Você está na página 1de 5

Audiência de Custódia 1 - Processo 0000381-33.2017.8.12.

0800

1) Dados de identificação:

a) Vara Criminal: 1ª Vara Criminal de Campo Grande

b) Magistrado: José de Andrade Neto

c) Data: 6 de janeiro de 2017

d) Horário de início: 14:00h

e) Horário de término: Aproximadamente 14:15h

f) Número do Processo: 0000381-33.2017.8.12.0800

g) Partes:
➔ Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul
➔ Larissa Cristina Oliveira Candido e Flávio João Correa Moura

h) Assunto: Tráfico de Drogas

2) Relato Analítico:

A audiência de custódia do processo de nº 0000381-33.2017.8.12.0800


originou-se do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul e tem como partes o
Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul, Larissa Cristina Oliveira
Candido e Flávio João Correa Moura. Trata-se de uma prisão em flagrante pelo
suposto crime de tráfico de drogas.
A audiência teve início com o depoimento de Larissa. Ela relatou que não
sofreu violência policial. Pediu para que avisassem seu pai de sua prisão. Ainda,
alegou ter bronquite, asma e duas filhas que dela dependem, uma de 10 e outra de
4 anos.
Por sua vez, Flávio alegou ter sofrido violência policial, mas não soube dizer
o nome ou características físicas dos policiais. Disse que está com a mão inchada e
com dores nas costas.
O Ministério Público requereu a homologação do flagrante e a decretação da
prisão preventiva. Após isso, a Defensoria Pública pediu pela liberdade provisória
sem fiança. Argumentaram pelo relaxamento do flagrante de Larissa, já que esta
não conseguiu se comunicar com seus familiares, o que seria um desrespeito a um
direito tutelado pela Constituição. Além disso, demonstram condições favoráveis à
ré, como emprego lícito e residência fixa, para pedir liberdade provisória. Quanto a
Flávio, pedem exame de corpo de delito para averiguar os ferimentos que ele alega
ter. Também, pugnam pela liberdade provisória, visto que o demandado tem
emprego lícito.
Por fim, o juiz considerou legal o flagrante, pois haveria indícios de autoria e
prova da materialidade. Entendeu não ser o caso de relaxamento de prisão, pois o
fato de ela não ter tido a oportunidade de se comunicar com seus familiares não
invalida a custódia. Os acusados apresentam antecedentes relevantes que
recomendam sua manutenção no cárcere. O flagrante foi convertido em prisão
preventiva.

Audiência de Custódia 2 - Processo 0000383-03.2017.8.12.0800

1) Dados de identificação:

a) Vara Criminal: 1ª Vara Criminal de Campo Grande

b) Magistrado: José de Andrade Neto

c) Data: 6 de janeiro de 2017

d) Horário de início: 14:00h

e) Horário de término: Aproximadamente 14:15h

f) Número do Processo: 0000383-03.2017.8.12.0800

g) Partes:
➔ Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul
➔ Clóvis Pereira Torrico e Rivaldo José da Silva

h) Assunto: Porte Ilegal de Arma e Receptação

2) Relato Analítico:

A audiência de custódia do processo de nº 0000383-03.2017.8.12.0800


originou-se do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul e tem como partes o
Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul, Clóvis Pereira Torrico e
Rivaldo José da Silva. Trata-se de uma prisão em flagrante pelo suposto crime de
Porte Ilegal de Arma e Receptação.
A audiência teve início com o juiz fazendo perguntas aos presos. Não houve
reclamação de violência física. Clóvis quer avisar a mãe de sua prisão e diz ter uma
filha que dele depende. Rivaldo também diz ter uma filha e que trabalha com
serviços gerais.
O Ministério Público requereu a homologação do flagrante e a decretação da
prisão preventiva. Disse que os requeridos possuem antecedentes, especialmente
Rivaldo, que responde por dois homicídios. A Defensoria pugnou pela liberdade
provisória sem fiança, tendo em consideração a existência de emprego lícito e
residência fixa.
Por fim, o juiz considerou legal o flagrante, pois haveria indícios de autoria e
prova da materialidade. Os acusados apresentam antecedentes relevantes que
recomendam sua manutenção no cárcere. O flagrante foi convertido em prisão
preventiva.

Audiência de Custódia 3 - Processo 0000387-40.2017.8.12.0800

1) Dados de identificação:

a) Vara Criminal: 1ª Vara Criminal de Campo Grande

b) Magistrado: José de Andrade Neto

c) Data: 6 de janeiro de 2017

d) Horário de início: 14:00h

e) Horário de término: Aproximadamente 14:15h

f) Número do Processo: 0000387-40.2017.8.12.0800

g) Partes:
➔ Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul
➔ Cassiano Rodrigo Resquim Maciel

h) Assunto: Furto Qualificado

2) Relato Analítico:

A audiência de custódia do processo de nº 0000387-40.2017.8.12.0800


originou-se do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul e tem como partes o
Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul e Cassiano Rodrigo Resquim
Maciel. Trata-se de uma prisão em flagrante pelo suposto crime de Furto
Qualificado.
Na audiência, o juiz entrevistou o autuado. Não houve reclamação de
violência policial. Cassiano quer avisar a tia de sua prisão e diz ter um filho que dele
depende. Ainda, diz ter arritmia cardíaca.
O Ministério Público requereu a homologação do flagrante e a decretação da
prisão preventiva. A Defensoria pugnou pela liberdade provisória sem fiança, tendo
em vista que a eventual pena a ser aplicada ao autuado não supera 4 anos.
Por fim, o juiz considerou legal o flagrante, pois haveria indícios de autoria e
prova da materialidade. O acusado apresenta antecedentes relevantes que
recomendam sua manutenção no cárcere. O flagrante foi convertido em prisão
preventiva.

Audiência de Custódia 4 - Processo 0006464-94.2019.8.12.0800

1) Dados de identificação:

a) Vara Criminal: 1ª Vara Criminal de Campo Grande

b) Magistrado: José de Andrade Neto

c) Data: 12 de agosto de 2019

d) Horário de início: 08:00h

e) Horário de término: Aproximadamente 08:15h

f) Número do Processo: 0006464-94.2019.8.12.0800

g) Partes:
➔ Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul
➔ Lucas Mendes de Souza, Ygor Toledo de Jesus e Mateus Santos Rodrigues

h) Assunto: Furto qualificado, associação criminosa, corrupção de menores e


coação.

2) Relato Analítico:

A audiência de custódia do processo de nº 0006464-94.2019.8.12.0800


originou-se do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul e tem como partes o
Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul, Lucas Mendes de Souza, Ygor
Toledo de Jesus e Mateus Santos Rodrigues. Trata-se de uma prisão em flagrante
pelo suposto crime de furto qualificado, associação criminosa, corrupção de
menores e coação.
Na audiência, o juiz entrevistou os autuados. Lucas Mendes de Souza
reclamou de violência policial, com um tapa no rosto. Além disso, disse ter levado
uma cotovelada no olho de outro preso, o também indiciado Mateus. Relatou, então,
morar com os avós e trabalhar com fretes. Diz ser dependente químico e que não
teve oportunidade de avisar seus familiares acerca da prisão. Em seguida, Ygor é
entrevistado. Não há relatos de violência. Diz que costuma trabalhar como servente
de pedreiro, mas estava desempregado. Alega ser casado e ter três filhos. Relata já
ter sido preso por tráfico de drogas. O último acusado, Mateus, é ouvido. Ele diz que
não houve violência policial, que trabalha de servente de pedreiro, faz uso de
maconha e foi apreendido quando menor de idade por uso de drogas. Relata não ter
interesse em conversar com ninguém da família.
A Defensoria pugnou pela liberdade provisória sem fiança, tendo em vista
que os crimes não constituem grave ameaça, podendo o caso ser resolvido com
medidas alternativas
Por fim, o juiz considerou legal o flagrante, pois haveria indícios de autoria e
prova da materialidade. Quanto a Lucas e Ygor, o flagrante foi convertido em prisão
preventiva, pois os acusados apresentam antecedentes relevantes que
recomendam sua manutenção no cárcere. Mateus, entretanto, teve concedida
liberdade provisória, já que não registra antecedentes criminais desabonadores.

Você também pode gostar