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Índice
Objetivos 4
Conteúdos 4
Massa de crepes
7
Massa de fartos 8
Massa folhada
9
Massa lêveda
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Massa quebrada 11
Massa tenra
12
Massa vinhé
12
Massa doce
13
Massa genoise
14
Massa biscoito 15
Massa croissant 16
Massa savarin
18
2
Merengagem
19
Outras
19
Creme pasteleiro
20
Creme de ovos 21
Chantilly
21
Ganaches
22
Recheio de chocolate
23
Recheio de café 24
Recheio de amêndoa
24
Outros
24
À base de leite 25
À base de fruta 25
Tecnologia de matérias-primas 26
3
Composições
27
Utilizações
27
Mise-en-place
43
Textura 44
Acabamento
46
Preparação
46
4
Confeção
46
Produtos finais 46
Objetivos
Conteúdos
Massa de crepes
Massa de fartos
Massa folhada
Massa lêveda
Massa quebrada
Massa tenra
Massa vinhé
Massa doce
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Massa genoise
Massa biscoito
Massa croissant
Massa savarin
Merengagem
Outras
Creme pasteleiro
Creme de ovos
Chantilly
Ganaches
Recheio de chocolate
Recheio de café
Recheio de amêndoa
Outros
À base de leite
À base de fruta
Tecnologia de matérias-primas
Composições
Utilizações
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Técnicas de preparação de massas base, recheios, cremes e molhos de pastelaria
Mise-en-place
Textura
Acabamento
Preparação
Confeção
Produtos finais
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Principais massas base de cozinha/pastelaria
Massa de crepes
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Ingredientes:
1 Litro de Leite
8 Ovos
500 gr de Farinha de Trigo
Gordura Vegetal (para untar o sauté)
Bata todos os ingredientes numa tigela até obter um polme bem ligado. Cubra e
deixe descansar durante 30 minutos no frigorífico. O polme deve ter a
consistência das natas.
Leve ao lume tinia frigideira antiaderente ou uma própria para fazer crepes (com
+ ou - 25 cm de diâmetro, mas uma mais pequena também serve). Retire do
lume e deite lá dentro uma concha de polme.
Incline o recipiente para que o polme deslize de modo a cobrir uniformemente o
fundo. Leve-o a lume moderado. Deixe cozinhar durante 45-60 segundos, ou até
as orlas começarem a afastar-se da frigideira e a ficar com um tom acastanhado.
Solte o crepe e volte-o ao contrário, para o cozer do outro lado. Estando pronto,
coloque-o num prato. Vá empilhando-os enquanto cozinha o resto do Polme.
Massa de fartos
A técnica básica é cozinhar a massa até começar a inchar e então junta os ovos fora
do lume, lentamente, batendo para incorporar o máximo de ar possível. A massa deve
estar quente o suficiente para cozinhar um pouco os ovos, mas sem endurecer a mistura
Ingredientes:
500ml de água
8 Ovos
200 gr de Manteiga
400 gr de Farinha de Trigo
1 pau de Canela
1 casca de Limão
Misturar a manteiga, a água, a casca de limão e o pau de canela, deixar levantar fervura.
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Juntar a farinha peneirada e misturar muito bem sempre em lume brando, até formar
uma bola.
Colocar a massa numa batedeira e juntar os ovos um por um.
Massa folhada
Ingredientes:
1 Litro de Leite
8 Ovos
500 gr de Farinha de Trigo
Gordura Vegetal (para untar o sauté)
Existem três estágios principais na preparação desta massa de manteiga leve e folhada,
usada para tartes doces e salgada. São eles: criar a base, adicionar a manteiga e depois
estender, dobrando e virando a massa. Para melhores resultados, mantenha a massa
gelada.
Acrescentar a Manteiga
Antes de acrescentar a manteiga à massa, estenda um quadrado de 2 cm de
espessura sobre uma folha de papel-vegetal ou película aderente, usando um rolo
da massa.
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Numa superfície fria e levemente enfarinhada, deite a base e estenda-a em forma
de cruz, deixando um montinho nomeio.
Ponha o quadrado de manteiga no meio da cruz. Dobre por cima cada lado da
cruz, puxando levemente a massa para cobrir a manteiga.
Polvilhe um pouco de farinha sobre a superfície e passe o rolo sobre a massa
para selar as pontas. Estenda um retângulo.
Virar a Massa
É preciso estender, virar e dobrar a massa seis vezes para ficar fofa e separada em
camadas.
Deixe uma marca na massa a cada "segunda viragem, antes de a pôr no
frigorífico.
Dobre um quarto do quadrado para que os lados expostos fiquem à sua direita,
como se fosse um livro.
Delicadamente, aperte a massa para selar.
Estenda com o rolo um retângulo de 20 x 45 cm.
Dobre de novo em três partes; sele os lados. Leve ao frigorífico durante 30
minutos.
Estenda novamente, dobre e vire mais duas vezes.
Massa lêveda
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Chamada massa de pão, este tipo de massa permite a confeção dos bolos mais variados,
desde Brioches e folares da Páscoa a bolos e tartes de frutas. É conhecida pelo seu
sabor, ligeiramente ácido, e pela sua esponjosidade. Estas características são explicadas
pela reprodução das células do fermento que, ao aumentarem de volume, vão-se
transformando em açúcar, álcool e dióxido de carbono.
Ingredientes:
5 Ovos
10 gr de Sal
15 gr de Fermento Liofilizado
50 gr de Açúcar
300 gr de Manteiga
500 gr de Farinha
15 Gr de Leite em Pó Gordo;
325 Gr Manteiga s/ Sal muito fria
Para Pincelar:
3 Ovos;
1 Gema;
1 pitada de Sal.
Bater a farinha com o açúcar, o sal, os ovos e o fermento até descolar da bacia.
Adicionar se necessário um pouco de água. Bater bem e só no final colocar a
manteiga fria aos pedaços.
Quando a massa estiver bem lisa, coloca-se a repousar à temperatura ambiente
até atingir o dobro do volume.
Bater novamente a massa e colocar no frio.
Massa quebrada
Trata-se da massa preferida para as bases das tartes e tarteletes. Devido ao seu elevado
teor de gordura, é aconselhável não preparar a massa a uma temperatura elevada. Com
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efeito, os ingredientes e a mesa de trabalho deverão estar à temperatura ambiente. O
tempo de preparação deve ser curto. A massa tem de ficar lisa e com um tom mate.
Peneire a farinha, deite-a em monte sobre a mesa e faça uma cova no meio.
Junte a manteiga cortada em pedaços, o açúcar em pó, o ovo e o sal.
Peneire a farinha, deite-a em monte sobre a mesa e faça uma cova no meio.
Junte a manteiga cortada em pedaços, o açúcar em pó, o ovo e o sal.
Com um garfo ou com a ponta dos dedos, vá trabalhando os ingredientes,
misturando-os. Deite um pouco mais de farinha se necessário. Com uma
espátula de metal, vá cobrindo o centro da massa com a farinha, empurrando-a
dos lados.
Amasse tudo com as mãos, desfazendo rapidamente o granulado, até obter uma
massa lisa. Não amasse a massa durante muito tempo, porque a manteiga pode
separar-se tornando assim, a massa quebradiça.
Forme a bola com a massa. Envolva a massa em película aderente e deixe
arrefecer cerca de 1 hora no frio. Para ser trabalhada mais tarde.
Massa tenra
Massa vinhé
Massa Vinhé é uma massa de consistência mole, um pouco líquida, sobre a qual são
envolvidos alguns alimentos para posteriormente fritar.
Ingredientes:
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10gr de sal;
Numa tijela, misture a farinha com meia colher de café de sal e forme um
vulcão.
Na cavidade central, coloque um ovo inteiro juntamente com mais uma gema
batendo com a batedeira antes de juntar a farinha.
Depois dissolva o composto com vinho branco e mexa bem para que a massa
fique homogénea e sem grumos.
Então bata as duas claras em castelo bem firme e junte-as à massa misturando
muito delicada e cuidadosamente.
Se desejar uma massa ainda mais ligeira, aconselha-se substituir o vinho branco
por cerveja em igual quantidade.
Massa doce
Estas massas são feitas com ovos, gorduras (como manteiga, margarina ou banha),
leite e bastante açúcar. São utilizadas na panificação de pães doces e são
chamadas de massas ricas, porque é preciso muitos ingredientes para fazê-la.
Muitos ingredientes podem ser utilizados na massa doce, seja para fazer cobertura
ou recheio, e dão origem a uma variedade de produtos.
Ingredientes
¼ chávena de açúcar
1 pitada de sal
2 ovos
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Preparação
Em papel manteiga, abra a massa de maneira que fique fina e maior do que a
forma que vai usar. Vire o papel numa forma levemente untada. Pressione
gentilmente com os dedos dentro da forma, começando pelo centro e indo até as
bordas. Use um rolo para remover o excesso de massa das bordas. Fure a massa
com um garfo e deixe no frigorifico por pelo menos 30 minutos ou até a hora de
usar. Se precisar que a massa fique parcialmente cozida, pré-aqueça o forno a 180-
220 ºC, cubra a massa com papel alumínio e encha de feijões. Asse por cerca de
20 minutos, até que as bordas comecem a ganhar cor.
Massa genoise
A massa Genoise é parecida com o pão de ló: leve e aerada. A diferença está na
sua textura, que é mais elástica e tem sabor marcante. Ela também é feita com os
mesmos ingredientes do pão de ló, mas leva manteiga derretida e morna ao final
do preparo.
Ingredientes
5 ovos;
Lembrando que, para massa de chocolate, reduza a farinha de trigo para 100g e
adicione 40g de chocolate em pó 50% de cacau.
Preparação
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Colocar os ovos e o açúcar na batedeira e bater até formar um creme aerado.
Fora da batedeira, adicione a farinha de trigo, as raspas da casca de limão e
misture delicadamente com o auxílio de uma espátula. Em seguida, acrescente a
manteiga derretida e misture delicadamente até homogeneizar.
Transfira a massa para uma forma redonda, com 20cm de diâmetro por 5 cm de
altura. Depois leve para assar em forno preaquecido a 170°C, por
aproximadamente 20 a 25 minutos e está pronto
Massa biscoitos
Ingredientes
500 g de farinha
250 g de açúcar
120 g de manteiga
100 ml de leite
Preparação
O rolo é um dos tipos mais comuns de sobremesas. O recheio pode ser diferente:
de geléia, creme, leite condensado fervido. A base é quase sempre a massa de
biscoito. Existem vários requisitos para a base do rolo. Não deve ser muito
poroso, de modo que o recheio não possa encharcá-lo, mas ainda suave, macio e
arejado. O segundo requisito é a elasticidade: a massa de biscoito para o rolo após
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o cozimento precisará ser enrolada e não deve quebrar ou desmoronar. Para lidar
com a tarefa, o conhecimento de alguns momentos.
Ingredientes
90g açucar;
3 ovos
Preparação
Coloque os ovos numa tigela e adicione uma pitada de sal. Bater levemente na
velocidade mínima, adicionando gradualmente açúcar. Aumentar a velocidade
para médio. Peneire a farinha e coloque na massa. Mexer com uma colher ou
espátula, fazendo movimentos verticais. Untar a forma com manteiga e forrar com
papel manteiga. Despejar a massa e coloque a forma no forno pré-aquecido a 180-
200 graus. Cozinhe o bolo por 12 a 18 minutos.
Massa croissant
Ingredientes:
12 Gr de Fermento fresco;
200 ml de água 202C;
600 Gr Farinha;
12 Gr de Flôr de Sal;
75 Gr de Açúcar;
35 Gr Manteiga Amolecida s/ Sal;
15 Gr de Leite em Pó Gordo;
325 Gr Manteiga s/ Sal muito fria.
Para Pincelar:
3 Ovos;
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1 Gema;
1 pitada de Sal
Preparação
Dissolva o fermento em dois terços da água.
Peneire a farinha para uma tigela grande.
Junte o sal, o açúcar, a manteiga amolecida, o leite em pó e o fermento
dissolvido.
Amasse tudo rapidamente. Se a massa estiver um pouco rígida deite o resto da
água.
Cubra com película aderente. Deixe descansar à temperatura ambiente de 1h a
1h30.
Quando a massa tiver o dobro do volume, retire-a da tigela, espalme-a e volte a
colocá-la na tigela.
Cubra com película aderente e leve ao frigorífico de 1h a 1h45. Retire a massa
da tigela, volte a baixá-la.
Cubra com película aderente e coloque-a mais 30 minutos do congelador.
Retire a massa do Congelador.
Amasse a manteiga fria enquanto ainda estiver mole.
Numa superfície enfarinhada, estenda a massa num retângulo cujo comprimento
seja o triplo da largura.
Coloque metade da manteiga sobre a parte inferior da massa. Com a palma da
mão, espalhe a manteiga até ela cobrir dois terços do retângulo da massa.
Dobre o retângulo de massa em três, começando pelo terço que não levou
manteiga em cima.
Embrulhe a massa assim dobrada em película aderente. Deixe descansar no
congelador durante 30 minutos e depois 1 hora no frigorífico.
Estenda a massa num retângulo como o anterior. Volte a dobrar em três e a
embrulhar em película aderente. Deixe descansar durante 30 minutos e depois 1
hora no frigorífico.
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Cubra com farinha a superfície de trabalho e estenda a massa até ter 3 mm de
espessura. Com uma faca afiada, corte triângulos de 20 cm de altura 12 cm de
base.
Para Moldar
Coloque um triângulo com a base voltada para si, enrole-o, depois encurve as
pontas em forma de meia lua.
Disponha os croissants a 4 cm um dos outros sobre uma placa de ir ao forno
forrada com papel manteiga.
Deixe-os crescer à temperatura ambiente durante 1h30 a 2horas.
Aqueça previamente o forno a 230°C, gás 8.
Deite os ovos, a gema e o sal numa tigela e bata bem.
Pincele os croissants com a mistura depois leve-os ao forno, reduzindo a
temperatura para 190°C, gás 5.
Deixe cozer 20 minutos. Retire-os do forno e coloque-os sobre uma grade
enquanto arrefecem.
Massa savarin
Savarin é uma sobremesa típica da França que possui formato de anel. A massa é feita à
base de brioche, ideal para absorver uma calda de rum e dar um sabor especial ao doce.
Ingredientes
1 colher de acúçar
½ chávena de leite
3 ovos
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Para a calda:
1 litro de água
200ml de rum
Para a cobertura:
frutas vermelhas
Preparação
Para fazer a massa, bata o açúcar, o fermento, o leite, os ovos, o sal e a farinha até
formar uma mistura homogénea. Adicione, então, a manteiga e bata bem.
Coloque a mistura numa forma que tenha uma cavidade no topo para o recheio.
Deixe a massa crescer até dobrar de tamanho.
Para preparar a calda, junte a água, o açúcar e a casca de laranja em uma panela
grande até que ferva. Desligue o fogo e adicione a baunilha e o rum.
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Merengagem
É uma preparação básica da confeitaria/ pastelaria que consiste em clara de ovo e açúcar
batidos, embora algumas receitas incluam um ingrediente ácido, como o suco de limão
ou cremor tártaro. Há três tipos de merengue que variam bastante em textura e
utilização: o merengue francês, o merengue italiano e o merengue suíço.
Ingredientes
4 claras de ovo
Preparação
Creme de pasteleiro
O creme de pasteleiro é um creme feito com leite e ovos aromatizado com limão e
baunilha. É normalmente utilizado em recheios de tartes e bolos.
Ingredientes
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leite meio-gordo 500 ml
casca de limão 1 unid.
essência de baunilha 1 c. de sopa
gemas de ovo L 3 unid.
açúcar 80 g
amido de milho 40 g
Preparação
Coloque ao lume um tacho com o leite, a casca de limão e a essência de baunilha. Com
a ajuda de uma vara de arames, misture numa taça à parte as gemas, o açúcar e o amido
de milho. Adicione lentamente o preparado ao leite e vá mexendo sempre. Deixe ferver
até que o creme fique homogéneo e espesso. Retire o lume e deixe arrefecer.
Creme de ovos
Ingredientes
6 gemas
160g açúcar
125 ml água
Preparação
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Aos poucos, mistura-se a calda de açúcar aos ovos, mexendo continuamente para
que não cozam.
Leva-se de novo ao lume médio, mexendo continuamente até ficar com a textura
de creme. Atenção que depois de frio engrossa ligeiramente.
Chantilly
O Chantilly com pelo menos 30% de gordura, gelado, batido com açúcar (refinado
ou de confeiteiro) até a formação de picos firmes e estáveis (ou ponto de
chantilly).
Ingredientes
450 g de natas
Preparação
Ganaches
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É uma emulsão estável entre uma gordura e um líquido, neste caso entre o
chocolate e as natas. Há que diferenciar dois tipos de Ganaches:
Ingredientes
Preparação
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Recheio de chocolate
Ingredientes:
Modo de preparo:
Por fim, coloque em uma vasilha e cubra com plástico filme, deixe o plástico
entrar em contato com o recheio.
Leve para geladeira por 2 horas e já pode usar no bolo de sua preferência,
Recheio de café
Ingredientes
Café a gosto
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Como Fazer
Bata a manteiga, juntando aos poucos o açúcar. Ao creme obtido misture o café, o
quanto baste para dar-lhe uma consistência que permita espalhá-lo. Adicione a
baunilha, mexa bem e espalhe o creme entre camadas do bolo.
Recheio de amêndoa
Ingredientes
50 g açúcar branco
15 g maisena
2 g sal
235 ml leite
30 g de amêndoa moída
2 ovos
1 tampa vodka
Preparação
À base de leite
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À base de fruta
Ingredientes
Preparação
Tecnologia de matérias-primas
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Composições e Utilizações
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Receitas e fichas técnicas
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Operações de quantificação de produtos, ingredientes, proporções e pesagens
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1 colher de sopa ………………………….…………………………………………
15cc
Açúcar …………………………………………...…………………………………
10 g
Água/leite………………………………………………………...
………………….15 g
Cacau/chocolate em pó
……………………………………………………………… 8 g
Farinha
……………………………………………………………………………… 7 g
Fécula de batata/maisena
…………………………………………………………… 7 g
Margarina Vaqueiro
………………………………………………………………… 15 g
Óleo/Azeite ………………………………………………………………………...
12 g
Passas/Corintos ……………………………………………………………….…...
10 g
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Manipulação, medição e pesagem
De uma correta manipulação da massa, depende a boa qualidade dos doces a
confecionar, tendo-se em conta o seu peso e medida. Este fator tem extraordinária
importância, na medida em que alguns gramas a mais ou a menos, podem alterar toda
uma confeção.
Deve o profissional de pastelaria, mesmo que tenha muita prática, pesar, medir ou
contar todos os ingredientes que fazem parte de uma receita de pastelaria.
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é normalmente utilizado para pães de menor dimensão. O enfornador de tela única é
composto por uma só tela que desliza sobre o enfornador através de rolamentos, sendo
utilizado para pães de maior dimensão.
Balança – Instrumento destinado a indicar o peso dos produtos sólidos ou líquidos,
existe em vários tipos, desde as antigas balanças de pratos e balanças analógicas (de
disco e mostrador), até às recentes balanças digitais.
Bancada de lavagem – Peça de equipamento constituída por um ou dois tanques e
torneiras de água quente e água fria ou misturadora. Lateralmente ao tanque, podem
existir uma ou duas chapas onduladas que servem para colocar os utensílios a escorrer.
Batedeira – Estas máquinas servem para bater e amassar massas. Para tal, dispõem de
um conjunto de acessórios. O que as caracteriza é a capacidade da sua bacia, que pode
ser de 10, 20, 40 e 60 litros ou até mais. A capacidade da bacia diz-nos a potência da
batedeira e a sua capacidade de amassadura. As batedeiras de maior dimensão podem,
em muitos casos, utilizar bacias de menor dimensão. Para que tal seja possível é
necessária a utilização de um acessório que reduz o círculo de assentamento, permitindo
a adaptação individual de bacias com inferior capacidade.
Estancador – Utensílio em inox onde se colocam as massas panares e outras para a
fermentação inicial. Este tempo de fermentação também se pode designar por “estanca”.
A sua composição é feita por um suporte e um meio cilindro que encaixa no suporte,
formando uma espécie de cuba.
Estufa – Câmara onde se pode elevar, artificialmente, a temperatura e a humidade, por
forma a acelerar a fermentação de massas. Existem três tipos diferentes de estufas:
Secas: São incorporadas nos fornos elétricos sob câmaras de cozedura e com
aquecimento elétrico regulável.
Com humidade: Tanto o aquecimento como a humidade podem ser regulados e
estão separados dos fornos. Utilizam-se para evitar a criação de crostas nas
massas e podem estar providas de rodas para deslocação.
Controladas: Têm um dispositivo eletrónico para regular o tempo de congelação.
Após o período de congelação programado, o dispositivo alterna
automaticamente, passando a produzir calor, provocando assim a fermentação.
Este tipo de estufas permite que as massas sejam tendidas num dia e cozidas no
dia seguinte.
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Fogão – Equipamento elétrico ou a gás que permite confecionar produtos de pastelaria.
Dispõe de bocas de calor, cuja força, no caso dos modelos a gás, é regulável através de
botões e nos modelos a eletricidade por termóstatos.
Forno – O forno é uma peça fundamental e indispensável numa pastelaria e padaria. É
constituído por uma estrutura metálica assente sobre rodas, com as câmaras de cozedura
sobrepostas. Geralmente, os fornos para panificação possuem uma câmara alta e um
“lar” com pedra refratária e vapor de água, enquanto que os fornos de pastelaria podem
ter apenas chapas metálicas. Os principais tipos de fornos são os de alvenaria, a gás e
elétricos.
O calor tem origem em resistências elétricas que podem aquecer todo o conjunto ou em
separado, o teto, a porta e o “lar”. Estas resistências não são visíveis no interior das
câmaras pois funcionam por fora das suas estruturas, mas no interior da estrutura geral
do forno.
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por forma a fritar um maior número de produtos. Estão disponíveis no mercado com
alimentação elétrica e a gás. A temperatura do óleo é regulável por termóstato.
Laminador – Equipamento utilizado para estender, ou seja, laminar massas, com o
objetivo de regular progressivamente a sua espessura.
Lava-mãos – Equipamento essencial para manter a higiene dos manipuladores na
produção de pastelaria. Este equipamento possui uma torneira misturadora para que a
água seja tépida, facilitando a remoção da sujidade das mãos. O seu dispositivo de
funcionamento está adaptado de forma a que o utilizador o possa usar sem que necessite
de utilizar as mãos para o acionar, possuindo para isso um pedal ou sensores. Desta
forma, mantém-se a higiene do utilizador e do próprio equipamento.
Mesa de trabalho – É sobre esta que o profissional de pastelaria e panificação realiza
grande parte dos seus trabalhos, como amassar, tender e dar acabamento às várias
massas.
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conjunto com o refrigerador, o doseador de água, permite controlar a quantidade
necessária desta para a amassadura de uma massa. Também existem equipamentos que
misturam a água do refrigerador com a água da torneira, descarregando para a
amassadeira a quantidade de água necessária, à temperatura previamente definida.
Salamandra – Equipamento elétrico ou a gás, regulável em altura, que permite gratinar e
tostar, sendo o seu calor projetado pela parte superior.
Salva-vidas – Objeto metálico utilizado na panificação para retirar o pão de forma mais
rápida do forno. Associado a esta estrutura metálica está um cabo, também metálico.
Temperadora de chocolate – Caixa térmica em aço inoxidável, utilizada para derreter e
manter o chocolate em estado líquido com a temperatura regulada entre os 0ºc e os 60ºc.
Existe em versões com água (banho-maria) e de calor seco. Depois de derretido e feita a
tempera do chocolate, coloca-se à temperatura pretendida para que este se possa manter
em estado de uso adequado.
Vácuo – Máquina de embalar géneros alimentares, que utiliza sacos próprios, retirando
o oxigénio do seu interior.
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As suas duas principais fontes são a cana-de- açúcar, nas regiões tropicais, e a beterraba
sacarina, nas regiões temperadas.
A Farinha
A farinha é um produto obtido da moagem de grãos sãos de diversos cereais. O trigo, o
centeio e o milho são os mais utilizados para a produção de farinha para panificação. A
forma como se obtém a farinha tem variado ao longo dos anos e dos conhecimentos
técnicos de cada época. Primeiro à mão, depois com recurso ao vento, à água ou aos
animais e, mais tarde, através de meios mecânicos.
A farinha de trigo
A farinha de trigo tem sido o alimento mais universal e constante na alimentação
humana, sendo o grão de trigo constituído por 3 partes principais:
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A Farinha de milho
O milho é originário da América, sendo nesta parte do mundo onde é mais consumido.
O grão de milho é composto por:
A farinha de centeio
O centeio é oriundo da Ásia Central. A sua farinha pode ser encontrada em variedade
clara, média ou escura, e a sua cor depende de como o farelo foi removido.
Comparativamente ao trigo, esta farinha contém glúten em menor quantidade e as
massas obtidas são mais difíceis de manusear pelo facto de serem menos elásticas e
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extensíveis. Estas razões dificultam a manutenção das formas que são conferidas às
massas.
O grão de centeio é composto por:
Gorduras
A gordura é uma substância que facilita a preparação dos alimentos ao nível da
confeção, textura e sabor, sendo normalmente classificada segundo a sua origem, grau
de saturação e temperatura de degradação.
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Origem Animal
Manteiga – Trata-se da nata de leite fresco batida até se desestabilizar a emulsão. Esta
agitação faz com que a matéria gorda se una dando origem à manteiga, à qual se pode
incorporar sal. Encontra-se no mercado em diversas variedades e apresentações, mas
basicamente pode dividir-se em manteiga com sal, meio sal e sem sal, acondicionada
em embalagens com pesos entre as 10 g e 1 kg. Gordura pouco resistente ao calor, que
queima com relativa facilidade, é rica em gorduras saturadas e deve ser consumida em
doses moderadas. Para utilização em folhados, utiliza-se igualmente a manteiga extra
seca e a manteiga clarificada.
Banha – Elemento utilizado em muitas receitas da doçaria tradicional portuguesa tem
como origem a gordura subcutânea do porco, o toucinho, cuja gordura quando derretida
passa a denominar-se banha. Pelo facto de ser uma gordura saturada, a sua utilização
tem vindo a diminuir pelos riscos que apresenta para a saúde.
Origem Vegetal
Azeite – Gordura produzida a partir da azeitona, trata-se de um ingrediente de uso
ancestral e clássico da culinária. Regular na dieta mediterrânica é presentemente muito
utilizado. Possuidor de várias substâncias benéficas para a saúde, tem ainda a
particularidade de conferir à comida um sabor e aroma peculiares. O azeite deve ser
produzido apenas a partir de azeitonas e não deve ter qualquer mistura com outro tipo
de óleos, sendo a sua qualidade, sobretudo, determinada pelos fatores da acidez, cor,
sabor e cheiro. No mercado estão disponíveis vários tipos de azeite que se distinguem
pela percentagem de acidez, sendo denominados segundo a seguinte classificação:
Óleo – O óleo vegetal destinado à alimentação humana é, essencialmente, uma
substância extraída de frutos ou sementes de plantas oleaginosas e que passa por
processos químicos e físicos de refinação que a tornam apta para consumo alimentar. É
uma substância rica em ácidos gordos insaturados e com baixo teor de colesterol, sendo
a acidez, a cor, o aroma e o cheiro característicos essenciais que a tornam indicada para
fritar ou temperar. Encontra-se em comercialização a partir de uma vasta gama de fontes
que inclui, entre outros, o óleo de sésamo, o óleo de girassol, o óleo de cânhamo (à base
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de sementes), o óleo de milho, o óleo de amendoim, o óleo de soja, o óleo de palma ou
o óleo de coco.
Margarina - A margarina é uma gordura alimentar produzida com uma grande variedade
de óleos e/ou gorduras vegetais hidrogenadas, geralmente misturados com água, sal,
leite e emulsionantes. Existem margarinas de utilização diversa em pastelaria, como as
margarinas de cremes, as margarinas de massas e as margarinas de folhados e de meio
folhados.
As Leveduras
Microrganismo, da família dos fungos, pertencente à espécie Saccharomyces cerevisiae
de raça minor. Em meio nutritivo propício e em condições especiais, uma célula de
levedura divide-se em novas células segundo leis bem determinadas. Graças ao grande
progresso das indústrias bioquímicas, em escala industrial, podem obter-se células de
leveduras, de características rigorosamente iguais às da célula mãe, a partir de uma
levedura selecionada, bacteriologicamente pura. Encontra-se no mercado em dois tipos:
levedura fresca e levedura seca. A utilização conveniente da levedura permite:
Fermento químico em pó
Baking powder – Composto por um alcalino (bicarbonato de sódio), um ácido (cremor
tártaro) e uma matéria complementar (amido, fécula ou farinha de arroz). O primeiro,
pela ação do calor e da humidade, liberta gás carbónico que faz aumentar de volume a
massa; o segundo, acelera o processo; e o terceiro, impede uma reação prematura com a
humidade do ar. É, em ambiente húmido e temperado, que a sua ação se inicia,
acentuando- se no forno.
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Levedura biológica desidratada – Possui todas as características da levedura biológica.
A sua utilização requer 30 minutos de preparação, devendo fazer-se com água tépida e
farinha, por forma a que as células empreendam a sua atividade. Este fermento deve ser
conservado em local seco e fresco.
Os Ovos
Os ovos desempenham um papel relevante na pastelaria, assim como na panificação. No
centro de classificação, os ovos são inspecionados (ovoscópio) e desde que garantam,
para o consumidor, condições de salubridade e integridade, são classificados por
categorias e classes de peso.
Classificação dos ovos
Categoria A – Os ovos pertencentes a esta categoria devem apresentar-se com casca e
cutícula normais, limpas e intactas. Não devem ser lavados, nem limpos, antes ou
depois da classificação, nem submetidos a qualquer tratamento ou refrigeração abaixo
de 5ºC. Os ovos da categoria A são classificados de acordo com as seguintes classes de
peso:
Categoria B – São considerados ovos de categoria B, todos os ovos que não reúnam as
condições de exigência relativas aos ovos de categoria A. Os ovos desta categoria
apenas podem ser encaminhados para a indústria.
Produtos Lácteos
O Leite é uma secreção nutritiva de cor branca produzida pelas glândulas mamárias das
fêmeas dos mamíferos. Sendo que, quando se fala de leite, se trata sempre de leite de
vaca, quando o não é, tal é referido em destaque, uma vez que o termo também
caracteriza o suco de determinadas plantas ou frutos. É comercializado nas seguintes
apresentações:
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Ultrapasteurizado (UHT) – Submetido a aquecimento a uma temperatura de
145°C durante 2 a 4 segundos.
Esterilizado – Submetido a aquecimento a uma temperatura de 120 ºC/130 °C,
por um período alongado.
Condensado – Produzido a partir da evaporação parcial da água do leite,
adicionando-se açúcar.
Pó – Produto obtido pela evaporação da água do leite.
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De acordo com a sua confeção as diferentes massas de cozinha e/ou pastelaria podem
ter diferentes fins e aplicações, sejam estes em pratos doces ou salgados.
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Misse em place
Quando se trata de bolo, a ordem dos ingredientes altera o resultado. A ordem que mais
gosto é:
- Bater açúcar com manteiga
- Depois adicionar os ovos, um a um
- Alternar secos e molhados, começando e terminando pelos secos
- Por último, o fermento.
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das enzimas são destruídas e a produção de gás carbónico cessa. Durante esse período a
massa aumenta de volume.
2.ª Etapa: Dos 50ºC aos 80ºC, sob o efeito do calor, o gás carbónico presente na massa
dilata- -se acentuando o desenvolvimento da massa e permitindo a formação de alvéolos
no seu seio. Em simultâneo, as enzimas amílases transformam o amido em dextrinas e
maltose, promovendo desta forma a cor da côdea. Aos 70ºC o glúten coagula cessando o
desenvolvimento da massa.
3.ª Etapa: Aos 170ºC, em conjunto com a reação de outro tipo de açúcares juntamente
com proteínas (reação Maillard), os açúcares transformam-se em caramelo, dando-se
início à coloração da massa. Na derradeira fase da cozedura, uma grande parte de água e
o gás carbónico evaporam, permitindo que a massa enxugue.
Textura
Os ingredientes usados podem fazer com que a textura dos bolos seja diferente,
dai a importância de cada ingrediente.
Açúcar
Leite
Este tem como objetivo dar estrutura e rigidez ao bolo, além de servir como
elemento para reter a humidade. Os sólidos do leite têm efeitos ligados aos da
proteína da farinha, criando uma rigidez. Contém, ainda, lactose, que regula a
coloração da crosta. Os sólidos do leite também colaboram no fornecimento de
aroma ao bolo.
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Água
A água serve para regular a consistência da massa e desenvolver o glúten, que irá
por sua vez, reter o gás carbônico produzido pelo fermento em pó, regulando o
volume do produto final. Para que a farinha de trigo desenvolva uma certa
estrutura é necessário, água. Para que o açúcar tenha efeito amaciador também
precisa de água. Portanto, a água contribui para o amaciamento e enrijecimento do
bolo. A água durante o cozimento do bolo forma pressão de vapor, a qual irá
regular o volume do bolo.
Sal
Ovo
Fornece estrutura, água, aroma e sabor, assim como cor. Se utilizar uma farinha
pobre, vai precisar, de um número maior de ovos e vice-versa, quando a farinha é
rica é sempre importante conhecer o teor de umidade, gordura e sólidos dos ovos.
O conteúdo de sólidos dos ovos controla os resultados do produto final. A clara
para ser batida e deve estar livre de gema ou gordura, pois a presença desta, a
partir de 0,1%, afetará as suas qualidades com relação a ser “batida em neve”.
Gordura
Acabamento
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A decoração dos bolos pode ser feita com vários materiais, como confetis doces e
com a utilização de diferentes bicos no saco de pasteleiro
Preparação e Confeção
Produtos finais
Farinhas fortes em glúten originam produtos mais presos. Deve utilizar-se, por
isso, farinhas com pouco glúten.
O açúcar de granulação grossa não é totalmente diluído nestas massas que são
muito pouco hidratadas. A utilização de açúcar de granulação grossa causa a
caramelização durante a cozedura e origina produtos com a superfície rachada
ou com pigmentos negros. Deve utilizar-se açúcar de granulação fina ou em pó.
A cozedura destas massas tem que ser feita a uma temperatura alta e durante
pouco tempo, caso contrário os produtos ficam muito secos e rijos.
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Acondicionamento e conservação dos produtos confecionados
Cada indivíduo deve estabelecer para si um plano de higiene, tanto na parte física como
nos objetos e superfícies com que diariamente se contacta. O vestuário limpo, a limpeza
da pele, dos cabelos, das mãos, das unhas, do local de trabalho são coisas que, ligadas
umas às outras nos trazem o asseio do qual sobrevive a saúde.
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