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FAVENI

FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

GESTÃO ESCOLAR (ADMINISTRAÇÃO, SUPERVISÃO, ORIENTAÇÃO E


INSPEÇÃO)

REGIANE ALMEIDA DA CUNHA NEEMERG DETTMAM

O COORDENADOR PEDAGÓGICO NO AMBIENTE ESCOLAR

BAIXO GUANDU - ES
2023
GESTÃO ESCOLAR (ADMINISTRAÇÃO, SUPERVISÃO, ORIENTAÇÃO E
INSPEÇÃO)

REGIANE ALMEIDA DA CUNHA NEEMERG DETTMAM

O COORDENADOR PEDAGÓGICO NO AMBIENTE ESCOLAR

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado á


Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI ao
curso de pós-graduação em Gestão Escolar
(Administração, Supervisão, Orientação E Ins-
peção), como pré-requisito para aprovação.

BAIXO GUANDU - ES
2023
EPÍGRAFE

“A dúvida é o princípio da sabedoria”.

Aristóteles
O COORDENADOR PEDAGÓGICO NO ESPAÇO ESCOLAR

Autor(a),
Regiane Almeida Da Cunha Neemerg Dettmam

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o
mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial
ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e admi-
nistrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- Este trabalho cuja metodologia partiu do cunho bibliográfico e qualitativo, tem como objetivo
mostrar os desafios encontrados pelo coordenador dentro da instituição de ensino, bem como mostrar
as situações de dificuldades encontradas diante das inúmeras funções que realiza sem que estas sejam
de sua responsabilidade. Para melhor realizar sua função é preciso que o coordenador pedagógico
conheça bem suas funções, especificadas no regimento da escola, sem desvincular é claro do seu
principal objetivo que é garantir um processo de ensino aprendizagem saudável e bem sucedido para
os alunos, como também ter uma formação inicial e continuada para que possa desenvolver com afinco
suas atribuições dentro da escola com eficácia, sendo a principal delas a formação dos docentes. Des-
tacamos a importância da participação do coordenador no planejamento participativo, como algumas
das formas de se promover uma escola democrática, de maneira coletiva, de forma a construir uma
prática efetiva, visto que a escola só terá sucesso se todos estiverem envolvidos. Considera-se que o
coordenador precisa resgatar a sua identidade para que possam assim se conscientizar de suas atri-
buições, para realizar um trabalho de qualidade nas instituições escolares.

PALAVRAS-CHAVE: Coordenador Pedagógico. Planejamento Participativo. Instituições.


1. INTRODUÇÃO

Compreende-se que o Coordenador Pedagógico está em fase de conquista do


seu espaço e são muitas as discussões em torno da sua identidade e da sua forma-
ção. Isto demonstra a necessidade de um maior aprofundamento a respeito da forma-
ção desse profissional. Pesquisas apontam que a maioria dos Coordenadores Peda-
gógicos não tem formação em gestão, ou seja, a maioria sai das salas de aula ou dos
cursos de graduação e assume o cargo sem conhecer e dominar as competências e
estratégias necessárias à função.
O objetivo deste trabalho é analisar os desafios da coordenação pedagógica
no espaço escolar. A escolha da referida temática tem por finalidade principal, colabo-
rar na construção de ideias acerca dos desafios enfrentados pelo coordenador peda-
gógico dentro do ambiente escolar, por ser assim um assunto polêmico e que tem sido
muito discutido além de ser um desafio para educadores e pesquisadores. Neste sen-
tido questiona-se como o coordenador pedagógico mesmo com tantos desafios con-
segue intervir no cotidiano escolar para realizar um bom trabalho?
Para responder a problemática construída elencamos os seguintes objetivos
específicos. Identificar as funções do coordenador pedagógico, analisar os desafios
do coordenador pedagógico no ambiente escolar e verificar propostas de ação para
que o coordenador construa um ambiente democrático na escola.
Para embasar teoricamente este estudo adotamos a pesquisa bibliográfica, sin-
tetizando o assunto, analisando os pontos pertinentes, apurando as concepções sobre
o tema, procurando fundamentar teoricamente o assunto. São apresentadas algumas
considerações sobre os desafios da coordenação pedagógica no atual contexto esco-
lar, buscando responder as questões de pesquisa em estudo, a começar como surgiu
o coordenador pedagógico.
Para tanto, dentro da comunidade escolar, o coordenador pedagógico possui
uma função articuladora, transformadora, ou seja, age como um elemento mediador
entre o currículo e todos os atores da educação. O mesmo deve ter pleno conheci-
mento das competências e habilidades dos professores e alunos com quem trabalha,
da realidade sociocultural, interpessoais e os demais aspectos das relações pedagó-
gicas e que se desenvolvem na sala de aula e na escola. Para isso precisamos rever
a formação pedagógica, articulando a entre as políticas educacionais e as concepções
de formação enquanto processos de construção coletiva.
2. COMO SURGIU O COORDENADOR PEDAGÓGICO

A figura do coordenador pedagógico surgiu com as transformações na educa-


ção entre as décadas de 70 a 90. A partir das transformações sociais, políticas, eco-
nômica a mudança de valores, a fragilidade da educação, a desvalorização dos pro-
fissionais provocou situações de desanimo na educação, resultada de políticas edu-
cacionais formatadas e despejada nas escolas sem um planejamento, sem a partici-
pação dos professores. O coordenador professor pedagógico surge em meios a essas
inovações educacionais voltadas para projetos diferenciados, mudanças, porém sem
nenhuma qualificação o que comprometeu o bom desempenho de sua função. A fi-
gura do coordenador foi fruto de um de uma concepção progressista, onde as novas
formas de gestão escolar e processo ensino aprendizagem foram postas em prática.
Hoje o coordenador convive com adversas condições de trabalho, faltam as condições
objetivas, formação técnica, materiais favoráveis, organização coletiva, entre outros
fatores prejudicando assim sua real função a de coordenar, planejar e acompanhar
todo o processo didático pedagógico entre professor e aluno.
Leva–se em consideração que o atual cenário educacional da gestão democrá-
tica busca desenvolver uma gestão participativa, tendo o gestor e coordenador como
o mediador das ligações entre escola – comunidade – família, onde há relação orgâ-
nica entre a direção e a participação dos membros da equipe escolar.
Segundo a BNCC, a superação de um paradigma, é lenta e encontra grandes
resistências. No período de transição convivem elementos do velho e do novo para-
digma que vai progressivamente substituindo, com vantagem, representações, atitu-
des e procedimentos. Os novos paradigmas gerenciais requerem funções descentra-
lizadas, participativas, interdependentes e integradas. O desenvolvimento organizaci-
onal depende da melhoria contínua dos processos de gestão, apoio e de base. A efi-
ciência dos processos depende dos referenciais e recursos neles utilizados. Os recur-
sos humanos são determinantes, pois sua capacitação e motivação é que tornam pos-
sível o aumento da eficiência dos processos.
Baseado nos estudos realizados, o resultado nos direciona para uma observa-
ção mais profunda no que se refere aos processos de gestão participativa, uma vez
que queremos formar cidadãos conscientes, críticos responsáveis e capazes de exer-
cerem sua cidadania.
3. AS MULTIFUNÇÕES DO COORDENADOR ESCOLAR

Nesse meio encontra a figura do coordenador se desdobrando em multi fun-


ções em seu dia escolar:
“Problemas ligados às características de vida do aluno, o seu ambiente fami-
liar, às suas relações com os pais, às suas condições de saúde e nutrição;
igualmente aspectos ligados à sua história escolar, seu aproveitamento em
outras séries e outras matérias, suas relações com outros professores e com
colegas; todos esses aspectos, ligados à vida do discente fora da sala de
aula, interferem no seu aproveitamento e, consequentemente no trabalho do
professor.” Falcão.

Desde conflitos sociais, econômicos, familiares, amorosos, violência, drogas,


gêneros entre como substituir o professor que faltou, organizar e agendar os horários
de uso da biblioteca, ajudar os funcionários da secretaria na época da matrícula, con-
trolar a entrada e a saída dos alunos e infelizmente o cotidiano do coordenador peda-
gógico passa bem longe do ideal.
O resultado é que, atolados em afazeres, muitos acabam não dando conta de
sua função prioritária na escola: a formação continuada em serviço com os professo-
res. E a atuação se torna sem foco nem é uma questão de falta de experiência, mas
pelo grande número de afazeres como ser: o braço direito do diretor, não só para os
assuntos pedagógicos mas também para os burocráticos e financeiros; dos professo-
res, que costumam elegê-lo como o melhor porta-voz para tratar com a direção sobre
todos os temas da categoria; dos pais, que não sabem direito qual é a função dele; e
das secretarias, que às vezes fazem convocações em excesso e o obrigam a mal
parar em seu local de trabalho.

3.1 A real função do Coordenador Escolar

Atualmente, estamos vivenciando um tempo de muitas mudanças, via de regra


impulsionadas pela consolidação do sistema capitalista de produção. Esta nova con-
figuração mundial tem tido reflexos na maneira como ocorre à divisão social do traba-
lho. No campo educacional, mais especificamente, não tem sido diferente. As relações
de trabalho na escola, têm sofrido modificações nas últimas décadas.
Assim, se na gênese da Coordenação Pedagógica, o supervisor era o “fiscal”,
o chefe que gerenciava a produção - tal qual ocorria na indústria - hoje em dia, almeja-
se que este se configure como o que auxilia e contribui para a melhoria do processo
ensino-aprendizagem, objetivando uma educação de qualidade. É nesta perspectiva,
que podemos afirmar que o cargo Coordenação Pedagógica é necessário no ambi-
ente escolar.
Com isso, a real função deste profissional é: garantir a realização semanal do
horário de trabalho pedagógico coletivo; organizar encontros de docentes por área e
por série; dar atendimento individual aos professores ; fornecer base teórica para nor-
tear a reflexão sobre as práticas; conhecer o desempenho da escola em avaliações
externas; acompanhar o aprendizado dos alunos, dentre outras. Todavia, o trabalho
pedagógico, na realidade, não se resume somente a isso. Pois como já dito, ele atua
em várias áreas não pertinentes, para ajudar no dia a dia da escola. Infelizmente o
que falta nas escolas, necessariamente na esfera pública, são condições para isso.
Uma escola para desenvolver um bom trabalho necessita de um psicólogo, psicope-
dagogo e um técnico em saúde, isso seria o ideal, sabemos que existe parcerias, mas
são insuficientes para a demanda escolar.

3.2 O Trabalho do Coordenador Escolar

O trabalho pedagógico deve ser orientado, um bom projeto e a execução do


mesmo, é a intenção e a certeza de que a escola e seus profissionais realizem um
trabalho de qualidade. Ele será o resultado de reflexões e questionamentos de seus
profissionais sobre o que é a escola é hoje e o que poderá a vir a ser. Visando, a
inovação da prática pedagógica da escola para elevar a qualidade do ensino.
FALCÃO FILHO ressalta:
”...do aluno requer um conjunto de ações que apenas um docente não pode
a formação realizar; portanto o processo de ensino – aprendizagem não se
alimenta exclusivamente da contribuição individualizada de cada conteúdo ou
professor isoladamente; pelo contrário, além dessas contribuições individu-
ais, há aquelas provenientes do trabalho conjunto de todos os docentes e
destes com os demais profissionais da educação lotados na escola.”

O trabalho do coordenador deve ser orientado e isso exige um compromisso


muito amplo, não somente com a comunidade na qual se está trabalhando, mas con-
sigo mesmo. Trata-se de um compromisso político que induz a competência profissi-
onal e acaba por refletir na ação do educador, em sala de aula, as mudanças almeja-
das. Todavia, a tarefa do coordenador é muito difícil de ser realizada, exige participa-
ção para a integração em sua complexidade.
Segundo Gandin esta ação não é fácil, por que:
 Exige compromisso pessoal de todos;
 Exige abertura de espaços para a participação;
 Distribuição de autoridade;
 Igualdade de oportunidades em tomada de decisões;
 Democratização do saber.
Contudo, caracteriza Libâneo:
“A educação existe no imaginário das pessoas e na ideologia dos grupos so-
ciais e, ali, sempre se espera, de dentro, ou sempre se diz para fora, que a
sua missão é transformar sujeitos e mundos em alguma coisa melhor, de
acordo com as imagens que se tem de uns e outros.”

3.3. O fazer do Coordenador na perspectiva pedagógica

O coordenador tem a possibilidade de transformar a escola no exercício de uma


função realmente comprometida com uma proposta política e não com o cumprimento
de um papel alienado assumido. Deve antes de tudo, estar envolvido nos movimentos
e lutas justas e necessárias aos educadores. Semear boas sementes, onde a educa-
ção se faz presente e acreditar veemente que estas surtirão bons frutos.
A caracterização da coordenação precisa ser definida e assumida pelo educa-
dor e pelo coordenador. É uma opção que lhe confere responsabilidade e a tranquili-
dade de poder. O coordenador deverá ser capaz de desenvolver e criar métodos de
análise para detectar a realidade e daí gerar estratégias para a ação; deverá ser capaz
de desenvolver e adotar esquemas conceituais autônomos e não dependentes, diver-
sos de muitos daqueles que vem sendo empregados como modelo, pois um modelo
de coordenação escolar não serve a todas as realidades.
O coordenador possui uma função globalizadora do conhecimento através da
integração dos diferentes componentes curriculares. Sem esta ação integradora, o
aluno recebe informações soltas, sem relação uma das outras, muitas vezes inócua.
É preciso que os conteúdos sejam trabalhados por áreas de conhecimento, sendo
assim todos estarão interligados ou seja o conhecimento não se dá como se fosse
uma caixa de fósforo, abre para história e fecha para português. No planejamento
pedagógico, o foco do trabalho deverá estar na maneira como se dará a sequência de
aprendizagem dos conteúdos ao longo da escolaridade é preciso fazer a adequação
dos conhecimentos que precisam ser trabalhados de forma articulada aos de outras
áreas de conhecimento.
4. O PAPEL DA ESCOLA

Para que a escola possa cumprir com este papel, será necessário investir na
mudança de atitude do seu professor, do coordenador, no sentido de criar condições
que favoreçam este elo, tendo como objetivo a valorização e a cultura do aluno e
busque promover o diálogo com a cultura. Sem dúvida, segundo Fonseca, é impres-
cindível a presença do coordenador, como instigador da capacitação docente, desta-
cando a necessidade de adquirir conhecimento e condições de enfrentar as dificulda-
des próprias de sua profissão, como também, estar preparado para administrar as
constantes mudanças, no contexto escolar. Ressaltando que a LDB, no seu capítulo
IX afirma: “quando se fala em uma nova abordagem pedagógica (...) e avaliação con-
tínua do aluno, tudo isto exige um novo tipo de formação e treinamento ou retreina-
mento de professores”.
A LDB no seu art. 22 afirma:
“A educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, as-
segurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania
e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”.

Lembrando que a escola deve trabalhar a educação, de maneira a ajudar de


forma intencional, sistemática, planejada e contínua para os alunos que a frequentam.
Esta educação deve ser diferente da forma como fazem as outras instituições como:
a família, os meios de comunicação, o lazer e os outros espaços de construção do
conhecimento e de valores para convivência social.
Deve, portanto, assumir explicitamente o compromisso de educar os seus alu-
nos dentro dos princípios democráticos. Ela precisa ser um espaço de práticas sociais
em que os alunos não só entrem em contato com valores, mas também aprendam a
estabelecer hierarquia entre valores adquirindo habilidades de posicionar-se em situ-
ações de conflito.
5. CONCLUSÃO

A prática pedagógica requer que se pense de forma dialética e que se faça


educação para toda a sociedade, ainda que, através de diferentes meios e em dife-
rentes espaços sociais. Espera-se que o Coordenador Pedagógico conheça plena-
mente o seu espaço de trabalho, compartilhe ideias e conhecimentos, construa o seu
papel na escola, tornando-se assim, a ligação fundamental, traçando o seu caminho
transformador, formador e articulador.
Para tanto, o fazer da coordenação pedagógica está estruturado em sua própria
prática que emerge das reflexões concernentes a ela. Contudo, todos devem ter a
consciência da necessidade de um (a) coordenador (a) que, ao conceber a educação
como social e em constantes mudanças, seja também um (a) pesquisador (a), uma
vez que o papel deste (a) frente ao processo de formação continuada dos professores
requer um cuidado especial. Com efeito, a coordenação pedagógica e o professor ao
compartilhar ações no processo de formação percorrerão um longo caminho que pres-
supõe explicitações legais a serem contidas no Projeto Político Pedagógico a fim de
assegurar o espaço da reflexão coletiva, meio pelo qual as práticas fragmentadas se-
rão discutidas e adequadas.
Assim, cabe ao coordenador refletir sobre sua própria prática para superar os
obstáculos e aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem.
O trabalho em equipe é fonte inesgotável de superação e valorização do profissional.
Entretanto, é necessário respeitar as diferentes perspectivas e aproveitar da plurali-
dade de ideias para indagar as possibilidades de erro, identificar e examinar as causas
e consequências do que se passa na sala de aula.
Faz parte do trabalho do coordenador pedagógico refletir e avaliar constantemente a
prática pedagógica, a filosofia de ensino, bem como as atividades propostas e ações
realizadas, buscando qualidade e coerência em sala de aula.
Nessa trajetória, o coordenador precisa centrar o seu trabalho na ação humana, acre-
ditar nas mudanças, possuindo assim a capacidade de aceitar e conviver com as di-
ferenças.
E, por último, estar atento ao saber fazer, ao saber pôr em ação por meio de
métodos, metodologias e recursos didáticos, o seu saber, de tal forma que possa au-
xiliar de forma organizada e coerente a formação continuada do professor.
REFERÊNCIAS

GANDIN, Danilo. A prática do coordenador pedagógico. 2013.


FRANCO, Maria Amélia Santoro. Coordenação pedagógica: uma práxis em busca
da sua identidade. Revista Múltiplas Leituras.2016.
FALCÃO FILHO, José Leão M. Supervisão: Uma análise crítica das críticas. Cole-
tânea vida na escola: os caminhos e o saber coletivo.2015.
FERREIRA, F.W. Planejamento; sim e não. Rio de Janeiro, Paz e Terra.2015.
FONSECA, J. P. Projeto pedagógico: processo e produto na construção coletiva
do sucesso escolar. 2014.
LIBANÊO, José Carlos. Organização e gestão da escola: Teoria e Prática.2014.
BNCC- Base Nacional Comum Curricular- Portal do MEC. Acessado em
25/10/2023.
LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação, 2023.
https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/o-papel-coordenador-pe-
dagogico.htm - Acesso em 26/10/2023.

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