WBA0261_v1.

História da psiquiatria e
da saúde mental
Competências necessárias à
equipe multiprofissional para
assistência em saúde mental e
psiquiatria
Bloco 1

Rafael L. Ribeiro
Atenção multiprofissional na assistência a saúde mental
Figura 1 – Equipe multiprofissional

Segundo Marina Peduzzi

(2001): "modalidade de
trabalho que se configura
na relação recíproca entre
as equipes envolvendo
intervenções técnicas e
teóricas" .

Fonte: https://pixabay.com/pt/vectors/pessoas-
humano-grupo-pessoa-3245739/. Acesso em: 23
abr. 2020.
Composição da equipe

• Psiquiatra.
• Psicólogo.
• Enfermeiro e técnicos de enfermagem.
• Assistente social.
• Terapeuta ocupacional.
• Clínico geral.
• Monitores (dependendo do projeto ligado ao CAPS).

• Em alguns casos:
• Nutricionista.
• Educador físico.
• Psicopedagogo.
Reuniões e passagens de plantão
Figura 2 – Passagem de plantão

Gestão Horizontal

Fonte: Araujo Junior, Moreira e Rocha (2009).

Competências necessárias à
equipe multiprofissional para
assistência em saúde mental e
psiquiatria
Bloco 2
Rafael L. Ribeiro
Competência e legislação

Portaria
336/2002
Estabelecimento legal das competências da equipe

Portaria/GM nº 336 – De 19 de fevereiro de 2002.

Portaria que define e estabelece diretrizes para o funcionamento dos

Centros de Atenção Psicossocial. Estes serviços passam a ser
categorizados por porte e clientela, recebendo as denominações de
CAPS I, CAPS II, CAPS III, CAPSi e CAPSad.

MUDANÇA CURRICULAR.
Competências necessárias à
equipe multiprofissional para
assistência em saúde mental e
psiquiatria
Bloco 3
Rafael L. Ribeiro
Competência e legislação

RAPS
Matriciamento

INTERCONSULTA.

RELAÇÃO –
REFERÊNCIA – VISITA
LOCALIDADE. DOMICILIAR.

EDUCAÇÃO
PERMANENTE
SOBRE O
TRANSTORNO.
Teoria em Prática
Bloco 4
Rafael L. Ribeiro
Teoria em prática

Observando um paciente, morador de rua e dependente químico que acaba

de chegar no serviço de saúde mental devido à morte de um familiar
próximo. Encontra-se deprimido e isolado do resto dos pacientes. Quando
este é recebido na recepção, aponta-se que já é um paciente do serviço,
contudo apresentava-se ausente desde então. Em acolhimento, relatou
tristeza profunda e se culpabiliza muito pelo acontecido. Com isso, discuta e
elabore um cuidado de uma equipe multiprofissional para acolher este
paciente e quais os possíveis serviços de saúde que podem ser solicitados
para auxiliar neste assistência.
Norte para a resolução

Frente a situação relatada acima, devemos apresentar uma postura

acolhedora para este paciente diante sua situação fragilizada, pois a fase que
está passando demonstra-se ser de fragilidade. Este acolhimento deve ser
dado de forma ativa pelo serviço, oferecendo leitos noturno, se possível, e
uma atenção às demandas do paciente, buscando fortalecê-lo para não
entrar em uma recaída grave, o qual poderá levar ele ao consumo exagerado
de drogas e a uma possível overdose.
Dica do Professor
Bloco 5
Rafael L. Ribeiro
Uma dica interessante

Figura 3 – Assista ao vídeo Assista: TelessaudeSC:

Webconferência sobre Processo de
Trabalho das Equipes CAPS –
20/01/2015.

Fonte : Mary Ne/iStock.com.

Referências
ARAUJO JUNIOR, Marcos V.; MOREIRA, Almerinda; ROCHA, Bruno. Biografia
de João Carlos Teixeira Brandão: de alienista a diretor da 1ª Escola de
Enfermagem do Brasil. SMAD, Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool
Drog., Ribeirão Preto, v. 5, n. 1, p. 1-13, fev./2009. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
69762009000100007&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 23 abr. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política

Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Clínica ampliada e
compartilhada. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_compartilhada
.pdf. Acesso em: 23 abr. 2020.
Referências

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011.

Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou
transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e
outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília: Diário Oficial
da União, 2011. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_r
ep.html. Acesso em: 23 abr. 2020.
Referências

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.588, de 21 de dezembro de 2017.

Altera as Portarias de Consolidação no 3 e nº 6, de 28 de setembro de 2017,
para dispor sobre a Rede de Atenção Psicossocial, e dá outras providências.
Brasília: Diário Oficial da União, 2017. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt3588_22_12_2017.h
tml. Acesso em: 23 abr. 2020.

FLEURY, Maria T. L; FLEURY, Afonso. Construindo o conceito de competência.

RAC – Revista de Administração Contemporânea, v. 5, p. 183-196, ed.
Espec., 2001.
Referências

MARTINS, Pedro P. S.; GUANAES-LORENZI, Carla. Participação da Família no

Tratamento em Saúde Mental como Prática no Cotidiano do Serviço. Psic.: Teor. e
Pesq., Brasília, v. 32, n. 4, 2016. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-
37722016000400216&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 9 fev. 2020.

TENORIO, Fernando. A reforma psiquiátrica brasileira, da década de 1980 aos dias

atuais: história e conceitos. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 9, n.
1, p. 25-59, abr./2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0104-59702002000100003&lng=en&nrm=iso. Acesso em:
9 fev. 2020.
Bons estudos!