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Alimentação Criança Adulto Velho
Alimentação Criança Adulto Velho
O que é a
ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR?
Todos os alimentos sólidos e líquidos para além do aleitamento
materno ou fórmula infantil (ESPGHAN Committee on Nutrition, 2008, 100).
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Maturação
Nutricionais fisiológica e
neurológica
Influência
Fatores
precoce das
educacionais
preferências
e sociais
alimentares
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❖ A sequência da consistência
❖ homogénea,
❖ granulosa,
❖ fragmentos de alimentos.
❖ Se a criança rejeitar um
alimento não se deve
insistir
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❖ Azeite uma colher de chá no final, em cru, (5-7,5 ml) a cada dose
de puré ou caldo de legumes.
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❖ Oferecer toda numa refeição (almoço) ou metade desta dose nas duas
refeições principais
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❖ Não dar na mesma refeição gema de ovo e outra fonte de proteína animal
(carne ou peixe).
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❖ Ricas em:
❖ Num lactente a efetuar uma dieta vegetariana, a sua introdução deverá ocorrer
mais precocemente. (Guerra et al., 2012; Silva et al., 2011)
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❖ Deve ser natural, sem aromas nem quaisquer aditivos de açúcar (adocicados) ou
de natas (cremoso).
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❖ Há medida que o volume da alimentação complementar
aumenta, o volume de leite diminui.
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Recomendações
• Leite (0,5l/dia) e derivados (20-30g/dia)
• Carne ou peixe (40-60g/dia); ovo 1
• Azeite, manteiga (20-30g/dia)
• Farinha, pão, arroz ou massa (100 a 200g/dia)
• Folhas verdes, cenoura, tomate, batatas (150g/dia)
• Fruta fresca (200-300g/dia)
• Ingestão Cálcio 1-3 anos: 500 mg/d; 4 -8 anos: 800 mg/d
• 3 refeições principais e 2 a 3 snacks por dia
(DGS, 2012)
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(DGS, 2012)
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Nutrição do Adolescente
11 - 19 anos
Nutrição da Criança
5-10 anos
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Nº de refeições diárias:
• 3 refeições principais e 2 a 3
snacks
(DGS, 2012)
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NECESSIDADES NUTRICIONAIS E
ENERGÉTICAS NO ADULTO E NO
IDOSO
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Avaliação diagnóstica
História
Expectativas Mastigação
da pessoa
alimentar
Dieta
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DGS (2005)
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RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
NO CLIMATÉRIO
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
NO CLIMATÉRIO
Alterações biofisiológicas
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Recomendações
A alimentação
Recomendações: alimentação
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Recomendações: alimentação
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Recomendações: Alimentação
Apanhar sol, sem protetor solar, 20
minutos por semana em horários de menor
intensidade de calor).
facilitam a absorção do
cálcio
Recomendações: Alimentação
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Recomendações cont.
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Diminuir ingestão de álcool e de bebidas
cafeinadas (café, chá, chá preto, coca-cola)
Imagem 3 a)
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Recomendações no idoso
• Alimentação equilibrada e
adequada às suas necessidades,
completa e variada, com todos os
grupos da roda dos alimentos,
ingerindo as doses diárias
recomendadas
• Podem surgir nos idosos
dificuldades de mastigação e de
digestão - refeições saudáveis e
saborosas, fáceis de mastigar,
engolir e digerir, para que se
sinta bem diariamente.
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Recomendações no idoso
Recomendações no idoso
• Os idosos têm uma necessidade
de ingestão de líquidos
semelhante à dos jovens adultos.
• O mecanismo de resposta de
sede diminui com a idade, a
quantidade total de água no
organismo também é menor em
virtude da perda de massa Imagem 6
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DIAGNÓSTICOS
DÉFICE
COMPROMISSO
RISCO DE
Preparar alimentos
Aspiração CONHECIMENTO
Se alimentar Autocuidado
Desidratação Mastigar comer e beber
Desnutrição Deglutir
Gerir o regime alimentar
RISCO DE ASPIRAÇÃO
Inalação de substâncias provenientes do exterior ou do estômago para as vias aéreas
inferiores (CIPE, 2005, P.19)
Próteses
Presença dentárias mal
de adaptadas
secreções Ausência
peças
dentárias
Incorreta
colocação
da SNG
FATORES
ETIOLÓGICOS Redução da
produção de
Distúrbios da saliva
motilidade
muscular
DISFAGIA
Volumes Obstrução
residuais mecânica
gástricos DISFAGIA
elevados
(>200ml)
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Ensinar
Pedir para a DEGLUTIR
comunicar / ajustar
sensações consistência
de intolerância da dieta
GI: náuseas, enfartamento, dor
abdominal ou cólicas
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Risco de Desidratação
Diminuição da
ingestão de
Diarreia e líquidos
vómitos
Transpiração
excessiva
Febre
Fatores
Etiológicos Uso de mais de
Exercício físico 4 medicamentos
Limitações Doenças /
Físicas medicamentos que
aumentam a diurese
Alterações / transito intestinal
cognitivas
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Desnutrição
•A desnutrição é uma doença causada pela dieta
inapropriada, hipocalórica e hipoproteica.
Órgãos Sinais
Olhos Secura dos olhos
Cabelos Baço, com queda frequente
Boca Fissuras nos lábios, hemorragias nas gengivas
Língua Sem papilas, vermelha
Pele Seca, descamativa, com pouca elasticidade
Ossos Pernas arqueadas, deformações tórax
Sistema Funções diminuídas, agitação, confusão
nervoso
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Risco de Desnutrição
Períodos de
Perda de Jejum
apetite frequente
Alterações
cognitivas < de 3
refeições
diárias
Stress
psicológico
Fatores Redução da
Etiológicos ingestão
proteica
Compromisso
da capacidade
para se
alimentar Auto-imagem
alterada
Polimedicação /
tratamentos IMC < 23
oncológicos
Fadiga
Alt.
Depressão
Consciência
Fatores
Etiológicos
Limitações
Anorexia Físicas
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❑ Aconselhar
•Reduzir ou eliminar fatores que comprometam a satisfação da necessidade
•Estabelecer horários regulares
• Promover ambiente tranquilo e seguro para a preparação dos alimentos
❑ Ajudar a preparar refeições
❑ Assistir na refeição
❑ Promover independência
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controlá-los
❑Preparar o tabuleiro
Ações de Enfermagem
Ajudas na alimentação
Professora Isabel Ferraz 76
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ações de Enfermagem
Ações de Enfermagem
Compromisso da capacidade para comer e beber
Ajudas na alimentação
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Alterações
Salivação na
diminuída Integridade
da boca
MASTIGAR
Diminuição da
Obstrução sensibilidade
mecânica da cavidade
oral
Alterações
musculares
(paralisia)
Disfagia
Líquidos Sólidos
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• Posicionar a pessoa
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Disfagia
orofaríngea
Disfagia
esofágica
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Ajuda e
85 Manutenç
ão da Vida
Tipos
de
dieta
imagem 12
TIPOS DE DIETA
Quanto à composição Quanto à consistência
Geral Normal
Ligeira Mole
Hipercalórica Pastosa
Hipoglicídica Líquida
Hiperproteica imagem 13
Hipoproteica
Hipossódica
Hipolipídica
Sem glúten
Sem lactose
Ricas em fibras
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Quanto à composição
Geral Completa e equilibrada segundo os princípios da alimentação saudável. Esta dieta
pode ter ou não adição de sal.
Ligeira Dieta completa com restrição lipídica e de fibras alimentares.
Hipercalórica Dieta rica em energia, que tem o objectivo de prevenir e tratar principalmente a
desnutrição
Hipoglicidica Dieta pobre em glícidos (carboidratos ou açúcares). Tem como principal objectivo
diminuir a quantidade destes, sem contudo diminuir necessariamente as calorias. Ex:
dieta para o diabético, que é pobre em glicidios simples, em destaque a sacarose, o
tradicional açúcar de mesa.
Hiperproteíca Rica em proteínas, usada também nos casos de desnutrição, oferece principalmente
proteínas de alto valor biológico como a albumina, também é administrada nas
pessoas queimadas, para o desenvolvimento hiperplasia de novas células,
principalmente para reconstituição do tecido lesionado.
Hipoproteica Dieta completa com restrição proteica e lipídica e com baixo teor de sódio e potássio,
recomendada nas situações de insuficiência renal, cirrose hepática.
Hipossódica Dieta pobre no electrólito/mineral sódio (Na), presente em todos os alimentos, mais
maior quantidade em especial no cloreto de sódio (NaCl). É indicada para pacientes
hipertensos, cardíacos, com retenção de líquidos edemas, dentre outros.
Ricas em fibras
Quanto à consistência
Dieta Normal: Comummente associada a dieta terapêutica livre, trata-se de uma
refeição normal, indicada para pacientes sem indicações de dieta especifica
Mole: Nesta dieta encontramos alimentos mais cozidos, de consistência mais mole,
normal em calorias e nutrientes; moderada em resíduos; fácil de se mastigar,
deglutir e também digerir.
Dieta Pastosa: Indicada geralmente para pacientes com disfagia, dificuldades de
mastigação (ausência de dentes ou problemas motores), alterações gastrointestinais
ou outras manifestações clínicas como pós-cirurgia. É composta por alimentos bem
macios, bem cozidos, em forma de puré e papas.
Dieta Líquida: Tem o objetivo de ser facilmente deglutida e digerida. É indicada
para problemas na mastigação, no pré e pós operatório, pode ser dividida em:
• dieta líquida (fornece líquidos, electrólitos, pequenas quantidades de energia,
trata-se de chás, suco de frutas, gelatinas)
• dieta líquida completa que é constituída de líquidos e semilíquida à temperatura
corporal, trata-se de uma dieta que deve ser complementada nutricionalmente,
pois, é pobre por exemplo em fibras.
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• ATENDER
• Assistir a pessoa a alimentar-se
• Prevenir aspiração de vómito
• DETERMINAR
• Monitorizar a dieta ingerida
• Observar o comportamento da pessoa
• IINFORMAR
• Ensinar a utilização de ajudas técnicas
• Explicar benefícios da dieta rica em fibras
• Orientar na utilização dos utensílios para alimentação
• GERIR
• Obter dieta apropriada / Implementar dieta prescrita
• Implementar medidas de segurança para a distribuição
de alimentos
• Autorizar as visitas durante o período de refeições
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Documentar
➢Tipo de dieta
➢Hora
➢Tolerância alimentar
➢Satisfação
REFERÊNCIAS
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Ecran 47 https://www.google.com/search?rlz=1C1GCEA_enPT793PT806&biw=1600&bih=740&tbm=isch&sxsrf=ACYBGNQGfy2OL6Qug8NPP-
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Tema:
Ajudar a comer e beber: Da pré conceção ao
envelhecimento (T 29-30)
ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR
Ano Letivo 2019/20
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