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6. Í -Introdução
Como já foi visto nos exemplos dos capítulos anteriores, é possível obter-se
sistemas. Essa analogia irá se refletir também em seu comportamento. Desta fonna o estudo
mna dada classe de sistemas se aplica a qualquer sistema desta ciasse, mdependentemeníe de
de primeira e segunda ordem. Muitos disposiüvos práticos são encontrados nestas duas
ciasses; e mais, sistemas complexos podem ser descritos como combinação destes dois tipos
de sistemas. ;
6.2 - Forma Generalizada de Sistemas de Primeira Ordem '.^i ^l^ ^ '. < = i\ v/
df:
dcio . - - . L -
a^~S~Jrao(ïo^boqi (6a]
Embora (6J) possua 3 parâmetros a-^, OQ ebç, na verdade apenas dois são
necessários, uina vez que pode-se dividir a equação por a\, a^ ou bc, fazendo o coeficiente
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que se toma:
(TD+l)q^=Kq, (6.3)
quando definimos:
/L. ±
A F.T. de qualquer sistema de primeira ordem é: .ç
^(D)=-^^.. / . , (6-4)
qi ^ü+i^-<yte-i.e'ni<- ^r\v\r ^. p;;J^ ^.^ 'C:^v '
térmicos, independentemente de sua natureza física. (Ex.: ver exemplos nos capítulos
anteriores. Deixar o termo independente igual ale fazer a análise dimensional. Fazer análise
aquelas que o sistema real encontra quando em operação; entretanto, de uma maneira geral
estas são inprevisíveis e a utilização de entradas "padrão" como o degrau, a rampa, o_seno,
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Sabe-se de E.D.O. que a solução da eq. dífer. ou resposta do sistema é
9 do sistema e revela sua estabilidade absoluta. /-//.^ ' ' ' :/ ' f •• • " -(•.,.,'
t . " .""~~7-'-~'~7~1— .. /,
A segunda parte, a solução particular depende da entrada e dos parâmetros do
H sistema. Para sistemas estáveis é apenas esta parte que resta após algum tempo. Por isso é
» (rD+Dq^Kq,, (6.5)
c../ . „-- /' "^
_^}_^.'.- ( \.V\. v.W-í) C-i.'.^(\
l . ,-—-—-~—-"^~~~"^'^ :-i
^
»
^-
. - -
J- ç
è-
> o /
J w^
^ onde:
» _ A _. .
s r a + ia» a ^ parte
co —> parte imagmána
q^=Cie5t=Ci-e-t/r (6.7)
que correspondam a situações físicas, é possível de ser determinada pelo método dos
73
Por inspeção percebe-se que:
!r~" ""' '
(qop = K^ ^ (6.8)
qo'=<ïoG^-qop (6.9)
ou seja:
<ïo =Cie-t'T+K,,
CÏis (6.10)
provar que q^ (O +) é zero. Desta forma substituindo este valor em (6.10), tem-se:
°=cl+^,,
(6.11)
C^ = —Ã^
^is
E finalmente
q^K^(l-e-t/T) (6.12)
_t/r_ lol^s
o 0.0
l 0.632
2 0.865
3 0.950
4 0.982
co
1.000
(a)
qislcloj
SAÍDA DE REGIME
kqis
qis
(b)
Fifí.6.1
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Um gráfico universal adimensional pode ser obtido traçando-se -^c— contra
K1.
b) .Nao^hao^.çÍ!aÇloGs
dlo / ^?/5
dí l /=o+i ~ r
pode ser então interpretado como sendo a quantidade de saída de regime por
75
6.5 - Resposta de Um Sistema de Primeira Ordem a Uma Entrada Rampa
obtidas através do estudo de sua resposta a uma entrada do tipo rampa. Supoe-se que o
(rD+\)q^K^t (6.13)
qop-At+B (6.15)
fornecendo:
TA+Ât+B=K^ t (6.16)
e portanto
0=Ci+^(-r) (6.19)
Finalmente
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A parte relativa à solução homogénea, a parte natural, vai a zero a uma razão
detenninada por T, sobrando apenas a solução forçada. A Fig. 6.2 mostra a resposta do
qi=qist
^is^ot
qis
kqis (t-T)
t&-
kqisT
t
Fig. 6.2
qo_
-^+^(<-,)
=qis ^e ll" +<Jis (6.22)
K
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^0
^i
ERRO DE
REGIME =T
.q°.
K
ATRASO DE REGIME =T
kqis^
Fig. 6.3
l) Sistema Eletromecânico
mecânica.
Ra
Ti
Fig. 6.4
Sejam:
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e, ^ tensão de alimentação do motor (tensão de armadura)
A
(Oç ^ velocidade angular da carga
A
Tj ^- torque de distúrbio aplicado à carga
As variáveis e^. T, T^ e o)ç tiveram seus sinais de direção adotados tais que
Motor Elétrico:
ei MOTOR T
ELETR1CO
Sistema Mecânico;
Ti
-^ SISTEMA wo
T -^ MECÂNICO
,^^,
- Visualização do Conjunto:
Ti
MOTOR SISTEMA
ELETRICO MECÂNICO
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H2- A indutância do enrolamento do motor é desprezível.
Ra
Fig. 6.5
êj - Ra ia — K^QQ = O (6.23)
onde:
ia ^ corrente na armadura
T == Kj'icí (6.24)
onde:
80
A
Ky = constante de iorque do motor
T
e,-Ra^-KEWo=Q (6.25)
T=~Ra\e'-KEÜ)o) (6.26)
+ T
ei
"wo
Fig. 6.6
Motor Mecânico:
viscoso computado em B.
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onde;
Reescrevendo 6.25:
T+T,=-(JD+B)6}o (6.26)
Fig. 6.7
ei KT T +
Rã
\
KE wo
Fig. 6.8
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Observação: Diagramas de bloco de sistemas complicados podem ser simplificados
através de transfonnações de equivalência, facilitando a obtenção de funções
transferência.
Gi G2
GlGa b = G\G^a
—® c „
d^a-b-c
a
-i ^
l-fi
^ l b=[Gi±G^a
GiíGs
G.
—®
a +
G
6=lTTGffJa
t+GH
H
A KJ'
Gl (6.27)
Ra
A l/B_
72 ^ (6.28)
l
D+l
B
H A KE (6.29)
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tíMlSBtMlWN!1?"?
ou seja
G1G2
O), (6.30)
\+G^H.
GÏ
^0= T, (6.31)
1+GiG^J ^
funções transferência:
6).
'^L(D-) = K£G- (6.32)
H v~/ rÜ+1
onde:
Tê
KTKE H
B+
Ra
[rd/s]
KEG ^ ganlio do sistema velocidade/voltagem ^
BRa+K/rKE |volts
[rá/s]
^TG ^ ganho do sistema velocidade / iorque ^
BRa+K^KE [kgf-m]
e[
+
wo
+
ei
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Fig. 6.9
7.1 -Introdução
equação diferencial
onde o caso mais importante e comum é aquele onde b\ =^3 ==0, fornecendo:
a2-^+al^+ao?<,=^^ (7-2)
df
Da mesma fomia que para sistemas de l- ordem, pode-se definir uma forma
ao dt^ ao aí ao
e define-se:
<a" =A J^ =A
^ frequência natural não amortecida [/'í//^] (7.4)
\aï
85