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2023

Olá!

WORKSHOP: Aqui vão algumas dicas complementares de


artigo, diagnósticos, vídeos, livros, filmes e
GESTÃO DE séries, para que você amplie as oportunidades
de desenvolvimento e possa conectar os
CONFLITOS aprendizados obtidos no workshop em seu dia
a dia e rotina de trabalho!

Atividades de Sustentação
#Dica: Compartilhe com sua rede de atuação e
influência.

Um abraço,
Roseluci Jardim Ramos & Equipe.
ARTIGO
E
DIAGNÓSTICOS
Inteligência emocional – fundamentos e estratégias
De onde surgiu o conceito de Inteligência Emocional

O termo inteligência emocional é atribuído ao psicólogo da Universidade de Yale, Peter Salovery e seu
colega Jonh Mayer e diz respeito às nossas habilidades interpessoais e intrapessoais.
Habilidade interpessoal é a nossa capacidade de compreender os outros: o que motiva e como fazê-lo
trabalhar juntos de forma cooperativa em vez de competitiva. É a nossa capacidade de liderança, de
promover a harmonia e, principalmente, a habilidade de fazer amigos.
Habilidade intrapessoal é um conjunto de habilidades correlatas voltadas para o interior do próprio
indivíduo. É a capacidade de ter acesso aos próprios sentimentos e saber conduzi-los de forma a tornar a
vida harmoniosa: autoconhecimento, autocontrole, autoestima, autodisciplina, automotivação,
autoconfiança, etc..
Definição de Inteligência Emocional
A inteligência emocional é simplesmente o uso inteligente das emoções – isto é, fazer intencionalmente
com que suas emoções trabalhem a seu favor, usando-as como uma ajuda para ditar seu comportamento e
seu raciocínio de maneira a aperfeiçoar seus resultados.
A inteligência emocional é usada tanto intra – para ajudar a si mesmo – quanto interpessoalmente – para
ajudar os outros.
Habilidades inerentes à Inteligência Emocional
Segundo Goleman, o equilíbrio dos sentimentos pode e deve ser aprendido num processo que se chama de
educação emocional, capaz de tornar as pessoas mais felizes consigo mesmas, mais habilitadas a manter
relacionamentos e mais bem-sucedidas profissionalmente e socialmente

Todos nós temos algo a aprender sobre nossas emoções. Algumas pessoas deixam a adolescência com um
alto nível de educação emocional, mas é certo que poucas são tão hábeis no âmbito das emoções quanto
deveriam. Todos nós cometemos erros emocionais, por isso todos podemos nos beneficiar de alguma forma
quando nos interessamos em desenvolver nossa habilidade nessa área.
Lidando com as emoções que afetam as relações interpessoais no trabalho
No capítulo 2 do seu livro: Inteligência Emocional – A Teoria Revolucionária que Redefine o Que é Ser
Inteligente, Goleman afirma que de cada lado do cérebro localizam-se as amígdalas, que são as
”especialistas” nas questões emocionais. Em casos de traumatismos, quando a amígdala tem que ser
retirada, torna-se impossível para a pessoa avaliar o significado emocional dos fatos, sentir medo ou raiva. As
lágrimas, exclusivas do ser humano, dependem delas. Nos sinais de perigo, a amígdala põe em
funcionamento a rota de emergência, preparando a reação instintiva, impulsiva: lutar ou fugir,
transbordamento emocional e calma emocional. Essas reações imediatas, movidas pelo instinto de
sobrevivência ocorrem muito antes que informações sensoriais paralelas tenham alcançado o cérebro. Em
outras palavras, qualquer sensação – digamos, de terror ou paixão – é processada pelo cérebro inteiro.
Alguns dos inputs sensoriais atravessam a amígdala e obtêm uma resposta instantânea do organismo – ficar
parado ou correr, explodir ou permanecer calmo. O resto dos inputs é transmitido para os centros superiores
do cérebro onde podem ser interpretados mais lenta e cuidadosamente, antes de qualquer reação.
Quando As Paixões Dominam a Razão:
Cada tipo de emoção que vivenciamos nos predispõe para uma ação imediata; cada uma sinaliza para uma
direção que, nos recorrentes desafios enfrentados pelo ser humano ao longo da vida, provou ser a mais
acertada.
Na raiva, o sangue flui para as mãos, tornando mais fácil sacar da arma ou golpear o inimigo; os batimentos
cardíacos aceleram-se e uma onda de hormônios, a adrenalina, entre outros, gera uma pulsação, energia
suficientemente forte para uma atuação vigorosa.
No medo, o sangue corre para os músculos do esqueleto, como os das pernas, facilitando a fuga; o rosto fica
lívido, já que o sangue lhe é subtraído (daí dizer-se que alguém ficou gélido). Ao mesmo tempo, o corpo
imobiliza-se, ainda que por um breve momento, talvez para permitir que a pessoa considere a possibilidade
de, em vez de agir, fugir e se esconder. A atenção se fixa na ameaça imediata, para melhor calcular a
resposta a ser dada.
A sensação de felicidade inibe sentimentos negativos e favorece o aumento da energia existente,
silenciando aqueles que geram pensamentos de preocupação. Mas não ocorre nenhuma mudança
particular na fisiologia, a não ser uma tranquilidade, que faz com que o corpo se recupere rapidamente de
estímulo causado por emoções perturbadoras. Essa configuração dá ao corpo um total relaxamento, assim
como disposição e entusiasmo para a execução de qualquer tarefa que surja e para seguir em direção a
uma grande variedade de metas.
O amor, os sentimentos de afeição e a satisfação sexual implicam estimulações parassimpáticas, o que se
constitui no oposto fisiológico que mobiliza para “lutar-ou-fugir” que ocorre quando o sentimento é de
medo ou ira.
O padrão de chamado de “resposta de relaxamento” é um conjunto de reações que percorre todo o corpo,
provocando um estado geral de calma e satisfação, facilitando a cooperatividade.
O erguer das sobrancelhas, na surpresa, proporciona uma varredura visual mais ampla, e também mais luz
para a retina. Isso permite que obtenhamos mais informação sobre um acontecimento que se deu de
forma inesperada, tornando mais fácil perceber exatamente o que está acontecendo e conceber o melhor
plano de ação.
Em todo o mundo, a expressão de repugnância se assemelha e envia a mesma mensagem: alguma coisa
desagradou ao gosto ou ao olfato, real ou metaforicamente. A expressão de repugnância sugere, como
observou Darwin, uma tentativa primata de tapar as narinas para evitar um odor nocivo ou cuspir fora uma
comida estragada.
Uma das principais funções da tristeza é a de propiciar um ajustamento a uma grande perda, como a
morte de alguém ou uma decepção significativa. A tristeza acarreta uma perda de energia e de entusiasmo
pelas atividades da vida, em particular por diversões e prazeres. Quando a tristeza é profunda,
aproximando-se da depressão, a velocidade metabólica do corpo fica reduzida.
Essas tendências biológicas para agir são ainda mais moldadas por nossa experiência e pela cultura por
exemplo, a perda de um ser amado provoca, universalmente, tristeza e luto. Mas a maneira como
demonstramos nosso pesar, como exibimos ou contemos as emoções em momentos íntimos, é moldada
pela cultura.
Orientações:
▪ A precisão do resultado depende da sua
sinceridade.
▪ Então, responda cada pergunta com base
em como você realmente é, e não em como
gostaria de ser.

Clique no link ou acesse o QR Code abaixo


para fazer o download do arquivo:
https://drive.google.com/file/d/1HTZwd9KXoqk_
QoWqy2PNiEtDmRqY-B7A/view?usp=sharing
DIAGNÓSTICO:
QUAL SEU NÍVEL DE
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL?

Fonte: Na Prática - https://www.napratica.org.br/teste-de-qe-inteligencia-emocional/


#FICAADICA:
CAPTURE O
Guia do Autocuidado QR ABAIXO
“A ideia de montar um Guia do Autocuidado surgiu
em um momento em que eu estava adoecendo.
Afogado em problemas familiares, do trabalho e de
saúde, percebi que precisava cuidar de mim.
Com isso em mente, chamei a Natália Lisboa,
minha grande amiga e mentorada, influenciadora
e modelo plus size que representa a minha cidade.
A Nat me ensinou muito sobre o tema e juntos
escrevemos o Guia do Autocuidado. Espero que
ajude você da mesma forma que me ajudou!”

Aponte a câmera do seu


celular para o QR Code ou
clique aqui para baixar o guia
do autocuidado!
Rafael Arnold Freccia
CEO e Fundador da Protagonize
Cursos e Treinamentos
VÍDEOS
Ramona Hacker: Seis passos para
melhorar a sua inteligência emocional
Para aguçar a sua curiosidade:
Às vezes as emoções não fazem sentido, e às vezes ser
emocional não significa que você é emocionalmente inteligente.
Ao crescer, a racionalidade muitas vezes vinha antes das
emoções para Ramona, mas à medida que crescia e percebia
que nunca havia aprendido ativamente como lidar com suas
emoções e que não era a única a quem faltava essa habilidade,
ela sabia que precisava mudar. algo. Em sua palestra, Ramona
nos guia através de suas experiências e nos mostra seis passos
para nos tornarmos mais inteligentes emocionalmente. Ramona
Hacker é formada em Estudos Ingleses e Americanos e
atualmente está cursando Mestrado em Estudos do Patrimônio
Mundial. Através de várias experiências pessoais, bem como sua
experiência voluntária em um clube de futebol local e para a
organização estudantil AIESEC, ela começou a pensar sobre o
tema da inteligência emocional e como isso afeta a vida de
todos e a maneira como lidamos com nossos problemas.

(Fonte: TED)

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William Ury: O Poder de Escutar
Para aguçar a sua curiosidade:
Esta palestra foi dada num evento TEDx local, produzido
independentemente das Conferências TED.
William Ury explica como escutar é essencial, e geralmente
negligenciado, como metade de comunicação. Suas histórias de
conversas sinceras com presidentes e líderes empresariais nos
fornecem lições impactantes, tais como entender o poder da
mente humana ao se abrir.

Ury é cofundador do Programa de Harvard em Negociação, é


um dos especialistas em negociação mais conhecidos e
influentes do mundo. Ele é coautor de "Como chegar ao sim", o
livro sobre negociação mais vendido do mundo; ele ensinou
negociação a milhares de pessoas, prestou serviços de
consultoria para dezenas de grandes empresas e foi consultor
para a Casa Branca.
(Fonte: TED)

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Conversas Difíceis: O Diálogo do "O que
aconteceu?"
Para aguçar a sua curiosidade:
“...Entender o que existe nas entrelinhas de uma
conversa complicada é a peça chave para
transformá-la em um diálogo de aprendizado.
Assista para entender mais sobre o conceito de
empatia, a hora correta de olhar para os fatos e
a diferença de culpa e contribuição.”

(Fonte: Jornada Stone)

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Ana Lúcia Couto: Você sabe a
importância de blindar a sua atenção?
Para aguçar a sua curiosidade:
Ao lado da grande crise que estamos vivenciando, uma
enxurrada de informações vem sendo disseminada de forma on-
line. Mas será mesmo uma boa ideia consumir todo esse
conteúdo? Neste vídeo, a professora Ana Couto propõe uma
reflexão sobre o assunto.

Ana Lúcia Costa Couto é diretora do Grupo & Companhia


Consultoria e Treinamento e tem mais de 20 anos de experiência
na área. Atualmente, é professora convidada na Fundação Dom
Cabral em programas customizados de Liderança. Para a
professora, é importante fazermos uma boa gestão da nossa
própria atenção neste momento, prezando por nossa saúde
física, mental, emocional e espiritual.”

A Ana é uma colega de trabalho e professora muito consistente


em temas de gestão de emoções e autodesenvolvimento.

(Fonte: Youtube)

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Carolina Nalon: Para início de conversa
Para aguçar a sua curiosidade:
Bióloga de formação, mudou o rumo da carreira
para trabalhar com desenvolvimento humano e
Comunicação Não Violenta e tornou-se uma
eterna inquieta que acredita no poder da
empatia.

Carolina percebeu que poderia impactar o


mundo apostando no poder da autenticidade
para construção de relações mais humanas. O
projeto que conduz, chamado Caminho da
Comunicação Autêntica, já impactou centenas
de pessoas no Brasil e ao redor do mundo.

(Fonte: TED)

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Tomas Drunkenmolle: Abraçando
conflitos
Para aguçar a sua curiosidade:
Tomas é um estudioso das ciências de comportamento que
pesquisou temas como negociação, tomada de decisões e
resolução de conflitos na Harvard Business School e
Neurociência Educacional e Desenvolvimento de Adultos na
Harvard Graduate School of Education. Possui excelência na
área de Cognitive and Behavioral Profiling.
Nesta palestra, Tomas faz algumas dinâmicas com a plateia
para explicar como, de forma geral, funciona o raciocínio
humano e como isto pode ser a chave para entender
conflitos e como abordá-los.
Suas pesquisas foram publicadas nos Estado Unidos e no
Brasil. Como alto executivo de grandes empresas, Tomas
morou em 5 países, liderou projetos de integração de
culturas e processos em diversas joint ventures e foi
responsável por negociação e resolução de conflitos em
diferentes culturas.

(Fonte: TED)

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DICAS
COMPLEMENTARES
Experiências transformadoras com
leveza, simplicidade e transparência.

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