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Roseluci Jardim Ramos & Equipe.
ARTIGO
E
DIAGNÓSTICOS
Inteligência emocional – fundamentos e estratégias
De onde surgiu o conceito de Inteligência Emocional
O termo inteligência emocional é atribuído ao psicólogo da Universidade de Yale, Peter Salovery e seu
colega Jonh Mayer e diz respeito às nossas habilidades interpessoais e intrapessoais.
Habilidade interpessoal é a nossa capacidade de compreender os outros: o que motiva e como fazê-lo
trabalhar juntos de forma cooperativa em vez de competitiva. É a nossa capacidade de liderança, de
promover a harmonia e, principalmente, a habilidade de fazer amigos.
Habilidade intrapessoal é um conjunto de habilidades correlatas voltadas para o interior do próprio
indivíduo. É a capacidade de ter acesso aos próprios sentimentos e saber conduzi-los de forma a tornar a
vida harmoniosa: autoconhecimento, autocontrole, autoestima, autodisciplina, automotivação,
autoconfiança, etc..
Definição de Inteligência Emocional
A inteligência emocional é simplesmente o uso inteligente das emoções – isto é, fazer intencionalmente
com que suas emoções trabalhem a seu favor, usando-as como uma ajuda para ditar seu comportamento e
seu raciocínio de maneira a aperfeiçoar seus resultados.
A inteligência emocional é usada tanto intra – para ajudar a si mesmo – quanto interpessoalmente – para
ajudar os outros.
Habilidades inerentes à Inteligência Emocional
Segundo Goleman, o equilíbrio dos sentimentos pode e deve ser aprendido num processo que se chama de
educação emocional, capaz de tornar as pessoas mais felizes consigo mesmas, mais habilitadas a manter
relacionamentos e mais bem-sucedidas profissionalmente e socialmente
Todos nós temos algo a aprender sobre nossas emoções. Algumas pessoas deixam a adolescência com um
alto nível de educação emocional, mas é certo que poucas são tão hábeis no âmbito das emoções quanto
deveriam. Todos nós cometemos erros emocionais, por isso todos podemos nos beneficiar de alguma forma
quando nos interessamos em desenvolver nossa habilidade nessa área.
Lidando com as emoções que afetam as relações interpessoais no trabalho
No capítulo 2 do seu livro: Inteligência Emocional – A Teoria Revolucionária que Redefine o Que é Ser
Inteligente, Goleman afirma que de cada lado do cérebro localizam-se as amígdalas, que são as
”especialistas” nas questões emocionais. Em casos de traumatismos, quando a amígdala tem que ser
retirada, torna-se impossível para a pessoa avaliar o significado emocional dos fatos, sentir medo ou raiva. As
lágrimas, exclusivas do ser humano, dependem delas. Nos sinais de perigo, a amígdala põe em
funcionamento a rota de emergência, preparando a reação instintiva, impulsiva: lutar ou fugir,
transbordamento emocional e calma emocional. Essas reações imediatas, movidas pelo instinto de
sobrevivência ocorrem muito antes que informações sensoriais paralelas tenham alcançado o cérebro. Em
outras palavras, qualquer sensação – digamos, de terror ou paixão – é processada pelo cérebro inteiro.
Alguns dos inputs sensoriais atravessam a amígdala e obtêm uma resposta instantânea do organismo – ficar
parado ou correr, explodir ou permanecer calmo. O resto dos inputs é transmitido para os centros superiores
do cérebro onde podem ser interpretados mais lenta e cuidadosamente, antes de qualquer reação.
Quando As Paixões Dominam a Razão:
Cada tipo de emoção que vivenciamos nos predispõe para uma ação imediata; cada uma sinaliza para uma
direção que, nos recorrentes desafios enfrentados pelo ser humano ao longo da vida, provou ser a mais
acertada.
Na raiva, o sangue flui para as mãos, tornando mais fácil sacar da arma ou golpear o inimigo; os batimentos
cardíacos aceleram-se e uma onda de hormônios, a adrenalina, entre outros, gera uma pulsação, energia
suficientemente forte para uma atuação vigorosa.
No medo, o sangue corre para os músculos do esqueleto, como os das pernas, facilitando a fuga; o rosto fica
lívido, já que o sangue lhe é subtraído (daí dizer-se que alguém ficou gélido). Ao mesmo tempo, o corpo
imobiliza-se, ainda que por um breve momento, talvez para permitir que a pessoa considere a possibilidade
de, em vez de agir, fugir e se esconder. A atenção se fixa na ameaça imediata, para melhor calcular a
resposta a ser dada.
A sensação de felicidade inibe sentimentos negativos e favorece o aumento da energia existente,
silenciando aqueles que geram pensamentos de preocupação. Mas não ocorre nenhuma mudança
particular na fisiologia, a não ser uma tranquilidade, que faz com que o corpo se recupere rapidamente de
estímulo causado por emoções perturbadoras. Essa configuração dá ao corpo um total relaxamento, assim
como disposição e entusiasmo para a execução de qualquer tarefa que surja e para seguir em direção a
uma grande variedade de metas.
O amor, os sentimentos de afeição e a satisfação sexual implicam estimulações parassimpáticas, o que se
constitui no oposto fisiológico que mobiliza para “lutar-ou-fugir” que ocorre quando o sentimento é de
medo ou ira.
O padrão de chamado de “resposta de relaxamento” é um conjunto de reações que percorre todo o corpo,
provocando um estado geral de calma e satisfação, facilitando a cooperatividade.
O erguer das sobrancelhas, na surpresa, proporciona uma varredura visual mais ampla, e também mais luz
para a retina. Isso permite que obtenhamos mais informação sobre um acontecimento que se deu de
forma inesperada, tornando mais fácil perceber exatamente o que está acontecendo e conceber o melhor
plano de ação.
Em todo o mundo, a expressão de repugnância se assemelha e envia a mesma mensagem: alguma coisa
desagradou ao gosto ou ao olfato, real ou metaforicamente. A expressão de repugnância sugere, como
observou Darwin, uma tentativa primata de tapar as narinas para evitar um odor nocivo ou cuspir fora uma
comida estragada.
Uma das principais funções da tristeza é a de propiciar um ajustamento a uma grande perda, como a
morte de alguém ou uma decepção significativa. A tristeza acarreta uma perda de energia e de entusiasmo
pelas atividades da vida, em particular por diversões e prazeres. Quando a tristeza é profunda,
aproximando-se da depressão, a velocidade metabólica do corpo fica reduzida.
Essas tendências biológicas para agir são ainda mais moldadas por nossa experiência e pela cultura por
exemplo, a perda de um ser amado provoca, universalmente, tristeza e luto. Mas a maneira como
demonstramos nosso pesar, como exibimos ou contemos as emoções em momentos íntimos, é moldada
pela cultura.
Orientações:
▪ A precisão do resultado depende da sua
sinceridade.
▪ Então, responda cada pergunta com base
em como você realmente é, e não em como
gostaria de ser.
(Fonte: TED)
(Fonte: Youtube)
(Fonte: TED)
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