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Tricomoníase

O que é?
A tricomoníase uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada
por um protozoário chamado Trichomonas vaginalis. Ela atinge tanto
homens como mulheres, afetando principalmente a vagina e o trato
urinario.
Tricomoníase na mulher
Nas mulheres, a doença acomete principalmente a vulva, a vagina e o colo
do útero. Mas também pode afligir a uretra e as glândulas de Skene e
Bartolin. “São glândulas que têm sua abertura na parte interna da vulva, o
vestíbulo, e produzem muco, que ajuda na proteção e na lubrificação
durante a relação sexual”. A maior parte dos casos são assintomáticos.
Quando os sinais surgem, as mulheres tendem a sofrer com corrimento
vaginal, geralmente amarelo ou amarelo-esverdeado. Ao contrário da
candidíase, surge um odor bem desagradável, ocorre uma sensação de
irritação e ardor local. A vulva pode ficar avermelhada e sensível, causando
bastante desconforto. E é possível que haja dor ao urinar, o sexo se torna
desconfortável na presença desses sintomas. A tricomoníase surge somente
após o período menstrual, com sintomas mais severos após o fim da
menstruação. Em grávidas, é preciso tomar cuidado com uma condição
como a tricomoníase, uma vez que a doença pode ser transmitida de mãe
para filho, durante o nascimento via canal vaginal, fazendo com que o bebê
tenha complicações como conjuntivite e problemas respiratórios.
Tricomoníase no homem
No homem afeta frequentemente a uretra. Apesar de os sintomas
aparecerem com menos frequência, os principais na população
masculina são corrimento no pênis, odor forte e desagradável na região
genital, vermelhidão, inchaço, coceira, dor durante a relação sexual e
febre baixa.
Causas:
O causador da tricomoníase é um parasita, o Trichomonas Vaginalis.

O Trichomonas Vaginalis é um protozoário, encontrado com mais


frequência na genitália feminina. Ao se abrigar na vagina e na uretra
das pacientes, pode causar micro lesões e abrasões no local, que
abrem caminho para outras infecções sexualmente transmissíveis ou
doenças e infecções gerais. A transmissão do parasita de pessoa para
pessoa se dá por meio do contato sexual ou pelo contato com
secreções de pessoas contaminadas.
Diagnóstico:
O diagnóstico da tricomoníase é feito por meio da análise da secreção
vaginal, em exames como o papanicolau ou pela cultura de secreção e
o PCR.
Um hemograma que avalie a contagem das células que compõem o
sistema de defesa do organismo também pode ser um dos indicadores
de que a tricomoníase está causando uma reação do sistema
imunológico.
Tratamento:
O tratamento da tricomoníase envolve o uso de medicamentos, como
antibióticos, e de cremes vagianais, no caso de pacientes do sexo
feminino, que ajudam a combater a infecção. É preciso adotar um
período de abstinência sexual, enquanto o tratamento acontece, para
ajudar na recuperação. Os parceiros sexuais de um paciente que
recebeu o diagnóstico de tricomoníase também devem ser tratados
simultaneamente, mesmo sem apresentarem qualquer sintoma, para
evitar que o paciente seja reinfeccionado com o protozoário causador
da doença.
Caso clínico:
Paciente: Maria
Idade: 28 anos
Sexo: Feminino
História médica: Não possui doenças crônicas conhecidas.

Apresentação:
Maria procura um médico devido à presença de sintomas vaginais incômodos. Ela relata um corrimento vaginal
abundante, de cor amarelada ou esverdeada, com odor desagradável. Além disso, Maria menciona que sente
coceira intensa na região genital e dor durante a relação sexual. Ela relata ter tido múltiplos parceiros sexuais
recentemente.

Exame físico:
Durante o exame físico, o médico observa que a vulva de Maria está avermelhada e inflamada. Ao realizar o
exame especular, o médico observa um corrimento vaginal amarelado, espumoso e com odor característico.
Não há sinais de lesões ou feridas na região genital.
Diagnóstico:
Com base nos sintomas apresentados por Maria e no exame físico, o médico suspeita de
tricomoníase. Para confirmar o diagnóstico, é necessário realizar alguns exames complementares. O
médico solicita um exame de microscopia para verificar a presença do protozoário Trichomonas
vaginalis nas amostras de secreção vaginal de Maria. Além disso, pode ser solicitado um teste de
reação em cadeia da polimerase (PCR) para detecção mais sensível do parasita.

Tratamento:
Após o diagnóstico confirmado de tricomoníase, o médico prescreve um tratamento adequado para
Maria. Geralmente, o tratamento consiste na administração de um único comprimido oral de
metronidazol ou tinidazol, que são medicamentos antiparasitários eficazes contra o Trichomonas
vaginalis. Além disso, é importante que Maria e seu(s) parceiro(s) sexual(is) também sejam tratados,
mesmo que não apresentem sintomas, para evitar a reinfecção.

Acompanhamento:
O médico orienta Maria a retornar para uma consulta de acompanhamento após uma ou duas
semanas do término do tratamento. Durante essa consulta, o médico irá avaliar a resposta ao
tratamento e verificar se os sintomas desapareceram. Caso os sintomas persistam ou ocorra
recorrência da infecção, pode ser necessário ajustar o tratamento ou investigar outras possíveis
causas dos sintomas.
Lâmina:
Piúria
O que é ?
O pus na urina, ou piúria, corresponde a presença de uma grande
quantidade de piócitos, também chamados de leucócitos, na urina. A
presença de piócitos na urina é considerada normal, no entanto
quando é verificado no exame grandes quantidades, quando são
identificadas outras alterações no exame ou a pessoa apresenta
sintomas, pode ser sinal de infecção, problema nos rins ou doença
autoimune.
Sintomas:
• Dor e desconforto ao urinar;
• Ardência;
• Dor no fundo das costas;
• Coceira na região genital;
• Diminuição da quantidade de urina;
• Sensação de bexiga cheia e pesada, mesmo após ter ido à banheiro;
• Vontade frequente para urinar.
Causas:
O pus na urina é um sintoma que pode indicar problemas de saúde graves. Pode ser causado por infecções,
doenças inflamatórias, problemas respiratórios, problemas na bexiga, tumores ou outras condições.

O pus na urina pode variar em aparência e consistência, e pode ocorrer em qualquer cor, desde amarelo-claro
até marrom-escuro.

Uma das principais causas do pus na urina é uma infecção urinária, que pode ser causada por bactérias, vírus
ou fungos.

As infecções urinárias podem ser adquiridas ou ocorrer como resultado de problemas de saúde subjacentes,
como diabetes, doenças inflamatórias da bexiga, cálculos renais ou problemas imunológicos.

Outra causa comum do pus na urina é a inflamação dos rins, que é chamada de glomerulonefrite. Esta
condição resulta de uma resposta imunológica anormal, que causa inflamação nos rins.
Tratamento:
O tratamento do pus na urina depende da causa e se há ou não
sintomas. No caso do pus na urina ser devido à presença de
microrganismos e a pessoa apresenta sintomas, pode ser indicado pelo
médico o uso de antimicrobianos.

Em outros casos, pode ser recomendado a investigação da causa e o


uso de imunossupressores, sendo importante sempre consultar o
nefrologista quando a urina se apresenta leitosa e existe suspeita de
pus na urina.
Caso clínico:
Paciente: Antônio, um homem de 35 anos de idade.

Queixa principal: Dor ao urinar e aumento da frequência urinária.

Histórico: Antônio procurou atendimento médico devido a um desconforto


ao urinar que havia começado há cerca de uma semana. Ele também notou
um aumento na frequência de idas ao banheiro para urinar, além de uma
sensação de urgência. Antônio não tinha histórico de problemas urinários
anteriores.

Exame físico: Durante o exame físico, não foram observadas anormalidades


significativas, exceto sensibilidade à palpação na região suprapúbica.
Exame químico:
Diagnóstico: Com base nos sintomas clínicos e nos resultados dos exames,
João foi diagnosticado com uma infecção do trato urinário (ITU),
provavelmente causada por bactérias. A presença de piúria, juntamente com
os sintomas urinários característicos, apoiou esse diagnóstico.

Tratamento: João foi prescrito um curso de antibióticos adequado para tratar


a infecção do trato urinário. Além disso, ele recebeu orientações sobre a
importância de manter uma hidratação adequada e de completar todo o
tratamento com antibióticos, mesmo que os sintomas melhorem antes do
término do curso.

Acompanhamento: João foi orientado a retornar para um acompanhamento


após o término do tratamento, a fim de realizar um novo exame de urina
para verificar se a piúria foi resolvida e confirmar a cura da infecção.
Lâmina:
Urinálise 3º PERÍODO
Mariana de Souza Carvalho

Artefatos
___
na urina

Lâmina de cristais encontrados na urina

Componentes do Sedimento Urinário

Células sanguíneas

Hemácias e leucócitos. A presença de grande quantidade de hemácias na urina é chamada de


hematúria. A presença de raras hemácias é considerada normal. A presença de grande
quantidade de leucócitos na urina é chamada de piúria. Até 8 piócitos por campo é considerado
normal. A presença de hemácias em grande quantidade na urina pode acontecer em infecções
do trato urinário, traumatismos, hemorragias de diversas origens, alguns tipos de câncer,
estados inflamatórios e doenças renais. A presença de grande quantidade de leucócitos na
urina pode acontecer em infecções do trato urinário, inflamações de diversas origens, doenças
renais, alguns tipos de câncer, alguns tipos de DST e outras.

Células epiteliais

As células epiteliais são constantemente descamadas do revestimento interno do trato urinário.


As células do epitélio vaginal e uretral aparecem grandes, planas, com núcleo distinto e grande
citoplasma. Células menos comuns no sedimento urinário são as da bexiga e túbulo renal. As
do túbulo renal podem ser indicadoras de doença renal.

Microorganismos

Os microorganismos que podem ser encontrados no sedimento urinário são principalmente:


bactérias, leveduras e protozoários.

Bactérias: Podem aparecer todos os constituintes da morfologia bacteriana.

Leveduras: são de tamanho menor que as hemácias, porém são muito similares a estas. As
leveduras são ovóides e podem ser observadas em brotação ou cadeia (hifas). A mais
comumente encontrada no sedimento urinário é a Candida albicans.

Protozoários: os do tipo Trichomonas são os mais comumente encontrados no sedimento


urinário. É um protozoário flagelado transmitido sexualmente que provoca infecção do trato
urinário e pode levar à infecção de vias superiores quando não tratada. Existem 2 tipos
principais de Trichomonas vaginalis e Trichomonas hominis, mas devido à extrema semelhança
entre estes dois tipos, não é possível distingui-las ao microscópio, por isto utilizamos o termo
“presença de Trichomonas sp”.

Espermatozoides
● São ocasionalmente observados em amostras de urina. São facilmente reconhecidos
devido à sua morfologia característica. Devem ser mencionados somente em urinas
masculinas, caso contrário, não mencionar a presença.

1
Cilindros
São formados quando a proteína se acumula e precipita nos túbulos renais e são levados pela
urina. A presença de cilindros na urina pode indicar doença renal. Os cilindros são classificados
conforme o material incluso neles.

Cristais
Uma grande variedade de cristais pode ser encontrada na urina. A formação de cristais é
influenciada pelo pH , densidade e temperatura da urina. Ainda que a maioria dos cristais não
tenha significado clínico, existem alguns cristais que aparecem na urina por causa de alguma
desordem metabólica.

● Cristais de urina ácida (normal): uratos amorfos, ácido úrico, oxalato de cálcio.

● Cristais de urina alcalina (normal): fosfatos amorfos, fosfato triplo, carbonato de cálcio.

● Cristais de urina considerados anormais: cistina, leucina, tirosina, colesterol e


sulfonamidas.

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Urinálise 3º PERÍODO
Professora Mariana de Souza Carvalho

Infecção urinária por cocos


Gram-negativo

Lâmina gram-negativa

INTRODUÇÃO
A maioria das infecções urinárias é causada por bactérias gram-negativas. O
microorganismo invasor mais comum é a Escherichia coli, detectada em cerca de 80%
a 90% das infecções bacterianas agudas não-complicadas das vias urinárias. O
Staphylococcus saprophyticus pode ser responsável por 10% a 20% dos casos em
mulheres jovens adultas, sendo descrito como a segunda causa mais freqüente de ITU
nessas pacientes, enquanto que outras bactérias gram-positivas são relativamente
raras, podendo incluir estreptococos dos grupos B e D. Nas infecções complicadas, na
presença de anormalidade anatômica ou cateterização crônica, o espectro de bactérias
infectantes é maior do que nos casos não-complicados. Verifica-se quase sempre a
presença de E. coli, porém muitas espécies de outros bastonetes gram-negativos (por
exemplo, Klebsiella, Proteus, Enterobacter e Pseudomonas), enterococos e
estafilococos também são comuns. Em muitos casos são identificadas duas ou mais
espécies, e as bactérias são quase sempre resistentes aos agentes antimicrobianos
administrados. A infecção urinária por cocos gram-negativos é uma condição causada
por bactérias que, ao contrário da maioria dos cocos (que são gram-positivos),
possuem uma parede celular mais complexa. Essas bactérias podem incluir espécies
como Acinetobacter, Pseudomonas e outras, e podem afetar o trato urinário, causando
sintomas como dor ao urinar, frequência urinária aumentada e desconforto na região
abdominal. O tratamento geralmente envolve antibióticos específicos para combater
essas bactérias gram-negativas.

QUADRO CLÍNICO

A criança foi levada pela mãe ao consultório do pediatra em visita de rotina, conforme
orientação anterior, para companhamento de recorrência da infecção urinária. A única
queixa apresentada foi de anorexia. O exame físico não revelou febre, irritabilidade ou
dor à compressão vesical mas um moderado atraso pòndero-estatural. A criança não
era circuncidada e apresentava um discreto refluxo vesico-uretral, como constatado em
cistouretrografia miccional realizada anteriormente. Solicitou-se realização de
hemograma, urinálise de 3 amostras e urocultura de 3 amostras.

1. Hemograma

Eritrócitos 3.450.000/uL

Hemoglobina 9,5g/dL

Volume globular 29,0%

VCM 84,0 fl

HCM 27,5%

CHCM 32,5%

1
Leucócitos 11.000/uL

Bastonetes 11%

Segmentados 35%

Eosinófilos 03%

Linfócitos 45%

Monócitos 06%

Plaquetas 340.000/uL

2. Urinálise

1ª amostra 2ª amostra 3ª amostra

Aspecto turva turva turva

Cor amarelo claro amarelo claro amarelo claro

pH 7,5 7,0 6,0

Proteínas + + +

Glicose 0 0 0

Corpos cetônicos 0 0 0

Pigmentos biliares 0 0 0

Leuc. esterase 0 0 0

Hematúria 0 0 0

Nitritos Positivo Positivo Positivo

Leucócitos 3 3 3
30/mm 40/mm 20/mm

Cilindros Ausentes Ausentes Ausentes

Hemácias Ausentes Ausentes Ausentes

Cristais Fosf. Am. + Ausentes Ausentes

2
Bactérias (Gram UNC) BGN 8/CGA BGN 2/CGA
CGP 10/CGA

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Gardnerella

O que é ?
A Gardnerella é uma bactéria presente em nosso corpo que pode habitar o canal vaginal sem
causar nenhum problema à mulher. A Gardnerella, sozinha ou associada ao Mobiluncus sp, é
uma das principais causas de vaginose bacteriana.

Quais as causas da vaginose por Gardnerella?


Algumas condições podem provocar o desequilíbrio da flora vaginal:

● Muitos parceiros sexuais;


● Imunidade baixa;
● Estresse
● Uso de certos antibióticos;
● Gestação;
● Duchas vaginais.

Sintomas mais comuns da vaginose por Gardnerella


● Corrimento de coloração acinzentada;
● Odor semelhante a “peixe podre”;
● Ardência ao urinar;
● Coceira vaginal (sintoma pouco comum).

Diagnóstico
O diagnóstico é feito pelo médico (a) ginecologista por meio de exames ginecológicos:
esfregaço do conteúdo, podem aparecer no eas, medidas de pH da secreção e o teste de aminas³.
Tratamento
O tratamento deve ser sempre prescrito pelo profissional de saúde após a avaliação para que seja
escolhido o mais adequado para o quadro apresentado. Ele poderá ser realizado com
medicamentos antibióticos, tomados via oral ou em forma de gel ou creme para aplicação
vaginal.
Caso clínico
Maria, uma mulher de 30 anos, procura um médico devido a sintomas de irritação ao urinar e
um leve desconforto na região pélvica. Ela relata também um odor desagradável na urina.
Dados do Exame de Urina (EAS):

● Cor: Amarelo claro.


● Aspecto: Ligeiramente turvo.
● Densidade: 1.020.
● pH: 6,0.
● Proteínas: Negativo.
● Glicose: Negativo.
● Cetonas: Negativo.
● Leucócitos: Elevado.
● Nitritos: Negativo.
● Hemoglobina: Negativo.
● Células Epiteliais: Poucas.
● Bactérias: Presentes.
● Gardnerella: positivo
Candidíase Vaginal

O que é ?

É uma infecção comum da vulva e da vagina causada por fungos do gênero Cândida. Ocorre
quando há um desequilíbrio na flora vaginal com predomínio de agentes agressores (bactérias,
fungos ou protozoários)1, e em geral quando o sistema imunológico está debilitado.

Sintomas
► Coceira e sensação de ardência nas áreas próximas a entrada da vagina (vulva);
Corrimento branco grumoso
Os sintomas da candidíase podem variar de mulher para mulher. Algumas pacientes podem ter
mais de um episódio de candidíase vulvovaginal no período de um ano.
Diagnóstico
► O fungo causador da candidíase pode ser identificado por meio da análise ao
microscópio do corrimento e o tipo de Cândida pode ser determinado por cultura. A
história da paciente (queixas) e o exame ginecológico (que permite ao médico observar
as características do corrimento) são fundamentais para o diagnóstico.

Tratamento

Apesar de ser uma condição muito frequente e na maioria das vezes simples de tratar, temos
sempre que individualizar o caso e orientar a paciente. Devemos orientar o(a):
► realização de higiene vulvar adequada;
► Não uso de roupas justas;
► Redução do consumo de carboidratos simples
► uso de roupas íntimas de algodão e arejadas
► controle adequado da diabetes
► melhora da imunidade
► medidas para controle do estresse.

A candidíase vulvovaginal não é considerada uma infecção sexualmente transmissível. Assim,


não se recomenda o tratamento da(o) parceira(o)
Caso clínico
► Paciente feminina, 32 anos, relata prurido vulvar, corrimento vaginal esbranquiçado e a
ardência ao urinar há uma semana. Nega gravidez recente e histórico de diabetes.
Antecedentes incluem o uso recente de antibióticos
► Exame de Urina Eas
► Cor Amarelo claro

Aspecto Turvo

Ph 5,5

Densidade 1,015

Proteína Ausente

Glicose Ausente

Cetonas Ausente

Urobilinogenio Normal

Bilirrubina Ausente

Sedimentos Presença de leveduras

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