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Química Analítica
Definição: Ciência de medição que consiste em um
conjunto de ideias e métodos poderosos que são úteis
em todos os campos da ciência e medicina.

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Análise Química
Aplicação de um processo ou de uma série de
processos para identificar ou quantificar uma
substância, ou os componentes de uma solução ou
mistura ou, ainda, para determinar a estrutura dos
compostos químicos.

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Aplicações
A química analítica é empregada na indústria, na medicina e em todas
as outras ciências.

Exemplos:
• As concentrações de O2 e CO2 são determinadas em milhões de
amostras de sangue diariamente e usadas para diagnosticar e
tratar doenças.
• As quantidades de hidrocarbonetos, óxidos de nitrogênio e
monóxido de carbono presentes nos gases de descarga veiculares
são determinadas para avaliar a eficiência dos dispositivos de
controle de poluição do ar.

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Aplicações
• As medidas quantitativas de Ca2+ no soro sanguíneo ajudam no

diagnóstico de doenças da tireoide.

• A determinação de nitrogênio em alimentos indica o seu valor

proteico e, desta forma, o seu valor nutricional.

• A análise do aço durante a sua produção permite o ajuste nas

concentrações de elementos, como carbono, níquel e cromo, para

que se possa atingir resistência física, a dureza , a resistência à

corrosão e a flexibilidade desejadas.

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Química
Bioquímica
Biologia Química Física
Inorgânica
Botânica Astrofísica
Genética Astronomia
Zoologia Biofísica

Engenharia
Geologia
Civil
Geofísica
Química
Geoquímica
Mecânica

Química
Analítica

Ciências do Medicina
meio Química
ambiente clínica
Ecologia Farmácia

Agricultura Ciências dos


Agronomia Materiais
Ciência dos Ciências Metalurgia
alimentos sociais Polímeros
Arqueologia
Antropologia
Forense Relações entre a Química Analítica, outras
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áreas da química e outras ciências
Química Analítica

Qualitativa Quantitativa

Estabelece a identidade química das Indica a quantidade de cada substância


espécies presentes em uma amostra. (analito) presente em uma amostra.

Analito: Componente a ser determinado em uma amostra.

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Estágios da análise
▪Uma análise química completa, mesmo quando a
substância a analisar é uma só, envolve uma série de
etapas e procedimentos.

▪Cada um deles deve ser considerado e conduzido


cuidadosamente, de modo a diminuir ao máximo os
erros e manter a veracidade e precisão.

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Veracidade
• A veracidade (tendência) do método é definida como
sendo a concordância entre o resultado de um ensaio e
o valor de referência aceito como convencionalmente
verdadeiro.

• Os processos normalmente utilizados para avaliar a


veracidade de um método são, entre outros: uso de
Materiais de Referência Certificados (MRC) e realização
de ensaios de recuperação.

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Precisão
• A precisão é um termo geral para avaliar a dispersão de resultados
entre ensaios independentes, repetidos de uma mesma amostra,
amostras semelhantes ou padrões, em condições definidas.

• É normalmente determinada para circunstâncias específicas de


medição e as três formas mais comuns de expressá-la são por
meio da repetitividade, precisão intermediária e reprodutibilidade,
sendo usualmente expressa pela estimativa do desvio padrão
relativo (DPR) ou coeficiente de variação (CV).

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Uma análise quantitativa típica

Seleção do método

Obtenção da amostra

Processamento da amostra

A amostra é Não Realização da dissolução


solúvel? da amostra

Sim

Não Propriedade
Mudança da forma química
mensurável

Sim
Eliminação das
interferências

Medida da propriedade X

Cálculo dos resultados

Estimativa da
confiabilidade dos
resultados 11
Classificação dos métodos analíticos
CLÁSSICOS E INSTRUMENTAIS

Chamados de métodos de Baseados em propriedades físicas


via úmida (químicas em alguns casos)

Gravimetria Volumetria Eletroanalítico Cromatográfico

Espectrométrico

Propriedades Propriedades Propriedades


elétricas ópticas diversas

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Métodos analíticos quantitativos
Os cálculos dos resultados de uma análise química típica são
efetuados a partir de duas medidas:

1. Massa ou volume de uma amostra que está sendo analisada.

2. Medida de uma grandeza que é proporcional à quantidade do


analito presente na amostra, como massa, volume, intensidade de
luz ou carga elétrica.

Classificamos os métodos analíticos de acordo com a natureza dessa


medida.

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Métodos gravimétricos
Determinam a massa do analito ou de algum
composto quimicamente a ele ligado.

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Método volumétrico
Mede-se o volume da solução reagente em
quantidade suficiente para reagir com todo o analito
presente.

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Métodos eletroanalíticos
Envolvem a medida de alguma propriedade elétrica,
como potencial, corrente, resistência e quantidade
de carga elétrica.

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Métodos espectroscópicos
Baseiam-se na medida da interação entre a radiação
eletromagnética e os átomos ou moléculas do
analito, ou ainda a produção de radiação pelo
analito.

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Métodos instrumentais
•Muitos dos métodos citados anteriormente são
conhecidos como métodos instrumentais.

•Os métodos instrumentais são em geral mais rápidos do


que os métodos puramente químicos, sendo normalmente
aplicáveis em concentrações muito pequenas para serem
determinadas pelos métodos clássicos de análise, tendo,
por isso, muita aplicação nas indústrias.

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Métodos instrumentais
Apesar das muitas vantagens que oferecem os métodos
instrumentais, seu uso disseminado não tornou obsoletos os
métodos puramente químicos ou métodos clássicos.

1.O equipamento utilizado nos procedimentos clássicos é barato


e fácil de operar;

2.Quando se usa um método instrumental é necessário calibrar


o aparelho;

3.Amostras que não são de rotina são, com frequência, de


execução mais simples por métodos clássicos;
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Escolha do método
▪Os objetivos da análise devem ser cuidadosamente
considerados antes da seleção dos procedimentos
apropriados.

▪Quando o analista recebe uma amostra


completamente desconhecida, a primeira coisa que
deve fazer é estabelecer que substâncias estão
presentes; determinação de impurezas.
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Escolha do método
Algumas vezes é difícil e requer experiência, assim como intuição.

1. Vercadidade requerida: Alta confiabilidade requer grande


investimento;

2. Quantidade da amostra: Se temos pouca amostra, pode ser mais


apropriado selecionar um procedimento que dispense ou minimize
as etapas preliminares.

3. Complexidade da amostra: Componentes presentes na amostra


sempre influenciam, de certa forma, a escolha do método.

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Uma análise quantitativa típica

Seleção do método

Obtenção da amostra

Processamento da amostra

A amostra é Não Realização da dissolução


solúvel? da amostra

Sim

Não Propriedade
Mudança da forma química
mensurável

Sim
Eliminação das
interferências

Medida da propriedade X

Cálculo dos resultados

Estimativa da
confiabilidade dos
resultados 22
Obtenção da amostra
•Uma análise química é frequentemente realizada em apenas
uma pequena fração do material cuja composição seja de
interesse.

•Portanto, a amostra deve ser representativa de toda a


população.

•Representatividade da amostra: Uma análise precisa ser


realizada com uma amostra que tem a mesma composição do
material do qual ela foi tomada. 23
Amostragem
Definição: Processo de coletar uma pequena massa
do material cuja composição represente exatamente
o todo do material que está sendo amostrado.

Etapa mais difícil;


Fonte de maiores erros.

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Amostragem

Identificar a população

Coletar uma amostra bruta

Reduzir a amostra bruta para


uma amostra de laboratório

Etapas envolvidas na obtenção de uma amostra bruta

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Amostragem
▪Um líquido homogêneo não apresenta maiores problemas
de amostragem.

▪Um sólido já é mais complicado.

▪As amostras retiradas de várias partes do sólido devem


ser combinadas para garantir uma amostra representativa
para análise.

▪O analista deve conhecer os procedimentos padrões de


amostragem dos diversos materiais.
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Uma análise quantitativa típica

Seleção do método

Obtenção da amostra

Processamento da amostra

A amostra é Não Realização da dissolução


solúvel? da amostra

Sim

Não Propriedade
Mudança da forma química
mensurável

Sim
Eliminação das
interferências

Medida da propriedade X

Cálculo dos resultados

Estimativa da
confiabilidade dos
resultados 27
Processamento da amostra
• Redução do tamanho das partículas;

• Mistura para homogeneização;

• Secagem;

• Determinação do peso ou do volume da


amostra;

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Processamento da amostra
Sob certas circunstâncias, nenhum processamento é
necessário antes da etapa de medida.

• Ex. Determinação do pH de uma amostra de água


de um córrego, lago ou rio.

Na maior parte das vezes, porém, devemos processar


a amostra de alguma forma.

29
Processamento da amostra
Preparação da amostra de laboratório
Amostras sólidas: Devem ser trituradas para diminuir o
tamanho das partículas, misturadas para garantir
homogeneidade e armazenada por vários períodos
antes da análise.

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Processamento da amostra
Definição das réplicas
▪ Definição: São as porções tamanho de um material, que
possuem o mesmo tamanho e que são tratadas por um
procedimento analítico ao mesmo tempo e da mesma forma.

▪ As réplicas melhoram a qualidade dos resultados e fornecem


uma medida da confiabilidade.

▪ As medidas quantitativas em réplicas são geralmente


expressas em termos da média e vários testes estatísticos
são executados para estabelecer a confiabilidade.

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Processamento da amostra
Preparo de soluções: Alterações físicas e químicas
• A maioria das análises é realizada com soluções da amostra
preparadas em um solvente adequado.

• Idealmente, o solvente deve dissolver toda a amostra,


incluindo o analito, de forma rápida e completa.

• Infelizmente, vários materiais que precisam ser analisados


são insolúveis em solventes comuns. Ex.: Minerais a base de
silício, os polímeros de alta massa molar e as amostras de
origem animal.

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Processamento da amostra
Preparo de soluções: Alterações físicas e químicas
•A conversão desses materiais em uma forma solúvel é,
frequentemente, a tarefa mais difícil e demorada no processo
analítico.

•A amostra pode necessitar de aquecimento em solução aquosa


de ácidos fortes, bases fortes, agentes oxidantes, agentes
redutores ou alguma combinação desses reagentes.

• Ex.: Abertura de uma amostra de calcário

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Processamento da amostra
Preparo de soluções: Alterações físicas e químicas
•Uma vez que o analito esteja solubilizado, é preciso saber se
este apresenta uma propriedade que seja proporcional à sua
concentração e se podemos medi-la.

•Caso contrário, outras etapas químicas podem ser necessárias


para converter o analito a uma forma adequada para a etapa de
medida.

• Ex.: Determinação de manganês em aço. O manganês deve ser


oxidado para MnO4- antes da medida da absorbância da solução
colorida.
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Uma análise quantitativa típica

Seleção do método

Obtenção da amostra

Processamento da amostra

A amostra é Não Realização da dissolução


solúvel? da amostra

Sim

Não Propriedade
Mudança da forma química
mensurável

Sim
Eliminação das
interferências

Medida da propriedade X

Cálculo dos resultados

Estimativa da
confiabilidade dos
resultados 35
Eliminação de interferências
Uma vez que temos a amostra em solução e convertemos o analito em

uma forma apropriada para a medida, a próxima etapa será eliminar

substâncias presentes na amostra que possam interferir nas medidas.

Interferência ou interferente: Espécie que causa um erro na análise

pelo aumento ou atenuação (diminuição) da quantidade que está

sendo medida.

Matriz, ou matriz da amostra: São todos os outros componentes


da amostra no qual o analito está contido.
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Eliminação de interferências
A ocorrência de interferentes significa que outros procedimentos
devem ser executados para remover o interferente ou evitar que
ele atrapalhe o processo analítico.

Procedimentos envolvendo iões são usados para substâncias


inorgânicas.

Extração com solventes e processos cromatográficos são


melhores para substâncias orgânicas.

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Eliminação de interferências
Precipitação seletiva: Reagentes apropriados podem ser usados para converter os
íons que interferem em precipitados que podem ser retirados por filtração.
Mascaramento: Adiciona-se um complexante. Se os complexos resultantes forem
suficiente, eles não reagirão com substâncias adicionadas a posteriori.
Oxidação (redução) seletiva: A amostra é tratada com um oxidante ou um redutor que
reagirá com alguns dos iões presentes. A mudança do estado de oxidação facilita,
com frequência, o processo de separação.
Extração com solvente: Baseia-se na partição seletiva de um soluto entre duas fases,
no caso, duas fases líquidas.
Troca de iões: Resinas de troca iônica insolúveis contem aniões ou catiões que podem
ser trocados com iões das soluções com que estão em contacto. Elas podem ser
usadas para remover impurezas de soluções ou para enriquecer soluções nas
espécies de interesse.
Cromatografia: O termo cromatografia inclui muitas técnicas de separação em que
produtos químicos percorrem colunas ou superfícies impelidas por líquidos ou gases,
sendo separadas em função de suas características moleculares.

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Uma análise quantitativa típica

Seleção do método

Obtenção da amostra

Processamento da amostra

A amostra é Não Realização da dissolução


solúvel? da amostra

Sim

Não Propriedade
Mudança da forma química
mensurável

Sim
Eliminação das
interferências

Medida da propriedade X

Cálculo dos resultados

Estimativa da
confiabilidade dos
resultados 39
Método específico × Método seletivo
▪Seja qual for o método escolhido para determinada análise, ele deve
ser específico.

Método específico: Método capaz de medir com acurácia a quantidade da


substância de interesse, sejam quais forem as outras substâncias presentes.

▪Na prática, poucos procedimentos analíticos atingem este ideal, mas


muitos deles são seletivos.

Métodos seletivos: Métodos que podem ser usados para determinar um grupo
limitado de iões ou moléculas na presença de outros iões ou moléculas.

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Classificação com base no
tamanho da amostra e tipos de
constituintes

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Dimensão da amostra: 1) Macroanálise; 2)Semimicroanálise; 3)
Microanálise; 4) Ultramicroanálise.

Macro

Semimicro
Tipo de Análise

Micro

Ultramicro

0,0001 0,001 0,01 0,1

Dimensão da amostra (g)

Classificação dos analitos pela dimensão da amostra 43


Tipos de constituintes
Majoritário
Tipo de Constituinte

Minoritário

Traço

Ultratraço

1 ppb 1 ppm 0,1% 100%

Nível do analito

Classificação dos tipos de constituintes pelo nível do analito

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Calibração e medida da concentração
Todos os resultados analíticos dependem de uma medida final X
de uma propriedade física ou química do analito.

Essa propriedade deve variar de uma forma conhecida e


reprodutível com a concentração CA do analito.

Idealmente, a medida da propriedade é diretamente


proporcional à concentração.

CA = kX

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Calibração e medida da concentração
Os métodos analíticos requerem a determinação
empírica de k com padrões químicos para os quais
CA é conhecido.

O processo de determinação de k é então uma etapa


importante na maioria das análises e essa etapa é
chamada de calibração.

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Cálculo e avaliação dos resultados
O cálculo das concentrações dos analitos a partir de dados
experimentais é, em geral, relativamente fácil.

Esses cálculos são baseados nos dados experimentais crus coletados


na etapa da medida, nas características dos instrumentos de medida
e na estequiometria das reações químicas.

Os resultados analíticos são incompletos sem uma estimativa de sua


confiabilidade. Portanto, o analista deve propor alguma medida das
incertezas associadas aos resultados quando se espera que os
dados tenham algum significado.

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Algumas unidades importantes
Os cientistas ao redor do mundo adotam um sistema internacional de medidas,
conhecido como Sistema Internacional de Unidades (SI).

Esse sistema está baseado nas sete unidades fundamentais apresentadas na Tabela.

Quantidade física Nome da unidade Abreviatura


Massa Quilograma kg
Comprimento Metro m
Tempo Segundo s
Temperatura Kelvin K
Quantidade de Mol mol
substância
Corrente elétrica Ampère A
Intensidade luminosa Candela cd

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Usando prefixos como indicadores
Em vez de usarmos a notação exponencial, usamos, frequentemente, os
prefixos da tabela abaixo para expressar grandes ou pequenas quantidades.

Prefixo Símbolo Fator Prefixo Símbolo Fator


Peta P 1015 Quilo k 103
Tera T 1012 Micro µ 10-6
Giga G 109 Nano n 10-9
Mega M 106 Pico p 10-12

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Distinção entre massa e peso
Massa: Medida invariável da quantidade de matéria
contida em um objeto.

Peso: Força de atração entre um objeto e sua vizinhança,


principalmente a Terra.

O peso e a massa estão relacionados pela conheida


expressão:

p = mg
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Distinção entre massa e peso
• Uma análise química está sempre baseada na massa.

• Assim, os resultados nunca dependerão da localidade.

• Uma balança é usada para comparar a massa de um objeto com a


massa de um ou mais padrões.

• Como g afeta a ambos, igualmente, o objeto de massa


desconhecida e os pesos-padrão, a massa do objeto é idêntica à
massa do padrão com a qual está sendo comparada.

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Distinção entre massa e peso
• A distinção entre massa e peso é frequentemente esquecida
no uso comum e o processo de comparar massas é
normalmente chamado de pesagem.

• Os objetos com massa conhecida, assim como os resultados


das pesagens, são frequentemente chamados de pesos.

• Tenha sempre em mente, contudo, que dados analíticos são


baseados na massa em vez do peso.

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Concentração molar analítica e
Concentração molar no equilíbrio
Concentração molar analítica: É o número total de mols
de um soluto, a despeito do seu estado químico, em 1 L
de solução. A molaridade analítica descreve como uma
solução de uma dada molaridade deve ser preparada.

Concentração molar de equilíbrio: É a concentração


molar de uma espécie em particular, em uma solução.

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Concentração molar analítica × Concentração molar no equilíbrio

Ex.: A concentração molar da espécie do H2SO4 em uma solução, com uma


concentração analítica de 1 mol L-1 é 0,0 mol L-1, porque o ácido sulfúrico está
totalmente dissociado nas espécies: H+, HSO4- e SO4-2, essencialmente nenhuma
molécula de H2SO4 está presente na solução.

As concentrações de equilíbrio desses três iões são: 1,01; 0,99 e 0,01 mol L-1 ,
respectivamente.

As concentrações molares de equilíbrio são frequentemente simbolizadas colocando-se


colchetes ao redor da fórmula química da espécie.

[H2SO4] = 0,0 mol L-1 [H+] = 1,01 mol L-1

[HSO4-] = 0,99 mol L-1 [SO4-2] = 0,01 mol L-1


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Partes por Milhão e Partes por Bilhão
• Partes por milhão (ppm) e partes por bilhão (ppb) são formas
particulares de exprimir a concentração quando estas
grandezas adimensionais apresentam valores muito baixos.

• Partes por milhão (ppm) representa uma parte de soluto por


um milhão (106) de partes de solução .

• Partes por bilião (ppb) representa uma parte de soluto por um


bilhão (1012) de partes de solução.

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