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● CONCEITO DE SUPERFÍCIE
(Fundação Carlos Chagas / Órgão: TJ-MS. Ano: 2020 - Juiz Substituto)
a) ao direito de superfície.
b) à servidão.
c) ao arrendamento.
d) ao usufruto.
e) à anticrese.
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a) superfície.
b) servidão contínua contratual.
c) uso.
d) usufruto temporário.
e) habitação.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DE CONTEÚDO
4º BIMESTRE - DIREITO CIVIL III (MONITORIA)
(Documento: 008 - 3A Direitos reais sobre coisas alheias - Superfície > slide 7)
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● DIREITO DE PREFERÊNCIA
(Documento: 008 - 3A Direitos reais sobre coisas alheias - Superfície > slide 26)
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DE CONTEÚDO
4º BIMESTRE - DIREITO CIVIL III (MONITORIA)
c) O superficiário não responde pelos encargos e tributos que incidirem sobre o imóvel.
d) O direito de superfície não pode ser transferido a terceiros, exceto, por morte do
superficiário, aos seus herdeiros.
Art. 1.375. Extinta a concessão, o proprietário passará a ter a propriedade plena sobre o
terreno, construção ou plantação, independentemente de indenização, se as partes não
houverem estipulado o contrário.
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Parágrafo único. Não poderá ser estipulado pelo concedente, a nenhum título, qualquer
pagamento pela transferência.
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DE CONTEÚDO
4º BIMESTRE - DIREITO CIVIL III (MONITORIA)
b) não subsiste, salvo se houver ratificação por escritura pública, outorgada pelo dono
do prédio serviente, aos sucessores do proprietário do prédio dominante.
d) subsiste para Antônio, que é dono do imóvel dominante por sucessão hereditária,
mas não subsiste para Joaquim, tendo em vista o princípio da relatividade do
contrato, não prejudicando nem beneficiando terceiro.
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c) confusão.
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a) Januário não pode ajuizar uma ação possessória, eis que a servidão é não aparente.
c) A servidão de vista pode ser considerada aparente quando houver algum tipo de aviso
sobre sua existência.
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a) Abílio tem direito real de servidão de passagem pelo imóvel de José, mesmo contra a
vontade deste, com base na usucapião.
b) A venda realizada por Ronaldo é nula, tendo em vista que José não foi comunicado do
direito real de servidão de passagem existente em favor de Abílio.
d) Como não participou da avença entre Ronaldo e Abílio, José não está obrigado a
conceder passagem ao segundo, em função do caráter personalíssimo da obrigação
assumida.
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DE CONTEÚDO
4º BIMESTRE - DIREITO CIVIL III (MONITORIA)
1) Um pai era proprietário de um imóvel e resolveu doá-lo para seu filho. Ao realizar o
negócio, o doador estabelece seu direito real de uso sobre o bem imóvel enquanto
permanecer vivo. No caso, o pai
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2) João doou a seus netos imóvel residencial, com reserva de usufruto vitalício aos
pais (Lucas e Larissa). Lamentavelmente, pouco tempo depois, João veio a falecer.
Durante a vigência da sociedade conjugal, Lucas e Larissa ocuparam o imóvel na
companhia dos filhos, até que o casal veio a se divorciar, tendo Lucas deixado o
imóvel para constituir nova família. O divórcio se deu de forma consensual com
partilha do patrimônio comum amealhado, nada sendo dito a respeito do usufruto do
imóvel. Larissa e os filhos continuaram a residir no imóvel com ciência de Lucas, mas
Larissa passou a arcar sozinha com o pagamento dos impostos, despesas de
conservação e contas de consumo. Após algum tempo, necessitando complementar
a renda, passou a locar parte do imóvel, situação da qual Lucas também tinha
conhecimento. Decorridos mais de vinte anos, Lucas pretende o arbitramento de
aluguel pelo uso exclusivo do bem por Larissa e, alternativamente, pretende que o
imóvel seja sobrepartilhado.
a) o bem doado aos netos com cláusula de usufruto aos pais pode ser objeto de partilha em
virtude do divórcio;
d) por ter consentido que Larissa ocupasse com exclusividade o imóvel, Lucas, mesmo que
contribuísse para o pagamento dos impostos, não poderia se opor à locação nem exigir o
pagamento de aluguéis por força do usufruto;
e) o usufruto, embora vitalício, pode ser extinto pelo não uso ou não fruição do bem,
situação que acarreta a decadência, assim como pelo não pagamento dos impostos e
despesas de conservação, hipótese que caracteriza o abandono do imóvel.
VIII - Pelo não uso, ou não fruição, da coisa em que o usufruto recai (arts. 1.390 e 1.399).
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a) os verdadeiros proprietários do imóvel, uma vez que a criança incapaz não pode
titularizar o bem, cabendo aos pais todos os atributos da propriedade, salvo se
houver conflito de interesses com a filha, hipótese em que necessitarão de
autorização judicial.
d) apenas possuidores diretos do bem, não lhes assistindo nenhum outro direito real
sobre o imóvel titularizado por sua filha.
e) meros representantes da criança e, por este motivo, não têm qualquer direito real
sobre o bem, sendo-lhes vedado o uso, gozo ou disposição do bem sem autorização
judicial.
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4) Arnaldo institui usufruto de uma casa em favor das irmãs Bruna e Cláudia, que, no
intuito de garantir uma fonte de renda, alugam o imóvel. Dois anos depois da
constituição do usufruto, Cláudia falece, e Bruna, mesmo sem “cláusula de acrescer"
expressamente estipulada, passa a receber integralmente os valores decorrentes da
locação. Um ano após o falecimento de Cláudia, Arnaldo vem a falecer. Seus
herdeiros pleiteiam judicialmente uma parcela dos valores integralmente recebidos
por Bruna no intervalo entre o falecimento de Cláudia e de Arnaldo e,
concomitantemente, a extinção do usufruto em função da morte de seu instituidor.
c) A morte de Arnaldo só extingue a parte do usufruto que caberia a Bruna, mas permanece
em vigor no que tange à parte que cabe a Cláudia, legitimando os herdeiros desta a
receberem metade dos valores decorrentes da locação, caso esta permaneça em vigor.
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a) válida, pois, consolidada a propriedade com a morte de Jorge, a AAT poderia destinar o
bem da forma que lhe aprouvesse;
c) válida e vigerá até o término do prazo previsto no ato de instituição do usufruto por
Jorge;
e) válida e vigerá por trinta anos a partir da instituição do usufruto por Jorge.
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DE CONTEÚDO
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a) A promessa de compra e venda não é válida, pois foi realizada por meio de
instrumento particular e não foi levada à registro no Cartório de Registro de Imóveis.
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a) ainda não pode ser considerado proprietário, mas somente conseguirá obter a
propriedade se continuar morando no imóvel por mais dois anos, ininterruptamente,
quando adimplirá todos os requisitos para a usucapião especial urbana.
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b) tem direito meramente contratual, mas poderá opor perante terceiros, uma vez que o
registro do contrato por meio instrumento público em cartório faz com que o direito
obrigacional tenha eficácia erga omnes.
c) é o verdadeiro proprietário do imóvel, uma vez que o contrato foi feito por
instrumento público e devidamente registrado em cartório, circunstância suficiente
para a transferência da titularidade do imóvel.
d) ainda não pode ser considerado proprietário, mas terá direito real à aquisição
do imóvel, inclusive mediante adjudicação compulsória.
e) tem direito meramente contratual e inoponível perante terceiros, pois ainda não
houve a outorga da escritura definitiva da compra e venda.
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(IBFC / Órgão: TRE PA. Ano: 2020 - Analista Judiciário - Área Judiciária)
() O usufruto pode ser transferido por alienação, mas o seu exercício pode ceder-se
por título gratuito ou oneroso.
() Se o direito real de habitação for conferido a mais de uma pessoa, qualquer delas
que sozinha habite a casa terá de pagar aluguel à outra, ou às outras, mas não as
pode inibir de exercerem, querendo, o direito, que também lhes compete, de habitá-la.
a) V, V, V, V
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b) V, F, V, F
c) F, V, F, V
d) F, F, F, F
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(FGV Órgão: SF Direito Civil, Processual Civil e Agrário. Ano: 2022 - Consultor
Legislativo)
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(VUNESP / Órgão: TJ- RS. Ano: 2019 - Titular de Serviços Notariais e Registrais)
c) No compromisso de venda e compra, o sinal (ou arras) não poderá ser retido pelo
promitente vendedor em razão inadimplemento contratual por parte do comprador.