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Universidade Católica de Moçambique

Faculdade de Ciências de Saúde

Curso de Licenciatura em Farmácia

Leonardo Senguaio Jeremias

Aconselhamento Farmacêutico em Pacientes em tratamento de Doencas Cronicas

Projecto de Pesquisa

Beira

2020
Leonardo Senguaio Jeremias

Aconselhamento Farmacêutico em Pacientes em tratamento de Doencas Cronicas

Projecto de pesquisa apresentado ao docente


de Metodologia de investigação científica II
do 4º Ano do Curso de Farmácia da
Universidade Católica de Moçambique,
como requisito parcial de obtenção de média
de frequência da disciplina.

Docentes:

Dr. Geraldo Vunguire

Beira

2020
Projecto de Pesquisa

Avaliado por:________________________________

Nota:____________________________ (________)

________________________

(Leonardo Senguaio Jeremias)

Beira

2020
1. Introdução

A pesquisa pretende trazer informação sobre os efeitos colaterais de Artemeter e


Lumefantrine nos pacientes com malária após administrados esse fármaco.

Em Moçambique a malária é endémica e muitos casos estão a ser notificados durante todo o
ano. Segundo Instituto Nacional de Saúde (INS) e International Classification of Functioning,
Disability and Health (ICF) (2019), 18% dos membros do agregado familiar em Moçambique
teve a prevalência de febre nas duas semanas anterior ao inquérito, 69% procurou cuidados
para crianças menores de 5 anos com febre nas duas semanas anterior ao inquérito e 99% dos
que procurou os cuidados com febre recebeu tratamento com Artemeter e Lumefantrine.

Efeitos colaterais ou reações adversas de medicamentos é qualquer resposta ao medicamento


que seja nociva e não intencional, que ocorra nas doses geralmente usadas no ser humano
para o tratamento da doença.

A realização do estudo justifica-se pelo facto de Artemeter e Lumefantrine ser a prescrição da


primeira linha e haver muitos casos de malária no país.

Ao longo da abordagem, percebe-se que os efeitos colaterais de Artemeter Lumefantrine se


confundem com os sintomas da malária. Nisto, pretende-se conhecer os efeitos colaterais de
Artemeter e Lumefantrine.

O estudo foi orientado pela questão de partida seguinte: quais são os efeitos colaterais dos
fármacos Artemeter e Lumefantrine, e como são considerados?

Em termo de estrutura, o trabalho é composto por cinco capítulos, nomeadamente: o capitulo


de introdução que é composto pelos seguintes elementos: o tema, a problematização, os
objectivos e a justificativa, o segundo capitulo que apresenta o referencial teórico que serviu
de suporte do estudo, o terceiro capitulo que apresenta o procedimento metodológico, o
quarto capitulo que apresenta os resultados e a discussão e o quinto e ultimo capitulo que
apresenta as conclusões e recomendações.
1.1. Tema: Aconselhamento Farmacêutico em Pacientes em tratamento de Doencas
Cronicas
1.2.

1.1.1 Delimitação do tema

O Tema: Efeitos colaterais de Artemeter Lumefantrine, enquadra-se na cadeira de Farmacologia,


na área de Farmacia clinica, pois procura conhecer os efeitos colaterais dos fármacos usados no
tratamento da malária.

Conhecidos os efeitos colaterais pode-se melhorar a composição dos fármacos, a dosagem, o


regime posologico e a atenção farmaceutica por parte dos Farmaceuticos aos seus pacientes.

1.2 O problema do estudo

Pretendemos conhecer os efeitos colaterais de Artemeter Lumefantrine (AL) no tratamento da


malaria. Segundo MISAU (2007) os efeitos secundários em geral são bem tolerados mas
podendo provocar com certa frequência anorexia, náusea, vómitos, dor abominar, diarreia,
prurido, erupção cutânea, cefaleia, tontura, distúrbio de sono, nistagmo, ataxia zumbidos,
redução da acuidade auditiva, astenia, fadiga, neutropenia, tosse, elevação de enzimas hepáticas,
alteração da marcha, artralgia, mialgia e palpitações.

Segundo MedlinePlus (2020) Os efeitos colaterais de Artimeter e Lumefantrina são: dor de


cabeça, vertiz, astenia, artralgia e mialgia, cansaço, distúrbio de sono ou sonolência, vómitos,
anorexia, febre, dor abdominal, prurido, dificuldade respiratória, sudorese, dificuldade de falar,
arrepios, desmaio, comichão e rouquidão.

Para o estudo, identificou-se como problema o elevado consumo do fármaco como consequência
da prevalência alta da malária.

O INS e ICF (2019), reportam 99% de tratamento com Artemeter Lumefantrine dos que
procurou os cuidados com febre.

O Programa Nacional de Controlo da Malária (PNCM) (2018) no seu relatório anual para 2017
(p. 6) usando dados do Sistema de Informação para Saúde (SIS), reportou 9.884.981 tratamentos
de malária por Arteméter Lumefrantina (AL) dos 18.145.520 tratamentos distribuídos.
A prevalências da malária está oscilado cada ano, com tendência de aumentar, com 35 % em
2011 e 40 % em 2015 segundo os dados do Ministério da Saúde (MISAU), Instituto Nacional de
Estatística (INE), e International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF)
(2011 e 2015).

As informações da bula do fabricante de Arteméter e Lumefrantina (AL) referente aos seus


efeitos colaterais são mais especificas e detalhadas em relação outras fontes, e outras fontes
trazem alguma informação adicional sobre os efeitos colaterais. Dai surgem esta seguinte
questão:

Que efeitos colaterais estão relacionados com os fármacos Arteméter e Lumefrantina (AL)?

2. Objectivos
2.1. Geral
 Conhecer o acosselhamento farmaceutico em pacientes em tratamento de doenças
cronicas.
2.2. Específicos
 Identificar as principais doenças cronicas para o aconselhamento farmaceutico;
 Apontar os beneficios de aconselhamento farmaceutico em pacientes em tratamento de
doencas cronicas;
 Apresentar as tecnicas de aconselhamento farmaceutico em pacientes com doencas
cronicas.
 Descrever os recursos ou ferramentas para aconselhamento de pacientes em tratamento
doencas cronicas;
3. Justificativa

Relevância científica: acha-se que com esse estudo é possível conhecer os efeitos colareis dos
fármacos, o que ajuda a orientar os fabricantes dos fármacos, os profissionais da farmácia e os
clínicos, na melhorias das suas actividades.

Relevância social: dada a demanda de consumo, é preciso consciencializar a comunidade de


modo que não haja casos de não toma do medicamento por temer ou confundir que o
medicamento provoca a doença, como tem se verificado na pulverização intradomiciliaria.

Relevância profissional: Para os farmacêuticos e os clínicos, o estudo ajuda a reforçar o diálogo


com os pacientes antecipando-lhes os efeitos colaterais de modo que não seja surpresa o que for
a acontecer.

4. Metodologia

A pesquisa surge no âmbito da avaliação da cadeira de Metodologia de Investigação Cientifica 2,


buscando adquirir uma nota final para a conclusão de custo.

4.1. Tipo de estudo, segundo Gerhardt, T.E., & Silveira, D.T. (2009), há que considerar, o
tipo de estudo:

Quanto à abordagem

A pesquisa é qualitativa. Não se preocupou com amostra representativa, mas, sim, com
aprofundamento do conhecimento dos efeitos colaterais dos fármacos anti malárico. Não ouve a
intensão de submeter à prova de factos dos dados analisados por não serem métricos. O objetivo
da amostra foi de produzir informações aprofundadas e ilustrativas: seja ela pequena ou grande,
o que importou foi o que ela fosse capaz de produzir novas informações.

Quanto ao objectivo
A pesquisa é descritiva. Pretende descrever os efeitos colaterais dos fármacos sem os observar
nos pacientes.
Quanto ao procedimento
A pesquisa é bibliográfica. Foi feita a partir do levantamento de referências teóricas já
analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas
de web sites.

4.2. Técnica de recolha de dados

Para a recolha de dados o autor baseou-se em consulta bibliográfica de livros, artigos científicos
dos últimos 17 anos, com enfase para os últimos 5 anos, abordando a temática e uma bula de
medicamento de um fabricante do fármaco.

4.3. Análise de dados

Na análise de dados, fez-se uma análise de conteúdos, considerando a característica


metodológica de objetividade, sistematização e inferência.

5. Revisão da Literatura
5.1. Definição de conceitos

Malária é uma doença infecciosa causada por parasita plasmodium, transmitido pela picada
de mosquito fêmea do género anopheles (Ross,1897 citado em pelo Centro de Control e
Prevenção de Doenças (CDC), 2018).
Tratamento é o conjunto de meios de qualquer tipo, seja higiénico, farmacológico, cirúrgico
ou físico cuja finalidade é a cura ou alivio de enfermidade ou sintomas, apos a elaboração de
um diagnostico (Wikipédia, 2020)

Efeitos colaterais ou reações adversas de medicamentos é qualquer resposta ao


medicamento que seja nociva e não intencional, que ocorra nas doses geralmente usadas no
sere humano para o tratamento da doença (Tiago, Mabunda, Saúte, Candrinho, Caupers,
Carvalho & Mutemba R., 2017).

5.2. Classificação clínica da malária e linhas de tratamento

A malária é classificada clinicamente em complicada e não complicada ( Tiago, A, et al,


2017 & PNCM, 2018)

Malária não complicada é aquela que é sintomática sem sinais de gravidade ou evidência
(clínica ou laboratorial) de disfunção do órgão vital. Os sinais e sintomas são inespecificos.

O tratamento de eleição para a malária não complicada é Artimeter e Lumefentrina, em


comprimidos de 20/120mg.(MISAU, 2007; Tiago, et al;2017)

Malária grave ou complicada é aquela que ocorre num doente com parasitemia por P.
falciparum e sem outra causa obvia para os sintomas, com a presença de um ou mais achados
clínicos ou laboratoriais:

O tratamento é feito por artesonato injectavel. Ampala de 60mg de ácido artesunico anídrico
em pó (MISAU, 2007; Tiago, et al;2017).

5.3. Efeitos colaterais de Artimeter e Lumifantrina

Em geral, tem efeitos secundário bem tolerado, mas podendo provocar com certa frequência
anorexia, náusea, vómitos, dor abdominal, diarreia, prurido, erupção cutânea, cefaleia,
tontura, distúrbios do sono, nistagmo, ataxia, zumbidos, redução da acuidade auditiva,
astenia, fadiga, neutropenia, tosse, elevação de enzimas hepáticas, alterações no ECG
incluindo prolongamento do intervalo QT e bradicardia.Também pode ocorrer alteração da
marcha, artralgia, mialgia e palpitações (MISAU, 2007).
Os efeitos colaterais de Artimeter e Lumefantrina são: dor de cabeça, vertiz, astenia, artralgia
e mialgia, cansaço, distúrbio de sono ou sonolência, vómitos, anorexia, febre, dor abdominal,
prurido, dificuldade respiratória, sudorese, dificuldade de falar, arrepios, desmaio, comichão
e rouquidão (MedlinePlus 2020).

5.4. Classificação dos efeitos colaterais

De acordo com a rubrica de frequências, os efeitos são classificados em:

Muito comum (1/10), comum (1/100 ), incomum (1/1000) rara (1/10000) muito rara (<
1/10000 paciente) ( Strides Shasum Ltd ,2019).

Artimeter e Lumifantrina foi geralmente bem tolerado por crianças e adultos, com a maiorias
dos efeitos colaterais de leve à moderada quanto à gravidade e duração. Muitos dos eventos
relatados são suscetíveis de serem relacionados com a malária subjacente em diferentes
sistemas (Shasum Ltd ,2019).

Sengundo bula 2015, A segurança da combinação arteméter/lumefantrina foi avaliada em 20


ensaios clínicos envolvendo mais de 3500 doentes. Um total de 1810 adultos e adolescentes
com mais de 12 anos de idade, bem como de 1788 lactentes e crianças com idade igual ou
inferior a 12 anos receberam arteméter/lumefantrina em ensaios clínicos e apresentaram as
seguintes reacoes adversas:

 Adultos e adolescentes com mais de 12 anos de idade


Doenças do sistema imunitário
Desconhecido: hipersensibilidade

Doenças do metabolismo e da nutrição


Muito frequentes: diminuição do apetite

Perturbações do foro psiquiátrico


Muito frequentes: perturbações do sono
Frequentes: insónia

Doenças do sistema nervoso


Muito frequentes: cefaleias, tonturas
Frequentes: parestesia, clónus
Pouco frequentes: ataxia, hipoestesia, sonolência
Cardiopatias
Muito frequentes: palpitações
Frequentes: prolongamento do intervalo QT no eletrocardiograma

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino


Frequentes: tosse

Doenças gastrointestinais
Muito frequentes: vómitos, dor abdominal, náuseas
Frequentes: diarreia

Afeções hepatobiliares
Pouco frequentes: aumento dos valores nos testes da função hepática

Afeções dos tecidos cutâneos e subcutâneos


Frequentes: prurido, erupção cutânea
Pouco frequentes: urticária

Afeções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos


Muito frequentes: artralgia, mialgia

Perturbações gerais e alterações no local de administração


Muito frequentes: astenia, fadiga
Frequentes: perturbações da marcha

 Lactentes e crianças com idade igual ou inferior a 12 anos

Doenças do sistema imunitário


Raros: hipersensibilidade

Doenças do metabolismo e da nutrição


Muito frequentes: diminuição do apetite

Perturbações do foro psiquiátrico


Frequentes: perturbações do sono
Pouco frequentes: insónia

Doenças do sistema nervoso


Muito frequentes: cefaleias
Frequentes: tonturas
Pouco frequentes: clónus, sonolência

Cardiopatias
Frequentes: palpitações, prolongamento do intervalo QT no eletrocardiograma
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Muito frequentes: tosse

Doenças gastrointestinais
Muito frequentes: vómitos, dor abdominal
Frequentes: diarreia, náuseas

Afeções hepatobiliares
Frequentes: aumento dos valores nos testes da função hepática

Afeções dos tecidos cutâneos e subcutâneos


Frequentes: erupção cutânea
Pouco frequentes: prurido, urticária
Desconhecido: angioedema

Afeções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos


Frequentes: artralgia, mialgia

Perturbações gerais e alterações no local de administração


Frequentes: astenia, fadiga

Estas reações adversas foram notificadas durante a experiência pós-comercialização. Uma


vez que estas reações são notificadas espontaneamente a partir de uma população de tamanho
incerto é difícil estimar a sua frequência.

Segundo bula (2013) A maioria das reações adversas são leves ou moderadas e geralmente
desaparecem em alguns dias ou semanas após o tratamento.

Algumas reações adversas podem ser graves


Esta reação adversa é rara pode ocorrer entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este
medicamento

 Reação alérgica (pode incluir erupções, coceira, inchaço principalmente da face ou


garganta, dificuldade de respirar ou de engolir, ou tontura).

 Alterações do ritmo cardíaco (chamado prolongamento QT ou ECG dos batimentos


cardíacos anormal).

Algumas reações adversas são muito comuns


Estas reações adversas podem ocorrer em mais de 10% dos pacientes que utilizam este
medicamento
 Perda de apetite;
 Tosse;
 Vômito.
Algumas reações adversas são comuns
Estas reações adversas podem ocorrer entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este
medicamento

 Dor de cabeça;
 Tontura;
 Dor de estômago;
 Diarreia;
 Náusea (sentir-se enjoado);
 Erupção na pele;
 Dores nas juntas e músculos;
 Cansaço e fraqueza generalizada;
 Sintomas tais como náusea persistente sem explicação, problemas estomacais, perda de
apetite ou cansaço e fraqueza incomuns (sinais de problemas do fígado).

Algumas reações adversas são incomuns


Estas reações adversas podem ocorrer entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este
medicamento
 Distúrbios do sono;
 Sonolência;
 Contrações musculares involuntárias (ocasionalmente em espasmos rápidos);
 Batimento cardíaco acelerado;
 Erupções na pele com coceira;
 Coceira na pele.

5.5. Comparação dos efeitos colaterais apresentado por diversos estudos

Shasum Ltd (2019) tal como a bula (2015) organizou os efeitos colaterais em sistemas e sua
classificação da seguinte maneira:

Distúrbio do sistema imunológico: hipersensibilidade - muito rara;

Distúrbio do sistema nervoso: dor de cabeça e tontura- muito comum; distúrbio de sono e
parestesia –comum; sonolência, contração muscular involuntária, marcha anormal e ataxia, -
incomum;

Distúrbios cardíacos: palpitação – comum;

Distúrbio respiratórios: tosse- comum;

Distúrbio gastrointestinal: dor abdominal e anorexia – muito comuns; diarreia, vomito e


náuseas – comuns;

Distúrbio de pele e tecido subcutânea: prurido e erupção cutânea – comuns;

Distúrbios ostiomuscular e do tecido conjuntivo: artralgias e mialgias –comuns;


Disturbios gerais: astenia e fadiga -comuns

MISAU (2007) referiu quase os mesmos efeitos mas não de forma separados por sistemas, e a
diferença de linguagem em alguns casos, ao referir que: os efeitos secundários em geral são
bem tolerados mas podendo provocar com certa frequência anorexia, náusea, vómitos, dor
abominar, diarreia, prurido, erupção cutânea, cefaleia, tontura, distúrbio de sono, nistagmo,
ataxia zumbidos, redução da acuidade auditiva, astenia, fadiga, neutropenia, tosse, elevação
de enzimas hepáticas, alteração da marcha, artralgia, mialgia e palpitações.

MedlinePlus (2020) referiu os efeitos à semelhança da organização do MISAU (2007). Os


efeitos colaterais de Artimeter e Lumefantrina são: dor de cabeça, vertiz, astenia, artralgia e
mialgia, cansaço, distúrbio de sono ou sonolência, vómitos, anorexia, febre, dor abdominal,
prurido, dificuldade respiratória, sudorese, dificuldade de falar, arrepios, desmaio, comichão
e rouquidão.

6. Resultados Esperados
Este estudo de pesquisa trará um conhecimento de grande valia na área farmacêutica, pois os
Farmaceuticos conhecerão os efeitos colaterais causados por artimeter e lumefantrina e tendo
este conhecimento posibilita-los-á fazer uma melhor anteção farmaceutica a pancientes
durante a dispença de medicamentos nas farmacias hospitalares e comunitarias.

Com este trabalho de pesquisa, espera-se que a comunidade possa estar conciente dos efeitos
colaterais existente em artimeter e lumefantrine e a nao consumi-los sem um diagnostico
confirmado e aquisicao de uma receita mediga.

Espera-se que se possa conhecer os outros efeitos colaterais para alem daquelas existentes na
bula do fabricante e no Formulario nacional de medicamentos.
7. Referências bibliográficas
1. Giraldi, V (2013). Bula de Coartem: arteméter+lumifantrina. São-paulo disponível em
https://portal.novartis.com.br/UPLOAD/ImgConteudos/2154.pdf&ved

2. GSK (2015). Bula de Arteméter/lumefantrina, 20 mg/120 mg, comprimido, Brasil


disponível em https://www.drogaosuper.com.br/visualizar_bula.asp?
NomeArquivoBula=789600624532

3. Centro de Control e Prevenção de Doenças (CDC) (2018). CDM Malaria: Ross and the
Discover that Mosquitoes Transmit Malaria Parasites. Disponível em
https://www.cdc.gov/malaria/about/history/ross.html. acesso 25/10/2018

4. Gerhardt, T.E., & Silveira, D.T. (2009) Método de pesquisa.1ª ed. UFRGS, Universidade
Federal do Rio Grande do Sul. 120 P

5. Instituto Nacional de Saúde (INS) e International Classification of Functioning,


Disability and Health (ICF) (2019). Inquérito Nacional sobre Indicadores de Malária em
Moçambique 2018. Maputo, Moçambique. Rockville, Maryland, EUA: INS e ICF.

6. MedlinePlus (2020) Efeitos colateretais de Artemether and Lumefantrine, disponível


em https://medlineplus.gov/druginfo/meds/a609024.html#side-effects. Ecesso
16/09/2020

7. Ministério da Saúde (MISAU)(2007). Formulário Nacional de Medicamento. 5ª edição.


MISAU- Maputo p399
8. Ministério da Saúde (MISAU), Instituto Nacional de Estatística (INE), e International
Classification of Functioning, Disability and Health (ICF) (2013). Moçambique Inquérito
Demográfico e de Saúde 2011. Calverton, Maryland, EUA: MISAU, INE e IFCI

9. Ministério da Saúde (MISAU), Instituto Nacional de Estatística (INE), e International


Classification of Functioning, Disability and Health (IFC) (2018). Inquérito de
Indicadores de Imunização, Malária e HIV/SIDA em Moçambique (IMASIDA) 2015.
Maputo, Moçambique. Rockville, Maryland, EUA: INS, INE e IFC.

10. Programa Nacional de Controlo da Malária (PNCM) (2018). Relatório Anual 2017.
MISAU: Maputo

11. Strides Shasum (2019). Combiart artemeter/Lumefatrinu comprimidos 20/120mg. Strides


Shasum Ltd , India

12. Tiago, A., Mabunda, S., Saúte, F., Candrinho, B, Caupers, P., Carvalho, E. & Mutemba
R. (2017). Normas de tratamento de malaria em Mocambique. 3ª edição, Ministerio da
Saude Maputo.

13. Wikipédia (2020), Tratamento (Saúde). Disponível em


https://pt.wikipedia.org/wiki/Tratamento_(sa%C3%BAde) acesso 16/09/2020

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