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A Tinta da China.
B Ziehl-Neelsen.
C Vermelho congo.
D Azul da Prússia.
E Grocott.
4 0002058 3 9
Um paciente aparece na unidade básica de saúde em sua consulta agendada. Durante a consulta, mostra-se
angustiado e relata que foi diversas vezes ao pronto-socorro e que ninguém resolve seu problema. Mostra
manchas em sua pele e diz que já “passou de tudo” e nada melhora sua condição. Diz que está há 1 ano nessa
luta. Ao examinar as lesões, nota-se três máculas hipocrômicas, mal delimitadas, localizadas no tronco e na
nádega direita. Ao realizar o teste de sensibilidade, nota-se hipoestesia nas lesões. Na palpação dos nervos
periféricos, não há qualquer espessamento neural.
Nesse caso hipotético, com base nas recomendações atuais do Ministério da Saúde, assinale a alternativa
correta.
A O tratamento preconizado terá duração prevista de 6 meses com dapsona 100 mg/dia
(autoadministrada) + rifampicina 600 mg/mês (dose supervisionada).
B O tratamento preconizado terá duração prevista de 6 meses com dapsona 100 mg/dia
(autoadministrada) + clofazimina 50 mg/dia (autoadministrada) e 300 mg/mês (supervisionada) +
rifampicina 600 mg/mês (supervisionada).
C O tratamento preconizado terá duração prevista de 3 meses com dapsona 100 mg/dia
(autoadministrada) + clofazimina 50 mg/dia (autoadministrada) e 300 mg/mês (supervisionada) +
rifampicina 600 mg/mês (supervisionada).
E O paciente é classificado como multibacilar, pois possui três lesões ou mais, devendo ser tratado
com dapsona 100 mg/dia (autoadministrada) + clofazimina 50 mg/dia (autoadministrada) e 300
mg/mês (supervisionada) + rifampicina 600 mg/mês (supervisionada), por 12 meses.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00018 5196
B reação reversa
C falha do tratamento
D farmacodermia
4 00018 4 8 51
Homem, 44 anos, há 9 anos apresenta lesões na pele. No exame clínico, observa-se in ltração difusa da face
e orelhas, além de madarose. Há várias pápulas e nódulos in ltrados, de cor eritêmato-acastanhados
(imagem). O exame histopatológico de lesão cutânea evidenciou presença de macrófagos espumosos ao
redor de filete nervoso.
Mulher de 45 anos refere surgimento de mancha hipocrômica na bochecha direita com 4 cm de diâmetro,
assintomática, há 6 meses. EF: mácula hipocrômica na face e lesão semelhante na região lombar, na qual esta
apresenta redução de pelos. A forma clínica de hanseníase desse caso é a
A indeterminada.
B tuberculoide.
C lepromatosa.
D dimorfa.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00018 2909
Homem, 40 anos, em tratamento de hanseníase dimorfa com poliquimioterapia multibacilar (PQT MB) há 2
meses, apresenta edema e aumento das lesões de pele, além de aparecimento de lesões ao redor das lesões
prévias há 15 dias. Em associação, relata dor intensa na região de fossa cubital direita e piora do
formigamento na mão ipsilateral. Não apresenta outras patologias ou alterações ao exame físico. Qual a
conduta mais adequada?
J.E.C. 50 anos, sexo masculino, refere que há 2 anos apresenta câimbras e dormência em perna esquerda.
Nega história de traumatismo, cirurgias ou lesões na pele. Nega lombalgia. Nega doenças crônicas e uso de
medicamentos. Ao exame: IMC 28 Kg/m2, PA 134 x 78 mmHg. FC 68 bpm. Pele sem lesões visíveis. AR: MV
+ sem RA. ACV: RCR 2BNF, sem sopros. Abdome indolor, sem massas ou VMG. MMII: sem edema, com
nervo bular comum à esquerda palpável e o seguinte exame de sensibilidade com estesiômetro. Qual a
suspeita diagnóstica mais provável?
A Hanseníase com comprometimento neural.
D Distúrbio hidroeletrolítico.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00018 213 4
Em seu turno de demanda espontânea na sua UBS, você atende Cleodécio, de 54 anos, que refere estar
fazendo uma consulta de retorno. Ele relata que “o pé esquerdo está morto, o olho esquerdo está muito seco
e há manchas na pele” e traz o resultado de um exame de baciloscopia de raspado intradérmico para
pesquisa de BAAR que foi solicitado por outro médico. O resultado do exame é negativo. Em seu exame
físico, apresenta face in ltrada e madarose. Há oito lesões papulares escuras, endurecidas, não dolorosas e
não pruriginosas em tórax, dorso e membros inferiores. Em membro inferior esquerdo, você observa
espessamento do nervo bular comum. O exame dermatoneurológico mostra alteração de sensibilidade em
face, região medial do antebraço à direita, região lateral da perna esquerda e dorso de pé esquerdo. A
avaliação de funções motoras evidencia garra ulnar à direita e perda da dorsiflexão de pé esquerdo.
Próximo de concluir a PQT-U iniciada, Cleodécio procura novo atendimento. Ele relata início súbito de febre,
artralgia múltipla, queda de estado geral, nódulos e placas eritematosos difusos dolorosos. Ele refere também
episódios de “sensação de dor em choque nos nervos”, parestesia difusa e piora aguda de função motora. Em
breve revisão de prontuário, está registrado que Cleodécio não possui comorbidades cardiovasculares, nem
endócrino-metabólicas. Qual é a principal hipótese diagnóstica e qual conduta terapêutica?
A Reação hansênica tipo 1. Não iniciar tratamento medicamentoso, mas encaminhar para centro de
referência.
C Reação hansênica tipo 1. Iniciar profilaxia para estrongilodíase, iniciar Prednisona 1mg/kg/dia, iniciar
Amitriptilina 25mg/dia e aumento gradativo, se persistência de sintomas neurológicos. Encaminhar
para centro de referência.
D Reação hansênica tipo 2. Iniciar profilaxia para estrongilodíase, iniciar Prednisona 1mg/kg/dia, iniciar
Amitriptilina 25mg/dia, com aumento gradativo, se persistência de sintomas neurológicos.
Encaminhar para centro de referência.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00018 13 91
Em seu turno de demanda espontânea na sua UBS, você atende Cleodécio, de 54 anos, que refere estar
fazendo uma consulta de retorno. Ele relata que “o pé esquerdo está morto, o olho esquerdo está muito seco
e há manchas na pele” e traz o resultado de um exame de baciloscopia de raspado intradérmico para
pesquisa de BAAR que foi solicitado por outro médico. O resultado do exame é negativo. Em seu exame
físico, apresenta face in ltrada e madarose. Há oito lesões papulares escuras, endurecidas, não dolorosas e
não pruriginosas em tórax, dorso e membros inferiores. Em membro inferior esquerdo, você observa
espessamento do nervo bular comum. O exame dermatoneurológico mostra alteração de sensibilidade em
face, região medial do antebraço à direita, região lateral da perna esquerda e dorso de pé esquerdo. A
avaliação de funções motoras evidencia garra ulnar à direita e perda da dorsiflexão de pé esquerdo.
Para ns de conduta terapêutica, qual classi cação funcional da Hanseníase de Cleodécio e por quanto
tempo a Poliquimioterapia Única (PQT-U) deve ser adotada?
A Multibacilar, pois há mais de cinco lesões de pele. O esquema terapêutico deve ser mantido por
seis meses, tendo em vista a baciloscopia negativa.
B Multibacilar, pois há mais de cinco lesões de pele. O esquema terapêutico deve ser mantido por
doze meses, tendo em vista a classificação funcional.
C Paucibacilar, pois a baciloscopia está negativa. O esquema terapêutico deve ser mantido por seis
meses, tendo em vista a classificação funcional.
D O esquema terapêutico deve ser mantido por doze meses, pois o paciente apresenta
acometimento neural.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00018 13 90
Homem de 48 anos apresenta há 1 ano úlceras espontâneas indolores em ambos os pés, conforme a imagem,
que se iniciaram a partir de calosidades, além de deformidades dos pododáctilos. AP: “adormecimento” nas
mãos e pés há mais de 5 anos, com perda progressiva de força de preensão.
Exames laboratoriais: HIV e FTA-Abs não reagentes; hemograma, glicemia, hemoglobina glicada, TSH e
enzimas canaliculares hepáticas normais.
A hipótese diagnóstica é:
A hanseníase.
B siringomielia.
C sífilis terciária.
D esclerose múltipla.
4 000170101
A presença de uma prova de histamina incompleta é altamente sugestiva de hanseníase e ocorre quando na
área lesionada não se observa
A o sinal da puntura.
D a anidrose.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000170094
O Secretário Municipal de Saúde de uma cidade do interior baiano, conhecendo a epidemiologia local,
constatou a importância de um programa de controle da Hanseníase no seu município. Após 5 meses de
implantação do programa, o número de casos novos da doença aumentou cerca de 3 vezes. Esta informação
foi divulgada na mídia local, causando algum sobressalto entre os moradores.
Paciente de 35 anos, procura a Unidade de Saúde da Família com queixa de uma mancha esbranquiçada na
perna direita. O paciente nega dores, prurido ou outras queixas em relação à mancha, que percebeu há cerca
de 2 anos e vem aumentando de tamanho, lentamente. Nega perda de força ou parestesias no membro
afetado. Paciente nega tabagismo, uso de bebida alcoólica, de medicamentos ou de qualquer problema de
saúde. Ao exame, o médico de família e comunidade (MFC) percebe a mancha hipocrômica, de cerca de 6
cm de diâmetro, com perda de sensibilidade tátil, térmica e dolorosa. Também percebeu o nervo bular à
direita mais espessado. Não encontrou outras alterações de pele ou outros nervos espessados.
Durante sua primeira semana de atendimento em sua Unidade de Saúde, você participa de uma reunião de
equipe envolvendo todas as equipes e gestores. Dentre os pontos de fragilidade que são trazidos pela
gestão, você percebe que não constam pacientes com Hanseníase nas microáreas das suas Agentes
Comunitárias de Saúde. Posteriormente, em uma reunião somente com sua equipe (enfermeira e agentes
comunitários de saúde), você decide reabordar a temática, trazendo algumas sugestões para a Investigação
Epidemiológica para o diagnóstico precoce de casos. Assinale a alternativa que contempla um componente
da Investigação Epidemiológica.
Homem de 48 anos iniciou, há 20 dias, uso de poliquimioterapia (PQT) multibacilar, incluindo dapsona,
clofazimina e rifampicina, para tratamento de hanseníase forma dimorfa virchowiana. Há 2 dias, passou a
apresentar febre baixa, astenia, dor ocular bilateral, mialgia e lesões cutâneas dolorosas. Nega perda de força
muscular. Ao exame, apresentava-se febril, normocorado, anictérico, acianótico e exame dermatológico
revelava nódulos eritematosos em membros. Diante do provável diagnóstico do quadro mais recente
apresentado pelo paciente, qual a conduta mais recomendada neste momento?
Homem de 35 anos apresenta, há 3 anos, uma única lesão no terço inferior da perna esquerda caracterizada
por placa com centro hipocrômico, anestésica e bordas moderada- mente elevadas (imagem a seguir).
Baciloscopia: negativa; exame anatomopatológico: in ltrado in amatório granulo-matoso perineural e
perianexial, com pesquisa de BAAR negativa; reação de Mitsuda: positiva. É correto afirmar que
A não há evidências para diagnóstico de hanseníase, pois a baciloscopia foi negativa.
Mulher, 56 anos, sem comorbidades e em uso de vitaminas para formigamento em mãos e pés, apresentou
as lesões de pele há 7 meses (figura). Qual é a conduta diagnóstica mais adequada?
A Biópsia de pele.
B Eletroneuromiografia.
C Estesiometria.
D Micológico direto.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000114 523
Questão 20 Hanseníase tuberculoide
Homem de 36 anos de idade apresenta há 9 meses placa eritêmato-in ltrada, com borda elevada, ovalada,
de 6 cm, anestésica, no braço esquerdo. O exame histopatológico da lesão mostrou dermatite
granulomatosa não-caseosa, com células gigantes tipo Langhans e in ltrado linfo-plasmocitário perivascular,
perianexial e ao redor de letes nervosos, pesquisa de BAAR negativa. O teste de Mitsuda foi positivo. Qual
o diagnóstico?
A Hanseníase indeterminada.
B Hanseníase wirchowiana.
C Micobacteriose atípica.
D Hanseníase tuberculoide.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00010954 8
Mulher, 42 anos, com diagnóstico de hanseníase, apresenta lesões ulceradas em membros inferiores. Biopsia
das lesões: necrose isquêmica de epiderme e derme super cial, proliferação endotelial e trombose de vasos
profundos da derme. A complicação descrita e a forma de hanseníase associada são respectivamente:
Questão 22 Hanseníase
Com relação às demandas de saúde na atenção primária à saúde (APS), relacionadas às doenças infecciosas
e transmissíveis, julgue o item que se segue.
O tratamento da hanseníase não deve ser iniciado antes que se con rme o diagnóstico por baciloscopia, a
m de garantir a segurança do paciente e evitar tratamento desnecessário, garantindo-se, assim, a
manutenção da prática de prevenção quaternária na atenção APS.
A Certo.
B Errado.
4 000013 663
Questão 23 Diagnóstico
A Hanseníase parece ser uma das mais antigas doenças que acomete o homem. As referências mais remotas
datam de 600 a.C., e procedem da Ásia e da África que, juntas podem ser consideradas o berço da doença.
A melhoria das condições de vida e o avanço do conhecimento cientí co modi caram, signi cativamente, o
quadro da hanseníase que, atualmente, tem tratamento e cura. No Brasil, cerca de 47000 casos novos são
detectados a cada ano, sendo 8% deles em menores de 15 anos. Com base nos seus conhecimentos,
especifique os três critérios de definição de ""caso índice"" de Hanseníase, na Atenção Básica à Saúde.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000011655
A Hanseníase parece ser uma das mais antigas doenças que acomete o homem. As referências mais remotas
datam de 600 a.C., e procedem da Ásia e da África que, juntas podem ser consideradas o berço da doença.
A melhoria das condições de vida e o avanço do conhecimento cientí co modi caram, signi cativamente, o
quadro da hanseníase que, atualmente, tem tratamento e cura. No Brasil, cerca de 47000 casos novos são
detectados a cada ano, sendo 8% deles em menores de 15 anos. Com base nos seus conhecimentos, de na
o conceito epidemiológico de ""caso índice"".
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000011654
Questão 25 Diagnóstico
A Hanseníase parece ser uma das mais antigas doenças que acomete o homem. As referências mais remotas
datam de 600 a.C., e procedem da Ásia e da África que, juntas podem ser consideradas o berço da doença.
A melhoria das condições de vida e o avanço do conhecimento cientí co modi caram, signi cativamente, o
quadro da hanseníase que, atualmente, tem tratamento e cura. No Brasil, cerca de 47000 casos novos são
detectados a cada ano, sendo 8% deles em menores de 15 anos. Com base nos seus conhecimentos, indique
a forma de transmissão da Hanseníase, e especi que quais os grupos de risco de infecção frente a um
""caso índice"".
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000011651
Mulher, 30a, primigesta, idade gestacional de 9 semanas, procura atendimento médico por apresentar
mancha hipocrômica na coxa direita com diminuição da sensibilidade ao frio. Biópsia de pele: hanseníase. É
CORRETO:
A Iniciar o tratamento com esquema poliquimioterápico e informar a paciente que a doença não tem
cura, mas tem controle.
C Iniciar tratamento com prednisona e talidomida, e após o parto iniciar esquema poliquimioterápico.
D Aplicar a vacina BCG intradérmica nos contatos intradomiciliares sem presença de sinais e sintomas
de hanseníase.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000098 4 08
Questão 27 T ratamento
Mulher, 36 anos, está em tratamento para hanseníanse na Clínica da Família no Rio de Janeiro, devendo
buscar a medicação em Unidade Básica de Saúde. Após 45 dias de ausência, a Equipe da Sáude da Família
(ESF) registra ''abandono de tratamento''. Este procedimento está:
A Correto; há equipes de Vigilância Municipal para melhor agir neste caso.
D Lesões eritematosas com centro hipocrômico determinado aspecto anular ou foveolar são
frequentes na forma dimorfa.
Homem, 52 anos, apresenta máculas avermelhadas e pruriginosas no tronco há mais de três anos. No último
ano, as lesões coalesceram e se estenderam para os quatro membros e para a face, com formação de placas
pouco elevadas eritematovioláceas, bordas de nidas e serpiginosas e presença de nódulos. Nos últimos três
meses, algumas lesões se tornaram ulceradas. Exame físico: pele com presença de máculas, placas e nódulos.
A face tem aspecto in ltrado. Biópsia de pele: in ltrado predominantemente de linfócitos, de tamanho
pequeno a médio, em meio a eosinó los e plasmócitos, presença de epidermotropismo e de microabscessos
de Pautrier. A hipótese diagnóstica mais provável é:
A psoriase
B micose fungóide
C hanseníase
D mastocitose
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000077906
Uma dose da vacina BCG - bacilo de Calmette-Guérin - deve ser administrada para todos os familiares que
tiverem contato com paciente diagnosticado com hanseníase.
A Certo.
B Errado.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000018 18 0
A hanseníase faz parte das doenças de noti cação e de investigação obrigatórias. A investigação
epidemiológica tem a nalidade de descobrir casos entre pessoas que convivam ou conviveram com o
portador de hanseníase e as possíveis fontes de infecção relacionadas a esses casos.
A Certo.
B Errado.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000018 178
Homem, 34 anos de idade, apresenta há 8 meses mácula hipocrômica de limites mal de nidos, com 6 cm de
diâmetro no braço direito e alteração de sensibilidade térmica. Em relação a esse paciente, é CORRETO
afirmar que:
B O agente etiológico é uma micobactéria gram-positiva, que é cultivada em meio ágar Sabouraud.
D Apresenta a forma indeterminada da doença e o teste de Mitsuda pode ser positivo ou negativo.
Homem de 35 anos apresenta inapetência, dores articulares, febre não medida, inchaço de extremidades e
lesões cutâneas dolorosas há 7 dias. Nega comorbidades. AP: trabalhador rural, etilista pesado. EF: ictérico
2+/4, hepatomegalia e lesões cutâneas eritematoedematosas nodulares mal delimitadas, dolorosas à
palpação, acometendo tronco e membros com algumas lesões apresentando necrose cutânea e ulceração,
além de infiltração cutânea facial com rarefação dos supercílios. O diagnóstico mais provável é:
Dentre as alternativas abaixo, qual está CORRETA sobre a epidemiologia e controle da hanseníase?
Homem de 18 anos de idade, masculino, apresenta há 2 meses lesões cutâneas sem dor ou prurido. No
exame dermatológico, observam-se manchas hipocrômicas, ovaladas, con uentes, com descamação
furfurácea, acometendo as faces laterais do pescoço e dorso superior. À extensão das lesões, observa-se
acentuação da descamação. Não há alteração da sensibilidade. Apresentou quadro anterior semelhante, que
melhorou com medicação tópica (não lembra qual). Qual é a principal hipótese diagnóstica?
A Pitiríase versicolor.
B Hanseníase indeterminada.
C Micose fungoide.
D Dermatite atópica.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000102754
Norma de 28 anos foi diagnosticada com Hanseníase da Unidade Básica de Saúde. Com base no genograma
a seguir, o manejo dos contatos intradomiciliares deve considerar que:
A caso Norma seja avaliada como paucibacilar e sua mãe não tiver cicatriz vacinal, Maria deverá
receber duas doses de BCG
B caso Júlia tenha duas cicatrizes vacinais deverá receber somente uma dose de BCG
C Caio não deverá receber a vacina BCG caso tenha a cicatriz vacinal mesmo que Norma seja
avaliada como multibacilar
D Débora deverá receber uma dose de BCG caso tenha uma cicatriz vacinal e Norma seja
considerada paucibacilar ou multibacilar
E Júlia deverá ser avaliada na Unidade Básica de Saúde e deverá receber a BCG caso tenha mais que
cinco manchas hipocrômicas na pele
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00004 3 53 6
A Certo.
B Errado.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000013 8 60
Homem, 35 anos de idade apresenta há 9 meses, placas de limites imprecisos, disseminadas pelo tegumento,
nódulos nos pavilhões auriculares, entupimento nasal crônico e madarose. A pesquisa de sensibilidade nas
lesões é duvidosa, pois o paciente não consegue de nir claramente área hipoanestésica ou anestésica. A
baciloscopia é positiva. De acordo com o Ministério da Saúde, a conduta terapêutica e sua justi cativa,
respectivamente, são:
A Não há necessidade de investigar os filhos, pois estão afastados do caso-índice há muitos anos,
apenas o marido atual deve ser avaliado.
B Há necessidade de exame dermato neurológico completo para os filhos e o atual marido, em busca
de lesões suspeitas de hanseníase.
C Está indicada vacinação com BCG dose única para melhorar imunidade celular, se oteste de
Mitsuda for negativo, para todos os contactantes.
D Há indicação de poliquimioterapia profilática para os contactante atual, mas não para os filhos.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00013 024 0
Homem de 50 anos procura unidade básica de saúde por lesões de pele percebidas há seis meses. Ao
exame, duas placas eritematosas em tórax, de bordos in ltrados e bem de nidos, com rarefação pilosa.
Teste de sensibilidade térmica alterado. Resultados de exames prévios feitos em outra unidade de saúde:
hemograma: normal; testes de função hepática e renal: normais; anti-HIV: não reagente; exame micológico
direto e cultura para fungos: negativos; baciloscopia da linfa e lesões: negativa. Diante do quadro
apresentado, qual a conduta recomendada?
A meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde é eliminar a hanseníase como problema de saúde
pública, isto é, atingir a prevalência de:
B rifampicina quimioprofilática.
A Manter o tratamento e aguardar a melhora clínica, já que a maioria desses casos tem melhora
espontânea em 48-72 horas.
B Suspender o tratamento e iniciar terapia com talidomida (100 a 400 mg/dia) até resolução do
quadro, e então reiniciar o tratamento específico.
Homem de 32 anos, com uma lesão na face anterior da perna conforme mostra gura a seguir (VER
IMAGEM). Não apresenta outras lesões no tegumento e sem outras queixas. Exame histopatológico:
in ltrado in amatório perianexial e perineural (coloração hematoxilina eosina) e coloração Ziehl-Neelsen não
evidenciou BAAR. A forma clínica/histopatológica de hanseníase e os resultados esperados para o teste de
Mitsuda e para a baciloscopia são, respectivamente,
A tuberculoide; teste de Mitsuda positivo e baciloscopia positiva.
E As reações hansênicas podem surgir, mesmo após o término do tratamento com cura da infecção.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00006094 1
Paciente de 27 anos de idade, masculino, com diagnóstico de hanseníase, chega para acompanhamento com
seu médico de família e comunidade, no quarto mês de tratamento com poliquimioterapia. Demonstra muita
preocupação, pois surgiram novas lesões do tipo eritematosas, edemaciadas, que alternam com áreas de
pele sadia. Apresenta bom estado geral, sem história de febre. (VER IMAGEM) Qual a conduta
medicamentosa para esse paciente?
A Prescrever prednisona (1-1,5 mg/kg/dia) e suspender a poliquimioterapia específica.
Homem, 46 anos, trabalhador rural, refere lesões em tegumento há mais de dois anos e úlcera de cotovelo
direito há um mês. Queixa-se de perda progressiva da capacidade de preensão e força na mão direita, e o
surgimento de bolhas nos pés sem a sua percepção. Quais são os principais achados laboratoriais deste
caso?
Questão 49 Hanseníase
Para de nir o esquema terapêutico mais adequado a cada paciente portador de hanseníase, a Organização
Mundial de Saúde utiliza uma classi cação que se baseia no número de lesões cutâneas. Com referência a
essa classificação, julgue o item subsequente.
Os indivíduos que possuem de uma a cinco lesões são paucibacilares, os que têm seis ou mais lesões são
multibacilares. Para o tratamento dos paucibacilares, são utilizadas a poliquimioterapia, com previsão de alta
por cura após seis doses mensais supervisionadas de rinfampicina e dapsona, e doses diárias de dapsona
autoadministradas em até nove meses.
A Certo.
B Errado.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00001573 6
Um comunicante (contato) de hanseníase pode ter indicação de imunopro laxia com qual vacina presente no
Calendário Nacional de Vacinações do Brasil?
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000003 077
Questão 51 Hanseníase
A prevalência de hanseníase registrada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no primeiro trimestre de
2012 foi de 181.941 casos, com 219.075 casos novos diagnosticados em 105 países em 2011, dos quais 94%
foram noti cados em 18 países, incluindo o Brasil. No Brasil, em 2011, o coe ciente de incidência da doença
foi de 17,65 casos para cada 100.000 habitantes. Levando em conta o mecanismo de transmissão da
hanseníase e a variação na sua notificação, podemos afirmar que
A por se tratar de uma doença aguda, transmitida de pessoa a pessoa, com contato íntimo e
duradouro e com período de incubação de cerca de 10 a 15 dias, o descritor de eleição para
monitorar e controlar a doença é a taxa de ataque e o coeficiente de ataque secundário.
B embora fatores biológicos desempenhem papel importante na transmissão da doença, por se tratar
de uma doença negligenciada, a alta concentração de casos notificados em poucos países está
relacionada ao baixo nível socioeconômico e de instrução, falta de serviços de saúde e moradia
inadequada.
D para o cálculo do coeficiente de incidência, no Brasil, em 2011, foi utilizada a somatória do número
de casos novos ou iniciados no período acrescida do número de casos antigos existentes no período
em estudo.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000126793
Atualmente a hanseníase é uma doença, que apresenta baixa letalidade e baixa mortalidade e alto potencial
incapacitante. É causada por um bacilo, o Mycobacterium leprae. Esse bacilo apresenta alta infectividade,
baixa patogenicidade e elevado poder imunogênico. O alto potencial incapacitante da Hanseníase está
relacionado, entre outros fatores, à(a)
A alta infectividade.
B elevada susceptibilidade.
C baixa patogenicidade.
D baixa virulência.
Mulher de 50 anos queixa-se de lesões em membros inferiores (VER IMAGEM) de início há duas semanas,
associadas à febre diária de 38°C ao m das tardes, e dores em joelhos e tornozelos. Refere ter concluído
tratamento de hanseníase há 1 ano (fez uso de poliquimioterapia por 12 meses) e não teve problemas de
saúde desde então. Não faz uso de medicações ou de substâncias ilícitas. Qual dos tratamentos abaixo é o
mais recomendado nesse caso?
A Dapsona 100 mg/dia.
B Prednisona 10 mg/dia.
Homem com 45 anos de idade procurou a Unidade Básica de Saúde com queixa de “manchas brancas pelo
corpo” que persistem há aproximadamente dois anos e que foram aumentando em número e tamanho. Ao
exame veri cou-se a presença de quatro lesões, todas apresentando as mesmas características, sendo duas
máculas hipocrômicas na face anterior da coxa direita e duas em região dorsal. As lesões apresentavam
bordas bem de nidas e ausência de pelos. O teste de sensibilidade térmica demonstrou anestesia em toda a
extensão das lesões e a avaliação do grau de incapacidade física foi zero. A baciloscopia foi positiva. Em
relação ao tratamento indicado para este paciente, podemos afirmar que:
A o tratamento deverá ser feito por seis meses, usando-se doses supervisionadas e
autoadministradas.
C a rifampicina deverá ser usada na dose de 300 mg/mês supervisionada e 100 mg/dia
autoadministrada.
E a ofloxacina poderá ser usada em substituição a rifampicina nos casos de intolerância, na dose de
200 mg/mês supervisionada e 200 mg/dia autoadministrada.
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Homem de 60 anos, procedente da região Norte do Brasil, consultou por ter observado, há cerca de 2
meses, lesão hipocrômica no membro superior direito e diminuição da sensibilidade na mão direita. Ao exame
físico, apresentava uma única lesão de pele, diminuição da sensibilidade e hipoestesia no membro.
Foi indicada biópsia da lesão. Em relação ao quadro é provável que:
E Ocorram reações como eritema nodoso disseminado, febre e mal-estar após a instituição do
tratamento.
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Adulto, sexo masculino, em acompanhamento na atenção primária para tratamento de hanseníase iniciado há
2 meses, em uso de rifampicina, dapsona e clofazimina, comparece ao centro de saúde da família, relatando
aparecimento recente de nódulos vermelhos e dolorosos em face, tronco e membros superiores associados
à febre, astenia, mialgia e artralgia. Ante o enunciado, qual o tratamento farmacológico mais indicado?
A Prednisona.
B Itraconazol.
C Talidomida.
D Azatioprina.
E Ciclofosfamida.
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Uma mulher de 37 anos de idade vem à consulta com queixa de febre (temperatura axilar = 38°C), náuseas,
vômitos, mialgia, dor nos braços, pernas e nas articulações dos pés e mãos há cerca de dez dias. Refere já
ter tido esse quadro há cerca de um mês, tendo obtido melhora com o uso de analgésicos e anti-
in amatórios. Atualmente, refere piora do quadro clínico. Ao exame físico, evidencia-se que a paciente se
encontra em regular estado geral, descorada, anictérica, com di culdade à deambulação – tem sinais clínicos
de polineurite, artralgia e artrite de pequenas e médias articulações. Apresenta nódulos cutâneos de vários
tamanhos e estádios evolutivos diferentes, róseo-eritemato-edematosos, violáceos, acastanhados, isolados e
con uentes, manchas acastanhadas, pústulas, vesículas hemorrágicas e nódulos necrótico-ulcerativos, em
especial nas coxas e pernas. Apresenta, ainda, cicatrizes de lesões anteriores e hepato-esplenomegalia
dolorosa.
A Farmacodermia.
Homem, 30 anos de idade, em tratamento para hanseníase dimorfa com esquema de poliquimioterapia há 6
meses, relatou surgimento de nódulos dolorosos no tegumento, comprometimento do estado geral (febre,
cefaleia, mialgia, artralgia e prostração) e edema testicular há 15 dias. Os exames laboratoriais evidenciaram
aumento dos níveis séricos das enzimas hepáticas (TGO: 69,4 U/L; TGP: 51,4 U/L e gama GT: 82,0 U/L).
Questão 59 Hanseníase
Paciente adulto comparece à unidade básica de saúde relatando aparecimento de lesões em braços e dorso
nos últimos 60 dias. Ao exame, o médico de família detecta 8 lesões de pele, todas com alteração de
sensibilidade. Além disso, identi ca espessamento de nervos ulnares. Nenhum grau de incapacidade física foi
identificado. Considerando o caso acima, qual deve ser a conduta terapêutica?
A Caracteriza-se como vasculite e paniculite com muitos linfócitos, poucos bacilos e sem área de
necrose.
B Representa uma variante da reação hansênica tipo 1 que pode ocorrer no início do tratamento com
poliquimioterapia.
C Trata-se de reação observada mais comumente na forma virchowiana no início do tratamento com
poliquimioterapia.
D Caracteriza-se clinicamente por múltiplas placas purpúricas dolorosas e bolhas hemorrágicas que
evoluem para lesões necróticas e ulceradas.
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Paciente, com 57 anos de idade, vai à Unidade Básica de Saúde com queixa de aparecimento, há um mês, de
lesão avermelhada em braço direito. Procurou atendimento médico, quando foi prescrita nistastina creme
durante 14 dias e uconazol 150 mg em dose única, sem melhora do quadro. Relata que posteriormente
apresentou dor no cotovelo direito, sendo feito diagnóstico de tendinite e prescrito anti-in amatório.
Informa não ter outra doença e não faz uso de medicamentos. O exame físico mostra mácula eritematosa
com bordas eritematosas elevadas e centro atró co. Qual a hipótese diagnóstica e a propedêutica a ser
realizada?
A Psoríase e diagnóstico clínico.
C Cromomicose e biópsia.
B Mancha hipocrômica única com hipoestesia ou anestesia é a lesão típica da forma virchowiana.
E As reações hansênicas podem ocorrer antes e durante, mas não após o tratamento.
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Questão 63 Hanseníase
Hanseníase é uma doença infectocontagiosa crônica endêmica no Brasil. Sobre essa doença, assinale a
alternativa INCORRETA:
A Na hanseníase indeterminada, as lesões se apresentam como manchas hipocrômicas e a
baciloscopia pode ser positiva ou negativa.
D Na hanseníase virchowiana, as lesões são disseminadas, infiltram a face, mãos e pés, a baciloscopia
é positiva e o teste de mitsuda é negativo.
Homem, 47 anos, refere, há 2 anos, mancha única em braço esquerdo com episódios de edema e eritema no
local. Exame físico: placa eritematosa e in ltrada, anestésica no deltoide esquerdo. CONSIDERANDO O
DIAGNÓSTICO DE HANSENÍASE, A FORMA, O ACHADO E O TIPO DE REAÇÃO SÃO:
E Fenômenos flogísticos
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Questão 66 Hanseníase
C Será considerado um caso de abandono, quando o paciente completar o número de doses no prazo
previsto e não comparecer à USF para seguimento clínico.
E Os casos de recidiva são comuns e geralmente ocorrem no primeiro ano após o término do
tratamento.
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Homem de 42 anos de idade, com diagnóstico de hanseníase virchowiana fez tratamento com
poliquimioterapia para multibacilar por 12 meses. Após três meses do término do tratamento, surgiram
pápulas e nódulos eritemato-edematosos nos braços e pernas, acompanhados de febre e mialgia. Trata-se
de
A resistência medicamentosa. O próximo tratamento do paciente deve ser realizado com outro
esquema terapêutico.
C reação tipo II pós-alta. O tratamento de escolha é a talidomida na dose de 100 a 400 mg ao dia.
Não é necessário tratamento específico para a doença no momento.
Qual a melhor conduta para um caso de hanseníase dimorfa, baciloscopia 2+, com reação tipo I?
B iniciar tratamento específico para hanseníase somente após a melhora do edema das lesões, obtida
com corticoide.
C iniciar com pentoxifilina 400 mg ao dia. Suspender dose autoadministrada e manter a dose
supervisionada até o controle total da reação.
Um paciente de 42 anos apresenta há cinco meses três placas eritematoin ltradas em tronco, xas e
amortecidas. A baciloscopia de uma das lesões foi positiva para BAAR. A prova da histamina na lesão maior
resultou parcialmente alterada, não apresentando a segunda fase, sem o halo eritematoso. Em relação a esse
diagnóstico, é INCORRETO afirmar:
C O eritema nodoso é uma reação comum em 50% dos pacientes bacilíferos (LL/BL)
E O tratamento adotado no Brasil para essa dermatose inclui Dapsona 100 mg/dia por 2 anos para TT
e Rifampicina 600 mg/dia por 2 anos mais Dapsona 100 mg/dia indefinidamente para LL
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Mulher, 35 anos de idade, provinda do semiárido baiano, relata aparecimento de placas eritemato-violáceas
com relevo, não pruriginosas, dolorosas, nodulares; de início súbito, após o início de uso de contraceptivo oral.
As lesões têm distribuição simétrica e acometem face, tronco, membros e extremidades, sobretudo nas
superfícies extensoras. Houve febre e astenia, surgindo em seguida di culdade de preensão na mão direita,
com redução de força e dor local. Há espessamento das bainhas neurais, poliadenopatia com gânglios
pequenos e móveis e discreta esplenomegalia. O leucograma revelou leucocitose com monocitose discreta.
O cuidado recomendado, no Brasil, para os contactantes domiciliares é:
Mulher, 35 anos de idade, provinda do semiárido baiano, relata aparecimento de placas eritemato-violáceas
com relevo, não pruriginosas, dolorosas, nodulares; de início súbito, após o início de uso de contraceptivo oral.
As lesões têm distribuição simétrica e acometem face, tronco, membros e extremidades, sobretudo nas
superfícies extensoras. Houve febre e astenia, surgindo em seguida di culdade de preensão na mão direita,
com redução de força e dor local. Há espessamento das bainhas neurais, poliadenopatia com gânglios
pequenos e móveis e discreta esplenomegalia. O leucograma revelou leucocitose com monocitose discreta.
Na terapia dessa condição, são drogas que podem ser empregadas, exceto:
A corticosteroide.
B rifampicina.
C ofloxacin.
D anfotericina B.
E clofazimina.
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Questão 72 Dermatologia
Mulher, 35 anos de idade, provinda do semiárido baiano, relata aparecimento de placas eritemato-violáceas
com relevo, não pruriginosas, dolorosas, nodulares; de início súbito, após o início de uso de contraceptivo oral.
As lesões têm distribuição simétrica e acometem face, tronco, membros e extremidades, sobretudo nas
superfícies extensoras. Houve febre e astenia, surgindo em seguida di culdade de preensão na mão direita,
com redução de força e dor local. Há espessamento das bainhas neurais, poliadenopatia com gânglios
pequenos e móveis e discreta esplenomegalia. O leucograma revelou leucocitose com monocitose discreta.
No diagnóstico dessa doença, tem maior importância:
Homem, 18 anos, com manchas hipocrômicas na coxa e regiões glúteas há 6 meses, associada à diminuição
dos pêlos (sem alteração de cor) e sensação de pele dormente. Refere outras manchas totalmente brancas,
com pêlos brancos, em pálpebras, cotovelos, punhos e regiões pré-tibiais desde os 10 anos de idade.
Paciente com mancha única hipocrômica anestésica na perna direita há 4 anos. A histopatologia na época
revelou in ltrado perivascular e perineural. Há 2 anos, apresentou aumento da única lesão com borda
micropapulosa. A histopatologia atual revela infiltrado granulomatoso do tipo tuberculóide.
Questão 75 Hanseníase
Paciente de 23 anos, com mancha única hipocrômica anestésica no antebraço direito, refere antecedente
familiar de hanseníase multibacilar. Qual a sua conduta?
A Proceder à biópsia cutânea e baciloscopia, para caracterizar a forma inicial da doença para o
tratamento com poliquimioterapia.
B Observar clinicamente, pois se trata de uma forma vacinal, comum nas famílias com a forma
bacilífera.
C Instituir tratamento com rifampicina 600 mg ao dia, durante um mês, como forma de
quimioprofilaxia, pois é uma forma incipiente.
D Pesquisar casos bacilíferos na família para tratamento específico, pois sendo uma forma de
hipersensibilidade, a doença se curar uma vez que o paciente não entre em contato com fonte
infectante.
E Submeter o paciente à intradermorreação de Mitsuda, que avalia a resposta imune celular. A sua
positividade indica resolução espontânea da doença.
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Respostas:
1 B 2 B 3 B 4 C 5 A 6 D 7 A 8 D 9 B 10 A 11 B
12 13 A 14 C 15 C 16 C 17 A 18 C 19 C 20 D 21 B 22 B
23 24 25 26 D 27 B 28 C 29 B 30 B 31 A 32 D 33 D
34 D 35 A 36 D 37 A 38 E 39 B 40 B 41 E 42 B 43 D 44 B
45 B 46 B 47 C 48 A 49 A 50 51 B 52 E 53 C 54 D 55 C
56 C 57 E 58 A 59 C 60 D 61 D 62 D 63 C 64 B 65 A 66 D
67 C 68 D 69 E 70 B 71 D 72 A 73 D 74 B 75 A