Você está na página 1de 9

Resoluções das atividades FÍSICA 3

M
Ó 7 Introdução ao estudo do MHS » 1
D 8 Energia do MHS; Introdução ao estudo das ondas periódicas » 4
U 9 Reflexão e refração de pulsos em cordas; Superposição de pulsos e interferência » 6
L Atividades discursivas » 8
O
S

MÓDULO 7  
a  –  0, 8  · 1, 2 · cos   0, 8  t  .
2
Introdução ao estudo do MHS –
Função horária, gráfico e período 4 


Na aceleração máxima, cos   0, 8  t  deve ser –1, assim:
ATIVIDADES
PARA SALA a = – (0,8π)2 · 1,2 · (–1) ⇒
4 

a = (0,8π)2 · 1,2 ⇒
01 A
a = 0,64 · π2 · 1,2 ⇒
F sen  m  2  R sen  2  R
tg   c      a = 0,768 · π2.
P cos  mg cos  g
Sendo π = 3,14, tem-se:
g  sen  10  0, 780
     6, 25  2, 5 rad/s. a = 0,768 · 3,142 ⇒
R  cos  2  0, 624
a = 0,768 · 9,9 ⇒
02 C
a ≅ 7,6 m/s2.
 30 
  2    f    2          rad/s.
 60 
05 A
03 C Elongação:
A velocidade linear é dada por:
x  A  cos (   t )  x  2  cos( 5  0, 05) 
s 7, 2  10 3
v   v  10 m/s. 
t 12  60 x  2  cos ( 0, 25)  x  2  cos   
Assim, a frequência da roda dianteira é dada por: 4
v = 2 ⋅ π ⋅ Rd ⋅ fd ⇒ 10 = 2 ⋅ 3 ⋅ 0,3 ⋅ fd ⇒ fd = 5,56 Hz ≅ 5,6 Hz. 2
x  2  cos 45o  x  2   x  1 mm.
2
Analogamente para a roda traseira:
v = 2 ⋅ π ⋅ Rt ⋅ ft ⇒ 10 = 2 ⋅ 3 ⋅ 0,4 ⋅ ft ⇒ ft = 4,17 Hz ≅ 4,2 Hz. Velocidade:
V    A  sen (   t )  V  5  2  sen ( 5  0, 05) 
04 B
2
A = 1,2 m V  5  2  sen 45  v  5
 2   v  5 mm/s.
2
w = 0,8π rad/s
Aceleração:

0  rad a  2  A  cos(   t )  a  ( 5)2  2  cos 45 
4
2 a  252 mm/s2 .

T
2 06 E
0, 8  
T Pela equação, sabe-se que:
T = 2,5 s. 2 2 2
    t  5 s.
v = – π · A · sen (q0 + w · t) 5 t 5
 
v  –0, 8  1, 2  sen   0, 8  t  07 B
4 
L L
  2
Na velocidade máxima, sen   0, 8  t  deve ser –1, assim: L T 2gT 2g
4  T  2  2   2  
v = – 0,8π · 1,2 · (–1) ⇒ g T3 2L T3 2L
2
v = 0,8π · 1,2 = 0,96π m/s. g g
Sendo π = 3,14, tem-se: L
v = 0,96 · 3,14 ⇒ T2 2g T L 2L T 1 1
  2    2   .
v ≅ 3,0 m/s. T3 2L T3 2g g T3 4 2
g
a = – w2 · A · cos (q0 + w · t) ⇒

Pré-Vestibular – Livro 3
1

2021_PV_FIS3_L3_RES.indd 1 01/02/2021 10:40:42


F Í SI CA 3

08 B 04 E
Se cada pneu tem diâmetro de 0,50 m, seu raio vale 0,25 m
O período é dado por: 1
ou m. Cada volta que esse pneu dá corresponde a uma
m 0, 5 4 1 π
T  2  T  2  T  2    0, 25  distância percorrida de 2π · = m . Portanto, se o pneu
k 2 4 2
T  2    0, 5  T  s. dá 840 voltas em 1 minuto:

Assim, a velocidade angular é: 840  m  60 s
2  x  7 m/s.
2 2
     2 rad/s. x 1 s
T       

A fase inicial para a amplitude máxima é ϕ0 = 0.


05 C
Escrevendo a equação do MHS:
Sabendo-se que as rodas do trator se encontram em con-
x  A  cos( 0    t )  x  0, 5  cos( 0  2  10 )  tato indireto (feito pelo toque com o chão), é possível afir-
x  0, 5  cos(20 rad)  x  0, 5  0, 4  x  0, 2 m. mar que estão sujeitas à mesma velocidade escalar.
Foi dado no enunciado que o período da roda dianteira é
1
1,25 s, ou seja: f2 = = 0,8 Hz. Sendo v = w · R, tem-se:
09 A 1, 25
a) (V) No ponto de equilíbrio, a aceleração é nula e a w1 · R1 = w2 · R2. Sendo w = 2π · f, tem-se:
velocidade é máxima. 2π · f1 · R1 = 2π · f2 · R2 ⇒ f1 · 0,8 = 0,8 · 0,5 ⇒ f1 = 0,5 Hz.
b) (F) A aceleração varia de um valor máximo em A, chega
com um valor nulo em B e fica negativa até C. 06 C
c) (F) Em B, a velocidade é máxima. Todos os pontos da Terra giram em um movimento con-
d) (F) Na “ida”, o movimento é retardado. Porém, na cêntrico, assim a velocidade angular é a mesma em qual-
quer latitude.
“volta”, o movimento é acelerado.
O observador no Canadá está mais próximo do polo, assim
e) (F) Nesses pontos, a força é máxima. seu raio de trajetória será menor e consequentemente sua

PROPOSTAS
velocidade escalar também será menor.
ATIVIDADES
ω

01 D RA

f1 · R1 = f2 · R2 ⇒ 100 · R1 = f2 · 2R1 ⇒ f2 = 50 rpm. RB

45º 10º
02 C
Como as polias estão acopladas ao mesmo eixo, suas
velocidades angulares são as mesmas:
v A vB
=
R A RB
07 C
vA v O tempo começa a ser marcado quando ele coloca o pé
= B
R A 2R A direito no chão, assim o número de passos é 40 e o pé
direito toca o solo 20 vezes.
vB
vA = . t 10 1
2 T T  s.
n 20 2
Sendo assim, o balde da polia A percorre metade da dis-
tância do balde B. 08 B
Pelos gráficos, pode-se perceber que a amplitude de osci-
03 B lação é, em ambos os casos, 4 cm. No entanto, o período
de oscilação no caso I vale 5 s e no caso II vale 10 s. Logo,
Dados: v = 18 km/h = 5 m/s; r = 25 cm = 0,25 m; π = 3.
1
v 5 5 5 têm-se frequências diferentes, já que f = . Quanto à fase
v  2  rf  f    Hz   60 rpm  T
2  r 2  3  0, 25 1, 5 1, 5 3π π
inicial, no caso I, tem-se rad e, no caso II, tem-se rad.
2 2
f  200 rpm.
Logo, os dois movimentos apresentam fases diferentes.

Pré-Vestibular – Livro 3
2

2021_PV_FIS3_L3_RES.indd 2 01/02/2021 10:41:04


FÍ SI CA 3

09 C 13 D
A projeção do movimento circular uniforme sobre um Para oscilar, os pêndulos devem entrar em ressonância
plano perpendicular ao plano do movimento é um movi- com o pêndulo A, ou seja, devem ter a mesma frequência
mento retilíneo harmônico simples. de vibração, chamada de frequência natural, ou também o
mesmo período de oscilação.
10 C Sendo o período de oscilação de A.
No MHS, a aceleração é dada por a = –ω2 · x. Logo:
L
4 = –ω2 · (–1) ⇒ ω = 2 rad/s. TA  2 .
g

Pode-se notar que ele não depende da massa, ou seja,


11 A para entrar em ressonância basta ter o mesmo compri-
Como o enunciado informa que o movimento se repete a mento de barbante.
cada 2 s, o período é de 2 s.
Como a frequência é o inverso do período, ela valerá 14 A
1
= 0, 5 Hz . Para oscilações de pequena amplitude, o período do pên-
2
A frequência angular é w, que é dada matematicamente L
dulo simples é T  2  .
por: w = 2p · f, ou ainda: w = 2 · 3 · 0,5 = 3 rad/s. g
O módulo da velocidade máxima é dado por:
Uma vez que a intensidade do campo gravitacional (g) é
v máx. = w · A = 3 · 0,5 = 1,5 m/s.
constante, para o período não se alterar, o comprimento
O módulo da aceleração máxima é dado por:
(L) da haste deve ser mantido constante.
a máx. = w2 · A ⇒ a máx. = 32 · 0,5 = 4,5 m/s2.

15 C
12 D
O período de um pêndulo simples, quando oscila com
Do gráfico, tem-se que A = 2 cm e T = 4 s. Daí,
pequenas amplitudes, não depende da massa. Calculando
2 2 
     rad/s. o período de oscilação:
T 4 2
De onde segue: L 1, 6
T 2 T2  2  0,16  2   0, 4 
π g 10
x = A · cos (θ0 + ω · t) ⇒ x = 2 · cos (θ0 + · t).
2 T  0, 8  s.
No tempo 0 s, tem-se:
π π 16 C
0 = 2 · cos (θ0 + · 0) ⇒ cos θ0 = 0 ⇒ θ0 = rad.
2 2 Calculando os respectivos períodos:
Voltando na equação:
 4 2 2
π π π π x x T1  2   2  T1  s
x = 2 · cos ( + · t) ⇒ cos ( + · t) = ⇒ cos α = . m  36 6 3
2 2 2 2 2 2 T  2  
k T  2  4  2  2  T  2  s
Determinando a velocidade:  2 100 10
2
5
π π π Fazendo a razão entre ambos:
v = –ω · A · sen (θ0 + ω · t) ⇒ v = – · 2 · sen ( + · t)
2 2 2
π π T1 2  5 T1 5
v = –π · sen ( + · t) ⇒      3 T1  5 T2 .
2 2 T2 3 2 T2 3
π π v v
sen ( + · t) = ⇒ sen (α) = . As duas massas estarão novamente na mesma posição ver-
2 2  
tical no instante t correspondente a 5 oscilações do pên-
Da relação fundamental da trigonometria:
2 2
dulo 2 e a 3 oscilações do pêndulo 1.
2
 v   x  v2 x
sen α + cos α = 1 ⇒       1 ⇒ 2   1 ⇒
2 2
Assim, com π = 3:
   2  4
v2 x
2
 x2   2   2 
     1   .   2  2  3   t  6 s.
2 2
1 ⇒ v t  3   5
2 4  4   3   5 

Pré-Vestibular – Livro 3
3

2021_PV_FIS3_L3_RES.indd 3 01/02/2021 10:41:25


F Í SI CA 3

17 E
MÓDULO 8 Energia no MHS; Introdução ao estudo
L das ondas periódicas
T1  2 1 .

PARA SALA
g
ATIVIDADES
L2
T2  2 .
g
01 E
Dividindo um pelo outro, tem-se:
I. (V)
L II. (V)
2 1 2 2
T   L 
2
T1 g T1 L 6 L III. (V)
   1   1    1     1 
T2
2
L2 T2 L2  T2   L 2   3  L2 IV. (V)
g V. (F) No ponto de maior amplitude, a velocidade é nula,
assim como também é nula a energia cinética.
100
4  L 2  25 cm.
L2
02 E
a) (F) A amplitude é igual à 10 cm.
18 D b) (F) Entendendo a origem como o ponto de equilíbrio:
Para associação de molas em série, a constante elástica F = k · x ⇒ F = 2 · 103 · 10–1 ⇒ F = 2 · 102 N.
1 1 1 c) (F) Na associação de molas em paralelo, tem-se que a
equivalente ke é calculada com a expressão   . constante elástica equivalente é:
k e k1 k 2
ke = k1 + k2 = 2 · 2 · 103 ⇒ ke = 4 · 103 N/m.
Já para a associação de molas em paralelo, a constante
elástica equivalente ke é dada por ke = k1 + k2. m 1 0,1 1  100
T  2   2    f Hz.
Então, simplifica-se a associação passo a passo de acordo ke f 4  10 3 f 100 
com o esquema a seguir. d) (F)
100
Série Paralelo   2 · f    2     200 rad s .

20
10 10 10 e) (V)
20
10 10 k e  A2 4  10 3  0,12
Epmáx .   Ep máx .   Ep máx .  20 J.
20 20 2 2
10 10
20 20 03 B
A energia mecânica é dada por:
k  x2 m  v2
Série Paralelo E  Ep  Ec  E   
2 2
k   A  sen    t   m    A  cos    t  
2 2

20 E  
10 10 10
2 2
k  A 2  sen2    t   m  2  A 2  cos2    t 
20 E 
2
10 10
k
20 20 k  A 2  sen2   t   m   A 2  cos2    t 
E m 
2
k  A 2  sen2    t   k  A 2  cos2    t 
Série Paralelo E 
2
k  A 2  sen2    t   cos2    t   k  A2
E E  .
2 2
20

10 10 10 20 04 D
20 A radiação infravermelha e a micro-onda são ondas eletro-
magnéticas, transversais e tridimensionais. Ambas podem
se propagar no vácuo. Entretanto, possuem diferentes fre-
Portanto, a constante elástica equivalente ke é de 20 N/m. quências, comprimentos de ondas e energias.

Pré-Vestibular – Livro 3
4

2021_PV_FIS3_L3_RES.indd 4 01/02/2021 10:41:31


FÍ SI CA 3

05 D Energia cinética e potencial elástica:


Como se pode ver pela figura, o comprimento de onda é II. EC + EPE
dado por: kA 2 mV 2 kA 2 kA 2 2  10 3  0, 22
I e II: 2EC     V2  
λ = 20 + 20 = 40 cm = 0,4 m 2 2 4 2m 2  0 ,1
Assim, a velocidade da onda é dada por:
V = 20 m/s.
V = λ ⋅ f = 0,4 ⋅ 4 = 1,6 m/s
06 E
06 C 9, 9  10, 2  9, 8  10, 3  9, 8
a) (F) xm  
Calculando: 5

108 30 xm  10, 0 cm.
v  f   0, 08f  f   375 Hz
3, 6 0, 08 b) (F) F  k  x 
m  g  k  xm 
ATIVIDADES
PROPOSTAS k
mg
xm
k 
0, 5  10
10  10 2
 k  50 N m.

01 C m 0, 5
c) (F) T  2   T  2   T  2  0,1.
Como se trata de sistema conservativo, a energia mecâ- k 50
nica é constante. Adot an do   3
T  0, 6 s.
02 A
m
O módulo da aceleração é máximo nos pontos em que d) (F) De acordo com a equação: T  2  , percebe-se
k
a força elástica tem intensidade máxima, ou seja, onde a que o período não depende da amplitude da onda.
mola apresenta deformação máxima, o que corresponde
k  A2
aos pontos A e E. e) (V) Em  .
2
O módulo da velocidade é máximo no ponto central C,
50  A 2
onde toda energia potencial elástica se transforma em Em   Em  25  A 2 J.
energia cinética. 2

03 B 07 E

A questão pode ser resolvida apenas utilizando conheci- Segundo o gráfico, pode-se determinar o período como
mentos diários. Na primeira lacuna, fica fácil perceber o sendo aproximadamente entre t = 1 ms e t = 9 ms. Sendo
que acontece com a energia cinética, pois ela depende da assim, a frequência é:
velocidade: no momento em que o bloco atinge a mola, 1 1 1
f f f 
diminui a sua velocidade e consequentemente também T ( 9  1)  10 3 8  10 3
diminui sua energia cinética. Lembrando do Princípio da f  0,125  10 3  125 Hz
Conservação de Energia, como a energia cinética diminui,
a energia potencial deve aumentar. No ponto de inversão,
já diz a própria palavra, para mudar de sentido, o bloco 08 C
deve parar, e, para isso, sua velocidade deve valer zero e Determinação do período a partir da equação de onda:
sua aceleração deve ter módulo máximo. 
v  f  v 

T
04 B  200  10³
A energia potencial elástica em um MHS é dada por T T 
gd 10  4  10³
k  x2
EP  . Logo, a curva do gráfico é uma parábola com 2  10 5
2 T  1000 s  16, 7min
2  10 2
o vértice passando pela origem e com a concavidade vol-
tada para cima.
09 D
05 A Seguindo a relação, tem-se:
Energia total: v=λ·f⇒
kA 2 3,00 · 108 = 12,0 · 10–2 · f ⇒
I. EC  EPE  I
2 f = 0,25 · 1010 Hz

Pré-Vestibular – Livro 3
5

2021_PV_FIS3_L3_RES.indd 5 01/02/2021 10:41:40


F Í SI CA 3

10 B A distância da pessoa para o segundo muro é dada por:


Usando a equação fundamental da ondulatória, calculam- S2  v  t  2d2  340  0, 20  d2  34, 0 m
-se os comprimentos de ondas mínimo e máximo para a
A distância entre os dois muros é de:
faixa UV-B.
d = 34,0 + 25,5 = 59,5 m
 c 3  10 8
mín    291 10 9 
 f 1, 03  10 15
m áx
02 C
c mín  291 nm
c  f      Calculando:
f   c  3  10
8
 321 10 9  v
 máx f 9 , 34  10 14 v  f  f 
 mín

máx  321 nm v1
1
Assim: (291 < λUV-B < 321) nm.  f .
2 v2
Nessa faixa, a curva de maior absorção corresponde ao f
­filtro IV. Como a frequência não muda, tem-se:
1 v 1  g  h1  h1
11 B   1  1 .
2 v2 2 g  h2 2 h2
Pelo gráfico, é possível perceber que a onda caminhou
1 metro no intervalo de tempo descrito. Assim, 03 C
s 1 1 I. (F) No processo descrito, ocorre reflexão com inversão
v   
t 7  3 4 de fase e refração.
v  0, 25 m/s II. (F) Ao contrário do que se fala no enunciado, ocorre
reflexão sem inversão de fase e refração.
III. (V)
12 C
IV. (V)
Pela análise da figura, pode-se notar que a distância de V. (V)
3 m corresponde a 1,5 comprimento de onda. Com isso,
1,5λ = 3 ⇒ λ = 2 m. 04 A
Aplicando a equação da velocidade de propagação da Após 3 segundos, as ondas percorrem uma distância de
onda, tem-se: 3d; ou seja, andam 3 quadrados.
v 10 Nesse momento, tem-se:
v  f  f  f  f  5 Hz
 2
Por fim, tem-se que o intervalo de tempo (Δt) para o ponto P
ir de um vale a uma crista corresponde a meio período, e a
distância percorrida nesse intervalo é 0,8 m (d). Com isso:

 T 1 1
t   t   t   t  0,1 s
 2 2f 25 
d  0, 8 m
d 0, 8 05 C
vM   vM   vM  8 m/s
t 0 ,1 Trata-se de uma interferência destrutiva. Assim:

PF2  PF1  n  
MÓDULO 9 2
Reflexão e refração de pulsos

em cordas; Superposição de pulsos ADC  AEC  n  
2
e interferência


PARA SALA
2  ( 0, 40  0, 30 )  1 
ATIVIDADES 2

0, 20  1 
2
01 C
  0, 40 m
A distância da pessoa ao primeiro muro é dada por: Por fim, segue:
S1  v  t1  2d1  340  0,15  d1  25, 5 m v    f  320  0, 40 f  f  800 Hz

Pré-Vestibular – Livro 3
6

2021_PV_FIS3_L3_RES.indd 6 01/02/2021 10:41:48


FÍ SI CA 3

06 A 06 C
Inicialmente, determina-se o valor do comprimento de onda: Utilizando-se os dados fornecidos pelo enunciado e anali-
sando-se a propagação no ar, tem-se:
v = λ ⋅ f ⇒ 1 500 = λ ⋅ 3 000 ⇒ λ = 0,5 m
y v  c  f 
3  10 8
F1
f  0, 6  10 8 Hz 
h 5
θ
d θ f  6  10 7 Hz
x
Dx
F2 A frequência não varia quando ocorre refração (a frequên-
D cia depende somente da fonte que está emitindo a onda).
O primeiro máximo não nulo de interferência ocorre para Logo, analisando-se a propagação na água:
n = 2, tal que: v  f 
 2,1 10 8
x  n    
2 6  10 7
0, 5   3, 5 m
x  2   x  0, 50 m
2

07 E
x 0, 5
Daí , sen     0, 5. I. (F) Esse efeito visual é causado predominantemente
d 1
por um fenômeno chamado interferência (superpo-
Logo,   30 e segue:
sição) ondulatória.
h h 3 h II. (V)
tg    tg 30     h  1 km
d d 3 3 III. (F) As cores são vistas de forma diferente por causa do
fenômeno de interferência.

PROPOSTAS
IV. (V)
ATIVIDADES
08 E
Ao se inverter a polaridade, a caixa de som D irá emitir um
01 D som com amplitude defasada. Quando as ondas das duas
Com extremidade fixa, o pulso reflete com inversão de fase; caixas se encontrarem, a interferência entre as ondas será
e, com a extremidade livre, o pulso reflete sem inversão destrutiva, fazendo o som ter intensidade muito menor do
de fase. que deveria ter.

02 A 09 E
A equação fundamental da ondulatória descreve, por meio
A onda emitida no litoral vai sofrendo reflexões até chegar
da mesma fórmula, a propagação das ondas de ambas as
à Região Amazônica. rádios, como se pode ver a seguir.
Para a primeira rádio: v = λ ∙ f.
03 E Para a rádio pirata: v = λp ∙ fp.
A principal característica da refração de ondas é que, se a Considerando que a velocidade de propagação é a mesma
fonte não for mudada, a frequência também não mudará. para as duas ondas, pois se trata do mesmo meio (ar), as fre-
quências serão iguais entre si, bem como os comprimentos.

04 B
10 E
Dado que a onda parte de uma corda mais densa para
Os receptores de rádio possuem filtros passa-faixa, sele-
uma menos densa, a onda refratada (na corda II) mantém cionando a frequência a ser decodificada (onda portadora).
a fase da onda incidente, assim como no caso da onda Havendo mais de um emissor operando em frequências
refletida (na corda I), que também deve ter a sua amplitude próximas, poderá haver interferência.
diminuída em relação à onda original.
11 E
05 B Como o pulso A retornará invertido após encontrar a extre-
midade fixa, quando houver a superposição, o pulso A e
Na refração de ondas em cordas, quanto maior a densi-
o pulso B estarão em oposição de fase e sofrerão interfe-
dade linear, menores são a velocidade e o comprimento rência destrutiva. Logo depois, seguindo as características
de onda. Nesse fenômeno, a frequência não sofre altera- da propagação de ondas, cada pulso continuará seu cami-
ção. A amplitude também é reduzida ao passar de uma nho, mantendo as configurações originais que possuíam
corda mais leve para uma corda mais pesada. antes do momento da interferência.

Pré-Vestibular – Livro 3
7

2021_PV_FIS3_L3_RES.indd 7 01/02/2021 10:41:52


F Í SI CA 3


12 A A velocidade do avião v av possui módulo conhecido e
A situação da figura 2 ocorrerá quando o vale do primeiro igual a 2 m/s.

pulso se encontrar com o pico do segundo pulso. Como A velocidade v t ou melhor, o seu módulo, é obtido da
esse processo só é capaz de acontecer quando cada um seguinte forma:
deles percorrer 60 cm, tem-se: 
v t     hel  2    fhel   hel  2  3  4  1  24 m s .
60 cm Substituindo-se os parâmetros conhecidos na equação
60 cm /s=  t  1 s.
t do módulo da velocidade total, obtém-se:
v  24 2  22  24 2  24 m s .
ATIVIDADES
02 A figura ilustra a situação, mostrando Maria (M) e seu
namorado (N) em duas posições diferentes, sobre o
mesmo meridiano.
Módulo 7

01 Dados: f hel 4 Hz; v av  2 m s ; l hel  1m;   3. N



an
Rn
60°
a) O tempo gasto pela hélice para realizar 12 voltas com- 
N vn
pletas corresponde a: R
1
t  12  T  12   M
60° RM
f 
hel aM
1 
vM
sendo T = o período de cada ciclo da hélice. M
f hel
Substituindo na equação os valores de parâmetros
conhecidos, tem-se que:
12 12
t    3 s.
f hel 4 O raio da trajetória de Maria é igual ao raio da Terra:
A distância percorrida pelo avião no intervalo de tempo R  R  6  10 6 m.
M
Δt = 3 s, é: Como o movimento de Maria é circular uniforme:
S  v av  t  2  3  6 m.
S M 2   RM 2  3  6  10 6
b) A velocidade vetorial instantânea da extremidade de vM     v M  450 m s.
∆t T 80 000
uma das hélices será uma composição da velocidade

da extremidade da hélice relativa ao avião, v t e a velo-

cidade do avião em relação ao solo, v av: 03 20 vezes ________ 30 s
   ________  20 T  30  T  1, 5 s.
v  v t  v av 1 vez T
1 1
P
P

Vav Sabe-se que f = . Logo, f   0, 67 Hz.

Vav Vt

T 1, 5

l hel m
04 O período do MHS massa-mola é dado por T = 2π ⋅
→ k
Vav e, portanto, a frequência, como é o inverso do período,
 1  k
será f =   . . O valor de k representa a constante
 2  m

Vav elástica da mola que está presa a massa. Neste caso, é
um sistema de molas. Em um sistema de molas, a cons-

Vav tante elástica equivalente ao conjunto paralelo é obtida
pela soma das constantes participantes, enquanto no
sistema em série, o inverso da constante equivalente é
igual à soma dos i­nversos das constantes participantes.
O sistema paralelo formado por três molas de constante

Vt

V k2 comporta-se como uma única mola de constante 3k2.
O sistema paralelo formado por duas molas de constante
Lembre-se que o símbolo  na segunda figura repre- k1 possui constante equivalente 2k1. O sistema série for-
senta um vetor perpendicular ao plano do papel,
mado pelas constantes 2k1 e 3k2 possui resultante igual a
“saindo” do mesmo.
Da composição vetorial, conclui-se que 6k1k 2 1 6k1k 2
. Desta forma: f  .
v 2  v t 2  v av 2  v  v t 2  v av 2 .  2k1  3k 2  2 m(2k1  3k 2 )

Pré-Vestibular – Livro 3
8

2021_PV_FIS3_L3_RES.indd 8 01/02/2021 10:42:11


FÍ SI CA 3

Módulo 8 d) Dados: h = 6 · 10–34 J · s; f = 0,6 · 1015 Hz.


E 30
01 Dados: d = 10 cm = 0,1 m; m = 1 kg; A = 20 cm = 0,2 m; E  Nhf  N   34

hf 6  10  0, 6  1015
g = 10 m/s2.
A constante elástica da mola é determinada pela condição N  8, 3  1019 fótons.
de equilíbrio do corpo suspenso, conforme mostrado na
figura.
Módulo 9
01 
 t A   n S / C 
  1  100   A  1  100 

 Bt   nBS / C 
 nA   1, 8 
  1  100    1  100  20%
 nB   1, 5 

02 A figura mostra a configuração da corda em um instante


imediatamente posterior ao mostrado na figura 2.
B

m ⋅ g 10
Fel = P ⇒ k ⋅ d = m ⋅ g ⇒ k = = ⇒ k = 100 N/m.
d 0,1
Nessa figura, nota-se que o ponto A desce, e o ponto B
No MHS horizontal, a energia mecânica se conserva. sobe. Logo, no instante mostrado na figura 2, a velocidade
A velocidade é máxima no ponto de abscissa x = 0, em do ponto A é negativa (para baixo), e a do ponto B é positiva
que a energia cinética é máxima e igual à energia poten- (para cima).
cial elástica nos pontos de deformação máxima, que são
os extremos da trajetória (x = A). 03 Observe a figura a seguir.
Assim: a)
Parede
m ⋅ v máx
2
k ⋅ A2 k 100
= ⇒ vmáx = A ⋅ = 0,2 ⋅ = 0,2 ⋅ (10 ) ⇒ 6
V
2 2 m 1 3
v máx = 2 m/s.
0 II
I
–3 A B
02 Essa questão é interdisciplinar, podendo ser respondida
pelo aporte da Física e da Biologia. –6
4 8 12 16 20 X (m)
a) No vaso 1, a planta cresce normalmente, pois conse- Parede
gue absorver os comprimentos de onda equivalentes b) Enquanto o pulso I se desloca de 2 m na direção X com
ao azul e ao vermelho. Esses comprimentos de onda velocidade de 4 m/s, os pontos da corda deslocam-se
tornam a taxa de fotossíntese mais eficiente. A planta de 3 cm na direção Y, no mesmo intervalo de tempo ∆t.
do vaso 2 reflete a radiação verde e não consegue x x 2
Pulso I : Vl   t   t   0, 5 s
crescer devido à ineficiência de sua taxa fotossintética. t V1 4
b) A cor de um objeto é a mesma cor da radiação que
Nesse mesmo intervalo de tempo ∆t = 0,5 s, o ponto A,
ele mais difunde (reflete). Portanto, se as pessoas com
com velocidade VA, percorreu ∆y = 0,03 m na direção
visão normal enxergam as folhas como verdes, é por-
vertical:
que elas refletem com maior intensidade a radiação
y 0, 03
correspondente à luz verde. VA   VA   VA  0, 06 m/s ou 6 cm/s.
t 0, 5
03 a) Dados: c = 3 · 10 8 m/s; f = 0,6 · 1015 Hz. c) Tanto o pulso I como o II, com velocidade de 4 m/s, em
Da Equação Fundamental da Ondulatória: 1 s, deslocam-se, na direção X de:
c 3  10 8 x x
c  f      V 4  x  4 m
f 0, 6  1015 t 1
Como cada pulso desloca-se 4 m em sentidos contrá-
  5  10 7 m
rios, no instante t =1s eles estarão exatamente super-
b) Dados: P = 1015 W; T = 30 · 10–15 s. postos e ocorrerá interferência destrutiva, com a corda
E = PT = 1015 · 30 · 10–15 ⇒ E = 30 J. exatamente na horizontal e com todos seus pontos
c) Dado: PL = 3 W. tendo velocidade nula, inclusive C e D.
E 30 C D
E  PL t L  t L    t L  10 s
PL 3 VC = V D = 0

Pré-Vestibular – Livro 3
9

2021_PV_FIS3_L3_RES.indd 9 01/02/2021 10:42:17

Você também pode gostar