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I – INTRODUÇÃO
- Pedir Oração
1 – Apresentação do Formador
2 – Motivação
3 – Apresentação do Ensino
a) Tema: O LADO NEGRO DA EVOCAÇÃO DOS MORTOS
b) Itens:
b.1) Fundamentação
- Bíblica
- Doutrinaria (Sagrado Magistério da Igreja)
b.2) Contaminação espiritual
- O que são
- Fonte de contaminação
- Os tipos de contaminação espirituais
b.3) Os danos espirituais da evocação dos mortos
- Os perigos da mediunidade
- Físico
- Psíquico
- Espirituais
b.4) Aspectos Pastorais
II – DESENVOLVIMENTO
1. FUNDAMENTAÇÃO
a) Bíblica
- Lv 20,6.27
- 1 Sm 28,3-25
- 1 Cro 10,13-14
b) Advertência do Senhor:
= 1 Tm 4,1-2.
= Segmentação Textual
Não faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha;
nem quem se dê à adivinhação;
à astrologia;
aos agouros;
ao feiticismo;
à magia;
ao espiritismo;
à adivinhação
ou à invocação1 dos mortos;
1. Satanismo: Dt 18,10a
- “Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua
filha...” Missa Negra; 1Cor 10,20-21;
2. Ocultismo: Dt 18,10b-11b
3. Espiritismo: Dt 18,11
- Virtude da religião
= O livro dos Médiuns, 20ª Ed.; p 55 “1) Os fenômenos espiritas são produzidos
por inteligência extracorpórea, as quais também se dá o nome de espíritos. 2) O
espíritos constituem o mundo invisível; estão por toda parte; povoam
infinitamente os espaços; temos muitos de contínuo, em torno de nós, com os
quais nos achamos em contato. 3) Os espíritos reagem incessantemente sobre o
mundo físico e e sobre o mundo moral e são uma das potencias da natureza. 4)
Os espíritos não são seres à parte, dentro da criação, mas as almas dos que hão
vivido na terra, ou em outros mundos (...), donde se segue que as almas dos
homens são espíritos. 8) Todos os espíritos em dadas circunstancias, podem
manifestar-se aos homens; indefinido é o numero dos que podem comunicar-se.
9) Os espíritos se comunicam por médiuns, que se lhes servem de instrumentos
e interpretes3”.
= O livro Iniciação espirita, Edição Edicel, item 81(que trata do médium que recebe
os espíritos): “ Por outro lado, os bons espíritos, querendo dar um ensinamento útil a
todos, servem-se do instrumento que tiverem à mão 4; mas o abandonam quando
acham outro que lhes é mais simpático e que aproveita suas lições. Retirando-se
os bons espíritos, os espíritos inferiores, pouco interessados nas qualidades morais
que aliás os incomodam, tem então o campo livre”.
3
Idem, No capitulo XXV (Guia dos médiuns e dos evocadores) afirmam: Os espíritos podem comunicar-se
espontaneamente, ou acudir ao nosso chamado, isto é, vir por evocação”.
4
Instrumento em mãos = Médium, pai de santo, bruxo, macumbeiro, feiticeiro, adivinho etc. A pessoa que se
de médium fica aberta â ação do demônio.
hipócritas, maus e vingativos; outros, pelo contrário, possuem as mas sublimes
virtudes e o saber em grau desconhecido na terra”.
= O livro dos Médiuns, 20ª Ed., p. 274 “os espíritos perversos são capazes de
todos os ardis”. Há falsários que imitam todas as caligrafias” (285). “simulam
também a linguagem e o modo de falar dos outros”(p. 284).
O livro dos Médiuns, 20ª Ed., P.204 “Para que um espirito possa comunicar-se,
preciso é que haja entre ele e o médium relações fluídicas, que nem sempre se
estabelecem instantaneamente. Só a medida que a faculdade se desenvolve, é
que o médium adquire pouco a pouco a aptidão necessária para pôr-se em
comunicação com o espirito que se apresente”
O Livro dos Médiuns, por Allan Kardec , Cap. 14 ( Os médiuns) 7, n. 159 “Toda
pessoa que sente a influência dos Espíritos, em qualquer grau de intensidade, é
médium”.
= Médium é toda pessoa que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos.
= Há uma enorme diferença entre evocação dos mortos e oração pelos mortos9.
- Transe mediúnico
a) Fundamentação Bíblica
defuntos. Ensinam os moralistas que a única relação que deve haver entre as almas dos defuntos e nós é uma
relação espiritual, baseada na recordação e na oração. Deus não pode consentir em nossos caprichos,
curiosidades mórbidas e fantasias; não pode, portanto, permitir que as almas, que só a Ele estão submetidas,
se manifestarem quando evocadas para satisfazer a nossos desejos de temerária presunção de penetrar nos
mistérios do Além. Por isso, dizem os mesmos moralistas, se é verdade que às vezes essas evocações às almas
do outro mundo recebe resposta, tais respostas não podem senão do Maligno. A Igreja repetiu com insistência
ser pecado de heresia o querer aplicar meios puramente naturais com o fim de obter efeitos não-naturais,
preternaturais. Portanto, o Espiritismo, em sua pretensão de querer chamar ou evocar espíritos do Além, é
herético além de impossível. Essa superstição é condenada não apenas como ilícita ou contrária à moral cristã,
mas também como herética e contrária à fé.
11
A prática da evocação dos mortos é proibido pela Sagrada Escritura: Lv 20,6.27; 1 Sm 28,7-8; 2 Rs 17,17;
Is 8,19-20; At 16-18; Gl 5,20-21; Ap 21,8; 22,15
12
CNBB, reunião nos dias 17 a 20 de agosto de 1953, Belém, Pará.
13
O herético é a pessoa depois de receber o Batismo, conservando o nome de cristão, pertinazmente nega
alguma das verdades de fé divina e católica ou dela duvida. Para que alguém deva ser considerado e tratado
com o verdadeiro herege, são necessários cinco condições: 1) que seja batizado, 2) Que tenha o uso da razão,
3) que negue ou duvide de alguma verdade de fé, 3) Que negue ou duvide com obstinação, 4) Que negue ou
duvide externamente 5). Código de Direito Canônico, 751, 1364; CIgC, 2088-2089.
14
Para maiores estudos, Roteiro de Ensino da Escola da Fé Católica de Tarcísio Augusto, sobre
Contaminação espiritual.
- “Não vos dirijais aos espíritas nem aos adivinhos: não os consulteis, para que
não sejais contaminados por eles” (Lv 19,31).
b) O que são
- Conceito
= É todo e qualquer tipo de contato que temos com realidades capazes de corromper
a verdade ou a ação de Deus sobre nossa vida.
c) Fontes de Contaminação
= Ef 4,27
- Como acontece
= Acontece quando permitimos que nossas vontades sejam dominas pelos vícios ou
quando trilhamos outros caminhos .
c) Oferendas Espíritas
= O pecado que em nós é a brecha aberta, no mínimo para que através dele a
contaminação possa ocorrer.
= É tudo aquilo que brota do coração que vão abrindo brechas para que a
contaminação possa ocorrer através do pecado. Mt 15,13-20.
a) Inicial (Leve):
b) Profunda (pesada):
- Efeitos:
a) Os perigos da mediunidade
Personalidade do Médium
a) Físico
b) Psíquico
c) Espirituais
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Noções básicas sobre ação diabólica extraordinária: Tendo como referência as ”Diretrizes para o ministério
de exorcismos à luz do ritual vigente “, publicadas em segunda edição pela Editora Mensageiro (indicadas
com as iniciais Diretrizes seguidas do número a que se faz referência), relembre abaixo alguns conceitos
fundamentais sobre a ação diabólica extraordinária. Em um sentido genérico, a ação diabólica
“extraordinária” deve ser entendida, dada a permissão divina, para exercer uma forma de poder diabólico em
relação aos homens (cf. Diretrizes 49). O exercício dessa forma de poder diabólico é chamado de
“extraordinário” não tanto pela “espetacularidade” ou pela anormalidade que se detecta em alguns casos, mas
pelo fato de apenas um número limitado de homens ser vítima dela (ver Guia de Linhas Nº 33, b).
A ação diabólica extraordinária é indicada com o termo “preternatural” para distingui-la da ação divina
(sobrenatural) e da humana ou atribuível a realidades que na ordem da criação estão abaixo do homem
(naturais). A atuação sobrenatural é reconhecível apenas por seus efeitos no mundo natural. Examinando esses
efeitos e verificando que eles não podem ser atribuídos a Deus ou explicados por causas naturais, fica provado
que é o diabo que os causa ( Diretrizes 210-211). De acordo com a classificação adotada pela Associação
Internacional de Exorcistas, a ação diabólica extraordinária distingue-se em possessão , obsessão e vexação se
a ação demoníaca for exercida diretamente sobre a pessoa humana; infestação , se estiver relacionado a
coisas dadas a humanos (ver Diretrizes 46).
de Umbanda é o domicílio de Satanás, como o templo cristão é a casa do
Senhor”. Frei Boaventura Kloppenbur O.F.M., Atuação do Demônio no
Espiritismo, pp. 113-122.
4. ASPECTOS PASTORAIS
III – CONCLUSÃO
1 – RESUMO
a.1) Fundamentação
a.2) Contaminação espiritual
a.3) Os danos espiritais da evocação dos mortos
a.4) Aspectos Pastorais
c) Fecho (Fixar-Síntese)
2 – CHAMAR À AÇÃO
3 – ORAÇÃO FINAL