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Luanda, 2023
I
UNIVERSIDADE LUSIADA DE ANGOLA
CENTRO DE ESTUDOS, INVESTIGAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
MESTRADO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Luanda-2024
II
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus pelo dom da vida e aos meus familiares pelo apoio
incondicional, especialmente a minha amada e querida esposa Dorilda Pinto
Valentim Fernandes e a minha querida filha Alassana Fernandes, aos meus amados
pais e irmãos pelo incondicional apoio na busca do alcance dos objectivos, eles têm
sido um verdadeiro oxigénio, são minha maior força inspiradora nesta longa viagem
académica.
Por fim, devo ainda agradecer o meu dignissimo Director Nacional de Recursos
Humanos, Tenente-General Mário Bavo Amarelo, pela brilhante iniciativa e visão em
investir na qualificação do capital humano, aquém vai os meus profundos e
respeitosos agradecimentos.
I
Resumo
II
Abstract
At present, we live in a consumer society where the growing supply of goods and
services that consumers are often confronted with has brought with them, in addition to
benefits, numerous problems, which are primarily related to the guarantee of the rights and
interests of the consumer.
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................1
III
CAPÍTULO III- METODOLOGIA..........................................................................................30
4. Caracterização da instituição................................................................................................30
5. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO....................................................................................33
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................35
IV
INTRODUÇÃO
Gerir os recursos humanos com base no conceito de competências sempre foi um dos aspectos
mais preponderantes para a gestão do desempenho e da própria performance organizacional.
(Césario, 2013), apud, (Camara et. al, 2013, p. 300). De um modo geral, compreende-se que
o processo de gestão por competência é um procedimento bastante importante no que diz
respeito a atribuição de funções. Esta ferramenta fornece os dados necessários à elaboração
das descrições de funções que, por sua vez, justificam o conjunto de requisitos, tarefas e
competências necessárias para se desempenhar determinada função.
1
A falta de rigor na aplicação dos modelos em contexto organizacional ou na própria definição
do conceito, têm sido algumas das críticas mais vezes apontadas. Dai a pertinência
encontrada para a referida abordagem na Direcção Nacional de Recursos Humanos do
Ministério da Defesa Nacional, Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, para unidade em
referência, justifica-se pelo facto de ser o epicentro responsável no controlo e gestão do
capital humano.
No que diz respeito a sua extrutura, este projecto de dissertação, conta com um rico
enquadramento teórico, onde buscou-se fazer uma intrusão as abordagens mais antigas as
mais recentes. Do ponto de vista mitológico, será uma pesquisa de caracter exploratória e
descritiva, baseado em uma abordagem quantitativa.
2
HIPÓTESES
Segundo Gil (2022, p. 30), define hipótese como a proporção testável que pode vir a ser a
solução do problema. Para o autor, o levantamento de hipótese, visa oferecer uma solução
possível, mediante uma proposição, ou seja, uma expressão verbal suscetível de ser declarada
verdadeira ou falsa.
OBJETIVOS
Objetivos Específicos
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Justificativa do Tema
A proposta da realização desta pesquisa, visa entender que uma organização para ser bem
sucedida, necessitam de implementar sistemas de mapeamento das suas competências
(competências mais urgentes). Por outra, a falta de motivação e reconhecimento e estabilidade
no emprego faz com que muitos profissionais abandonem a instituição para abraçarem outros
desafios profissionais, outras oportunidades, dai que entendemos que a escolha deste tema,
pode contribuir para identificação na melhor descoberta de funcionários competentes e mais
capazes para assumir cargos de maior ou menor relevância e dessa forma granjear no sucesso
da Direcção Nacional de Recursos Humanos de modos particular e do Ministério no modo
geral.
Importância do Estudo
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Delimitação
Segundo Marconi & Lakatos (2021, p.176), delimitar a pesquisa é estabelecer limites para
investigação. Tendo em conta a pertinência e a dimensão deste estudo, fez-se a delimitação do
tema de competência para atribuir funções.
Limitação
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CAPÍTULO I-REVISÃO DE LITERATURA
De uma forma mais relativamente simples mas abrangente podemos começar por conceituar
gestão como o processo de se conseguir obter resultados (bens ou serviços) com o esforço dos
outros. Pressupõe a existência uma organização, isto é, várias pessoas que desenvolvem uma
actividade em conjunto para melhor atingirem objectivos comuns, (Organizações, 2022, p. 5).
No contexto histórico, a palavra competência surgiu por volta da idade Média, no final do
século XV. Apontava a legitimidade e a autoridade do tribunal para apreciar e julgar um
pleito ou questão. Quanto ao seu significativo, a apalavra “competência”, provém do latim,
competere que significa (chegar ao mesmo ponto, procurar ao mesmo tempo), de com
(junto), mais petere (dirigir-se para, disputar, procurar, inquirir) (Dadoy, 2004) citado por
(Rêda, 2016, p. 22).
O conceito de gestão por competência se solidificou na década 90, por outra, desde os anos
1973 o conceito de competência vem sendo estudado por vários teóricos, que visa objectivar
buscar “uma abordagem mais efectiva que os testes de inteligência nos processos de escolha
de pessoas para as organizações”. (Dutra, 2011) citado por (Zita & Leser, 2019, p. 16).
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Foi nesta visão que Dutra (2008) apud (CARBONE, et al.., 2009), apontam os seguintes
elementos constituintes da competência:
Por fim competência diz respeito ao saber agir responsável e reconhecido que implica mobilizar,
integrar, transferir conhecimento, recursos, habilidades, que agreguem valor económico à
organização e valor social do indivíduo, Fleury (2001) apud Chimpolo, (2016, p. 36).
Existem vários autores que propõem tipologias de competências. Pretende-se nesta fase
analisar mais pormenorizadamente as competências individuais no contexto empresarial.
As competências, por sua vez, são consideradas essencial no exercício da gestão de pessoas
de uma organização. Neste caso, elas podem ser divididas entre individuais e organizacionais,
e elas envolvem o entendimento prático diante de situações complexas.
Segundo (Camara et,al 2010, p. 345) as competências podem ser classificadas em (3) três
domínios, conforme a decrição abaixo:
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Competência de Liderança e Gestão;
Competência Técnico Profissional;
Competência de Liderança Comportamental.
1. O primeiro aspecto prende –se com uma característica fundamental do líder, que consiste
em criar uma visão de negócio estimulante que seja aceite e partilhada pelos seus
colaboradores e com qual estes se identifiquem;
2. A mobilização prende-se com o facto de que é essencial que, para além de partilhar a
visão, esta seja suficientemente atraente para levar as pessoas a passar à acção, procurando
implementa-la;
3. Por último, ser agente de mudança implica ter a coragem, determinação e credibilidade
junto dos seus colaboradores para fazer com que as coisas aconteçam.
b) Competência Técnico Profissional
Na visão do autor, esse tipo de competências são muito variadas e dependem essencialmente
do tipo de função e da área de actividade em que a mesma e vai desenvolver. Este grupo de
competência é essencialmente constituído pelos conhecimentos técnicos e experiência
profissional, que são exigíveis ao titular da função para que este tenha bom desempenho,
(Camara, et, al, 2010).
KNOW-HOW Produção
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Engenharia
Informática
Recursos Humanos
Competências Comportamentais
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Imaginação
Respeito pelos outros
Integridade
Eficácia interpessoal
Proatividade e iniciativa
Capacidade de gestão do stress
As classes de competências são necessárias para identificar profissionais e quais seus papeis
nas organizações, dando base para que o colaborador atenda aos resultados esperados. Assim,
Chiavenato (2005, citado por Ribeiro, 2011, p.32) salienta:
Competências Essenciais: são aquelas fundamentais, de maior peso para o sucesso
de uma corporação, sendo significativas para a sociedade, aos clientes e
concorrentes. As empresas precisam identificar as suas, para que possam direcioná-
las ao sucesso. Ainda (Chimpolo, 2016, p. 35) para ser considerada essencial, a
competência deve ser dinâmica ou activa e levar uma vantagem competitiva.
Podemos ainda concluir na abordagem de Brandão (2012) citado por (Ramos C. D., 2019, p. 11)
aponta as seguintes tipologias de competências:
Como exemplo Brandão (2012), a competência de “salvar vidas humanas por meio de
intervenções cirúrgicas apropriadas ao tratamento de enfermidades” é classificada como sendo
organizacional ou colectiva, por ser resultado de interacções sociais entre pessoas em determinado
contexto organizacional. A competência é resultado gerado por um a equipa e não por indivíduos.
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Competências Individuais- Tal como o nome diz, elas referem-se às contribuições,
entregas ou experiências que os servidores oferecem a sua organização. Pela mesma via,
Fleury e Fleury (2001). Competências individuais visa “saber agir responsável e
reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos,
habidades, que agreguem valor económico à organização e valor social ao indivíduo.”
Segundo Herbstrithi e Kieling (2020) citado por (Souza, A gestão por Competências e o
Conhecimento Institucionalizado em Orgãos Público Federal, 2021, p. 28), considera (2) dois
tipos de competências conforme a descrição abaixo:
As competências gerenciais como sendo aquelas que formam um elo entre as competências
individuais e colectivas, uma vez seriam elas encarregadas de mobilizar as competências dos
individuais de um grupo, de modo a colaborarem entre si, e ainda traçando o alinhamento
com a estratégia organizacional, dando origem às competências funcionais, organizacionais
(essenciais).
Para Fleury e Fleury (2001) citado por (Souza, A gestão por Competências e o Conhecimento
Institucionalizado em Orgãos Público Federal, 2021) definem competências individual como
um saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar e compartilhar
conhecimentos, recursos, habilidades, que agreguem valor económico à organização e valor
social do individuo. Ao passo que as competência organizacional é tratada como a
coordenação de conhecimentos, habilidades, sistemas e práticas, conjuntamente, que podem
ser consideradas como ponto estratégico da empresa.
Toda e qualquer organização que prime pela competência no âmbito da sua gestão, tende a
alcançar resultados satisfatório.
Para (Camara & Stemler, 2012) a implementação dos modelos de gestão por competências
justifica-se pelo fato de que trabalhadores desmotivados, mal remunerados e desqualificados
tecnicamente prestam serviços de má qualidade, e esse é um dos motivos pelos quais se tem
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procurado adoptar a gestão por competências como alternativa para melhorar a qualidade e a
eficiência dos serviços prestados, valorizando e incentivando seus trabalhadores.
Melhorar o desempenho;
Reduzir os índices de rotatividade;
Identificar necessidades de treinamento e desenvolvimento;
Alinhar objectivos e metas organizacionais nas equipas;
Agregar maior objectividade aos processos de selecção e avaliação;
Analisar o desenvolvimento dos trabalhadores;
Enriquecer o perfil dos colaboradores, potencializar resultados;
Melhorar o relacionamento entre gestores e liderados, o que também propicia
mudanças na cultura e clima organizacional; manter a motivação e o compromisso
com a organização.
Ribeiro (2011, p. 32), enfatiza que a gestão de pessoa por competência tem como sentido
definir o perfil dos profissionais que obtém maior produtividade e que se adéquam a empresa,
identificando os pontos fortes e fracos, alcançando critérios mensuráveis.
Figura 3 – Talentos são pessoas dotadas de competência
Ao abordar o tema gestão por competência, torna-se imperioso perceber o que é habilidade.
Compreende-se por habilidade como sendo o “saber fazer”, é considerado outro componente
trinômico do CHA, que definimos como sendo a capacidade de fazer algo, detendo um
determinado saber. Dutra (2004) citado por (Souza, 2021, p.39) ressalta que , embora o
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profissional detenha determinada habilidade, nem sempre essa caracteristica será valorizada,
caso não venham resultados advindos da aplicação dessa habilidade.
Outro aspecto de habilidade humana definida por Katz (1974) citado por
Perspectivas da Competências
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Na perpectiva de Brandão & Bahry (2005, apud Machado, 2008, p. 31), o mapeamento de
competências tem como objectivo a identificação de lacunas de competências, ou seja, a
diferença entre as competências necessárias para o alcance dos objectivos organizacionais e
as que estão disponíveis na organização.
Análise do trabalho;
Planos de Desenvolvimento;
Entrevistas do evento comportamental.
Na gestão de Recursos Humanos os modelos de competências podem ser usados para a selecção, a
formação e desenvolvimento, avaliação de desempenho, planeamento de carreira, planos de
sucessão, remuneração e benefícios. (Pires, 2018, p. 16).
Autores como Lúcia & Lepsinger (1999), citado por (Duran & Ribas, S/d), enfatizam que um
Modelo de competência é uma ferramenta descritiva que identifica as competências necessárias
para desempenhar efectivamente uma função, numa organização, e contribuir para os seus
objectivos estratégicos.
Shippmann et al. (2000) enuncia e compara duas abordagens para analisar e descrever as
competências necessárias para o desempenho de uma função:
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O conceito de funções encontra-se intimamente relacionado com a era industrial e com os
modelos de gestão Tayloristas e Fordista caraterísticos da conjuntura económica e de gestão
do século XX, (Pires, 2018, p.5).
Dentro das práticas de gestão de recursos humanos (GRH), a adopção de uma abordagem
centrada nas competências, por parte das organizações, pode apresentar várias vantagens tais
como:
De uma forma simples, Gomes et al. (2015), apud (Marquês, 2021, p.10) definem a análise de
funções como o estudo de uma ou mais funções dentro de uma organização, implicando a
recolha de informação acerca do conteúdo e contexto da função.
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Um dos objectivos visa assegurar e fiscalizar a administração das Forças Armadas Angolanas
e velar pela dignificação histórica e Social dos Combatentes da luta pela Independência
Nacional e a integridade territorial do País, nos termos da Constituição e da Lei.
Velear pela implementação das politicas e medidas sobre a protecção social, higiene e
segurança no trabalho;
Estudar as bases gerais das carreiras e remunerações dos militares, bem como estabelecer
e propor o fundo salarial das Forças Armadas Angolanas;
Assegurar o desenvolvimento e competências profissionais dos funcionários do
Ministério;
Assegurar os funcionários em acções de Formação e Capacitação profissional.
A Direcção Nacional dos Recursos Humanos é dirigida por um Director Nacional, coadjuvado
por um Director Nacional Adjunto, no qua compreende a seguinte estrutura:
2.1.2 População
Para Selltiz (1998, citado por Sampieri 2006, p. 252), “população é o conjunto de todos os
casos que concordam com uma série de especificações”.
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Na nossa realidade, a população específica foram os funcionários da Direcção Nacional de
Recursos Humanos, do Ministério da Defesa Nacional, Antigos Combatentes e Veteranos da
Pátria, cuja população perfaz um total de 72 funcionários.
4.1.3 Amostra
Spata (2006, p. 10), “define amostra como um subconjunto da população. A amostra são os
indicadores que foram seleccionados da população para participarem do projecto de
pesquisa”.
Para dar resposta a este projecto de dissertação, a nossa a amostra, serão seleccionados 55
funcionários dos quais 25 do género masculino e 30 do género feminino.
Tratando-se de uma pesquisa que visa analisar a importância da gestão por competências no
processo de atribuição de funções, numa instituição Pública, a pesquisa utilizada será de
carácter exploratória e descritiva.
De acordo com Sampieri (2006, p. 100), “a pesquisa exploratória servem para nos
familiarizarmos com fenómenos relativamente desconhecidos, para obter informações de uma
dada pesquisa”. O mesmo autor considera que este tipo de pesquisa, visa pesquisar problemas
do comportamento humano que os profissionais de determinadas áreas consideram cruciais
identificar conceitos, ou variáveis promissoras.
Por outra é uma pesquisa de carácter descritiva, porque procura identificar os factores que
mais influenciam o clima organizacional e satisfação dos funcionários de uma determinada
empresa, que só será possível através do uso do questionário.
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Para Sampieri (2006, p. 100), “a pesquisa descritiva, consiste em descrever situações,
acontecimentos e feitos, isto é dizer como se manifesta determinado fenómeno. Busca
especificar prioridades características importantes de qualquer fenómeno que se analise”.
Quanto á sua abordagem, a pesquisa foi quantitativa, pois aplicamos questionários que
possibilitaram transformar em números as informações colhidas.
Para obtermos os resultados, acerca do clima organizacional e satisfação dos funcionários, irei
utilizar dois modelos de questionários dos quais um de Focus-93 e outro de satisfação.
Segundo o autor, este instrumento, está subjacente a pressuposto segundo o qual, o que
origina os diferentes perfis de clima não são os valores diferentes, mas sim a ênfase no
conjunto limitado de valores subjacentes às teorias organizacionais que fundamentam este
instrumento.
O questionário é constituído por 40 perguntas que fazem referência aos aspectos da vida das
organizações, tanto na vertente interna como na vertente externa. Possui 4 orientações que
passaremos a mencionar: Clima de Apoio, clima de Regras, clima de Inovação e clima de
Metas.
Nas escolhas das variáveis, o questionário é composto por 26 perguntas, onde apenas uma é
do tipo fechada. Também utilizamos a escala do tipo Likert com cinco opções que são:
Discordo totalmente (1); Discordo (2); Não discordo nem concordo (3); Concordo (4);
Concordo Totalmente (5).
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4.4 Processamento e análise de dados
Tendo já todas as escalas e amplitude feitas, para dar sequência no nosso trabalho, isto é para
a análise estatística dos dados e construção das tabelas e dos gráficos, utilizar-se-à se o
programa Microsoft Excel 2013, e na digitalização do texto, trabalhamos com o programa
Microsoft Word 2013.
Actividades Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Julh
Definição do Tema pesquisa
Problema
Pesquisa bibliográfica
Revisão Sistemática
Aplicação do Questionário
Elaboração do trabalho
Entrega do trabalho
Pré Defesa
Defesa da Dissertação
bibliográfica pesquisa experimental pesquisa documental entrevistas questionários e
formulários observação sistemática estudos de caso relatórios (de pesquisa, de estágio
etc.)
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Fonte: Elaboração Própria
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Camara, P. B., Guerra, P. B., & Rodrigues, J. V. (2010). Novo Humanator (Recursos
Humanos e Sucesso Empresarial). Dom Quixote.
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Chimpolo, J. M. (2016). Gestão do Talento Humano nas Organizações. DOIS03.
Marconi, M. d., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamento de Metodologia Científica. São Paulo:
Atlatas.
Zita, À. M., & Leser, C. M. (2019). Gestão por Competências: Selecção de Pessoas por
Competências.
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