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UNIFACEMA
DISCIPLINA: MAMOGRAFIA E DENSITOMETRIA ÓSSEA
TRABALHO APRESENTADO A
DISCIPLINA DE MAMOGRAFIA E
DENSITOMETRIA ÓSSEA DO CURSO DE
TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA DA
UNIFACEMA, PARA OBTENÇÃO
PARCIAL DE NOTA.
CAXIAS-MA
2022
VALORES E CRITÉRIOS PARA DEFINIR E DIFERENCIAR UM EXAME
NORMAL, COM OSTEOPENIA E COM OSTEOPOROSE.
Por sua vez, a densitometria óssea é um exame que pode diagnosticar a osteoporose
antes que uma fratura ocorra. Além disso, ela tornou-se uma importante ferramenta para
os médicos no combate a outras doenças causadas pela diminuição da densidade óssea.
O exame de densitometria óssea não sugere uma mudança brusca de rotina diária.
Entretanto, o uso de suplementos ou medicamentos com cálcio deve ser suspenso um dia
antes de realizar o exame. A densitometria óssea não é recomendada para mulheres
grávidas ou com suspeita de gravidez.
O exame de densitometria óssea avalia, como resultado final, a “resistência” óssea. Por
sua vez, a “resistência” óssea é o resultado da qualidade do osso, ou seja, da densidade
mineral óssea (DMO ou BMD, do inglês, bone mineral density). Ainda não existe um
método para medir com exata precisão a resistência óssea. Portanto, a DMO é usada como
uma medida aproximada, visto que nela essa precisão se aproxima de 70%.
A OMS define a osteoporose com base nessas pontuações, como mostramos na tabela a
seguir:
TABELA T-SCORE
Pontuação Definição
maior ou igual a -1DP NORMAL
entre 1-DP a -2,5 DP OSTEOPENIA
menor ou igual a -2,5nDP OSTEOPOROSE
menor que- 2,5 DP, com fratura por OSTEOPOROSE SEVERA
fragilidade
TABELA Z- SCORE
maior ou igual a – 2 DP DMO dentro dos limites esperados para
idade
menor que -2 DP DMO abaixo do esperado para idade
Fonte: www.star.med.br
Para crianças, mulheres pré-menopáusicas com menos de 40 anos e homens com menos
de 51 anos, o Z-Score deve ser usado. Para mulheres com ou mais de 40 anos e/ou pós-
menopáusicas, e homens com ou mais de 51 anos, o T-Score deve ser utilizado.
DXA Central: Para diagnosticar a osteoporose, o exame deve avaliar a densidade mineral
óssea do quadril e da coluna vertebral utilizando um aparelho de densitometria óssea
DXA. Além disso, a densidade óssea do quadril e da coluna pode prever a possibilidade
de futuras fraturas de outros ossos. Em casos muito específicos, quando não é possível
avaliar a densidade óssea do quadril ou da coluna vertebral, o protocolo é a avaliação da
densidade óssea do rádio (osso do antebraço).
Testes de triagem (pDXA, QCT, pQCT e QUS): Chamados de testes de triagem ou
testes periféricos, esses testes medem a densidade óssea no braço inferior, pulso, dedo ou
calcanhar. São utilizados quando um DXA central não está disponível e podem ajudar
somente para identificar os pacientes com maior probabilidade de osteoporose. Isto é,
esses testes não são usados para diagnosticar a osteoporose.
REFERENCIAS: https://star.med.br/densitometria-ossea-o-que-e/