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Relatório de Audiência

Nome: Isadora Fontaine Paixão Riani Período


Letivo: 2023.2
Turma: 3º Período
Matrícula: 202204059GV

Dados do Processo
Vara/Juizado/Câmara/Turma: 2ª Vara Criminal Residual
Partes: Ministério Público Estadual, André Elivelton Gabilane Dos Santos e Marcos
Fernando Barbosa Cabrera
Autor: Ministério Público Estadual
Réus: André Elivelton Gabilane Dos Santos e Marcos Fernando Barbosa Cabrera
Tipo de Audiência/Sessão: Instrução e Julgamento
Ação/Recurso: Ação Penal - Procedimento Ordinário
Processo nº: 0018577-57.2016.8.12.000
Data: 24 de agosto de 2016
Horário: 15:30h

Relatório:

A audiência foi realizada no dia 24 de agosto de 2016, às 15:30h nesta cidade e


comarca de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul, na sala das audiências deste
Juízo, sito na Rua da Paz, n. 14, Jardim dos Estados, 1º andar, Bloco II, CEP 79002-919,
tel. 3317-3453, Campo Grande-MS, edifício do Fórum, onde presente se achava o Dr.
Olivar Augusto Roberti Coneglian, Juiz de Direito da 2ª Vara Criminal Residual, e
comigo, o servidor abaixo nomeado, foi feito o pregão das partes nos autos acima, que o
Ministério Público Estadual move contra Marcos Fernando Barbosa Cabrera, André
Elivelton Gabilane Dos Santos. Presentes o Promotor de Justiça Dr. Rodrigo Yshida
Brandão, a Defensora Pública Dra. Lucienne Borin Lima e o réu. Presente a acadêmica
Ingryd Nadine da Silva.
O início da audiência foi marcado pelo depoimento da vitima Luciano Alves da
Fonseca para a Vossa Excelência, em que o taxista relata ter recebido informações do
rádio taxi, por volta de 23h00 da noite para levar dois homens a rodoviária. Entretanto, o
motorista identificou a situação suspeita, pois os homens não possuíam bagagens e agiam
de forma estranha, então alertou a central de rádio táxi e prosseguiu a viagem. Os
passageiros pediram para ele parar em uma residência para buscar duas mulheres, que
não foram encontradas pelos homens, portanto, pediram para que ele parasse em outra
casa, em uma rua escura, mas era apenas uma distração para efetuar o assalto. André e
Marcos renderam o taxista com uma arma de fogo e levaram dois celulares e uma quantia
de 170,00 reais, o deixaram no banco de motorista, trancaram o carro e fugira. O senhor
André esperou um tempo, para sair do carro e pedir ajuda a vizinhança, para ligar para a
policia e relatar o ocorrido, além de comunicar um amigo taxista que foi ao local e juntos
buscaram os criminosos.
A oitava testemunha do Policial Militar Mario Pereira Gutierrez foi prestada a
Vossa Excelência, entretanto o militar Cláudio Júlio e o taxista Thiago Porcinagula, foram
dispensados pela Defensoria e Ministério Públicos. O policial relatou que a guarnição foi
a casa de Marcos, devido ao auxilio dos taxistas que detinham André, responsável por
informar o endereço. Eles encontraram no móvel os celulares da vitima e a arma de fogo,
mas não localizaram o outro suspeito.
Por fim, o réu presente, André Elivelton prestou depoimento ao juízo, mas Marcos
Fernando não foi encontrado pela guarnição militar e encontra-se, popularmente
conhecido, como um cidadão foragido. O réu André, narrou o ocorrido, em que assumiu
o uso de entorpecentes e bebidas alcoólicas, antes do ato, e realizou o assalto ao taxista,
com uma arma, descarregada, que ele e Marcos encontraram no matagal perto de sua
residência, mas disse que o ocorrido não foi planejado previamente.
Juiz foi dito: Dê-se vista dos autos às partes para a apresentação das alegações
finais no prazo de 05 (cinco) dias. Com as alegações, voltem os autos conclusos para
sentença. Nada mais.

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