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COORDENAÇÃO DOS PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA

A coordenação dos projetos de Arquitetura e Engenharia é definida nas


etapas iniciais de um empreendimento e se caracterizam por um grande volume de
informações reunidas que irão servir como parâmetro na elaboração da gestão e da
evolução do planejamento.
As características ou diretrizes dos projetos têm por finalidade relacionar
previamente os elementos decisórios conforme o interesse do cliente, orientados e
compilados tecnicamente por um gestor da obra, bem como definido no processo de
desenvolvimento dos trabalhos a serem desenvolvidos.
O gerenciamento de projetos é a aplicação dos conhecimentos, habilidades,
ferramentas e técnicas nas atividades de um projeto, objetivando atender ou
exceder as necessidades e expectativas do cliente e de nossa empresa, naquele
projeto (PARTICELLI, 2002).
Segundo Nocera (2006), um projeto é constituído por cinco fases distintas,
que compõem o ciclo de vida do mesmo, que são: Iniciação, planejamento, controle,
execução e finalização. Em cada etapa de um projeto se ramificam outras etapas e
procedimentos necessários para a administração apropriada de uma obra.
Em cada fase é exposta a sua função, relevância no processo e o modelo
prático de formulário para o devido acompanhamento, sendo aplicado a cada
processo no modelo de gerenciamento OPCA, ou seja, Organização, Planejamento,
Controle e Aperfeiçoamento das atividades. Essa forma pretende demonstrar a
maneira simples e eficaz de controlar a execução e o andamento de uma obra,
obtendo resultados significativos, como maiores lucros nos empreendimentos
(NOCERA, 2006).
O plano de gerenciamento de projetos é a base principal para o sucesso do
empreendimento. A partir das ideias iniciais, a equipe deverá expor e registrar o
escopo do projeto de forma a caracterizá-lo da melhor maneira.
Os objetivos de um projeto determinado pelo cliente devem ser claros. Para
definir os limites do projeto, devem-se relacionar de forma organizada todos os itens
que o compõem.
O gerenciamento de projetos é um processo contínuo e dinâmico durante
toda a sua execução e se desenvolve de acordo com um trabalho em equipe, sendo
de extrema importância a existência do fator humano e técnico.
O trabalho de coordenação na elaboração de projetos constitui-se em uma
tarefa complexa cuja eficiência dependerá a qualidade do projeto resultante,
justificando-se, portanto, a adoção de procedimentos metodologicamente
estabelecidos, que visem orientar simultaneamente os vários profissionais,
estabelecendo um adequado fluxo de informações entre eles, além de conduzir as
decisões a serem tomadas no desenvolvimento do projeto. (THOMAZ, 2001).
Para a execução do planejamento de projetos, precisam-se considerar os
fatores espaço e tempo, prevendo as possíveis interferências que podem existir
entre as diversas atividades no decorrer da obra. Um ponto importante no
planejamento consiste em organizar claramente o conteúdo de um projeto, com
todos os seus elementos como memórias de cálculo, estudo de materiais e mão de
obra.
A gestão dos projetos é a aplicação de habilidades e técnicas na elaboração
e controle de atividades relacionadas para atingir um conjunto de objetivos
predefinidos.
Um bom gestor de projetos procura atingir metas estabelecidas dentro do
prazo, custo e qualidade esperados. As vantagens de um projeto bem gerenciado
resumem-se na execução não ter diferenças significativas do estudo e do
planejamento original (PRADO, 2001). O gerenciador ou gestor de obras é o
profissional centralizador do processo, e deve ser capacitado para integrar os
projetos, traduzir os anseios do empreendedor e coordenar a equipe de projetistas.
Segundo Prado (2001), o gestor de obras deve possuir as seguintes
características:
• Possuir nível técnico;
• Ter conhecimento de técnicas de liderança;
• Ter conhecimento técnico e experiência nas áreas envolvidas
(etapas de projetos, execução de obras, cronograma de obras, custos);
• Ter conhecimento da normativa institucional (normas municipais,
normas técnicas, legislação pertinente, etc.);
• Ter conhecimento das diretrizes dos projetos a serem empregadas.
ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO

Na maioria das empresas construtoras a atividade de compatibilização de


projetos acontece apenas na fase de elaboração dos projetos executivos, porque a
falta de análise desses elementos acarretam alterações onerosas e podem
comprometer a qualidade do empreendimento.

FIGURA - COORDENAÇÃO DE UMA OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

O processo de coordenação de projetos apresenta, na maior parte dos casos,


a seguinte estrutura:
• Projeto Arquitetônico;
• Estrutural;
• Elétrico;
• Hidráulico;
• Outros projetos.

Para melhorar a estrutura de planejamento é recomendável iniciar a


coordenação dos projetos na fase de estudo preliminar com a inclusão de diversos
fatores como custos, fornecedores e equipes de trabalho, coordenados da seguinte
forma:
Coordenação das equipes de projeto e execução em fases de estudo
preliminar e anteprojeto

Execução:

- Gerente de obra
- Mestre de obra

Projetos: Otimização
Reuniões
- Arquitetônico Resultados - Informação
- Estrutural periódicas - Custos
- Elétrico de - Materiais
- Hidráulico - Recursos
- Outros - Tempo
- Métodos

Decisões:

- Equipe própria
- Fornecedores
- Tecnologia
- Custos
FONTE: (GEHBAUER, 2002).

A coordenação entre a equipe de projeto e a equipe de gerenciamento deve


ser feita, de preferência, pelo gerente da obra (técnico, engenheiro ou arquiteto) que,
para desempenhar corretamente suas funções, deve estar envolvido no
empreendimento desde o seu início. Para o desenvolvimento de uma cultura de
equipe, é importante estruturar uma organização de tal forma que proporcione
eficiência tanto no processo de decisão como no processo de execução.
No processo de decisão, devem ser consideradas as experiências do maior
número possível de pessoas. Para isso, pode ser necessário que os membros de
uma equipe busquem opiniões dentro de suas próprias equipes, antes que uma
decisão seja tomada.
O tempo gasto nessas reuniões antes do trabalho, na busca de soluções
otimizadas é um bom investimento, uma vez que é comprovado ao longo do tempo
ser mais econômico realizar alterações na fase de planejamento do que durante a
execução da obra.
Para um correto funcionamento do processo de comunicação é necessário
limitar o tamanho do grupo. O tamanho ideal é em torno de 5 a 9 participantes;
sendo no máximo 12 participantes, sendo um o coordenador.
Na fase de execução, entretanto, tal procedimento não é viável, pois
despende muito tempo. Nessa fase não se aplica discussões sobre questões
básicas e, assim que uma decisão for tomada, as pessoas envolvidas devem seguir
fielmente o procedimento determinado. A estrutura organizacional hierárquica passa
a ser mais adequada segundo o esquema a seguir:

FIGURA - EXEMPLO DE ESTRUTURA HIERÁRQUICA DE ORGANIZAÇÃO


PARA O PROCESSO DE EXECUÇÃO

FONTE: (GEHBAUER, 2002).

As etapas e todas as fases de um projeto podem ser representadas por um


fluxograma geral. Nele estão definidos também os momentos em que as reuniões de
coordenação são fundamentais para o prosseguimento dos trabalhos de
planejamento.

FIGURA - EXEMPLO DE FLUXOGRAMA DE UM CICLO COMPLETO DE


UMA OBRA DE CONSTRUÇÃO

FONTE: (COSTA, 1995).

As principais fases de uma obra que devem ser analisadas em um


fluxograma pelo gestor de obra são:
• A preparação do empreendimento;
• A elaboração do projeto;
• A preparação para execução;
• A execução;
• A entrega da obra.

Segundo Costa (1995), a compatibilização é a atividade de gerenciar e


integrar projetos correlatos, visando um perfeito ajuste entre os mesmos e
conduzindo para a obtenção dos padrões de controle de qualidade total de uma
determinada obra.
O objetivo da compatibilização de projetos consiste em eliminar ou minimizar
os conflitos entre especialidades em uma obra, simplificando a execução e
otimizando a utilização de materiais e da mão de obra, bem como a subsequente
manutenção.
A compatibilidade é definida como atributo do projeto, cujos componentes dos
sistemas, ocupam espaços que não conflitam entre si e, além disso, os dados
compartilhados tenham consistência e confiabilidade até o final do processo de
projeto e obra (GRAZIANO, 2003).
O Projeto é definido como descrição gráfica e escrita das propriedades de um
serviço ou obra de Engenharia ou Arquitetura, definindo seus atributos técnicos,
econômicos, legais e financeiros (NBR-5674 - 1999); uma atividade criativa,
intelectual, baseada em conhecimentos técnicos e na experiência possibilitando um
processo de otimização (GRAZIANO, 2003).
A compatibilização de projetos é a atividade que torna os projetos
compatíveis, proporcionando encontrar soluções integradas entre as diversas áreas
de um empreendimento.
Segundo Picchi (1993), a compatibilização de projetos compreende a
atividade de sobrepor os vários projetos e identificar as interferências, bem como
programar reuniões, entre os diversos projetistas e a coordenação, com o objetivo
de resolver interferências que tenham sido detectadas.
Para Rodríguez e Heineck (2001), a compatibilização deve acontecer em
cada uma das seguintes etapas do projeto: estudos preliminares, anteprojeto,
projetos legais e projeto executivo, indo de uma integração geral das soluções até as
verificações de interferências geométricas das mesmas.
FIGURA - COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS DE OBRAS DE
CONSTRUÇÃOCIVIL

FONTE: Disponível em: <http://www.intland.com/blog/customer-story-


managing-a-construction-project- with-codebeamer/>.

ESTUDO PRELIMINAR

O estudo preliminar corresponde à etapa inicial do planejamento de uma


obra, neste momento faz-se necessário efetuar verificações detalhadas do
empreendimento.
A análise da viabilidade técnica e econômica da construção, que vai desde a
escolha do local a estudos geotécnicos e topográficos, para verificar se há alguma
interferência significativa que possa vir a trazer problemas futuros.
De acordo com GEHBAUER (2002), o planejamento deve ser desenvolvido
de forma acentuada, desde os primeiros estudos que envolvem o empreendimento,
procurando-se as melhores alternativas para orientar as decisões.
Além das características reais de cada projeto, devem ser discutidos no
planejamento do estudo preliminar:

• Escopo dos serviços;


• Local de execução dos serviços, facilidades e dificuldades dos locais;
• Prazos de mobilização, de execução dos serviços, e desmobilização;
• Documentos integrantes do pedido (projetos, especificações,
planilhas de quantidades, etc.);
• Atribuições e responsabilidades da contratada – relativas à execução
dos serviços, a mão de obra, fornecimento de materiais e equipamentos;
• Atribuições e responsabilidades da contratante;
• Sistema de contratação e pagamento;
• Reajuste de preços;
• Critério de medição dos serviços executados;
• Critério de aceitação dos serviços;
• Considerações sobre serviços extracontratuais;
• Cláusulas relativas à multa;
• Critérios de garantia dos serviços;

Na fase de estudo preliminar é definida a geometria do edifício e do sistema


construtivo a ser empregado. Nesta definição são verificados os principais fatores
condicionantes relacionados com o terreno, função do edifício e plástica desejada.
As informações obtidas nesta fase são a base para a verificação da
viabilidade de desenvolvimento do projeto, tanto para a organização como para o
cliente.
O sistema construtivo, que caracterizará o edifício, é o ponto de partida para a
definição de vários outros aspectos técnicos como o sistema estrutural, os materiais
e os métodos de execução a serem empregados.

FIGURA - SISTEMAS CONSTRUTIVOS MAIS COMUNS


FONTE: (GEHBAUER, 2002).

O ANTEPROJETO

Nessa fase já devem estar definidas as soluções de projeto e desenvolvidos


detalhes básicos de execução de diversos trabalhos como estrutura, cobertura,
fachada e acabamentos que têm influência direta na execução da obra. Para
isso, é indispensável um trabalho conjunto dos arquitetos com os projetistas de
instalações prediais, e também com o calculista e a construtora.
Com base no anteprojeto arquitetônico, os projetistas das instalações prediais
complementarão e aperfeiçoarão os seus projetos e, da mesma forma, os
engenheiros responsáveis pela estrutura e pela fundação irão definir, dimensionar e
posicionar os elementos estruturais da construção.
Cabe ao arquiteto, nessa e em outras fases, a tarefa fundamental em verificar
todos os trabalhos realizados pelos projetistas técnicos e pelo calculista,
coordenando-os, conferindo eventuais incompatibilidades entre eles e efetuar, se
necessário, alterações nos projetos, para corrigi-los. Para que possa realizar este
trabalho com maior segurança e rapidez, é necessária a presença dos
representantes das diversas áreas nas reuniões de coordenação dos projetos.
As soluções propostas podem ser defendidas e analisadas em conjunto,
abreviando o período de reavaliações e alterações dos projetos.
Em projetos de maior complexidade, é conveniente integrar no planejamento
já nesta fase, a empresa construtora ou as empreiteiras, aproveitando sua maior
experiência e know-how, no que diz respeito à possibilidade de execução do projeto.
O trabalho deve ser coordenado para que não haja perda ou desvio de
informações.
É fundamental também que estas informações fluam com rapidez dentro de
toda a equipe de planejamento e, para que tudo isso funcione, é indispensável a
figura do gerente de projeto que, como foi visto, faz a ligação entre a equipe de
projeto, construtora, empreiteiras e fornecedores.
Tendo sido implementado o anteprojeto, torna-se possível a elaboração de
um memorial descritivo, contendo todos os elementos do projeto a executar, sendo
que cada ambiente será identificado individualmente, com suas respectivas
características.

FIGURA - EXEMPLO DE UM MEMORIAL DESCRITIVO


FONTE: (GEHBAUER, 2002).

Na fase do anteprojeto devem-se realizar inúmeras pesquisas de mercado,


na busca de materiais, produtos e soluções técnicas, que garantam a maior
qualidade conforto, funcionalidade e qualidade estética, dentro dos padrões
predefinidos para o empreendimento em estudo.
As pesquisas realizadas consideram os aspectos de acústica (proteção e
isolamento), o isolamento térmico, a impermeabilização e a qualidade das
instalações hidráulica, elétrica, solução na proteção contra descargas elétricas, etc.
As escolhas são na maioria das vezes, acompanhadas por técnicos das
respectivas áreas.

O PROJETO EXECUTIVO

O projeto executivo consiste em um conjunto de desenhos e informações


desenvolvidos a partir do anteprojeto arquitetônico, do pré-dimensionamento
estrutural, dos anteprojetos de instalações prediais e da definição dos elementos
principais do acabamento. Eles apresentam um nível de detalhamento muito maior e
devem estar aptos a servir como diretriz para a execução da obra.
É ideal dar-se início ao projeto executivo depois que o alvará para a
construção tenha sido concedido. Porém, devido aos prazos que se impõem esta
regra nem sempre é praticável, e muitas vezes o projeto executivo é iniciado com
base nadocumentação do anteprojeto ou do projeto legal ainda não aprovado.

Descrição de um projeto executivo


A primeira etapa do projeto executivo consiste na transposição das
medidas dos anteprojetos arquitetônico e estrutural para uma escala maior e mais
detalhada.
As instalações prediais são incluídas neste projeto apenas os shafts e
as caixas dos elevadores com suas respectivas dimensões.
O projeto executivo, elaborado neste nível, é entregue ao calculista e aos
projetistas das instalações prediais do edifício. Com base nele, o calculista elabora o
primeiro projeto estrutural executivo, em que são posicionados, numerados e pré-
dimensionados todos os elementos estruturais do edifício, sejam estes de aço,
concreto, alvenaria ou outro material.
Paralelamente, é feita uma cotação detalhada de todo o Projeto Executivo,
que inclui o dimensionamento estrutural feito pelo calculista.
Os projetistas complementares incluem no projeto executivo, os vazios e furos
que devem ser previstos nos elementos estruturais, para a passagem de tubulações
e eletrodutos.
Eles definem também, de acordo com a necessidade, a posição de guias ou
chumbadores, que devem ser colocados no interior dos elementos de concreto para
a ancoragem de equipamentos pesados das instalações prediais ou do acabamento.

FIGURA - PROJETO DE OBRA


<http://vidadeumaprojetista.blogspot.pt/2011/06/e-o-fim-dos-projetistas.html>.

Nessa fase de projeto, devem estar definidos o posicionamento e as


dimensões de todos os grandes equipamentos que fazem parte das instalações
prediais da edificação, para que eles sejam considerados no cálculo estrutural.
Todos esses dados são inseridos no Projeto Executivo, em um processo em
que o projeto circula entre os especialistas das diversas áreas, seguindo uma
sequência lógica, que deve ser de preferência: ventilação/condicionamento de ar
central, hidrossanitário, calefação, sprinkler e elétrico; em função do grau de
influência destas instalações na estrutura e também da flexibilidade destas em
relação às alterações propostas pela compatibilização.
Principalmente nessa fase, o coordenador de projetos, ou compatibilizador,
tem que assumir a importante tarefa de conciliar os desejos e as necessidades dos
calculistas, dos demais projetistas, da construtora e do cliente; buscando soluções
para os conflitos de interesses desses, geralmente relacionados com custos,
facilidade de execução e qualidade.
A coordenação desta equipe de profissionais e as soluções encontradas nas
reuniões de compatibilização resultam no Projeto Executivo em fase de execução.
Nele ficam definidos, com exatidão, o posicionamento e dimensão das
aberturas e furos na estrutura e nas paredes da edificação, previstos para a
passagem de elementos das instalações prediais.
Outros projetistas complementares (exemplo: impermeabilização, acústica)
irão também determinar alguns parâmetros de execução, que resultarão em dados
que devem ser incluídos no projeto. Isso torna clara a necessidade de coordenação
do projeto estrutural, dos projetos de instalações prediais e do acabamento, durante
a elaboração do projeto arquitetônico executivo.
São processos que seguem paralelos, em uma constante troca de
informações, sendo que, ao contrário do que ocorre habitualmente, os projetos de
instalações prediais e de acabamento devem ser concluídos antes do projeto
arquitetônico executivo, para que possam ser incorporados a este.
A partir dos dados do projeto executivo, dos detalhes da obra bruta e dos
elementos estruturais pré-moldados, o calculista elabora um novo projeto estrutural,
que passa a conter, também, todos os vazados e furos para a passagem das
instalações, todos os elementos pré-moldados e de ancoragem, assim como suas
dimensões.
A fase de elaboração do projeto executivo é encerrada com o levantamento
de quantitativos, que é uma listagem de todos os materiais a serem utilizados na
obra bruta e no acabamento, com as respectivas quantidades. Para a elaboração
desta lista, parte-se da documentação definitiva do projeto, corrigida e atualizada.

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