Você está na página 1de 14

UNIDADE CURRICULAR

FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA

GUIA ORIENTADOR

Lisboa
2022/2023
ÍNDICE

1. Introdução ...................................................................................................................... 3
1.1. Finalidade da unidade curricular (UC) ...........................................................................................3

1.2. Competências a desenvolver ..........................................................................................................3

1.3. Contextualização da UC no contínuo do ano e curso ..................................................................4

2. Recursos ......................................................................................................................... 4
2.1. Regência da UC .................................................................................................................................4

2.2. Equipa pedagógica ...........................................................................................................................5

2.3. Horas de trabalho ............................................................................................................................5

3. Programa ........................................................................................................................ 6
3.1. Conteúdo programático ..................................................................................................................6

3.2. Planeamento das sessões letivas ...................................................................................................8

4. Metodologia ................................................................................................................... 9

5. Avaliação ...................................................................................................................... 10
5.1. Avaliação contínua ........................................................................................................................ 10

5.2. Avaliação por exame final ............................................................................................................ 12

6. Bibliografia ................................................................................................................... 12
6.1. Bibliografia principal ..................................................................................................................... 13

6.2. Fontes de informação sobre medicamentos e terapêutica medicamentosa ........................ 13

6.3. Outras fontes ................................................................................................................................. 14

Versão v2 (13/03/2023) 2
1. INTRODUÇÃO

1.1. Finalidade da unidade curricular (UC)

Contribuir para a aquisição de conhecimentos e desenvolvimento de atitudes que

permitam a gestão efetiva e segura da terapêutica medicamentosa ao longo do ciclo de

vida, no âmbito das funções do enfermeiro.

1.2. Competências a desenvolver

No final da UC, o estudante deverá ser capaz de:

● Descrever o ciclo de vida do medicamento e explicar conceitos relacionados com as

suas várias etapas;

● Discutir conceitos fundamentais de farmacocinética, farmacodinâmica e interações

medicamentosas;

● Identificar alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas ao longo do ciclo de

vida (ie. na mulher grávida ou a amamentar, na criança e no idoso);

● Definir reação adversa medicamentosa e explicar conceitos relacionados;

● Descrever o sistema nacional de farmacovigilância e conhecer os procedimentos

para notificação espontânea de reações adversas a medicamentos;

● Enunciar estratégias para promover a adesão à terapêutica medicamentosa;

● Pesquisar informação em fontes oficiais para responder a questões relacionadas

com medicamentos;

● Explicar, para os grupos farmacoterapêuticos abordados, o mecanismo de ação e

aspetos relevantes para a prática clínica, como indicações terapêuticas, interações


medicamentosas e reações adversas;

● Dar exemplos de medicamentos LASA (Look-Alike Sound-Alike) e de medicamentos

de alerta máximo;

● Aplicar conhecimentos de farmacologia a casos clínicos.

Versão v2 (13/03/2023) 3
1.3. Contextualização da UC no contínuo do ano e curso

Para compreensão dos conteúdos programáticos de “Farmacologia e Terapêutica

Medicamentosa” (FTM), espera-se que o estudante mobilize conhecimentos de outras UC

do 1º ano, sobretudo “Anatomia e Fisiologia Humana”, “Microbiologia e Parasitologia” e

“Semiologia e Patologia”.

A articulação de FTM com UC de outros anos do Curso de Licenciatura em Enfermagem

(CLE) encontra-se esquematizada seguidamente:

Apreciação em
enfermagem

Relação e Educação
comunicação para a saúde

Intervenção de Intervenção de
enfermagem à enfermagem
família em ao cliente com
processo doença
de transição aguda e ou
FTM crónica

Processo de
tomada de UC de ensino
decisão em clínico
enfermagem

Intervenção ao
cliente com Análise de
situações de
vulnerabilidade
enfermagem
acrescida.

2. RECURSOS

2.1. Regência da UC

● Prof. João Padilla (JP)

Versão v2 (13/03/2023) 4
2.2. Equipa pedagógica

● Prof. Alice Rebelo (AR)

● Prof. Ana Sofia Oliveira (ASO)

● Prof. Diogo Ramos (DR)

● Prof. João Padilla (JP)

● Prof. Paula Barão (PB)

2.3. Horas de trabalho

O plano de estudos do CLE prevê uma carga horária total de 162 horas, distribuída entre

horas de contacto e de trabalho autónomo. A componente autónoma é reservada para o

trabalho que cada estudante desenvolve fora da sala de aula e visa complementar o

trabalho desenvolvido durante as horas de contacto com a equipa pedagógica.

No ano letivo de 2022/23, a carga de trabalho efetiva assume diferentes tipologias que se

encontram plasmadas no seguinte quadro:

Horas de contacto 81 h

• Ensino teórico (T) 53 h

• Ensino teórico-prático (TP) 14 h

• Seminários (S) 8h

• Orientações tutoriais (OT) 6h

Horas de trabalho autónimo 81 h

Total de horas de trabalho 162 h

Versão v2 (13/03/2023) 5
3. PROGRAMA

3.1. Conteúdo programático

O programa encontra-se dividido em várias unidades temáticas, na maioria designadas

com base na classificação farmacoterapêutica1 dos medicamentos abordados:

● Conceitos fundamentais
- Da origem dos fármacos à sua comercialização

- Vias de administração de medicamentos

- Farmacocinética e farmacodinâmica

- Interações medicamentosas

- Terapêutica medicamentosa ao longo do ciclo vital

- Reações adversas e farmacovigilância

- Medicamentos LASA e medicamentos de alerta máximo

- Adesão ao tratamento

- Fontes de informação sobre medicamentos e terapêutica medicamentosa

● Vacinas e medicamentos anti-infeciosos:


- Vacinas

- Antifúngicos

- Antibacterianos e resistência a antibacterianos

● Hormonas e medicamentos utilizados no tratamento de doenças endócrinas


- Corticosteroides

- Hormonas sexuais

- Antidiabéticos orais e insulinas. Tratamento de reações hipoglicémicas

● Aparelho locomotor
- Anti-inflamatórios não esteroides (AINE)

- Medicamentos usados para tratamento da gota

1
Classificação oficial dos medicamentos em Portugal, conforme Despacho n.º 2977/2014 de 13 de fevereiro, na
sua atual redação.

Versão v2 (13/03/2023) 6
● Aparelho cardiovascular
- Antihipertensores

- Antianginosos

- Antiarrítmicos e digitálicos

- Antidislipidémicos

● Sangue
- Anticoagulantes e antitrombóticos

● Aparelho respiratório
- Antiasmáticos e broncodilatadores

● Sistema nervoso central


- Anestésicos locais

- Analgésicos: paracetamol e estupefacientes

- Tratamento da sobredosagem de paracetamol e de opiáceos

- Antiepiléticos e anticonvulsivantes

- Ansiolíticos, sedativos e hipnóticos

- Antipsicóticos

- Antidepressores

● Aparelho digestivo2
- Antiácidos e antiulcerosos

- Modificadores da motilidade gastrointestinal

● Medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores


- Citotóxicos

- Hormonas e anti-hormonas

- Imunomoduladores

- Terapêutica de suporte à pessoa com cancro

Cada unidade temática pode incluir várias tipologias de horas de contacto, discriminadas

na secção seguinte.

Nas sessões teóricas, o ensino dos grupos farmacoterapêuticos adota inicialmente uma

abordagem panorâmica para depois se focar em maior detalhe nos fármacos que se

2
Para facilitar a gestão do tempo em sala, os antieméticos potentes, usados para controlar as náuseas e os
vómitos graves associados aos citotóxicos ou pós-anestesia, serão abordados em conjunto com os pró-cinéticos.

Versão v2 (13/03/2023) 7
consideram mais relevantes, baseando-se, por exemplo, na frequência de consumo no

ambulatório ou em ambiente hospitalar. Pretende-se, para cada fármaco, explorar o

mecanismo de ação e aspetos pertinentes para a prática de enfermagem, como

indicações terapêuticas, interações medicamentosas clinicamente relevantes e reações

adversas. Estas últimas serão selecionadas com base em critérios de tipicidade e

frequência, gravidade e/ou processos de revisão da segurança concluídos nos anos

anteriores à lecionação da aula.

Os seminários pretendem apresentar conceitos fundamentais, como reações adversas,

farmacovigilância e adesão à terapêutica, recorrendo a especialistas.

As sessões teóricas e seminários possuem sumários desenvolvidos, onde se explicitam

aspetos como resultados de aprendizagem, pré-requisitos, conteúdos programáticos,

bibliografia utilizada para elaboração da aula e sugestões de trabalho autónomo.

As aulas TP e as orientações tutoriais (OT) destinam-se a consolidar e a complementar o

ensino teórico e os seminários, através da aplicação de conceitos à discussão de casos

clínicos.

3.2. Planeamento das sessões letivas

O planeamento das sessões letivas é disponibilizado na BlackBoard.

São considerados aulas de frequência obrigatória as horas de contacto de TP, orientação

tutorial e seminários, nos termos do n.º 2, artigo 3º do Regulamento de Frequência,

Avaliação, Precedência, Prescrição e Transição de Ano do Curso de Licenciatura em

Enfermagem da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa, na sua atual redação.

Versão v2 (13/03/2023) 8
4. METODOLOGIA

● Ensino teórico: método expositivo multimodal, recorrendo, por exemplo, a

sistemas de voto eletrónico (Mentimeter) com discussão e feedback; método ativo,

através da prática sala de aula invertida (flipped-classroom).

● Seminários: método expositivo multimodal; e-learning, através do BlackBoard.

● Ensino teórico-prático e orientações tutoriais: método ativo, consistindo na

discussão de casos clínicos.

A equipa pedagógica encontra-se totalmente disponível para atendimento e orientação

aos estudantes no contexto da UC. O atendimento deverá ser solicitado pelo estudante,

por email e com uma antecedência de, pelo menos, 72 horas, mencionando o assunto

que pretende tratar. O horário do atendimento será acordado com o estudante e pode

realizar-se presencialmente ou à distância (ex. Zoom).

O atendimento pedagógico deve ser dirigido preferencialmente ao docente que lecionou

o tema acerca do qual o estudante pretende orientação, através dos endereços de email

indicados abaixo. Em caso de indisponibilidade ou em temáticas transversais à UC, será

o regente a assumir o atendimento pedagógico.

Docente Endereço de correio eletrónico

João Padilla (JP) joao-padilla@esel.pt

Alice Rebelo (AR) m.rebelo@esel.pt

Ana Sofia Oliveira (ASO) anasofiaoliveira@esel.pt

Diogo Ramos (DR) dramos@esel.pt

Paula Barão (PB) paulabarao@esel.pt

Versão v2 (13/03/2023) 9
5. AVALIAÇÃO

Existem duas modalidades de avaliação: contínua e por exame final. Os estudantes

estão automática e administrativamente inscritos no regime de avaliação contínua.

A possibilidade do estudante desistir da modalidade de avaliação contínua e passar à

avaliação por exame final esgota-se quando decorrido 25% das sessões letivas. Assim, o

estudante que pretenda alterar a modalidade de avaliação deve formalizar a sua intensão

na secretaria virtual, até 20 de Abril (inclusive)3.

A ocorrência de fraude em qualquer uma das modalidades de avaliação, definida como

situações em que os estudantes “durante e na sequência da realização de provas, e em

desrespeito pelas regras de avaliação instituídas pelo regente da unidade curricular,

utilizarem para si ou cederem a terceiros, para seu benefício ou de outrem, informações,

opiniões ou dados, por quaisquer meios”4, é punida com anulação da prova, sem prejuízo

da aplicação do Estatuto Disciplinar da ESEL.

5.1. Avaliação contínua

A avaliação contínua consiste numa prova escrita de caráter individual, num trabalho

de grupo e num trabalho preparatório individual. Explicam-se seguidamente cada um dos

componentes da avaliação contínua.

A prova escrita de caráter individual (P1) será constituída por 80 questões de escolha

múltipla (QEM), cotadas em um ponto cada. Esta avaliação incide sobre os conteúdos

lecionados até à semana de 12 de junho (inclusive) e está planeada para o dia 26 de

junho, às 14h. Prevê-se que a prova seja baseada nos casos clínicos utilizados nas aulas

TP. A falta de comparência à prova corresponde a uma classificação de zero pontos na

mesma. Não existe classificação mínima nesta prova.

3
Cf. n.º 3, artigo 5º do Regulamento de Frequência, Avaliação, Precedência, Prescrição e Transição de Ano
do Curso de Licenciatura em Enfermagem da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa.
4
Cf. n.º 1, artigo 13º do Regulamento de Frequência, Avaliação, Precedência, Prescrição e Transição de Ano
do Curso de Licenciatura em Enfermagem da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa.

Versão v2 (13/03/2023) 10
O trabalho de grupo (TG), cotado em 6 pontos, será constituído por atividades de

farmacovigilância realizadas em aula TP, nas datas indicadas no planeamento das

atividades letivas. A falta de comparência ao trabalho de grupo corresponderá a uma

classificação de zero pontos neste componente da avaliação.

O trabalho preparatório (PREP) de caráter individual, no âmbito da prática pedagógica

“sala de aula invertida”, será cotado num total de 14 pontos. Estão previstos sete

momentos de trabalho preparatório, cada um no valor de dois pontos. Cada momento

de trabalho preparatório consiste em QEM, apresentadas na plataforma BlackBoard e/ou

outra atividade em linha, para resolução pelos estudantes em local da sua conveniência

e no prazo estipulado para tal. A incapacidade de submeter um trabalho preparatório no

prazo estipulado corresponde a uma classificação de zero pontos no momento respetivo.

A classificação final de cada estudante resulta do somatório da pontuação obtida em

cada um dos componentes de avaliação, convertida para uma escala de zero a vinte

valores, com duas casas decimais:

𝑃𝑜𝑛𝑡𝑢𝑎çã𝑜 (𝑃1 + 𝑇𝐺 + 𝑃𝑅𝐸𝑃) × 20


𝐶𝑙𝑎𝑠𝑠𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎çã𝑜 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 =
100

As classificações finais serão lançadas no sistema do Núcleo de Serviços Académicos com

duas casas decimais; este sistema procede automaticamente ao arredondamento às

unidades. Classificações iguais ou superiores a 9,50 são arredondadas para 10 valores.

Para que o estudante se considere aprovado a classificação final deverá ser igual ou

superior a 10 valores.

O estudante que reprove na avaliação contínua pode ser admitido a exame final em

época de recurso5.

5
Cf. n.º 1, artigo 9º do Regulamento de Frequência, Avaliação, Precedência, Prescrição e Transição de Ano
do Curso de Licenciatura em Enfermagem da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa

Versão v2 (13/03/2023) 11
5.2. Avaliação por exame final

Consiste na realização de uma prova escrita, nas épocas regulamentares de avaliação,

segundo calendário homologado pela Instituição. Prevê-se que a prova escrita de caráter

individual seja constituída por 80 questões de escolha múltipla (QEM) e baseada nos

casos clínicos utilizados nas aulas TP.

A classificação desta prova é lançada no sistema do Núcleo de Serviços Académicos com

duas casas decimais, que procede automaticamente ao arredondamento às unidades.

Classificações iguais ou superiores a 9,50 são arredondadas para 10 valores. Para que o

estudante se considere aprovado a classificação final deverá ser igual ou superior a 10

valores.

6. BIBLIOGRAFIA

Todos os livros referenciados estão disponíveis no Centro de Documentação da ESEL,

Polo Calouste Gulbenkian.

Não existe necessariamente uma fonte mais adequada para uma determinada temática,

mas sim fontes mais adequadas para determinadas dúvidas ou estilos de aprendizagem.

Por esta razão, e embora os docentes possam dar orientações para o trabalho autónomo

em certas matérias, indicando bibliografia, os estudantes são encorajados a explorar as

várias fontes ao seu dispor.

Para facilitar o trabalho autónomo organiza-se a bibliografia em três grupos de fontes,

que servem diferentes finalidades, conforme explicitado seguidamente.

Versão v2 (13/03/2023) 12
6.1. Bibliografia principal

Visa primariamente esclarecer dúvidas das aulas teóricas e seminários, bem como

fornecer oportunidades de aplicação dos conceitos lecionados, através de exercícios.

● Brunton, L., Hilal-Dandan, R., & Knollmann, B. (2018) Goodman and Gilman’s: The
pharmacological basis of therapeutics (13 ed.). McGraw-Hill Education.

● Whalen, K., Feild, C., & Radhakrishnan, R. (2019). Pharmacology (7 ed.). Wolters

Kluwer.

● McFadden, R. (2019). Introducing pharmacology for nursing and healthcare (3 ed.).

Routledge.

6.2. Fontes de informação sobre medicamentos e terapêutica

medicamentosa

Visam primariamente dar resposta a questões clínicas, como as respeitantes aos casos

clínicos fornecidos nas aulas TP.

● Baxter, K. & Preston, C. (Eds.). (2013). Stockley's drug interactions: a source book of

interactions, their mechanisms, clinical importance and management (10 ed.).

Pharmaceutical Press

● Briggs, G. & Freeman, R. K. (2015). Drugs in pregnancy and lactation: a reference guide

to fetal and neonatal risk (10ª ed.). Wolters Kluwer.

● Hansten, P. D. & Horn, J. R. (2016). The top 100 drug interactions 2016: a guide to patient

management. H&H Publications.

● Lilley, L., Collins, S. & Snyder, J. (2022) Pharmacology and the nursing process (10 ed.).

Elsevier.

Versão v2 (13/03/2023) 13
6.3. Outras fontes

Complementam a bibliografia essencial, fornecendo informação suplementar, com

abordagens distintas e/ou em diferentes formatos (ex. atlas).

Livros de texto

● Katzung, B. & Vanderah, T. (2023). Farmacologia básica e clínica (15 ed.). AMGH.

● Ritter, J., Flower, R., Henderson, G., Loke, Y. K., MacEwan, D. & Rang, H. (2020). Rang

& Dale farmacologia (9 ed.). Guanabara Koogan.

Atlas de farmacologia

● Luellmann, H., Mohr, K. & Hein, L. (2018). Color atlas of pharmacology (5 ed.). Thieme.

● Raffa, R., Rawls, S. & Beyzarov, E (2014). Netter's illustrated pharmacology: updated

edition. Elsevier.

● Simmons, M. (2012). Pharmacology: an illustrated review. Thieme Medical Publishers.

Esta lista de referências poderá ser complementada com bibliografia específica sobre os

temas abordados em cada aula, nomeadamente artigos de revistas científicas.

Versão v2 (13/03/2023) 14

Você também pode gostar