Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Indicação:
•Membros superiores;
•Tórax;
•Abdômen;
•Membros inferiores;
•Púbis e períneo;
Procedimentos
10.Montar a pinça Pean com gaze umedecendo-a com sabão líquido sobre a
cuba rim e ensaboar a região com movimentos circulares no sentido
descendente;
11.Esticar pele com um pedaço de papel higiênico e com a outra utilizar o
aparelho para iniciar a raspagem, pelo lado distal e em direção ao crescimento
do pêlo;
12.Manejar o aparelho com firmeza, e movimentos delicados;
13.Retirar o excesso de pêlos do aparelho com o auxílio do papel higiênico;
14.Lavar o aparelho com frequência e substituir as lâminas quando
necessário;
15.Remover o impermeável e enxugar a área tricotomizada com a toalha;
16.Deixar o paciente em posição confortável e retirar o material;
17.Registrar no prontuário o cuidado executado, a região e as condições da
pele.
CONDUTA DA ENFERMAGEM NO CONTROLE
DA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA
Este tipo de oxigenoterapia é recomendado para pessoas que não necessitam de grande
quantidade de oxigênio e através destes sistemas é possível fornecer oxigênio para as
vias aéreas em um fluxo de até 8 litros por minuto ou com um FiO2, chamado de fração de
oxigênio inspirado, de 60%. Isso significa que do ar total que a pessoa vai inspirar, 60%
será de oxigênio.
TIPOS
• Cateter nasal;
• Cânula nasal ou cateter tipo óculos;
• Máscara facial;
• Máscara com reservatório;
• Máscara de traqueostomia.
Cateter nasal
É um tubo de plástico com uma saída de ar que deve ser colocada em uma
das narinas e em média, servem para oferecer oxigênio a 2 litros por minuto;
Cânula nasal ou
cateter tipo óculos
• É um tubo de plástico
transparente usado como
equipamento médico para fornecer
baixas concentrações de oxigênio
por meio de dois pinos que ficam
nas narinas do
paciente, sendo capaz de ofertar
até 6 litros de oxigênio por minuto.
Máscara facial
1. Higienizar as mãos;
2. Verificar a prescrição médica sobre a oxigenioterapia;
3. Reunir o material necessário para a execução da técnica;
4. Orientar o paciente sobre a assistência que será prestada e as formas como ele
pode colaborar;
5. Preparar o ambiente e dispor os materiais em local próximo e de fácil acesso;
6. Verificar as fontes de oxigênio que serão utilizadas;
7. Calçar as luvas;
8. Preencher o umidificador com água destilada até o nível indicado;
9. Conectar o umidificador na rede ou no torpedo de oxigênio;
10. Conectar o umidificador na extensão presa ao cateter nasal ou máscara fácil;
11. Liberar a saída de oxigênio de 3 a 5 litros/minuto ou conforme prescrição
médica (confirmar borbulhamento dentro do umidificador e a presença de ar na
extremidade da cânula);
PROCEDIMENTO
12. Remover secreções da narina do paciente com o uso de uma gaze embebida
com SF 0,9%;
13. Ajustar a cânula confortavelmente nas narinas do paciente;
14. Fixar o cateter se necessário;
15. Posicionar o paciente confortavelmente, com a cabeceira da cama elevada
(caso não tenha contraindicações);
16. Observar o estado geral do paciente;
17. Deixar o ambiente limpo e em ordem;
18. Tirar as luvas e higienizar as mãos;
19. Anotar a assistência prestada nos registros de enfermagem.
OBSERVAÇÕES
•Avaliar as condições do quarto para garantir que esteja seguro para a administração de oxigênio
(deve ser proibido fumar no local ou usar velas durante rituais religiosos);
•Manter os torpedos de oxigênio na vertical, longe de aparelhos elétricos e/ou fontes de calor;
•Monitorar o funcionamento do sistema de oxigênio constantemente, observando o volume de água
do umidificador e a quantidade de litros administrada por minuto;
•Monitorar sinais vitais, nível de consciência e sinais de hipóxia no paciente. Na presença de
alterações, comunicar a enfermeira responsável pelo setor e realizar anotação nos registros de
enfermagem;
•Se administração de oxigênio for contínua, trocar o cateter no mínimo a cada 24 horas, alternando
as narinas, evitando assim ferimentos da mucosa nasais e obstrução do cateter por secreção;
•A máscara fácil é desconfortável para o paciente. Desse modo, deve ser retirada de duas em duas
horas, deixando o paciente repousar alguns minutos antes de recoloca-la. Nesse intervalo, limpar a
pele do paciente, a fim de evitar irritações e reduzir desconforto.
NEBULIZAÇÃO
• Gripes;
• Resfriados;
• Sinusite;
• Faringite;
• Amigdalite;
• Asma;
• Bronquite;
• Bronquiolite;
• Bronquiectasia;
• Fibrose pulmonar;
• Doença pulmonar obstrutiva crônica;
• Pneumonia;
• Fibrose cística.
Como fazer a nebulização
A nebulização deve ser feita utilizando-se um nebulizador elétrico, podendo
incluir apenas o uso de soro fisiológico, para hidratar as vias respiratórias, ou
medicamentos inalatórios, como corticóides ou broncodilatadores, que
devem ser indicados pelo médico.
1. Lavar as mãos com água e sabonete neutro, e secar com uma toalha limpa e
seca;
2. Colocar 5 a 10 mL de soro fisiológico e/ou o remédio nas doses
recomendadas pelo médico, no copo do nebulizador;
3. Encaixar a parte superior do copo nebulizador na máscara;
4. Conectar o tubo plástico ao copo nebulizador e ao dispositivo compressor;
5. Sentar ou recostar em uma cama, numa posição confortável;
6. Ligar o nebulizador e observar se é produzida uma névoa no interior da
máscara;
7. Colocar a máscara, que deve cobrir a boca e o nariz;
8. Respirar pela boca, de forma profunda e lenta, por cerca de 2 a 3 segundos,
antes de expirar o ar, para permitir que o vapor chegue até os pulmões;
9. Continuar a nebulização até que não saia mais névoa pelo nebulizador.
Aspiração
De
Secreções
Aspiração De Secreções
Contraindicação
Em casos de traumatismos na base do crânio, a aspiração pela via nasal não deve
ser realizada.
Procedimento
•De forma semelhante ao já descrito, é importante paramentar-se corretamente e sempre
observar os sinais vitais do paciente e ligar o equipamento, permitindo vácuo;
•Desobstrua a válvula de controle de pressão do cateter, meça o cateter da ponta do nariz até o
lóbulo da orelha. Introduza o cateter por uma narina até a marcação;
•Tracione o cateter lentamente fazendo movimentos rotatórios;
•Repetir o procedimento caso haja ainda presença de secreções;
•Faça o mesmo em relação à cavidade bucal, tomando cuidado pra não ferir a bochecha. Não
ultrapasse o limite da úvula nem 15 segundos;
•Caso o paciente esteja consciente e colaborativo, peça pra o paciente tossir.
Sistema fechado
O sistema fechado, por sua vez, é composto pela adaptação ao tubo
orotraqueal ou à cânula de traqueostomia.
No caso, a sonda de aspiração é inserida em uma manga plástica e
conectada diretamente ao paciente, sem a necessidade de interrupção da
ventilação mecânica.