Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Fig. 11.1. Gravura a cores, Paris, 1789. Museu Carnavalet, Paris, França.
Caricatura do Antigo Regime.
CRONOLOGIA
1469 União de Castela e Aragão na Espanha.
1480 Início da Inquisição espanhola.
1492 Colombo chega ao Novo Mundo navegando pelos reis católicos – Judeus
expulsos da Espanha – Conquista espanhola de Granada muçulmana e fim
da Reconquista.
1497 Conversão forçada dos judeus portugueses ao catolicismo.
1515 Francisco I de Valois assume o trono francês e avança contra o Santo
Império de Carlos V.
1517 Lutero inicia a Reforma Protestante.
1530 Henrique VIII transfere a Corte inglesa para o Palácio de White Hall.
1534 Henrique VIII da dinastia Tudor funda a Igreja Anglicana rompendo com
Roma.
1536 Início da Inquisição portuguesa.
1555 Paz de Augsburgo põe fim a guerra dos príncipes alemães contra o Santo
Império.
1559 Confissão de La Rochelle funda Igreja calvinista na França.
1567 Filipe II transfere a corte para El Escorial, nas cercanias de Madri, capital de
Castela desde 1561.
1568 Províncias calvinistas dos Países Baixos declaram guerra à Espanha de
Filipe II.
1580 Filipe II de Castela anexa Portugal.
1588 Derrota da Invencível Armada espanhola na tentativa de invadir a Inglaterra.
1589 Henrique de Navarra se converte ao catolicismo e assume o trono francês
como Henrique IV de Bourbon.
1601 Elizabeth I da dinastia Tudor morre sem deixar herdeiros diretos e a Coroa
inglesa passa para os reis escoceses da Casa de Stuart.
1610 Henrique IV é assassinado por um católico fanático em Paris.
1618 Início da Guerra dos Trinta Anos.
1640 Restauração portuguesa sob o comando de dom João IV.
1642 Início da Revolução Puritana ou Guerra Civil na Inglaterra para derrubar o
rei.
1643 Luís XIV assume coroa do rei francês.
1645 Exército parlamentar derrota o Exército real na Inglaterra.
1648 Tratado da Wesfalia põe fim à Guerra dos Trinta Anos.
1649 Carlos I de Stuart é decapitado na Inglaterra e proclama-se a República.
1682 Corte francesa muda do palácio do Louvre para Versalhes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. São Paulo: Ed. da
Unesp, 2016.
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo: Brasiliense,
1989.
APOSTOLIDÈS, Jean-Marie. O rei-máquina. Espetáculo e política no tempo de
Luís XIV. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993.
BURKE, Peter. A fabricação do rei: a construção da imagem pública de Luís XIV.
Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1994.
CORVISIER, André. História moderna. São Paulo: Difel, 1976.
DOYLE, William. O Antigo Regime. São Paulo: Ática, 1991.
DROZ, Jacques. Os alemães da Idade Média ao final do século XVIII. In: História
da Alemanha. Lisboa: Europa-América. 1989.
ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
ELLIOT, John. Una Europa de monarquias compuestas. In: ELLIOT, John.
España, Europa y el mundo de Ultramar. Madrid: Taurus, 2009.
HERMANN, Jacqueline. Um rei indesejado: notas sobre a carreira política de D.
Antônio, Prior do Crato. Revista Brasileira de História, vol. 30, n. 59, p. 141-166,
2010.
GANSHOF, François. O que é o feudalismo? Lisboa: Europa-América, 1972.
GODINHO, Vitorino de Magalhães. A estrutura na antiga sociedade portuguesa.
Lisboa: Arcádia, 1971.
MOUSNIER, Roland. Les Hierarchies Sociales de 1450 à nos jours. Paris: PUF,
1969.
PRIORE, Mary del. Auberon na Lusitânia. Revista TEMPO, UFF, n. 4, p. 124-145,
1977.
MEYER, Roland. La Persistance de l’Ancien Régime. L’Europe de 1848 à la
Grande Guerre. Paris: Flammarion, 1983.
SOMBART, Werner. Lujo y capitalismo. Madrid: Alianza, 1979.
RIBEIRO. Renato J. Ao leitor sem medo: Hobbes Escrevendo contra seu tempo.
São Paulo: Brasiliense, 1984.
SCHULZE, Hagen. Irrupción y ruptura, 1400-1648. In: Breve História de
Alemanha. Barcelona: Alianza, 2001.
SICROFFT, Albert. Los estatutos de limpieza de sangre. Madrid: Taurus, 1985.
SOUBOUL, Albert. História da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Zahar, 1974.
STONE, Lawrence. Causas da Revolução Inglesa, 1529-1642. Bauru: EDUSC,
2000.
TAWNEY, Richard. A religião e o surgimento do capitalismo. São Paulo:
Perspectiva, 1971 (original 1926).
TOCQUEVILLE, Alexis de. O Antigo Regime e a Revolução. Brasília: UnB, 1982.
TENENTI, Alberto. Florença na época dos Médici. São Paulo: Perspectiva, 1973.
TREVOR-ROPPER, Hugh. A crise do século XVII. Rio de Janeiro: Topbooks,
2018.
147 TREVOR-ROPER, Hugh. A crise do século XVII. Rio de Janeiro: Topbooks, 2018.
148 DUBY, Georges. As três ordens ou o imaginário do feudalismo. Lisboa: Estampa, 1982.
149 Apud ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001, p. 66.
150 Idem, p. 68-69.
151 Idem, p. 61.
152 Idem, p. 67-69.
153 DOYLE, William. O Antigo Regime. São Paulo: Ática, 1991, p. 65.
154 ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1989, p.
17.
155 ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. São Paulo: Ed. da
Unesp, 2016.
156 MAYER, Arno. La Persistance de l’Ancien Régime. Paris: Flammarion, 1983.
157 TENENTI, Alberto. Florença na época dos Médici. São Paulo: Perspectiva, 1973.
158 Signoria era órgão governativo máximo de Florença, funcionando de forma colegiada.
159 Doge, derivado do latim Dux, era a máxima autoridade na República de Veneza.
160 ELLIOT, John. Una Europa de monarquias compuestas. In: ELLIOT, John. España,
Europa y el mundo de Ultramar. Madrid: Taurus, 2009.
161 DROZ, Jacques. Os alemães da Idade Média ao final do século XVIII. In: História da
Alemanha. Lisboa: Europa-América, 1989, p. 7-16.
162 HERMANN, Jacqueline. Um rei indesejado: notas sobre a carreira política de D.
Antônio, Prior do Crato. Revista Brasileira de História, vol. 30, n. 59, p. 141-166, 2010.
163 Dâmocles é personagem de uma lenda grega, cuja história é citada por muitos na
Antiguidade. Era um bajulador do rei de Siracusa, Dionísio, que, para acabar com isso,
propôs trocar de lugar com ele, à mesa, para que utilizasse os talheres de ouro e prata do
rei. Mas havia um senão: uma espada teria que ficar pendurada por um fio sobre o pescoço
de Dâmocles, que, diante disso, desistiu.