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Universidade São Francisco - Graduação

Disciplina de Aspectos Essenciais do Processo do Cuidar

Tema da Aula

Oxigenioterapia e aspiração de via aérea artificial

Docente
Profa. Me. Luciana Fernandes
Oxigenioterapia
Relembrar a anatomia e fisiologia do sistema respiratório!

Onde ocorre
a hematose?
Oxigenioterapia

É a administração de oxigênio em uma concentração maior que aquela encontrada na


atmosfera ambiental (21%).

Objetivo: fornecer o transporte adequado de oxigênio no sangue, enquanto diminui o


trabalho da respiração e reduz o estresse sobre o miocárdio.
Prescrição de cateter nasal pelo enfermeiro

https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2013/07/parecer_coren_sp_2012_14.pdf
Cofen: aprovação do procedimento de aspiração via aérea

http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-05572017_54939.html
Oxigenioterapia

http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-05572017_54939.html
Oxigenioterapia
Dispositivos para ofertar oxigênio:

▪ Cânula nasal tipo óculos;


▪ Cateter nasal;
▪ Máscara facial (tenda);
▪ Máscara de Venturi;
▪ Máscara facial simples;
▪ Máscara de não reinalação;
▪ Nebulização/Inalação.
Oxigenioterapia
Dispositivos para ofertar oxigênio:

▪ Cânula nasal tipo óculos


Oxigenioterapia
Utilizada quando não é necessário grande quantidade de oxigênio.
Administra-se de 3- 6 l/min.

Materiais:
Cânula nasal, lenço de papel para higienização das narinas S/N e fluxômetro;

Método:
▪ Explicar para o paciente sobre o procedimento;
▪ Preparar o ambiente, verificando as medidas de segurança;
▪ Organizar e trazer o material para junto do paciente;
▪ Colocá-lo em posição confortável;
▪ Verificar obstrução da narina e fazer a limpeza se necessário;
▪ Instalar a cânula, acomodando-as em ambas narinas;
▪ Adaptá-la ao intermediário;
▪ Abrir o fluxômetro e depois conectar o intermediário;
▪ Deixar o paciente confortável;
▪ Lavar as mãos e proceder as anotações.
Oxigenioterapia
Dispositivos para ofertar oxigênio:

▪ Cateter nasal
Oxigenioterapia
Materiais:
Cateter nasal (nº6 ou 8);
Ampola de solução fisiológica 0,9%;
Luvas de procedimento.
Lenço de papel para higiene nasal S/N.

Método:
▪ Explicar ao paciente sobre o procedimento;

▪ Preparar o ambiente, verificando medidas de segurança;

▪ Organizar o material e trazer para próximo do paciente;

▪ Colocá-lo em posição de Fowler;

▪ Calçar luvas;

▪ Medir com o cateter a distância entre a base do nariz e o lóbulo da orelha, marcando com o adesivo para
determinar quanto o cateter deverá ser introduzido;
▪ Umedecer o cateter com solução fisiológica, segurando-o com gaze;

▪ Hiper estender a cabeça do paciente;


Oxigenioterapia
Método:
▪ Verificar presença de obstrução da narina e fazer a limpeza se necessário;
▪ Introduzir o cateter pelo assoalho de uma das narinas, até o ponto marcado;
▪ Observar a posição do cateter através da boca do paciente – o extremo do cateter deverá aparecer atrás
da úvula palatina;
▪ Abrir o fluxômetro e deixar fluir um pouco de oxigênio para evitar acidentes por saída intempestiva de
oxigênio;
▪ Conectar o cateter ao intermediário e este ao fluxômetro.
Oxigenioterapia
Método:
▪ Retirar as luvas;
▪ Fixar a cânula com fita adesiva, observando que não fique incomoda;
▪ Manter o fluxo de oxigênio 3 a 6 l/min;
▪ Deixar o paciente confortável;
▪ Providenciar limpeza e a ordem do material;
▪ Lavar as mãos;
▪ Proceder as anotações.
▪ Observar o paciente durante o tratamento;
▪ Observações: se oxigênio for contínuo, trocar o cateter a cada 24 horas, alternando as
narinas, a fim de evitar ferimento da mucosa nasal e obstrução do cateter por secreção;
▪ Fazer higiene nasal com o soro fisiológico de 8/8 horas.
Oxigenioterapia
Dispositivos para ofertar oxigênio:

▪ Máscara facial (tenda)


Oxigenioterapia
Materiais:
▪ Máscara de oxigênio;
▪ Tubo de extensão (traqueia);
▪ Cadarço.

Método
▪ Explicar ao paciente sobre o procedimento;

▪ Preparar o ambiente, verificando medidas de segurança;

▪ Organizar o material e trazer próximo ao paciente;

▪ Colocá-lo em posição de Fowler;

▪ Adaptar a máscara à face do paciente e fixar com cadarço.


Oxigenioterapia
Método
▪ Abrir um pouco o fluxômetro e deixar sair um pouco de oxigênio, para evitar saída
intempestiva de oxigênio;
▪ Regular o fluxo de oxigênio: 6-12 l/min;
▪ Conectar a máscara ao intermediário (traqueia) e esta ao umidificador;
▪ Deixar o paciente confortável;
▪ Lavar as mãos;
▪ Proceder as anotações.
Observações: proteger a pele com gazes a fim de
evitar irritações.
▪ Retirar o acúmulo de água na extensão;
▪ Trocar a máscara a cada 24 horas.
Oxigenioterapia
Dispositivos para ofertar oxigênio:

▪ Máscara de Venturi
Oxigenioterapia
Dispositivos para ofertar oxigênio:

▪ Máscara facial simples


Oxigenioterapia
Máscara facial simples:

Vantagens: pode liberar concentrações de 40 a 60% de oxigênio.

Desvantagens: quente e limitante; pode irritar a pele do paciente; para concentrações elevadas
de oxigênio, exige vedação apertada, que pode causar desconforto.

Procedimento:
▪ Escolha a máscara de acordo com o tamanho do rosto do paciente;
▪ Coloque-a sobre o nariz, boca e o queixo do paciente, modelando a borda de metal flexível à
ponte do nariz;
▪ Ajuste a faixa de elástico em torno da cabeça.
▪ Ligue a rede de oxigênio;
▪ É necessário um mínimo de 5 l/minutos em toda a máscara para que o dióxido de carbono
expirado saia dela, de modo que o paciente não volte a respirá-lo.
Oxigenioterapia
Dispositivos para ofertar oxigênio:

▪ Máscara de não reinalação

Vantagens: libera a maior concentração possível


de oxigênio (60 a 90%); reduz a intubação e a
ventilação mecânica; efetiva para a terapia de
curto prazo; não resseca a mucosa.

Procedimento: mesma orientação da máscara


simples.
Oxigenioterapia
Máscara de não reinalação:

Vantagens: libera a maior concentração possível de oxigênio (60 a 90%); reduz a intubação e a
ventilação mecânica; efetiva para a terapia de curto prazo; não resseca a mucosa

Desvantagens: quente e limitante; pode irritar a pele do paciente; para concentrações elevadas
de oxigênio, exige vedação apertada, que pode causar desconforto.

Procedimento:
▪ Escolha a máscara de acordo com o tamanho do rosto do paciente;
▪ Coloque-a sobre o nariz, boca e o queixo do paciente, modelando a borda de metal flexível à
ponte do nariz;
▪ Ajuste a faixa de elástico em torno da cabeça.
▪ Ligue a rede de oxigênio;
▪ É necessário um mínimo de 5 l/minutos em toda a máscara para que o dióxido de carbono
expirado saia dela, de modo que o paciente não volte a respirá-lo.
Oxigenioterapia
Dispositivos para ofertar oxigênio:
É a administração de medicamentos por
▪ Máscara de inalação via respiratória, através de um aparelho
chamado nebulizador ou inalador.

O medicamento líquido é transformado


em névoa, que é inalada, para fluidificar
as secreções aderidas na parede
brônquica.

Medicamentos mais utilizados:


SF 0,9%, Berotec, Atrovent e Adrenalina.
Oxigenioterapia
Materiais para nebulização / inalação:

▪ Fonte de oxigênio ou ar comprimido;


▪ Nebulizador com a medicação ou somente SF 0,9%;
▪ Intermediário;
▪ Cuba rim;
▪ Lenço de papel;
Oxigenioterapia
Procedimento:
▪ Explicar ao paciente o cuidado a ser executado;
▪ Organizar o material, colocando o SF 0,9% com o medicamento no nebulizador com;
▪ Preparar o paciente – Fowler/sentado
▪ Retirar o frasco umidificador e ligar o nebulizador direto à fonte de oxigênio ou ar
comprimido, para que o fluxo aja diretamente sobre o medicamento que está no
nebulizador.
▪ Regular o fluxo de oxigênio ou ar comprimido: 3l/min.
▪ Instruir o paciente para inspirar profundamente a medicação e expirar lentamente,
permanecendo com a boca semiaberta, sem conversar;
▪ Manter a nebulização 15 à 20 minutos ou até consumir a solução.
Oxigenioterapia
Procedimento:
▪ Oferecer lenço de papel e orientar para escarrar, tossindo profundamente;
▪ Retirar o nebulizador/inalador e levá-lo para o expurgo;

▪ Lavar as mãos;

▪ Proceder as anotações.

Observação: após a nebulização, estimular o paciente a tossir, respirar profundamente e, se


possível, inclinar o tronco para a frente, a fim de auxiliar a drenagem de secreções bronco
pulmonares.
Tipos de dispositivos
Oxigenioterapia

▪ Dispositivos de baixo fluxo – cateteres nasais (usado para fluxos até 6 l/min
– e máscaras faciais (usadas para fluxos de 6 a 12 l/min – , no qual temos
fluxo variável.

▪ Dispositivos de alto fluxo – máscara de Venturi – controle FiO2 (Fração


inspirada de oxigênio) mais preciso.
Oxigenioterapia
Máscara de Venturi com adaptadores que liberam FiO2
com concentrações diferentes:
▪ azul: 24%;
▪ amarelo 28%;
▪ branco 31%;
▪ verde 35%;
▪ rosa 40%;
▪ laranja 50%.
Régua de gases

Fonte: www.enfermagemilustrada.com
Fluxômetro / manômetro
Frascos / umidificadores
Oxigenioterapia: cuidados
▪ O oxigênio precisa obrigatoriamente ser administrado umidificado;
▪ A inalação por longos períodos com baixa umidade lesa o epitélio ciliar da
mucosa respiratória, dificultando a eliminação do muco e provocando uma
reação inflamatória subepitelial;
▪ Manter o copo do umidificador com água até a marca ou no mínimo 2/3 de
sua capacidade
▪ A água utilizada no umidificador deve ser estéril e deve ser trocada
diariamente.
Materiais básicos para instalação do umidificador
▪ Oxigênio canalizado ou torpedo;
▪ Manômetro/Fluxômetro;
▪ Umidificador;
▪ Água destilada;
▪ Intermediário de látex ou plástico - PVC;
▪ Cateter ou cânula nasal ou máscara ou
nebulizador/inalador;

“NÃO FUMAR”.
Oxímetros de pulso
Utilizado para determinar a estimativa de saturação arterial de
oxiemoglobina.
Calcula a quantidade de sangue arterial saturado com oxigênio
(SatO2) e determina isso como um valor digital.
SatO2= 92% à 100%
É um método não invasivo;
Utiliza feixes selecionados de luz.

Indicações:
Monitorização necessidade, adequação de oxigênio e quantificar a
resposta a terapia;
Monitorização do paciente instável;
Oxímetros de pulso
Considerações de enfermagem:

Remover o esmalte da unha do paciente, porque ele pode afetar a


capacidade do sensor de determinar corretamente a SatO2
(Saturação).

Fazer rodízio quanto ao local de aplicação a fim de evitar úlcera de


pressão.

Documentar: oxigênio suplementar, tipo de dispositivo de


fornecimento.
Oxímetros de pulso
Aspiração de via aérea artificial
Via aérea artificial
Definição:
É o procedimento através do qual são removidas mecanicamente as secreções das vias
aéreas do paciente com próteses respiratórias, e que por esta condição não mantém o
reflexo e o mecanismo de tosse eficiente.

Objetivos:

Manter a via aérea pérvia, permitindo a ventilação;


Evitar o surgimento de infecções respiratórias.
Via aérea artificial
▪ Resolução Cofen nº 557/2017
▪ Art. 2º Os pacientes graves, submetidos a intubação orotraqueal ou traqueostomia, em unidades de
emergência, de internação intensiva, semi intensivas ou intermediárias, ou demais unidades da assistência,
deverão ter suas vias aéreas privativamente aspiradas por profissional Enfermeiro, conforme dispõe a Lei do
Exercício Profissional da Enfermagem.

▪ Art. 3º Os pacientes atendidos em Unidades de Emergência, Salas de Estabilização de Emergência, ou demais


unidades da assistência, considerados graves, mesmo que não estando em respiração artificial, deverão ser
aspirados pelo profissional Enfermeiro, exceto em situação de emergência, conforme dispõe a Lei do
Exercício Profissional de Enfermagem e Código de Ética do Profissional de Enfermagem – CEPE.

▪ Art. 4º Os pacientes em unidades de repouso/observação, unidades de internação e em atendimento


domiciliar, considerados não graves, poderão ter esse procedimento realizado por Técnico de Enfermagem,
desde que avaliado e prescrito pelo Enfermeiro, como parte integrante do Processo de Enfermagem.
Via aérea artificial: tubo orotraqueal / traqueostomia

Adulto – 6.0 a 9.5 mm


Mulher – 7.5 a 8.0 mm
Homem – 8.0 a 8.5 mm
Via aérea artificial: tubo orotraqueal / traqueostomia

Traqueostomia de
metal

Traqueostomia de
portex

Traqueostomia de
portex
Aspiração da via aérea artificial
Materiais:
Sonda de aspiração nº 12 ou 14 para adulto;
1 par luvas estéreis;
1 par de luvas de procedimento;
Óculos e máscara de proteção;
Aspirador, extensão de látex, frasco coletor;
1 ampola de SF0,9%;
Copo descartável com água ou + 1 ampola de SF0,9% ( depende do protocolo de
cada instituição)
Gaze;
Seringa de 20 ml;
Agulha 40X12;
Estetoscópio;
Oxímetro.
Aspiração da via aérea artificial
Aspiração da via aérea artificial
Procedimento:
• Higienizar as mãos;
• Reunir o material e levar até o leito;
• Explicar o procedimento;

• Colocar a máscara e o óculos de proteção


• Realizar ausculta pulmonar para certificar-se da necessidade de
aspiração;
• Posicionar o paciente: decúbito elevado ou decúbito dorsal com
cabeça lateralizada;
• Verificar características da respiração / saturação e oxigenar o
paciente antes de cada aspiração, aumentando a oferta de
oxigênio ao iniciar o procedimento (hiper oxigenar).
Aspiração da via aérea artificial
Procedimento:
• Abrir e testar o aspirador;
• Abrir extremidade distal da embalagem da sonda de
aspiração, adaptar a extensão do aspirador, mantendo
o restante protegido;
Afrouxar o conector que está acoplado à cânula
endotraqueal;
• Deixar um pacote de gaze aberto sobre a mesa auxiliar
e aspirar o SF 0,9% na seringa, deixando-a protegida
na própria embalagem, sem a agulha;
• Calçar luvas estéreis;
Aspiração da via aérea artificial
Procedimento:
• Manter uma mão enluvada estéril e a outra será
considerada não estéril quando segurar a extremidade
da sonda estéril que estará adaptada à extensão de
látex;
• Com a mão não estéril pegar a embalagem da sonda
colocando-a debaixo do braço e com cuidado puxar a
embalagem, segurando a sonda de aspiração com a
mão estéril;
• Com a mão não estéril desconectar o paciente do
ventilador.
Aspiração da via aérea artificial
Procedimento:
• Iniciar a aspiração introduzindo a sonda sem aspirar, até o estímulo
da tosse
• Se traqueostomia – introduzir ± 7cm ou até o estímulo da tosse
• Se cânula introduzir até o final da sonda ou estímulo da tosse.

• Retirá-la aspirando e fazendo movimentos contínuos e rotativos e


imediatamente conectar o paciente ao ventilador mecânico;

• A duração da aspiração não deve ultrapassar mais de 15 segundos;

• Aguardar 2 a 3 minutos entre cada aspiração, observando sempre a


saturação através do oxímetro de pulso.
Aspiração da via aérea artificial
Procedimento:
Instilar 1 a 3 ml de SF 0,9% na cânula ou traqueostomia se necessário e aspirar
novamente;
Proceder a limpeza da sonda comgaze estéril, aspirando posteriormente o nariz e por último a
boca.
Desconectar a sonda de aspiração da extensão de látex e desprezar;
Lavar a extensão de látex com água limpa do copo ou SF0,9% ( de acordo com o protocolo institucional);
Fechar o aspirador;
Proteger a ponta da extensão com a embalagem da sonda utilizada;
Desprezar o material em lixo branco e a agulha no perfurocortante;
Retirar as luvas;
Higienizar as mãos;
Deixar o paciente em posição confortável;
Proceder anotação: horário, aspecto e quantidade de secreção aspirada, estado respiratório antes e após o
procedimento, tolerância do paciente, intercorrências e condutas.
Muito obrigada!

Qual a sequência correta da


aspiração de via aérea
artificial? 1

3
Referências
▪ MAIA MS; MAIA VS. Fundamentos de enfermagem: procedimentos e cuidados básicos de enfermagem. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. 353 p.

▪ POTTER, Patricia. Fundamentos de Enfermagem. [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2018. 9788595151734. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595151734/. Acesso em: 23 mar. 2022.

▪ BRUNNER, Lillian Sholtis. Manual de enfermagem médico-cirúrgica. 13. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2015 1 recurso online.

▪ NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticosde enfermagem da NANDA-I definições e classificação, 2018/2020. 11. Porto Alegre ArtMed 2018.
Acervo Virtual.

▪ CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 557/2017. Normatiza a atuação da equipe de Enfermagem no procedimento de aspiração das vias
aéreas superiores. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-05572017_54939.html. Acesso em 23 mar 2022

▪ CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Parecer COREN-SP 014/2012. Assunto: Administração de de oxigênio medicinal, sem prescrição
médica, por meio de cateter nasal em situação de emergência. Disponível em: https://portal.coren-
sp.gov.br/sites/default/files/parecer_coren_sp_2012_14.pdf. Acesso em 23 mar 2022.

▪ PERRY, Anne G. Perry & Potter Guia Completo de Procedimentos e Competências de Enfermagem. [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2021.
9788595158047. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595158047/. Acesso em: 23 mar. 2022.

▪ Procedimentos em enfermagem / Susan E. Appling; tradução Idília Vanzellotti. São Paulo: Reichmann & Autores editores, 2005.

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