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Guia

Completo
para controlar as finanças
da sua empresa e
lucrar mais!
Nós sabemos bem como você
pode gerir melhor o seu negócio
e começar a crescer

O SommusGestor foi desenvolvido para empresas que


precisam de soluções de gestão de suas atividades no dia a
dia e todos os processos internos para seu funcionamento.
Com funções específicas para cada necessidade de um
negócio, o SommusGestor é uma solução online, segura,
intuitiva e eficiente.

No SommusGestor você encontra


módulos específicos para:

Controle de
Gestão de
atividades
finanças Relacionamento Emissão de
internas e
e documentos com clientes relatórios
de Recursos
fiscais
Humanos

Aproveite o seu período de teste gratuito e comece


a ter mais tempo para fazer sua empresa crescer.

Ir para o
O objetivo de toda empresa é lucrar!

Se esse também é o objetivo seu, é


importante que seu negócio esteja
estruturado sob um vigoroso controle
financeiro. Não se trata de vigiar o
dinheiro apenas, mas saber exatamente o
quanto entra e o quanto sai, de onde vem
e pra onde vai. A maximização do lucro só
acontece quando existe gestão de cada
centavo.

Porém, é claro que isso não é uma tarefa


fácil. Dinheiro é um assunto que é pouco
abordado na educação do brasileiro, e
muitos empreendedores têm dúvidas de,
assim como na vida pessoal, controlar as
finanças da sua empresa.

Se você também tem esta dificuldade,


nesse e-book encontrará dicas valiosas
para profissionalizar a gestão financeira
da sua empresa.
Veremos

O que é gestão financeira


da empresa? ................................................................................. 04

Quais são os principais conceitos? ............................. 09


Lucro ........................................................................................................................... 10
Faturamento ......................................................................................................... 10
Lucro Bruto ............................................................................................................. 11
Lucro Líquido ......................................................................................................... 11
Capital de Giro ...................................................................................................... 13
Custos e Despesas ............................................................................................. 15
Margem de Contribuição ............................................................................. 17
Ponto de Equilíbrio .......................................................................................... 20
Planejamento Financeiro ............................................................................ 22
Plano de Contas ................................................................................................. 24
Controle Financeiro ......................................................................................... 25
Curva ABC .............................................................................................................. 29
Como lidar com os impostos? .................................................................. 30

Qual a diferença entre Demonstrativo do


Resultado do Exercício (DRE)
e Balanço Patrimonial ........................................................ 33

Enfim, como um sistema de gestão


pode ajudar? ................................................................................. 38
04

O que é a
gestão financeira
de uma empresa?
Vamos começar entendendo melhor
sobre que é gestão financeira e porque
ela é importante para sua empresa.

A administração de recursos econômicos


e financeiros, avaliações, decisões
estratégicas e análises de entradas e
saídas de capital são partes essenciais
que constituem uma gestão financeira
eficiente.
05

O trabalho de um gestor ou empreendedor


é conhecer os conceitos e saber aplicá-los
estrategicamente na empresa. E, é claro, as
finanças têm um enorme peso em todas as
decisões estratégicas que uma empresa
pretende tomar.

Por exemplo, como uma empresa pode


saber se determinado investimento foi
positivo? É apenas pela gestão financeira
que o empresário encontrará respostas a
esse questionamento. Nesse caso, o retorno
sobre o investimento deverá ser aplicado.

Mas, para qualquer análise é importante


possuir dados. Uma vez coletados,
analisados e transformados em informação,
caberá ao gestor interpretá-los e tomar as
decisões mais assertivas.
06

Ainda tem dúvidas sobre


o porquê a gestão
financeira é tão importante?

Controlar os recursos permitem que,


primeiramente, existam dados e
informação. Os demonstrativos
financeiros, que nada mais são que
relatórios financeiros, são como um
exame de sangue. Eles podem
revelar que existe algo de errado,
antes que os sintomas da doença se
manifestem de maneira pior. No
próximo tópico, em que iremos ver os
principais conceitos, isso vai ficar
ainda mais claro.
07

Mas, a gestão financeira nos auxilia muito


mais do que na simples sobrevivência.
Dinheiro gera dinheiro, por isso, ao controlar
todo recurso financeiro que entra e que sai
na sua empresa, é possível que você
encontre alternativas para reduzir custos e
despesas, entender se o volume de crédito
que sua empresa concede aos clientes não
está consumindo todo seu capital de giro ou
mesmo se o volume de empréstimos que
você paga mensalmente está
de acordo com sua
capacidade de amortização
de dívidas. .

O problema é que grande parte dos


empreendedores misturam os interesses
pessoais com os corporativos e utilizam
seu próprio bolso como termômetro para
saber se o negócio vai bem ou não. Se está
sobrando dinheiro para satisfazer suas
necessidades, tá bom... Separar o pessoal do
empresarial é importantíssimo, pois cada
uma das pessoas, a física e a jurídica, tem
que ter sua própria gestão financeira.
08

Como nosso foco é a gestão financeira


corporativa, mesmo que o empreendedor
não seja um exímio controlador, desde que
consiga fazer com que sua equipe registre
todas as operações no sistema, sempre
terá condições de emitir demonstrativos
que vão balizar todas suas decisões.

Assim fica fácil entender porque umas


empresas chegam a algum lugar e outras
chegam exatamente onde o gestor
almejou.
09

Quais são os
principais conceitos
para controlar as
finanças de sua
empresa?
Para quem é empreendedor
ou gestor, existem alguns
conceitos da gestão financeira
que não podem deixar de
serem conhecidos, vamos ver
os principais.
10

Lucro
Lucro é o objetivo principal das empresas.
O lucro não pode ser confundido com as
sobras, simplesmente somar todo recurso
que entrou e deduzir tudo que saiu. O
lucro é resultante da capacidade da
empresa gerar riquezas e nem sempre
ele pode ser relacionado apenas aos
recursos financeiros que sobram ao final
de um período.

Faturamento
Faturamento é tudo aquilo que a sua
empresa vendeu num período.
Independentemente se a venda foi a vista
ou a prazo, se foi recebida ou não, a soma
de todas elas resulta em faturamento. As
vezes a empresa fatura R$ 10.000 em um
mês, mas no caixa só entra R$ 9.500. O
faturamento é o total vendido, R$ 10.000.
11

Lucro Bruto
O lucro bruto é re s u l t a n te d a
subtração das vendas pelo custo da
mercadoria vendida (CMV), outros
custos e deduções. O CMV é o quanto a
empresa terá que desembolsar para
repor todos produtos que foram
vendidos.

Lucro Líquido
O lucro líquido é encontrado após
deduzirmos do lucro bruto todas as
despesas necessárias a operação da
empresa (água, energia elétrica,
aluguel, funcionários, pró-labore,
material de escritório, etc.), além das
despesas financeiras.
12

U m a d ú v i d a i n te re s s a n te e
comum é porque existe esta
divisão. O objetivo de fazer esta
divisão tão clara é para que você
possa entender bem onde a sua
empresa gasta. Se o lucro bruto
for muito alto, mas o líquido nem
tanto, a empresa precisa encontrar
formas de cortar as despesas
operacionais.

Por outro lado, se o lucro bruto for


baixo, é preciso encontrar formas
de baratear a produção.
13

Capital de giro

Mesmo o lucro sendo


absolutamente vital, ao contrário do que
se pensa, uma empresa não vai à falência por
falta de lucro. O conceito vital, neste caso,
é o capital de giro.
O capital de giro é o dinheiro que a empresa
tem em mãos para lidar com as
contas no dia a dia.

Ou seja, é o recurso que permite que ela


se mantenha em funcionamento.
Ele permite o pagamento das contas, como água,
luz, aluguel, o pagamento de fornecedores,
impostos, salários e todas as despesas
operacionais.
14

Um conceito pouco conhecido dos


empreendedores e de fundamental
importância para se alcançar a
excelência na gestão financeira é a
NCG (Necessidade de Capital de
Giro). A NCG evidencia se a empresa
está conseguindo, mediante seus
prazos médios de estocagem, venda,
recebimento e pagamento, financiar
seu giro operacional com recursos
de terceiros.

Quando uma empresa consegue


comprar, estocar, vender e receber do
cliente antes que tenha que pagar
seu fornecedor quem banca sua
operação são os recursos de terceiros.
Quando essa equação se inverte,
cabe aos sócios financiar o giro.
15

Custos e
Despesas
Um pouco acima, no tópico sobre capital
de giro, falamos brevemente sobre custos
e despesas. Você pode achar que são
palavras que significam a mesma coisa,
mas para controlar as finanças da sua
empresa, precisa entender que existe
uma diferença sutil entre elas.

O custo é o gasto que a empresa tem no


setor produtivo, na indústria seria tudo
que se aplica no processo produtivo, isso
inclui a compra de matéria-prima, os
gastos com energia e os salários dos
profissionais envolvidos na fabricação.

Nas empresas comerciais, custo é o gasto


com a reposição das mercadorias que
foram vendidas. No setor de serviços todo
gasto para se prestar um serviço seria
custo.
16

Já as despesas são os gastos que não


necessariamente envolvem a produção
diretamente. Por exemplo, o consumo de
materiais de escritório, os salários dos
funcionários administrativos e do
departamento comercial, o gasto com
telefonia, com marketing, etc.

É importante diferenciar estes conceitos para


saber onde a sua empresa mais gasta.
Assim, se for necessário fazer cortes, você sabe
onde deve agir. Também é importante
conhecer estes conceitos por conta da
margem de contribuição, que iremos ver mais
à frente.
17

Margem de
Contribuição
A margem de contribuição, nas empresas
comerciais, é resultante da diferença do
preço de venda e o preço de custo do
produto (MC = PV – PC). Nas empresas
industriais e nas de prestação de serviços o
cálculo envolve conhecer os custos e despesas
fixas e variáveis.

Ela é importantíssima para calcular várias


fórmulas descritas nesse e-book, em quase
to d o s o s c á l c u l o s e fe rra m e n t a s d a
Contabilidade Gerencial a margem de
contribuição está presente.
18

Um exemplo da aplicação é na precificação


dos produtos. Nos supermercados a
margem de contribuição da cesta básica é
m e n o r pa ra q u e a e m p re s a g a n h e
competitividade.

Farmácias também utilizam bastante esse


artifício, muitas vezes os concorrentes não
entendem porque uma farmácia vende tão
barato sem perceber que elas utilizam
profissionalmente a precificação e que em
alguns produtos chegam até a perder para
ganhar em outros produtos.
19

É algo que tem enorme peso


estratégico. Por exemplo,
digamos que sua empresa
acabou de entrar em um
mercado e quer se
estabelecer. Você pode
diminuir sua margem de
contribuição para ter uma
boa penetração e ser
adotada pelo público.

Uma vez que crie uma


clientela fiel, pode aumentar
um pouco o preço para
aumentar a lucratividade.
20

Ponto de Equilíbrio
O ponto de equilíbrio é importantíssimo para a
gestão financeira, pois enquanto as vendas não
atingirem o ponto de equilíbrio quer dizer que
sua empresa está trabalhando no prejuízo. Sendo
assim, o ponto de equilíbrio significa o volume
de vendas onde a empresa nem lucra, nem
toma prejuízo.

Hipoteticamente, uma empresa que vende um


único tipo de produto:

• Custo e despesa fixa: R$ 97.900,00 (CF+DF)


• Preço de venda do produto: R$ 189,00 (PV)
• Preço de custo do produto: R$ 79,00 (PC)
• Margem de Contrib.: R$ 189,00 – R$ 79,00 = R$ 110,00/und (MCu)

Vamos aos cálculos:

Ponto de equilíbrio em quantidade - PE(q):


(CF+DF) / MCu à R$ 97.900,00 / 110,00 = 890 unidades

Ponto de equilíbrio em valor de faturamento:


PE(q) * PV = 890 und x R$ 189,00 = R$ 168.210,00
21

Entenda o Ponto de Equilíbrio:


se a empresa fatura R$ 168.210,00
por vender 890 unidades; se cada
unidade tem uma margem de
contribuição de R$ 110,00; 890
unidades x R$ 110,00 = 97.900,00 à
mesmo valor do custo e despesas
fixas.

Isso significa que vendendo 890


unidades o ponto de equilíbrio será
atingido e o custo e despesas fixas
estariam pagos. Sendo assim,
depois que se alcança o ponto de
equilíbrio, a cada nova unidade
vendida a margem de contribuição
representa o lucro que o empresário
terá.
22

Planejamento
Financeiro

O planejamento financeiro é um conceito


um pouco mais amplo. A ideia por trás desta
teoria é usar as informações que a empresa
tem a sua disposição, geralmente obtidas em
períodos anteriores, para tentar prever
cenários futuros e planejar ações que
garantam a perfeita gestão financeira.
23

Por exemplo, se for feito um


investimento, como a abertura de uma
nova loja, é preciso fazer o planejamento
financeiro para entender se o projeto é
viável. É claro que, para isso, é preciso ter
todas as informações necessárias para
estimar receitas, despesas, custos,
investimentos, etc.

Mas não só para grandes projetos os


gestores podem lançar mão do
planejamento financeiro, pois essa
ferramenta também é muito utilizada
quando se vai lançar um novo produto
ou mesmo alterar a
estratégia de
precificação da
empresa.
24

Plano de Contas
O plano de contas é um instrumento
onde a empresa registra todo tipo de
receita, custo e despesa que ela pode
ter, sem falar nas contas patrimoniais. É
como se o gestor cadastrasse todas as
“categorias de despesas”, por exemplo.
Uma conta/categoria do grupo de
“despesas” poderia ser “Gasto com
Combustível”. Nessa conta seria lançado
todos os gastos com combustível,
mesmo que sua empresa tenha 100
veículos. Assim, nos relatórios de gestão,
o empreendedor saberá facilmente
quanto gastou com combustível de toda
frota ou mesmo de um único veículo.
25

Controle
Financeiro

O controle financeiro é a base


estrutural para que o gestor tenha
dados e informações confiáveis
para traçar sua estratégia, elaborar o
planejamento e alcançar os
objetivos propostos.

Nenhum prognóstico, nenhuma


previsão, pode ser elaborada sem
informações consistentes e
confiáveis.

Por isso é tão importante cuidar


para que o sistema de informação
seja alimentado corretamente em
cada operação que a empresa faz.
26

Todos os gastos da empresa precisam passar


pelo Contas a Pagar. Os títulos devem ser
incluídos no banco de dados e devidamente
classificado no plano de contas.

No dia do vencimento o responsável pelo setor


financeiro dará baixa no título o que implicará
na baixa automática no saldo bancário da
conta onde foram quitados o título e o registro
da operação especificando a conta/categoria
que aquele gasto se relaciona.

O Contas a Receber tem operacionalização


semelhante à do Contas a Pagar, contudo,
quanto quitado, ele credita a conta bancária
da empresa.
27

A partir do momento que a empresa registra


tudo que paga e o que recebe é simples de se
obter o fluxo de caixa. Esse demonstrativo tem
por finalidade identificar como ficará o saldo
financeiro final de cada dia de um período.

A lógica é simples: o fluxo de caixa apura o


saldo inicial de recursos financeiros e, a cada
dia, soma os prováveis recebimentos, a
previsão de vendas a vista e subtrai as contas
que serão pagas. Assim obtém-se o saldo do
dia.

Mas qual a importância de se montar um


fluxo de caixa? O demonstrativo é útil para
que o gestor saiba antecipadamente quando
terá que enf rentar falta ou sobra de
recursos. De posse da informação, poderá
planejar ações para buscar recursos ou
mesmo aplicar no mercado financeiro as
sobras apresentadas no fluxo de caixa.
28

Outro ponto impor tante do


controle financeiro é a gestão de
estoques. Num primeiro
momento você pode estar se
perguntando, mas estoque não é
“dinh eiro” ? Sim, estoque é
dinheiro.

Fazer gestão do estoque implica


diretamente no caixa da empresa.
Empresas abarrotadas de estoque
não é sinônimo de boa gestão
financeira, saber
i n te r p r e t a r a
curva ABC pode
te ajudar muito.
29

Curva ABC
Sabe-se que o giro de apenas 20% dos itens de
uma empresa são responsáveis por 70% do
faturamento mensal. Esses são os produtos
“A” d a Cu r va A B C . O s p ro d u to s “ B ”
correspondem por 30% dos itens e seu giro é
responsável por 20% do faturamento. Por fim,
50% dos itens são considerados “C” porque
são responsáveis por apenas 10% do
faturamento.

A B C

Claramente, empresas que fazem gestão de


estoque e privilegiam o controle sistemáticos
dos níveis de estoque dos produtos “A”
consegue, além de diminuir o volume
imobilizado em estoques, garantir a plena
disponibilização dos produtos que os clientes
mais demandam.
30

Como lidar com


os impostos?
Este é um assunto que ninguém
gosta, mas os impostos fazem parte da
vida de qualquer empresa e, para
muitos empreendedores, o Estado é o
sócio majoritário que eles têm. Por
isso, precisam ser
gerenciados do
p o n to d e v i s t a
financeiro.

É de extrema
impor tân cia
contratar assessoria
contábil competente e
que se preocupe em fazer
um planejamento tributário anual
para sua empresa. Esse planejamento
visa buscar o melhor enquadramento
contábil para fins de recolhimento de
impostos.
31

A Receita Federal do Brasil oferece


três tipos de enquadramento para as
empresas:

Simples Nacional: como o próprio


nome diz, esse é o mais simples dos
enquadramentos. Nele estão
enquadradas a maioria das micro
empresas brasileiras, haja vista que é
apropriado para pequenas empresas
e contempla benef ícios, como a
tributação conjunta da folha de
pagamento.

No fim das contas, o
Simples é mais simples
 
  e mais barato na
maioria dos cenários
que envolvem a
operação de micro e
pequenas empresas.
32

Lucro Presumido: nesse modelo, o cálculo


do recolhimento é feito a partir de projeções
sobre o possível lucro que a empresa possa
vir a ter. Ele é um modelo mais simples do
que o “Lucro Real”, e é destinado a empresas
de maior porte. Ser mais simples não se
traduz em menor carga tributária, por isso é
tão importante o planejamento tributário
anual.

Lucro Real: geralmente adotado por médias


e grandes empresas, o “lucro real” é um
sistema que tem a tributação mais
complexa, pois considera
créditos quando se
compra e débitos
q u a n d o s e ve n d e , o
famoso débito e crédito.
Além disso, para cálculo
da carga tributária deve-
se considerar vários
impostos diferentes e,
por fim, quando se calcula o lucro da
empresa, também há taxação.
33

Qual a
diferença
entre DRE e
Balanço
Patrimonial?
Para finalizar a parte mais
conceitual deste e-book,
vamos esclarecer uma dúvida
m u i to co m u m e n t re o s
gestores: a diferença entre
DRE e Balanço Patrimonial.
Para isso, é preciso começar
com uma diferenciação dos
conceitos.
34

O DRE é o Demonstrativo de
Resultado do Exercício.

É um relatório que demonstra,


separadamente, todos os recursos
que entraram e que saíram da
empresa. Para tanto, o relatório é
dividido em dois grandes grupos
(podem ser mais), um para receitas e
outro para despesas. Dessa forma, o
relatório apresenta ao gestor,
seguindo o plano de contas, cada
tipo de receita que a empresa
obteve. O mesmo vale dizer para as
despesas.

Analisando o DRE fica simples


entender a grandeza de cada
despesa em relação a receita ou
mesmo verificar despesas que se
pode diminuir para maximização do
lucro.
35

Já o Balanço Patrimonial é
uma demonstração que
“tira um retrato” da
posição financeira
da empresa,
envolvendo
E C H A D O P/
tudo que ela F
tem (dinheiro BALANÇO
em caixa, em
bancos, contas
a receber, estoque, imobilizado,
investimentos, etc) e tudo que ela
tem obrigação de pagar
(fornecedores, impostos,
financiamentos e até o
patrimônio dos sócios).

Além de serem diferentes


conceitualmente, suas
a p l i c a çõ e s n a s e m p re s a s
também são diferentes.
36

O Balanço tem os seguintes objetivos:

• Demonstrar o valor da empresa naquele momento;


• Demonstrar o patrimônio dos sócios naquele
momento
• Extração de diversos indicadores (endividamento,
liquidez, giro, etc.);
• Na comparação de dois Balanços, logicamente de
períodos diferentes, evidenciar a evolução do
patrimônio;
• Demonstrar como a empresa está aplicando o
capital obtido de terceiros ou da lucratividade da
sua operação

O DRE, como já destacado, tem objetivo de:

• Identificar a capacidade de uma empresa gerar


riquezas;
• Verificar o lucro ou mesmo as sobras;
• Identificar as possibilidades de corte de gastos ou
os efeitos do resultado (lucro ou prejuízo) frente a
alteração nos volumes de vendas;
• Extrair informações para cálculo de diversos
indicadores, inclusive do ponto de equilíbrio.
37

A análise vertical e horizontal pode ser


calculada nos dois demonstrativos, tanto o
DRE quanto o Balanço Patrimonial. A
análise vertical calcula o percentual que
uma despesa representa em relação a
receita total (a despesa total também), ou
mesmo, a grandeza do lucro em relação a
receita total. Assim, fica mais fácil fazer a
gestão de receitas e despesas, o que precisa
e pode ser cortado, o que tá variando
desproporcionalmente (entre dois períodos)
e que precisa ser analisado mais de perto.

A analise horizontal é calculada utilizando


sempre dois ou mais períodos. Por exemplo,
calcula-se o quanto a receita variou de um
mês para o outro. A partir dessa informação
calcule-se todas as outras contas (receitas e
despesas). Se uma despesa cresceu mais
que as vendas acende o sinal de alerta. Toda
despesa, a não ser que se tenha um motivo
plausível, que crescer mais que as vendas é
um ponto a ser analisado pelo gestor.
38

Enfim, como um
sistema de gestão
pode te ajudar?

Como ficou claro, controlar as finanças


de um negócio é essencial para que ele
possa crescer cada vez mais. E com
tantas informações a gerenciar, é natural
contar com alguma ajuda para otimizar
este processo.

Um sistema de gestão simplifica todos


estes processos, registra e organiza todos
as operações da empresa e produz
informações, do o fluxo de caixa ao
balanço patrimonial, para facilitar a
gestão da empresa.
39

O SommusGestor
pode ajudar você!

Um sistema simples, objetivo e muito


poderoso. Com ele o controle financeiro é
confiável, da onde você estiver poderá
consultar seus saldos bancários, as vendas
do dia e o fluxo de caixa dos próximos 30
dias.
40

Mas não é só isso:

Se sua empresa presta serviços e tem contratos com


seus clientes, o SommusGestor faz toda gestão da sua
carteira, o faturamento é super simples, em um click a
cobrança é remetida ao banco, os documentos fiscais
são emitidos e sua equipe não precisa ficar horas se
dedicando a essa tarefa.

A gestão financeira é profissional e gera o fluxo de


caixa, o DRE e o Balanço Patrimonial, dentre muitos
outros relatórios.

O Service Desk controla todo tipo de chamado que sua


empresa recebe, desde um simples recado ao
acompanhando de um serviço, seus clientes nunca mais
ficarão sem respostas.

O módulo de compras é muito simples e além de


importar os dados do XML, possui inteligência tributária
que facilita a vida do usuário.

As vendas podem ser feitas de qualquer lugar, possui


um aplicativo mobile que o seu vendedor carrega pra
onde for atender o cliente. De lá mesmo, sem perder o
calor da negociação ele fecha a venda e emite o
documento fiscal.
41

O módulo de Ordens de Serviços é completíssimo. O


gestor de serviços gerencia com muita facilidade, pois
sabe o status de cada O.S., faz gestão da fila, anexa
documentos para facilitar o trabalho técnico, verifica a
interação de cada técnico envolvido com a O.S., consulta
facilmente uma O.S. antes de aprovar uma garantia ou
tirar as dúvidas do cliente.

O SommusGestor faz todo o controle de pagamentos


de funcionários pelo módulo RH. O sistema registra
automaticamente lançamentos comuns a cada
funcionário e é totalmente integrado ao módulo
financeiro.

Se você quiser vender mais, utilize o módulo CRM.


Registre todas as oportunidades, as classifique segundo
as possibilidades de concretização da venda, saiba a
qualquer momento se as metas estão próximas de
serem batidas e faça a gestão da sua equipe de
vendedores. Sua empresa vai vender muito mais.

O SommusGestor também conta com o módulo


Contador. Por ele, seu contador poderá, sem sair do
escritório, lhe auxiliar em tudo que se relaciona a
contabilidade: validar a classificação tributária de um
produto, SINTEGRA, SPED, dentre muitas outras
possibilidades. Bom para você, melhor ainda para o
contador.
Os clientes SommusGestor aprovam
diariamente os benefícios trazidos
por nossa solução de gestão

“A praticidade de uso do SommusGestor ajudou a empresa na


criação de uma rotina simples e objetiva. A divisão de abas por
departamentos me ajudou na adaptação. Gostei muito da sua
agilidade para gerar relatórios, acompanhar fluxo de caixa e
dos lançamentos automáticos voltados para área do RH.“

Everton Soares - MultiMais Marketing

“O SommusGestor contribui muito para a gestão das minhas


empresas devido ao acesso rápido, várias opções de relatórios,
bom visual, boa dinâmica de operação além de ser intuitivo e
prático. O suporte é eficiente, e a empresa é aberta para
sugestões e melhorias. Estou feliz com comprometimento da
Sommus e de toda sua equipe!“

Erika Soares - Diretora administrativa das


empresas Soares Administração e Cliex&Co

Se você quer esses e outros benefícios, escolha


o seu plano e comece a mudar o rumo da sua empresa.

Escolher plano
42

Po r t a n to, s e vo c ê q u e r
controlar as finanças da sua
e m p re s a e a d m i n i s t r a r
melhor o seu dinheiro, pode
contar com a gente.

Será um prazer contribuir


com o sucesso do seu
negócio.

Um abraço,

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