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MANUAL DE INSTRUÇÕES
2308071301
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Cliente:
Endereço:
Cidade:
OP:
METALÚRGICA SCHIFFER SA
Indústria Madeireira / Impl. Rodoviários
CNPJ- 18.220.890/0001-86
Av. Souza Naves, 3199
E-Mail schiffer@schiffer.com.br
Fone (42)3227-6543
Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 4
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1.1. Identificação ........................................................................................................................ 4
1.2. Características técnicas....................................................................................................... 5
1.3. Específicações técnicas ...................................................................................................... 5
2. TRANSPORTE ........................................................................................................................... 5
3. ARMAZENAGEM ........................................................................................................................ 6
4. INSTALAÇÃO ............................................................................................................................. 6
4.1. Sistema elétrico ................................................................................................................... 6
4.2. Aterramento ......................................................................................................................... 7
5. SEGURANÇA ............................................................................................................................. 7
5.1 Símbolos de segurança ........................................................................................................ 7
5.2. Princípios de segurança ...................................................................................................... 8
6. LIMITES DO EQUIPAMENTO ..................................................................................................... 9
7. INÍCIO DE OPERAÇÃO .............................................................................................................. 9
7.2. Ajuste do posicionamento da lâmina.................................................................................. 10
7.3. Verificação de funcionamento do acumulador de pressão. ................................................ 10
7.4. Lâmina estreita ...................................................................................................................11
7.5. Limpeza..............................................................................................................................11
8. OPERAÇÃO ............................................................................................................................. 12
8.1. Sistema Hidráulico dos rolos posicionadores..................................................................... 12
8.2. Sistema Pneumático.......................................................................................................... 12
8.3. Sistema Elétrico ................................................................................................................ 13
8.4. Conjunto de lubrificação da lâmina .................................................................................... 13
8.5. Conjunto raspador do volante ............................................................................................ 13
8.6. Raspador da lâmina .......................................................................................................... 13
8.7. Guia passiva da lâmina ..................................................................................................... 14
9. LUBRIFICAÇÃO ....................................................................................................................... 14
Tabela de lubrificantes .............................................................................................................. 16
9.1. Lubrificação dos mancais dos volantes. ............................................................................ 16
9.2. Lubrificação geral .............................................................................................................. 17
10. FALHAS E AÇÕES.................................................................................................................. 18
11. DEFEITOS EM LÂMINAS DE SERRA FITA ............................................................................ 18
11.1. Trincas na garganta: ........................................................................................................ 18
11.3. Trincas nas costas da lâmina: .......................................................................................... 19
11.4. Quebra de dentes: ........................................................................................................... 19
12. MANUTENÇÃO PREVENTIVA: .............................................................................................. 20
13. SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA ............................................................................................... 20
14. TERMO DE GARANTIA .......................................................................................................... 21
1. INTRODUÇÃO
1.1. Identificação
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É feita através dos dados contidos na plaqueta de identificação fixada na lateral da
máquina.
Sempre que for necessário se referir a esta máquina, fornecer os seguintes dados:
· Número da Máquina;
· Modelo da Máquina;
· Número de série;
· Capacidade;
· Tensão (V) e frequência (Hz);
· Tempo de uso do equipamento e em quantos turnos;
· Detalhes inerentes ao trabalho da máquina.
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1.2. Características técnica
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
280 T
2AT-1,00 ( )
2BT-1,10 ( )
Modelos 2DT-1,25 ( )
2ET-1,35 ( )
2FT-1,50 ( )
Número
Série
Capacidade
Lado direito
Posição da alimentação
Lado esquerdo
Diâmetro máx das toras
Comprimento da lâmina de s. fita mm
Servo motor ( )
Sistema do bitolador Motofreio ( )
Hidráulico ( )
Tensão elétrica trifásica 380 VCA
Tensão de comando 24 VCC VCC
Peso
Dimensões C.L.A.)
2. TRANSPORTE
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3. ARMAZENAGEM
A máquina deve ser armazenada em local seco, sem encostá-la a outros objetos. Se a
mesma permanecer inativa por um período prolongado o peso dos eixos fará com que a graxa dos
mancais seja expulsa da área de contato, removendo a película lubrificante e ocasionando a
oxidação (ferrugem). Recomenda-se que todos os eixos sejam girados, com a mão, a cada
bimestre.
4. INSTALAÇÃO
Obs.: Segundo Hélio Creder, “Manual de Instalações elétricas ”, Livros Técnicos e Científicos
Editora, 3.6 – Quedas de tensão admissíveis págs. 80 – 81, e NBR-5410 a maior queda de tensão
admissível entre o C.C.M. e o motor é de 4% (quatro por cento).
4.2. Aterramento
O chassi do equipamento e seus motores, bem como C.C.M. e painel de comando que
possam vir a acompanhar o equipamento, devem estar devidamente aterrados com aterramento de
resistência inferior à 10 Ohm.
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5. SEGURANÇA
5.2.1. Apenas pessoal autorizado, com treinamento e conhecimento suficiente para tal
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pode realizar operação, manutenção e limpeza do equipamento com segurança;
5.2.4. Roupas soltas ou excessivamente folgadas podem ser puxadas por partes móveis do
equipamento, assim como relógios, pulseiras ou corrente de pescoço, devendo ser evitadas
em ambiente de trabalho. Cabelos longos devem ser presos de forma apropriada.
6. LIMITES DO EQUIPAMENTO
O equipamento foi concebido e fabricado dentro dos limites de utilização e orientações
indicados na sessão 1,2 e em condições corretas de manutenção e operação. Qualquer utilização
fora dos padrões anteriores pode vir a expor operadores e trabalhadores próximos à riscos.
7. INÍCIO DE OPERAÇÃO
Toda manipulação do equipamento deve ser feita tomando as medidas apresentadas
anteriormente neste manual. O sistema de alimentação, o gatilho de disparo da tora, bem como os
demais equipamentos que podem vir a compor o ambiente fabril no qual este equipamento está
inserido podem ocasionar acidentes, sendo responsabilidade do operador atentar aos itens de
segurança coletivos e individuais, bem como os procedimentos de segurança.
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Antes de ligar o equipamento é responsabilidade do operador certificar-se de que a
máquina está com todas as proteções fechadas e que todos os envolvidos no processo
produtivo estão fora da região de trabalho do equipamento e que estão cientes do início
de funcionamento do mesmo.
As Serras Fitas Verticais possuem mecanismos específicos para operação. Nesta sessão
serão listados os mesmos.
7.1. Tensionamento da lâmina de serra de fita
Colocar a lâmina de serra de fita mantendo os dentes para fora dos volantes.
reservatório da unidade
hidráulica.
Após várias reafiações, a lâmina de serra torna-se mais estreita, e nestas condições tem a
tendência de fazer com que os dentes trabalhem sobre os volantes, danificando sua superfície,
além de perder o recalque. É necessário portanto, corrigir-se a posição de giro da lâmina a cada
troca, fazendo-se com que o fundo dos dentes trabalhem fora da borda dos volantes (pelo menos
2,0 mm). Este ajuste também é necessário mesmo com lâminas largas, quando o preparo não é
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correto, ou o abaulado do volante está desgastado e necessitando ser retificado. Na máquina
sistema direito, para deslocar os dentes da lâmina para fora, girar a alavanca da cambagem para
a esquerda, estando o pino da catraca posicionado à esquerda. Para mover a lâmina para dentro,
procededa cambagem para a direita, estando o pino da catraca posicionado à direita. Para
deslocar para dentro, proceder de forma inversa. Lâminas estreitas menor que 2/3 da largura ,
pode danificar a retifica abaulada do volante.
7.5. Limpeza
8. OPERAÇÃO
• Esta máquina foi projetada para serrar de uma só vez duas costaneiras das toras.
• O avanço da corrente contínua tem tres velocidades programadas, deve ser ajustada de
acordo com a dureza da madeira e altura do corte. Madeiras duras requerem menor
velocidade, assim como maior altura de corte também requer menor avanço.
• A tora é mantida estável atravéz de dois braços acalcadores superiores logo após os rolos
posicionadores.
• Na saída da tora serrada, o bloco central é mantido estabilizado através dos braços
acalcadores superiores, e as duas costaneiras serradas são mantidas por braços
prensores laterais até a posição de descarga, enquanto o bloco central continua o avanço
para alimentar a próxima máquina.
• Tomar cuidado especial para que o avançamento da madeira não seja feito enquanto a
bitola não se completar.
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• Fazer inspeção no conjunto, retirar resíduos acumulados em serviço;
• Verificar nível do reservatório de óleo;
Semanalmente
• Regular gotejamento da lubrificação da lâmina. (uma gota a cada 2 a 5 minutos);
• Para que se consiga esta regulagem deverão ser seguidos os seguintes passos:
-Com o auxílio de uma chave de boca (9/16”) girar , no sentido anti-horário, as porcas (2) até que
possam girar, livremente os copos de bronze (3);
-Com o auxílio de uma chave “L” (acompanha a máquina), girar estes copos, no sentido horário
fazendo com que os tarugos de madeira (4) toquem na lâmina;
-Com a mesma chave gire, agora, no sentido anti-horário aproximadamente 12 mm de corda,
desta forma criará o espaço desejado de 0,1mm (entre a face da lâmina e o tarugo de madeira).
9. LUBRIFICAÇÃO
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É recomendado que se adote um plano de lubrificação eficiente designando um funcionário
especificamente para esta função, evitando paradas para manutenção corretiva, danos ao
equipamento e acidentes.
É recomendado cuidado na armazenagem e o manuseio dos lubrificantes. A melhor
condição para a sua armazenagem é em local coberto, evitando que condições climáticas alterem
suas propriedades. Quanto ao manuseio dos mesmos, devem ser armazenados e manipulados
em recipientes limpos e compatíveis com o lubrificante, com bocal adequado para enchimento
e/ou aplicação do lubrificante.
Todos os pontos de lubrificação indicados possuem correlação com a tabela de lubrificação
e periodicidade presente neste tópico.
Marcas
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Tabela de lubrificantes
Guia linear
Com a máquina
Correntes parada e
manualmente
utilizando-se de pincel,brocha
ou almotolia.
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9.2.1. A Lubrificação dos motores deve ser feita conforme os intervalos de relubrificação
especificados na plaqueta de identificação.
Nesta sessão serão apresentadas ações para correção de possíveis falhas. Caso a falha que
tenha ocorrido não esteja listada ou a solução sugerida não tenha sido suficiente, contatar o
fornecedor.
DEFEITO CAUSA SOLUÇÃO
Preencher o nível : Nota: o volante
Volante superior não Falta de óleo no reservatório superior deve estar totalmente para
sobe baixo.
• Material queimado: - Limpar o rebolo com frequência e proceder a última passada sem
descer o rebolo.
• Material fatigado: - A cada afiação desgastar, levemente, o fundo do dente (eliminar a
martensita – se possível retificar com ferramenta de alta rotação).
11.2. Trincas Pé de galinha na garganta:
• Costas queimadas ( recuo da lâmina ): - Eliminar a lâmina queimada. Aumentar ângulo “C”.
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• Lâmina muito grossa: - Utilizar somente lâminas < 1 / 1000 do diâmetro dos volantes, ou
diminuir rotação.
• Cava superpreenchida: - Excesso de avanço ou cava pequena ( > 60% preenchida por
serragem).
• Ao afiar é interessante uma última passada com rebolo fino para se obter um bom
recalque.
• O fundo do dente deve ser longo para repartir as tensões geradas pelo giro do volante.
• Lâminas novas devem girar livres ( sem cortar ) por algum tempo ( 30 min. ), e em seguida
ser relaminadas, se necessário.
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Tensionamento incorreto Relaminar
Abaulados incorretos Retificar volantes
FELTROS: Devem estar limpos e isentos de superfície queimada, em contato com a lâmina porém
sem causar pressão. Os de limpeza dos volantes deverão trabalhar em contato (sem pressão
excessiva).
BICA DE SERRAGEM: Em “celeron” deve estar próxima da lâmina, porém nunca encostada (para
não permitir aquecimento da lâmina por atrito ou serragem entre a mesma e o volante).
GUIAS DA LÂMINA (PRESSÃO): Deverão trabalhar sempre conforme as instruções descritas em
anexo. Este último procedimento é indispensável quando se usa este tipo de guia a fim de não
permitir que limalhas de aço (lâmina) aderida ao material anti-atrito se funda por caldeamento
(gerando calor excessivo por atrito aço / aço). Por fim deslaminando a serra.
HASTES : Devem estar limpas, com suas guias (buchas) lubrificadas. É necessário que se
movimente a haste em todo o seu curso para uma lubrificação mais eficiente.
Obs.: Todos os itens acima devem ser atendidos a cada troca de lâmina (período médio de 4
horas).
Obs : Preparar um plano com número de telefones emergênciais etc… para atender qualquer
situação anormal que envolva vitimas de acidentes.
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