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ARTIGO

Como aliviar cólica em bebês


e recém nascidos?

5/5 12 avaliações

Uma das principais causas do choro em


bebê é a cólica. A denominação “cólica
do bebê” serve para descrever uma
situação do bebê caracterizada por um
choro de difícil controle que ocorre
principalmente no final da tarde e à
noite (na maioria das vezes entre 18h e
24h).

3mins para ler Jul 13, 2016

Veja como aliviar cólicas do


seu bebê
As cólicas costumam aparecer a partir de duas
semanas após o nascimento e persistem até
por volta dos 3 meses de vida. No entanto,
elas podem se estender um pouco mais, ainda
que dificilmente ultrapassem os 4 meses. Para
reconhecer se o seu bebê está sentindo cólica,
perceba se durante o episódio de choro
intenso ele emite os seguintes sinais: bebê
encolhe as perninhas, deixa as costas
arqueadas para trás, estica e espreme-se, fica
vermelho ou até roxinho, a barriguinha fica
mais endurecida e, às vezes, ele elimina gases
durante o choro, ficando muito difícil acalmá-
lo. As cólicas ocorrem na mesma proporção
entre os bebês do sexo masculino e os do
sexo feminino.

A cólica ocorre em 40% ou mais dos bebês


saudáveis, não é grave e não é considerada
uma doença, mas sim uma adaptação do
sistema digestivo do bebê. Nessa idade, esse
sistema ainda está imaturo e os movimentos
peristálticos (contrações dos músculos
intestinais que fazem o alimento movimentar-
se através do intestino) ainda estão
descoordenados e desorganizados.

Cólica em bebê: saiba o que


fazer durante as crises de
cólicas do seu filho
Aquecer o abdome do bebê com um pano
morno ou uma bolsa de água quente
(tomando sempre cuidado com a
temperatura excessiva), colocando-o de
barriga para baixo sobre a mão, o peito ou o
abdome do pai ou da mãe ajuda a aliviar o
desconforto da cólica;
Fazer massagem no abdome do bebê com
movimentos circulares e suaves;
Com o bebê deitado, fazer movimentos de
flexão das perninhas em direção ao abdome
dos bebês, com o intuito de eliminar gases;
Pode dar um banho de imersão em
banheirinha ou balde para relaxar o bebê;
Um remédio para cólica de bebê pode ser
dado sob orientação do pediatra para aliviar
a eliminar os gases;
Mantenham-se calmos, pois a ansiedade e
o nervosismo só atrapalham.

Cólica em bebê: saiba o que


fazer para evitá-las
Embora não haja um consenso, existem
algumas recomendações às mães que podem
ajudar a evitar as cólicas. As mães que estão
em aleitamento exclusivo podem diminuir ou
retirar da alimentação alguns alimentos que
aumentam os gases. São eles:

Repolho;
Brócolis;
Feijão;
Vagem;
Ervilha;
Lentilha;
Refrigerantes;
Chocolate;
Café e bebidas com cafeína.

Em caso de dúvidas, consulte sempre o


pediatra de sua confiança. Ele é o profissional
mais indicado para te orientar.

Para saber mais sobre as


desordens gastrointestinais, acesse
o conteúdo abaixo e esteja sempre
em contato com seu pediatra.

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Crianças
Veja as orientações educativas e esteja
sempre informada sobre essas possíveis
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"O MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMA: APÓS


OS 6 (SEIS) MESES DE IDADE, CONTINUE
AMAMENTANDO SEU FILHO E OFEREÇA
NOVOS ALIMENTOS."

"O MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMA: O


ALEITAMENTO MATERNO EVITA INFECÇÕES
E ALERGIAS E É RECOMENDADO ATÉ OS 2
(DOIS) ANOS DE IDADE OU MAIS."

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda


a amamentação exclusiva até os seis (6) meses de
idade. Nós da Nestlé, em consonância com a OMS,
com a Sociedade Brasileira de Pediatria e Órgãos
competentes, também apoiamos plenamente a
amamentação exclusiva durante os seis (6)
primeiros meses de vida sendo recomendado a
extensão até os dois (2) anos de idade ou mais.
Clique aqui para conhecer a Lei 11.265/2006, que
dispõe sobre a comercialização de alimentos para
lactentes e crianças de primeira infância e de
produtos de puericultura correlatos, e acesse aqui a
Política e os Procedimentos da Nestlé para
implantação do Código Internacional de
Comercialização de Substitutos do Leite Materno.
Caso você observe alguma situação que possa
contrariar a referida Lei, a Política ou os
Procedimentos da Nestlé, solicitamos que nos
informe por meio do
link: https://corporativo.nestle.com.br/aboutus/c
anal-de-conduta-etica.

NOTA IMPORTANTE:
Acreditamos que a amamentação é a melhor opção
para a nutrição de lactentes, pois o leite materno
fornece uma dieta balanceada e proteção contra
doenças para o bebê, sendo superior quando
comparado aos seus substitutos. Apoiamos
totalmente a recomendação da Organização Mundial
da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês
de vida, seguida pela introdução de alimentos
complementares nutricionalmente adequados
juntamente com a continuidade da amamentação até
os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz
devem ter uma alimentação adequada durante a
gestação e a amamentação, para apoiar uma
gravidez saudável e preparar e manter a lactação.
Também reconhecemos que o aleitamento materno
nem sempre é uma opção viável para os pais, em
especial devido a certas condições médicas.
Recomendamos que converse com seu profissional
de saúde sobre a alimentação do seu filho e busque
orientações sobre quando iniciar a alimentação
complementar ou introduzir novos alimentos a sua
dieta. O uso desnecessário de mamadeiras, bicos e
chupetas, bem como a introdução desnecessária ou
inadequada de alimentos artificiais, podem
prejudicar o aleitamento materno e a saúde do
lactente, além de dificultar o retorno ao aleitamento
ao seio. Lembre-se destes aspectos caso você opte
por não amamentar, e esteja ciente de que o uso
parcial de substitutos do leite materno reduzirá o
fornecimento de leite materno. Você também deve
estar ciente das implicações sociais e econômicas
do uso de substitutos do leite materno. Fórmulas
infantis e alimentos complementares devem ser
sempre preparados, usados e armazenados de
acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar
riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para
necessidades dietoterápicas específicas devem ser
utilizadas sob supervisão médica, após a
consideração de todas as opções de alimentação,
incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve
ser avaliado pelo profissional de saúde
considerando o progresso do bebê. É importante
que a família tenha uma alimentação equilibrada e
que se respeitem os hábitos educativos e culturais
para a realização de escolhas alimentares
saudáveis.
Em conformidade com a Lei 11.265/06 e Privacidade - Termos

regulamentações subsequentes; e com o Código


Internacional de Comercialização dos Substitutos do
Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio
de 1981).

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