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Organização
Vera Lúcia Hoffmann Pieritz
Autoria
Cristiana Montibeller
Denise da Silva Vieira
Joelma Crista Sandri Bonetti
Marines Selau Lopes
Silvana Braz Wegrzynovski
2 Reitor da Uniasselvi
Prof. Hermínio Kloch
Editor-Chefe
Prof. Evandro André de Souza
Editoração e Diagramação
Djenifer Luana Kloehn
Capa
Djenifer Luana Kloehn
Revisão Final
Harry Wiese
José Rodrigues
Publicação Online
360
P615s Pieritz, Vera Lúcia Hoffmann
Serviço social em foco II/ Vera Lúcia Hoffmann Pieritz (Org.) Indaial :
UNIASSELVI, 2015.
212 p. : il.
ISBN 978-85-7830-xxx-x
1. Serviço social.
I. Centro Universitário Leonardo Da Vinci. 3
Vale salientar que os textos reunidos nesta publicação são frutos das
problematizações e estudos realizados pela equipe de professores, e organizada
pela Coordenadora do Curso de Bacharelado em Serviço Social da UNIASSELVI,
pois o mesmo reflete a base conceitual da profissão e sua práxis profissional.
APRESENTAÇÃO........................................................................................ 11
1.6 ARISTÓTELES....................................................................................... 16
1.10 PLATÃO............................................................................................... 22
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 24
2.1 MARXISMO............................................................................................ 26
2.2 NEOTOMISMO...................................................................................... 27
2.3 FENOMENOLOGIA................................................................................ 29
2.4 NEOPOSITIVISMO................................................................................ 30
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 32
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 38
7
TÓPICO IV – DESENVOLVIMENTO DA HISTÓRIA POLÍTICA BRASILEIRA:
REPÚBLICA VELHA E ESTADO NOVO......................................................... 40
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 44
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 59
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 63
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 70
REFERÊNCIAS............................................................................................ 72
UNIDADE 2.................................................................................................. 75
APRESENTAÇÃO........................................................................................ 75
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 77
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 81
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 84
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 87
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 92
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 97
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 104
Referências............................................................................................ 106
APRESENTAÇÃO........................................................................................ 109
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 116
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 127
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 135
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 147
Referências............................................................................................ 149
APRESENTAÇÃO........................................................................................ 152
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 167
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 183
AUTOATIVIDADE......................................................................................... 200
Referências............................................................................................ 208
APRESENTAÇÃO
Para Weber a religião era uma das razões não exclusivas do porquê as
culturas do Ocidente e do Oriente, desenvolvendo-se de formas variadas, salientando
a importância de algumas qualidades específicas do protestantismo ascético, que
levou ao surgimento do capitalismo, da burocracia, do estado racional e legal nos
países ocidentais. Destaca outro trabalho importante, “a política como vocação”.
Segundo Weber, o Estado estava definido como "uma entidade que reivindica o
monopólio do uso legítimo da força física", um significado que se tornou central
no estudo contemporâneo da ciência política no Ocidente. Em suas contribuições
mais apreciadas são muitas vezes mencionadas como a "Tese de Weber".
16
1.6 ARISTÓTELES
FONTE: A autora
AUTOATIVIDADE
25
2.1 MARXISMO
27
O marxismo superou as ideias dos seus antecessores, passando a ser
considerado uma corrente político-teórica com envolvimento de uma extensa
gama de pensadores e militantes, tornando-se necessário observar as diversas
tendências e definições do marxismo.
2.2 NEOTOMISMO
2.4 NEOPOSITIVISMO
AUTOATIVIDADE
33
37
AUTOATIVIDADE
39
41
43
Para tanto, com a decretação das leis orgânicas entre 1942 e 1946,
chamadas de “Reforma Capanema”, esta ordenava os ensinos primários,
44
secundários, industrial, comercial, normal e agrícola, considerando como sendo
uma reforma elitista e conservadora, vingando já nos anos de liberação do regime,
no final do Estado Novo, Este período foi conhecido como ditadura, um regime
sem o funcionamento do Congresso Nacional, sem partidos legais e sem eleições,
com intuito de melhor servir aos interesses do regime econômico colocando em
prática a sua política de domínio do poder.
AUTOATIVIDADE
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53
Já os trabalhadores do segmento pouco estruturado correspondem
aos trabalhadores sem carteira assinada, autônomos de várias atividades, os
domésticos e não remunerados.
55
De um modo geral, a prática profissional se dá no âmbito das relações
que se estabelecem entre o poder do Estado e a sociedade. Para Iamamoto (2004,
p. 151), “desvendar a prática profissional cotidiana supõe inseri-la no quadro das
relações sociais fundamentais da sociedade, ou seja, entendê-la no jogo tenso
das relações entre as classes sociais, suas frações e das relações destas com o
Estado brasileiro”.
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AUTOATIVIDADE
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66
Desta forma, para certos estudiosos a discussão sobre cultura gera
preocupação e cuidado, pois “Cultura pode, por um lado, referir-se à "alta cultura",
à cultura dominante, e por outro, a qualquer cultura”. (SANTOS, 1996, p. 27).
Como vimos,
Embora cultura seja mais utilizada para assinalar aspectos da vida social,
entendida como a dimensão não material da sociedade, muitas vezes também é
empregada para se referir a aspectos materiais.
67
AUTOATIVIDADE
72
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. São Paulo: Cortez, 2004.
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Editora Nova
Cultural, 1996. Disponível em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_fontes/
acer_marx/ocapital-2.pdf>. Acesso em: 8 abr. 2015.
SCIACCA, Michele Federico. História da Filosofia III: do século XIX aos nossos
dias. Ed. Mestre Jou. São Paulo, 1966.
73
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica_Velha>. Acesso em: 24 abr. 2015.
74
AUTOATIVIDADE
78
79
No entanto, a ética pode ser compreendida como uma teoria que busca
compreender através da investigação científica o comportamento moral dos seres
humanos. O agir não é regido pela tradição, pelos hábitos e costumes, mas sim,
pela consciência lógica e pela articulação passível de ser comprovada.
AUTOATIVIDADE
82
É no cotidiano da prática do assistente social que as dimensões da profissão
se confrontam, se entrecruzam e se complementam. Com base nas reflexões
apresentadas, as duas dimensões evidenciadas são:
A( ) Técnico-operativa e teórico-metodológica.
B( ) Teórico-metodológica e a intersetorialidade.
C( ) Teórico-metodológica e ético-política.
D( ) Ético-política e técnico-operativa.
E( ) Ético-política e a intersetorialidade.
AUTOATIVIDADE
84
19) (Questão 30 - ENADE 2010) De acordo com o Código de Ética Profissional
(Resolução CRESS 273, de 13/03/93), que prevê, em seu capítulo V, artigo
18, o sigilo profissional como direito do assistente social e a proteção ao
usuário quanto ao teor revelado em decorrência do exercício das funções
profissionais, permite-se a quebra do sigilo apenas:
Por essa razão, faz-se necessário interagir com vocês, à medida que
pensamos a prática profissional do assistente social como estratégias de ação no
tripé da eficiência, eficácia e efetividade, estas intrínsecas à ética profissional.
Outra questão que não pode ser esquecida é que o trabalho ou serviço do
assistente social tende a ser desenvolvido em uma equipe multidisciplinar, e esta
equipe de trabalho deverá considerar o que prediz o CFESS, pois “o trabalho em
equipe não pode negligenciar as responsabilidades individuais e competências, e
deve buscar identificar papéis, atribuições, de modo a estabelecer objetivamente
quem, dentro da equipe multidisciplinar, se encarrega de determinadas tarefas”.
(CFESS, 2009, p. 25).
O profissional deve ter claro que sua função é trabalhar para a promoção
e defesa e a garantia de direitos sociais, referenciados no projeto ético-político, e
neste contexto deverá desenvolver estratégias inovadoras capazes de minimizar
ou resolver a situação de vulnerabilidade vivenciada.
AUTOATIVIDADE
23) (Questão 29 – ENADE 2013) O assistente social que atua nos diferentes
espaços sócio-ocupacionais enfrenta situações desafiadoras, que
envolvem a cultura política conservadora. Esse tipo de situação interfere
direta ou indiretamente em seu cotidiano profissional. Nesse contexto,
assinale a alternativa que contém apenas fenômenos que facilitam o
acesso aos direitos sociais.
93
AUTOATIVIDADE
AUTOATIVIDADE
BRASIL. Código de ética do/a assistente social. Lei nº 8.662/93. Dispõe sobre
a regulamentação da profissão. 10ª. ed. rev. e atual. [Brasília]: Conselho Federal
de Serviço Social, [2012].
106
CFESS. Código de ética profissional do assistente social. Brasília: CFESS,
1993.
MOTTA, Nair de Souza. Ética e vida profissional. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural,
SAMPAIO, S. S; RODRIGUES, F. W. SILVA. Ética e sigilo profissional. Serviço
Social & Sociedade, São Paulo, n. 117, jan./mar. 2014.
108
Cristiana Montibeller
APRESENTAÇÃO
Cristiana Montibeller
Nesse sentido, vamos entendendo que a “questão social” surge por volta
de 1830, e emerge com questionamentos sobre como diminuir a relação entre o
público e o privado, entre a política e a realidade social, com o intuito de efetivar
a credibilidade e comprometimento político e a harmonia social. Assim, a questão
social surge numa esfera de desencantamento e decepção de uma democracia
disfarçada e numa esfera de medo do que estaria por vir. Com o surgimento do
capitalismo, a nova divisão do trabalho social trouxe aos trabalhadores e suas
famílias diversos prejuízos e riscos, além de evidenciar a desigualdade social e um
contingente de miseráveis, os mesmos eram iludidos por um imaginário político
ideológico de modernidade, progresso e riqueza para todos (MONTIBELLER,
2015).
30) (QUESTÃO ENADE – 2007) Nas Diretrizes Gerais para o Curso de Serviço
Social, aprovadas pela Assembleia Nacional da Associação Brasileira de
Ensino e Pesquisa em Serviço Social, em 1996, as múltiplas expressões
da “questão social” figuram como objeto de trabalho do assistente social,
nas mais variadas dimensões da realidade social. A realização de estudos
socioeconômicos, de acordo com o que postulam as diretrizes, orienta-se
por uma perspectiva teórico-metodológica crítica.
À luz da orientação teórica adotada pelas Diretrizes, seria legítimo
sustentar que a direção social dos estudos socioeconômicos deve ser
parametrizada pela perspectiva
117
(A) da desintegração familiar e comunitária.
(B) da disfunção social de indivíduos e grupos.
(C) da má distribuição de renda.
(D) da exclusão social.
(E) das desigualdades criadas pela sociedade capitalista.
Cristiana Montibeller
Por isso que as questões sociais vão ganhando novas formas, novas
expressões e contradições sociais, conforme especifica Pieritz (2013, p. 105):
QUESTÕES SOCIAIS DO
EXPRESSÕES SOCIAIS
PONTO DE VISTA ECONÔMICO
QUESTÕES SOCIAIS DO
EXPRESSÕES SOCIAIS
PONTO DE VISTA TRABALHO
A QUESTÃO TRABALHO
Exploração, supranumerários
A QUESTÃO SOCIEDADE (desempregados), precarização do trabalho,
SALARIAL baixo salário, diminuição de postos de trabalho,
desvalorização salarial, trabalho informal,
A QUESTÃO CONDIÇÃO trabalho escravo, trabalho infantil, imigrações,
HUMANA crescimento excessivo de imigrações e
migrações, exploração dos profissionais do
A QUESTÃO SEGURIDADE sexo.
SOCIAL
FONTE: MONTIBELLER (2015)
QUESTÕES SOCIAIS DO
EXPRESSÕES SOCIAIS
PONTO DE VISTA AMBIENTAL
Mudanças climáticas, aquecimento global,
mercantilismo florestal, degradação ambiental,
A QUESTÃO DO
destruição dos recursos naturais, escassez e
DESENVOLVIMENTO
poluição das águas, desperdício de alimentos,
SUSTENTÁVEL
alimentos geneticamente modificados,
poluição de modo geral, desmatamento,
produção demasiada de materiais não
A QUESTÃO AMBIENTAL
recicláveis, resíduos nucleares, má qualidade
de vida, falta de educação ambiental,
QUESTÕES SOCIAIS DO
EXPRESSÕES SOCIAIS
PONTO DE VISTA FAMILIAR
Discórdias familiares, divórcio, negligência,
violência doméstica, abandono infantojuvenil,
125
valores distorcidos, relações frias/hostis/
A QUESTÃO DA FAMÍLIA instáveis/frágeis, passageiras, descaso com
NUCLEAR, CONJUGAL OU o outro, deveres familiares inoperantes,
ELEMENTAR (BIOLÓGICA) fragilização dos vínculos, conflitos/
irresponsabilidade na guarda compartilhada
dos filhos, prostituição e trabalho infantojuvenil,
prática do aborto.
127
AUTOATIVIDADE
129
Cristiana Montibeller
DESAFIOS FRENTE ÀS
QUESTÕES SOCIAIS NO BRASIL NECESSIDADES E PRIORIDADES
AUTOATIVIDADE
140
• Prestar assessoria e supervisão às entidades não governamentais que
constituem a rede socioassistencial.
AUTOATIVIDADE
ALMANAQUE ABRIL. 2015. Ano 41. São Paulo: Editora Abril. Disponível em:
<https://almanaque.abril.com.br/>. Acesso em: 13 mar. 2015.
151
APRESENTAÇÃO
Para Guerra (1995, p. 155), significa que, como “[...] parte constitutiva
da sua força de trabalho, o assistente social vende um conjunto de procedimentos
Para que o profissional de serviço social possa ter sua autonomia como
trabalhador e estar inserido no mercado de trabalho, é fundamental que tenha
certo “distanciamento” ou um olhar analítico e consiga conceber, envolver, analisar,
medir e desenvolver ações para que seu trabalho se materialize.
163
O progresso do pensamento neoliberal mundialmente produziu
mudanças estruturais no mercado de trabalho, resultando com que a atuação do
assistente social aumentasse; entretanto, houve redução dos investimentos nas
políticas públicas sociais.
168
a) Os profissionais participaram efetivamente de toda a discussão e aprovações de
novas legislações na área social.
b) O objetivo da PNAS foi o de redirecionar o exercício profissional.
c) A PNAS é um detalhamento do Código de Ética.
d) A novas legislações importantes na área social foram efetivadas somente pela
discussão da categoria de assistente social.
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/
pnad98/saude/metodologia.shtm>.
<ftp://ftp.ibge.gov.br/Trabalho_e_Rendimento/Pesquisa_Nacional_por_
Amostra_de_Domicilios_continua/Notas_metodologicas/notas_metodologicas.
pdf >.
175
Fonte: A autora
177
A construção de indicadores sociais acontece através de junção dos
dados coletados em sistemas organizados. A base de dados que constituem os
indicadores sociais deve ser fundamentada em dados verdadeiros e referência
de confiabilidade, que ofereçam uma análise da realidade de um território ou
determinada região, através das demandas prioritárias.
<http://www: datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=01>.
Para Jannuzzi (2006, p. 15), “[...] o indicador social é, pois, o elo entre
os modelos explicativos da teoria social e a evidência empírica dos fenômenos
sociais observados”.
182
Conforme a apresentação dos sistemas de indicadores, consegue-
se identificar as demandas atuais realizando uma proeminência para as futuras
demandas e um planejamento das políticas públicas sociais, através de curto,
médio e longo prazo, e com ações de prevenção e controle das questões sociais
levantadas.
<www.http://www.ipea.gov.br/bd/pdf/2009/Livro_BrasilDesenvEN_Vol01.pdf>.
184
FONTE: A autora
186
Como exemplo:
01) Produto Interno Bruto (PIB): que representa toda a produção
anual de bens e serviços, que ocorre em um território nacional. Para calcular o PIB
de uma região é necessário utilizar a seguinte fórmula:
02) PIB per capita: representa o PIB dividido por renda per capita ou
renda média, de cada habitante do país, estado ou região. O cálculo acontece pela
divisão da renda total pelo número de habitantes.
O PIB per capita ficou em R$ 27.229, com queda (-0,7%), em volume, em relação
a 2013. Disponível em: <http://censo2010.ibge.gov.br/noticias-censo?view=notici
a&id=1&idnoticia=2857&busca=1&t=2014-pib-varia-0-1-totaliza-r-5-52-trilhoes>.
Acesso em: 21 maio 2015.
191
AUTOATIVIDADE
201
O artigo acima citado referencia que a custódia física dos filhos deve ser
de forma equilibrada, e segundo o dicionário, entende-se por equilibrado como 205
aquilo “que se equilibrou, contrabalanceado, em harmonia”. Diante desse conceito,
a lei afirma que não existe harmonia, ou equilíbrio na convivência entre um pai ou
mãe com seu filho, quando passa apenas os finais de semana com ele, e que são
intercalados quinzenalmente, ou seja, são quatro dias para 26 dias, em relação a
um genitor e outro.
206
AUTOATIVIDADE
209
IAMAMOTO, Marilda Villela e CARVALHO, Raul de. Relações Sociais e Serviço
Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórica-metodológica. 33. ed.
São Paulo: Cortez, 2011.
KILSZTAJN, S. & SILVA, D.F. Distribuição regional dos serviços de saúde no Brasil.
In: Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 12, 2000, Caxambu. Anais...
Recife, ABEP, 2000.