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Audiência de Instrução 1 - Processo 0017616-19.2016.8.12.

0001

1) Dados de identificação:

a) Vara Criminal: 2ª Vara Criminal de Campo Grande

b) Magistrado: Olivar Augusto Roberti Coneglian

c) Data: 24 de agosto de 2016

d) Horário de início: 13:30h

e) Horário de término: Aproximadamente 14:30h

f) Número do Processo: 0017616-19.2016.8.12.0001

g) Partes:
➔ Denunciante: Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul
➔ Denunciados: Renilda Dias Lima e Osnei de Carvalho Moreira

h) Assunto: Furto qualificado

2) Relato Analítico:

A audiência de instrução do processo de nº 0017616-19.2016.8.12.0001


originou-se de uma denúncia oferecida pelo Ministério Público do Estado do Mato
Grosso do Sul contra Renilda Dias Lima e Osnei de Carvalho Moreira. No dia 23 de
abril de 2016, os réus subtraíram para si, mediante rompimento de cadeado e
arrombamento de porta, pertences da casa da vítima Lusia Assis.
Os denunciados foram abordados em sua residência pela polícia militar, após
uma ligação de Lusia, e confessaram o crime.
A audiência teve início com o depoimento da vítima. Ela relata que chegou
em casa após uma festa de aniversário e deu falta da maioria de seus pertences. Ao
compartilhar o ocorrido com vizinhos, eles lhe disseram ter avistado um homem
carregando alguns móveis para um terreno baldio. Dirigindo-se ao terreno, a vítima
encontrou uma de suas calças. Além disso, vislumbrou um de seus shorts no quintal
de uma residência. Procedeu, então, em chamar a Polícia Militar. Os policiais
adentraram a casa junto com Lusia, que identificou no local seus pertences furtados.
O promotor Rodrigo Yshida Brandão passa a fazer perguntas para a vítima, a
respeito da segurança de sua casa e se ela conseguiu recuperar seus pertences.
Após, a palavra é passada para a defesa, na pessoa da defensora Lucienne Borin
Lima, que fez mais perguntas à vítima. O juiz faz a mesma coisa e o depoimento de
Lusia é encerrado.
Em seguida, a testemunha Carlos Roberto Leandro, policial militar, entra na
audiência para depor e relata os fatos que observou durante a ocorrência.
O réu Osnei de Carvalho Moreira é interrogado e em seguida sua esposa,
Renilda Dias Lima, passa pelo mesmo. Osnei diz que abriu a porta com um cabo de
vassoura e descobre-se que ele é reincidente. Renilda diz que estava dormindo
quando Osnei chegou com os móveis furtados.
Os depoimentos foram encerrados e deu-se vista às partes para a
apresentação das alegações finais.

Audiência de Instrução 2 - Processo 0022404-76.2016.8.12.0001

2) Dados de identificação:

i) Vara Criminal: 2ª Vara Criminal de Campo Grande

j) Magistrado: Olivar Augusto Roberti Coneglian

k) Data: 24 de agosto de 2016

l) Horário de início: 14:40h

m) Horário de término: Aproximadamente 15:00h

n) Número do Processo: 0022404-76.2016.8.12.0001

o) Partes:
➔ Denunciante: Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul
➔ Denunciados: Glaucia Maria Padim Piacentini Alves

p) Assunto: Tráfico de Drogas e Furto

2) Relato Analítico:

A audiência de instrução do processo de nº 0022404-76.2016.8.12.0001


originou-se de uma denúncia oferecida pelo Ministério Público do Estado do Mato
Grosso do Sul contra Glaucia Maria Padim Piacentini Alves. No dia 6 de maio de
2016, enquanto os policiais militares atendiam uma ocorrência de homicídio, foram
chamados por Carlos Nei Marques Machado, um morador da região, que relatou
haver presenciado a denunciada Glaucia furtando a moto da vítima Fabiano da
Silva, que havia falecido em decorrência de disparos por arma de fogo, momentos
antes.
Indo até a residência da ré, os policiais encontraram a moto furtada em um
dos cômodos da casa. Ela, então, confessou ter se aproveitado da morte de Luciano
para se apossar do bem. Ainda, disse que conhecia a vítima, tendo vendido a ele
entorpecentes instantes antes do óbito. Em busca pelo imóvel de Glaucia, foram
encontradas porções de cocaína e maconha.
A audiência iniciou-se com o depoimento da testemunha Carlos Nei, que
narrou os fatos que presenciou. A defesa solicitou a substituição de testemunhas, o
que foi deferido. O promotor fez perguntas ao Carlos. Depois, a defensora fez o
mesmo.
O juiz, então, marcou uma audiência de continuação, em virtude do não
comparecimento e da substituição de testemunhas. Por fim, a defensora pediu a
liberdade e um exame de dependência toxicológica na ré.

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