O grupo A não consegue produzir arginina a partir da citrulina, sugerindo uma mutação no gene da enzima 3. O grupo B não cresce no meio mínimo mas cresce nos meios suplementados, sugerindo uma mutação no gene da enzima 1. O grupo C só produz arginina na presença de citrulina, sugerindo uma mutação no gene da enzima 2.
O grupo A não consegue produzir arginina a partir da citrulina, sugerindo uma mutação no gene da enzima 3. O grupo B não cresce no meio mínimo mas cresce nos meios suplementados, sugerindo uma mutação no gene da enzima 1. O grupo C só produz arginina na presença de citrulina, sugerindo uma mutação no gene da enzima 2.
O grupo A não consegue produzir arginina a partir da citrulina, sugerindo uma mutação no gene da enzima 3. O grupo B não cresce no meio mínimo mas cresce nos meios suplementados, sugerindo uma mutação no gene da enzima 1. O grupo C só produz arginina na presença de citrulina, sugerindo uma mutação no gene da enzima 2.
B2 – Um gene, uma proteína 1. O grupo A apenas consegue crescer no meio suplementado com arginina. Como não consegue arginina a partir da citrulina (como se verifica no meio MM + citrulina), é de supor quesofreu mutação no gene da enzima 3. O grupo B não cresce em meio mínimo, mas consegue crescer nos meios suplementados, o que mostra que não consegue produzir ornitina a partir de um precursor do meio mínimo . Por isso, é de supor que sofreu mutação no gene daenzima 1. O grupo C só produz arginina na presença de citrulina, mostrando a incapacidade de sintetizar a enzima 2, responsável pela transformação de ornitina em citrulina. 2. De acordo com os dados experimentais, cada um dos grupos mutantes é incapaz de produzir uma enzima específica.Tendo em conta que a radiação provocou mutação apenas em um gene, pode supor-se que um gene controla a produção de uma proteína. 3. Meio mínimo e meio mínimo suplementado com arginina. 4. Atualmente, é sabido que um gene pode originar várias moléculas de mRNA, devido às possibilidades resultantes doprocessamento. Durante esta etapa, os intrões são retirados do mRNA, podendo verificar-se, em diferentes células, variações nesse processo de excisão. Assim, as diferentes moléculas de mRNA resultantes podem ser traduzidas em diferentes cadeias polipeptídicas, a partir de um único gene.