipo de gestão e aplicá-la em contextos diferenciados de maneira natural por
processos mediativos.
Para Pozo (2008), uma das metas essenciais da educação para atender às
exigências dessa nova sociedade da aprendizagem, é fomentar nos usuários capa-
cidades de gestão do conhecimento ou, se preferirmos, de gestão metacognitiva,
para além da aquisição de conhecimentos pontuais concretos. Esse é o único meio
de ajudá-los a enfrentar as tarefas e os desafios que os aguardam na sociedade
do conhecimento. Além de muitas outras competências interpessoais, afetivas e
sociais, a nova cultura da aprendizagem requer, no mínimo, ensinar aos alunos, a
partir das diferentes áreas do currículo, cinco tipos de capacidades para a gestão
metacognitiva do conhecimento:
“
• Competências para a aquisição de informação.
• Competências para a interpretação da informação.
• Competências para a análise da informação.
• Competências para a compreensão da informação.
• Competências para a comunicação da informação (POZO,
2007, p. 3).
20
UNIDADE 1
COMPARTILHAMENTO DO CONHECIMENTO
Não podemos discutir sobre Gestão do Conhecimento (GC) sem antes falar sobre
o compartilhamento do conhecimento entre as pessoas e organizações, pois seus
benefícios são inegáveis. O artigo de Vergara (2009) vem responder à questão das
possibilidades e das limitações do compartilhamento do conhecimento nas orga-
nizações. Ele ressalta que organizações que defendem a necessidade do compar-
tilhamento do conhecimento eincentivam fortemente a competição e a luta pelo
poder não promovem o compartilhamento do conhecimento. É necessário ter con-
tinuamente um ambiente de trabalho colaborativo entre as pessoas e a organização.
PENSANDO JUNTOS
Considere o seguinte:
“
O ser humano tem necessidades interpessoais básicas de inclusão
e afeição, e seus relacionamentos dependem, contudo, de equilíbrio
e de mecanismos de defesa minimizados, um processo de caráter
notadamente individual. Para desconstruir o distanciamento entre
as pessoas e dinamizar o compartilhamento, a dinâmica de grupo
oferece a possiblidade de socialização e comunicação entre as pes-
soas. Com base nos estudos, o compartilhamento do conhecimento
é possível em grupos que se organizam informalmente, geram equi-
líbrio interno e proteção externa e se sentem satisfeitos com suas
tarefas (VERGARA, 2009, p. 4).
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UNIDADE 1
UNIVERSIDADES CORPORATIVAS
PENSANDO JUNTOS
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UNIDADE 1
EXPLORANDO IDEIAS
Existem inúmeros casos de empresas que trabalham com áreas altamente técnicas, por
exemplo, aviação, química e petróleo, e que constatam carência de profissionais “superes-
pecialistas” no mercado. Para suprir este espaço, algumas empresas passaram a contratar
recém-formados e já os encaminham a sua universidade para dar continuidade ao seu
aprendizado, apoiado por um currículo adaptado a sua realidade. Podemos citar como
exemplos destes casos: Petrobras, IBM, Embraer e Vale do Rio Doce (MENDES, 2005).
“
[...] a universidade corporativa passa a ser um subsídio para o
aprendizado contínuo e de desenvolvimento através de um novo
modelo de organização do trabalho, onde a base é o conhecimento
na formação de valor. A explicação para o fato de tantas empresas
aderirem às UCs revela a necessidade de desenvolver um programa
de treinamento e capacitação, tendo por base a realidade local e,
através dessa ferramenta, permitir adequar a capacitação necessária.
23
UNIDADE 1
GESTÃO DE COMPETÊNCIAS
Disponibilidade
24
UNIDADE 1
DADO INFORMAÇÃO
CONHECIMENTO
“
1. Melhores Práticas (Best Practices): diz respeito ao conheci-
mento acumulado sobre a melhor e mais efetiva forma de se em-
preender uma atividade ou processo. Sua gestão depende de uma
atuação dedicada a encontrá-las, adaptá-las e implantá-las. São do-
cumentadas por meio de bancos de dados, manuais ou diretrizes.
25
UNIDADE 1
26
UNIDADE 1
27
UNIDADE 1
Assim, por exemplo, para motivar a alta administração das empresas, os objetivos
da GC devem ser explicitados de maneira muito pragmática.
Alguns exemplos dos objetivos que a alta administração das empresas enten-
dem com mais facilidade:
“
Acelerar a geração e novos conhecimentos de valor competitivo:
Nesse contexto apresentado, José Cláudio Cyrineu Terra prefere falar de inicia-
tivas de GC em vez de projetos de GC (BELLOTTI, 2009, p. 5).
“
Afinal, quem pode fazer o treinamento, e-learning, práticas rotinei-
ras de brainstorming fora da empresa, implementação de software
para gestão de conteúdos, procura de documentos, CRM ou portais
corporativos, apoio à formação de comunidades de prática, patentes,
incentivos para compartilhar conhecimento etc., não tem a ver com
gestão do conhecimento?
28
UNIDADE 1
nicação (TIC), podem contribuir para a GC. Assim, implantar GC pode significar
a utilização de uma grande variedade de ferramentas. Na nossa experiência, no
entanto, o primeiro grande desafio é a identificação clara e específica das bases de
conhecimento que uma organização precisa realmente gerir de forma sistemática,
metódica e estratégica, canalizando para isso recursos humanos, financeiros e
tecnológicos (TERRA, 2006).
Esta identificação é invariavelmente mais complexa do que parece. Não são
muitas as pessoas que conseguem enxergar as suas próprias organizações a partir
de fluxos e de stocks de conhecimento. Verificamos isso, por exemplo, quando
pedimos para que gestores e diretores de empresas digam quais são as competên-
cias centrais das suas organizações. De maneira geral, estes tendem a responder
a esta questão do ponto de vista do que fazem e não do que sabem. Agravando
esta situação, há o fato de que, quando vários gestores de uma mesma empresa
são incitados a responder a esta pergunta, as respostas tendem a divergir muito.
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UNIDADE 1
PENSANDO JUNTOS
Todas as empresas realizam, de alguma forma, GC, pois não é possível conceber o
trabalho humano sem o emprego da inteligência humana, e porque as empresas,
nos seus processos de trabalho e crescimento, estão invariavelmente a reutilizar
algum tipo de conhecimento para produzir e servir os clientes. Nesse sentido, a
GC, que surgiu como disciplina administrativa na última década, pode ser defi-
nida da seguinte maneira (BELLOTTI, 2009 apud ZANCHETT, 2016):
“
[...] Gestão do Conhecimento significa rever e organizar as princi-
pais políticas, processos e ferramentas de gestão e tecnologia à luz
de uma melhor compreensão dos processos de geração, identifi-
cação, validação, disseminação, partilha e uso dos conhecimentos
estratégicos para gerar resultados (econômicos) para a empresa e
benefícios para os colaboradores (TERRA, 2006, p. 123 apud BEL-
LOTTI, 2009, s.p.).
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UNIDADE 1
NOVAS DESCOBERTAS
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UNIDADE 1
PENSANDO JUNTOS
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UNIDADE 1
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UNIDADE 1
Ferramenta Descrição
Quadro 2 – Ferramentas para conectar pessoas com pessoas / Fonte: Servin (2005, p. 59),
Segundo Schuelter e Reinisch (2010), as tecnologias são meios para conectar pessoas
com informações, mas para organizar a informação, ter acesso facilitado, organizado
e de qualidade são necessárias estratégias, como as citadas no quadro a seguir:
34
UNIDADE 1
Estratégia Descrição
35
UNIDADE 1
“
• Portais de processamento de decisão: têm o foco no processa
mento e análise de dados estruturados. Estão associados a siste-
mas de BI (Business Intelligence) e geradores de relatórios.
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UNIDADE 1
37
UNIDADE 1
pressuposto do EAD, o que nos leva a crer na sua importância para a GC.
Segundo Dalmau 2010 (apud ZANCHETT, 2016), o EAD apresenta-se como
um importante instrumento de intercâmbio e articulação de conhecimento
e informações entre diferentes comunidades virtuais de aprendizagem, o
que demonstra ser um grande potencial pedagógico. Dentre a estrutura
proposta ao EAD, pode-se citar o papel do professor e o papel do tutor. O
professor tem como função principal elaborar as metodologias utilizadas
na sua disciplina, de forma que esta contempla a criação, o armazenamen-
to, a disseminação e o controle do conhecimento. O tutor é o responsável
pelo acompanhamento dos estudantes, sendo o elo entre o aluno e o
professor. Essa modalidade de ensino pressupõe o uso intensivo de tec-
nologia, que viabiliza levar à sala de aula, alunos, tutores e suas respectivas
atividades, para lugares e tempo não fixos. A característica essencial do en-
sino a distância é o autoaprendizado, que pressupõe disciplina, dedicação
e responsabilidade muito maiores do que no ensino presencial, por isso o
predomínio do público adulto nessa modalidade de ensino.
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UNIDADE 1
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UNIDADE 1
CAPITAL INTELECTUAL
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UNIDADE 1
EXPLORANDO IDEIAS
Outra questão inicial que deve ser tratada é a diferença entre indicadores quan-
titativos e qualitativos. Muitas pessoas tendem a pensar apenas em indicadores
quantitativos, mas há muitas situações em que o melhor é usar indicadores qua-
litativos (TEIXEIRA FILHO, 2002). Para Zanchett (2016), as práticas de GC são
divididas em três áreas distintas: Gestão de Pessoas, Processos facilitadores da
GC e a Base Tecnológica e Funcional de Suporte para a GC.
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UNIDADE 1
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UNIDADE 1
NOVAS DESCOBERTAS
PENSANDO JUNTOS
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UNIDADE 1
Em seu portal, Hilsdorf (2010 apud ZANCHETT, 2016, p. 116) nos diz que
algumas das vantagens de nos dedicarmos à Inteligência Competitiva, indepen-
“
dentemente do tamanho na nossa empresa, são:
• Minimizar surpresas advindas dos concorrentes.
• Identificar oportunidades e ameaças.
• Obter conhecimento relevante para formular nosso planeja-
mento.
• Aprender com os erros, acertos e apostas da concorrência.
• Compreender que tipo de impacto nossas ações estratégicas
terão sobre nossos concorrentes.
• Compreender a repercussão de nossas ações no mercado.
• Rever e realinhar nossa estratégia.
• Garantir meios para uma maior sustentabilidade do negócio.
Miller (2002, p. 158 apud ZANCHETT, 2016, s.p.) destaca as principais funções
da IC:
“
• Alertar,com a devida antecipação,para o surgimento de oportunidades
e ameaças;
• subsidiar o processo de tomada de decisão;
• avaliar e monitorar concorrentes, setores de negócios e ten-
dências sociológicas e políticas; e
• subsidiar o planejamento estratégico e a estratégia do pro-
cesso.
“
Implica em conduzir a empresa separando as funções segundo as
competências necessárias para o seu exercício, portanto, compe-
tência refere-se sempre às características de uma pessoa individual.
44
UNIDADE 1
Tem-se, então:
“
A gestão por competência apareceu para responder a questões
particulares do cenário empresarial, onde se torna emergencial a
sua metodologia de gestão, representando assim uma tentativa de
responder às necessidades e dominar a concorrência num mercado
globalizado, às exigências por agilidade, diferenciação e inovação
contínua, às demandas de aprendizagem e de criação do conheci-
mento para lidar com questões inéditas e surpreendentes que sur-
gem a cada dia no contexto organizacional (SMANEOTO, 2002, p.
17 apud ZANCHETT, 2016).
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UNIDADE 1
NOVAS DESCOBERTAS
Caro(a) acadêmico(a), aproveitamos este momento para deixar claro que sua
dedicação nos estudos e a compreensão dos temas aqui discutidos serão funda-
mentais para proporcionar um bom resultado em sua vida profissional. Uma frase
de Aristóteles vem a calhar nessa fase de sua busca por conhecimento:
Por isso, aproveite as sugestões indicadas neste material para aprender ainda
mais sobre o assunto, e o mais importante: crie por si mesmo(a) o hábito de se
aperfeiçoar na gestão do conhecimento. Um excelente futuro te espera!
46
AMARAL, R. (org.). Sociedade do conhecimento: novas tecnologias, risco e liderança. Lages:
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