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ANATOMIA I

AULA IV Prof. MSc Raniere Gaertner.


Estudo do esqueleto axial: COLUNA VERTEBRAL
Coluna vertebral:
✓ Composta por série de ossos ímpares, as vértebras
✓ O número de vértebras varia entre os mamíferos domésticos
✓ Divide-se em cervical, torácica, lombar, sacral e caudal
✓ Cumprem funções diferentes e tem características próprias
nos diferentes segmentos, porém compartilham uma estrutura
básica.
Coluna vertebral:

Cães: C7,T13,L7,S3,Co20-23
Coluna vertebral:

Gatos: C7,T13,L7,S3,Co20-24
Coluna vertebral:

Equinos: C7,T18,L6,S5,Co15-20
Coluna vertebral:

Bovinos: C7,T13,L6,S5,Co18-20
Coluna vertebral:

Suínos: C7,T14-15,L6-7,S4,Co20-23
Vertebras são considerados ossos irregulares,
com substância esponjosa no centro
e envolvida por substância compacta.
Vértebra:
✓ Corpo
✓ Arco
✓ Processos

Vértebra lombar cão


Corpo, região ventral cilíndrica ou prismática
onde se apoiam as outras partes.

O corpo divide-se em:


▪ Extremidade cranial (convexa)
▪ Extremidade caudal (côncava)
Obs.> o disco intertervertebral se localiza entre vértebras contíguas.
Obs.> a face dorsal do corpo apresenta sulcos, forames nutrícios
e uma ondulação mediana para fixação de ligamentos.
Obs.> a face ventral apresenta a crista ventral (varia o tamanho de acordo
com o segmento da coluna.
Corpo, região ventral cilíndrica ou prismática
onde se apoiam as outras partes.

O corpo divide-se em:


▪ Extremidade cranial (convexa)
▪ Extremidade caudal (côncava)
Arco vertebral (arco neural):
✓ Forma-se sobre a face dorsal do corpo vertebral, delimitando
o forame vertebral

Arco vertebral é composto por pedículos laterais e uma lâmina


dorsal.
Forames vertebrais correspondem aos forames das vertebras
contíguas para formar o canal vertebral, que aloja a medula
espinhal, meninges, nervos espinais, vasos sanguíneos,
ligamentos, tecido adiposo e tecido conectivo.
O maior diâmetro do canal vertebral é localizado na região da
primeira e segunda vértebras cervicais, diminui ao longo da coluna
cervical, aumenta na coluna torácica cranial e diminui na torácica
caudal.
Seu diâmetro aumenta novamente na coluna lombar e gradualmente
estreita na altura da primeira vértebra caudal.
O maior diâmetro do canal vertebral é localizado na região da
primeira e segunda vértebras cervicais, diminui ao longo da coluna
cervical, aumenta na coluna torácica cranial e diminui na torácica
caudal.
Seu diâmetro aumenta novamente na coluna lombar e gradualmente
estreita na altura da primeira vértebra caudal.
A base dos pedículos apresentam incisuras, denominadas
de incisuras vertebrais (craniais e caudais), quando a s
vértebras articulam-se as incisuras de cada um dos lados
das vértebras adjacentes formam os forames
intervertebrais pelos quais atravessam os nervos espinais.

1-incisura vertebral caudal


2-incisura vertebral cranial
3- forame intervertebral
1-incisura vertebral caudal
2-incisura vertebral cranial
3- forame intervertebral
Dorsalmente os arcos vertebrais encaixam-se sem deixar espaços,
com exceção de três pontos na coluna vertebral onde existe espaços
interarcos :
➢ Espaço atlanto-occipital (entre o occipital e o atlas [1º vértebra])
➢ Espaço atlantoaxial (entre atlas e áxis [1º e 2º vértebras])
➢ Espaço lombossacral (entre a última lombar e o sacro)
Dorsalmente os arcos vertebrais encaixam-se sem deixar espaços,
com exceção de três pontos na coluna vertebral onde existe espaços
interarcos :
➢ Espaço atlanto-occipital (entre o occipital e o atlas [1º vértebra])
➢ Espaço atlantoaxial (entre atlas e áxis [1º e 2º vértebras])
➢ Espaço lombossacral (entre a última lombar e o sacro)
Dorsalmente os arcos vertebrais encaixam-se sem deixar espaços,
com exceção de três pontos na coluna vertebral onde existe espaços
interarcos :
➢ Espaço atlanto-occipital (entre o occipital e o atlas [1º vértebra])
➢ Espaço atlantoaxial (entre atlas e áxis [1º e 2º vértebras])
➢ Espaço lombossacral (entre a última lombar e o sacro)
Esses espaços permitem acesso ao canal vertebral:
✓ Coleta de material (liquido cerebroespinhal)
✓ Medicações
✓ Anestesia
✓ contrastes
As vértebras apresentam um determinado número de
processos para fixação de ligamentos, músculos e
articulação com as vértebras adjacentes:

• Um processo dorsal ou espinhoso > na linha


mediodorsal do arco vertebral

• Quatro processos articulares > no sentido cranial e


caudal à raiz do processo espinhoso

• Dois processos transversos > projetam-se


lateralmente da base do arco vertebral

• Dois processos mamilares > entre os processos


transversos e articular cranial das vértebras torácicas
e lombares

• Dois processos acessórios > entre os processos


transversos e articular caudal das últimas vért.
torácicas (carnívoros e suínos) e as vértebras
lombares (carnívoros)
Vértebras cervicais:
Primeira e segunda vértebras cervicais (atlas e Àxis
respectivamente) são modificadas para permitir a
movimentação da cabeça.
Vértebras cervicais:
Primeira e segunda vértebras cervicais (atlas e áxis
respectivamente) são modificadas para permitir a
movimentação da cabeça.

A-Atlas
B-Àxis
C- C3
D- C4
E- C5
F- C6
G- C7
Atlas:
Aparentemente não tem corpo e sim duas massas laterais unidas por um
arco dorsal e um arco ventral, formando um anel ósseo
Tubérculo dorsal na extremidade cranial do arco dorsal
Tubérculo ventral na extremidade caudal do arco ventral
Um processo transverso projeta-se lateralmente de cada massa lateral
e esses processos planos são denominados de asas do atlas
Atlas:
Aparentemente não tem corpo e sim duas massas laterais unidas por um
arco dorsal e um arco ventral, formando um anel ósseo
Tubérculo dorsal na extremidade cranial do arco dorsal
Tubérculo ventral na extremidade caudal do arco ventral
Um projeto transverso projeta-se lateralmente de cada massa lateral
e esses processos planos são denominados de asas do atlas
➢ Face ventral da asa do atlas é escavada formando
a fossa do atlas.
➢ Sua base é perfurada pelo forame alar (em
carnívoros pela incisura alar).
➢ Forame vertebral lateral abre-se na parte
craniodorsal do arco vertebral.
➢ Forame transverso , canal curto, atravessa a parte
caudal da asa do atlas.
➢ Fóvea articular cranial é escavada na face
cranial do arco ventral para articulação com
os côndilos occipitais do occipital.
➢ Fóvea do dente, face articular côncava
transversa caudal, na face dorsal do arco
ventral articula-se com o dente da segunda
vértebra cervical (áxis).
Atlas apresenta forma e estrutura modificada para
corresponder as suas funções:

▪ Processos transversos prolongados, as asas, permitem fixação para


musculatura dorsal e ventral que movimenta a cabeça para cima e
para baixo e compõem conexão muscular entre a coluna e a face
nucal do occipital.

▪ Face articular caudal do atlas articula-se com o áxis.

▪ Margem livre lateral das asas permitem fixação para músculos da


cabeça e pescoço responsáveis pela rotação da cabeça.

▪ Amplos espaços da articulação atlantoaxial e atlanto-occipital


permitem movimentos verticais e rotatórios relativamente livres.
Áxis – segunda vértebra cervical:
✓ Forma o eixo sobre qual o atlas e cabeça giram
✓ Corpo cilíndrico com crista ventral bem desenvolvida
✓ Dente , situado centralmente na extremidade cranial
✓ Face articular ventral do dente, no equino e bovino, conflui
com as face articulares ( é separada em outros mamíferos domésticos
✓ Face articular caudal é côncava, lisa , voltada para o disco intervertebral
O arco apresenta processo espinhoso alongado e protuberante
projeta-se cranial e caudalmente sobre o corpo da vértebra em carnívoros
apenas na extremidade caudal do suíno , nos ruminantes é uma lâmina
óssea retangular, nos equinos se bifurca caudalmente.
➢ Processos transversos (pares), são perfurados na direção da base pelo
forame transverso
➢ Incisura vertebral cranial é presente nos carnívoros e substituída
pelo forame vertebral lateral em outros mamíferos domésticos.

ÁXIS – OVINO
O dente do áxis articulando-se com a fóvea correspondente
no atlas forma a articulação trocóidea, sobre a qual giram
o atlas e a cabeça .
Vértebras cervicais restantes:

✓ Craniocaudalmente seus corpos tornam-se cada vez mais curtos


✓ Faces ventrais da 3º para 5º VC apresentam uma crista ventral firme
essa crista ventral desaparece ou torna-se indistinta na 6º e 7º VC
✓ Os processos espinhosos são relativamente curtos , mas seu comprimento
aumenta gradualmente em direção a coluna torácica
✓ No equino apenas a 7º VC apresenta um processo espinhoso distinto

Coluna cervical - ovino


▪ Processos transversos e articulares são bem desenvolvidos
▪ 3ºa 6º VC( C3 a C6) o processo transverso é perfurado pelo forame
transverso
▪ Somatório dos forames transversos forma o canal transverso dos dois
lados da coluna vertebral cervical
▪ Da extremidade livre de cada processo transverso ramifica-se em um
tubérculo dorsal (caudalmente) e um tubérculo ventral (cranialmente)
▪ Tubérculo da 6º VC é maior e forma uma extensão lamelar
▪ Processos articulares, são grandes, orientados horizontalmente, com
faces articulares planas
C5 - Bovino
C5 - Bovino
• Extremidades cranial e caudal dos arcos vertebrais tem
incisuras profundas de ambos os lados (incisuras vertebrais
craniais e caudais) formando grandes forames
intervertebrais entre vértebras contíguas
• 7º VC (C7) é bem caracterizada, com processo espinhosos
elevado, pequenos processos transversos e ausência de
crista ventral (exceto no cão), fóveas articulares (pares), na
extremidade caudal do corpo vertebral, compõem uma face
articular comum para a cabeça da 1º costela junto com a face
articular cranial da 1º VT (T1)
C7 - Bovino
Vértebras torácicas:
➢ Compõem a coluna torácica
➢ As VT parcialmente justapostas formam um bastão ósseo ligeiramente
dorsoconvexo e com flexibilidade limitada

VT - Ovino
Vértebras toráciacas:
✓ Longos processos espinhosos, para fixação de forte musculatura
da cabeça e pescoço
✓ VT craniais tem função adicional de transmitir peso do corpo para
os membros torácicos e com as costelas propiciar fixação para os
músculos das costelas, tórax e ombro
❖ VT se articulam com as costelas e correspondem a elas em
número
❖ Características das VT:
➢ Corpos curtos com extremidades planas
➢ Arcos vertebrais de encaixe muito próximo
➢ Longos processos espinhosos
➢ Fóveas costais nas duas extremidades para as cabeças das
costelas e nos processos transversos para os tubérculos da
costela
VT - Ovino
Corpos vertebrais :
Mais curtos na região cranial da coluna torácica, porém aumentam
gradualmente de comprimento em sentido caudal
Extremidades caudal e cranial das VT caudais são achatadas
para se ajustarem ao discos intervertebrais, o que limita a movimentação
entre duas VT vizinhas ou contíguas
✓ Incisuras vertebrais craniais > são superfíciais
✓ Incisuras vertebrais caudais > são profundas
✓ Forame intervertebral maior para permitir passagem de vasos e
nervos espinais
✓ Processos espinhosos proeminentes e prolongam-se desde a
face dorsal do arco vertebral
Carnívoros:
Comprimento do processo espinhosos diminui gradualmente ao
longo da região torácica
Ruminantes e suínos:
ficam mais elevados nas três 1ºs VT e depois progressivamente
mais curtos até 11º VT no suíno e 12º ou 13º nos
ruminantes e permanecem com o mesmo comprimento até o final
da coluna torácica.
Equinos:
Nas 1ºs quatro VT aumentam de comprimento e tornam-se mais curtos
até 13º ou 14º
Carnívoros:
Comprimento do processo espinhosos diminui gradualmente ao
longo da região torácica
Ruminantes e suínos:
ficam mais elevados nas três 1ºs VT e depois progressivamente
mais curtos até 11º VT no suíno e 12º ou 13º nos
ruminantes e permanecem com o mesmo comprimento até o final
da coluna torácica.
Equinos:
Nas 1ºs quatro VT aumentam de comprimento e tornam-se mais curtos
até 13º ou 14º
Carnívoros:
Comprimento do processo espinhosos diminui gradualmente ao
longo da região torácica
Ruminantes e suínos:
ficam mais elevados nas três 1ºs VT e depois progressivamente
mais curtos até 11º VT no suíno e 12º ou 13º nos
ruminantes e permanecem com o mesmo comprimento até o final
da coluna torácica.
Equinos:
Nas 1ºs quatro VT aumentam de comprimento e tornam-se mais curtos
até 13º ou 14º
nas três ou quatro 1ºs vt, os processos espinhosos
mais longos compõem a base óssea para cernelha.
nas três ou quatro 1ºs vt, os processos espinhosos
mais longos compõem a base óssea para cernelha.
➢ Processos espinhosos das VT craniais apresentam orientação
caudodorsal
➢ Processos espinhosos das VT caudais apresentam orientação
cranial
➢ Processo espinhoso quase perpendicular está presente na
vértebra diafragmática ou anticlinal:
✓ Cão > 10º VT
✓ Suíno > 12º VT
✓ Caprino > 12º VT
✓ Bovino > 13º VT
✓ Equino > 16º VT
T11,T12,T13 – Equino
Processos mamilares:
▪ Presentes apenas nas VT e lombares
▪ Imediatamente craniais aos processos transversos das vértebras
craniais à vértebra anticlinal
▪ Estão unidos com processos articulares nas vértebras caudais a
vértebra anticlinal
Fóvea costal cranial

Corpo de cada VT

Fóvea costal caudal

Laterais à base do arco vertebral


Fóveas costal cranial e costal caudal de vértebras
adjacentes , complementadas pelos discos
intervertebrais, formam cavidades ou depressões para
as cabeças das costelas.
Processos transversos:
✓ Curtos e firmes
✓ Fóveas articulares para articulação com o tubérculo da costela
Vértebras lombares:
✓ Mais longas que as torácicas
✓ Mais uniformidade no formato do corpo
✓ Sem fóveas costais
✓ Processos espinhosos mais curtos e voltados
craniodorsalmente
✓ Processos transversos longos, planos , com maior projeção
lateral
✓ Faces articulares planas nas extremidades caudal e cranial dos
corpos vertebrais
✓ Arcos vertebrais formam canal vertebral mais largo para
acomodar a medula espinal com maior diâmetro na região
lombar
Processos espinhosos:
• Geralmente apresentam a mesma inclinação cranial e
altura
• Carnívoros > as 1ºs quatro ou cinco VL tornam-se
progressivamente mais longas
• Bovinos > apresentam uma inclinação caudal
Processos espinhosos:
• Geralmente apresentam a mesma inclinação cranial e
altura
• Carnívoros > as 1ºs quatro ou cinco VL tornam-se
progressivamente mais longas
• Bovinos > apresentam uma inclinação caudal

GETTY, Robert. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. São Paulo: Guanabara Koogan,Volume 1 e 2.2015
Processos transversos:
✓ Prolongados
✓ Representam costelas rudimentares , por isso são denominados processos
costais
✓ Carnívoros > inclinação cranioventral
✓ Suínos > inclinação cranioventral
✓ Ruminantes > orientação horizontal
✓ Equinos > orientação horizontal
• Primeira VL (L1), apresenta processos transversos mais curtos
• 3º ou 4º VL (L3 E L4) costumam ter o processo transverso mais
longo na maioria dos mamíferos exceção dos carnívoros onde
a 5º ou 6º VL (L5 e L6) tem os processos transversos mais longos
Processos articulares unem-se com processos
mamilares formando o processo mamilar articular
(formato de clava).
Espaço interarcos são estreitos na região lombar, alargando entre a última
VL e a 1º vértebra sacral (formando o espaço interarcos lombosacral)

KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Gatos: o espaço interarcos entre as duas últimas VL também permite acesso
ao canal vertebral.

KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Espaços interarcos entre sacro e 7º VL (L7) e
entre as 6º E 7º VL (L6 e L7), permitem acesso ao
canal vertebral.

KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Vértebras sacrais:
Seus discos intervertebrais ossificados são
ligados firmemente formando um único osso o
sacro.

Sacro equino

KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Fusão completa do sacro:
Carnívoros > 1,5anos
Suínos > 1,5 anos
Ruminantes > 3 a 4 anos
Equinos > 4 a 5 anos
1º vértebra sacral:
• Asas prolongadas formando uma firme articulação com a
cintura pélvica (pela qual o impulso dos membros traseiros
ou pélvicos se transmite ao tronco)

Partes caudais do sacro:


▪ Formam parte principal do teto da cavidade pélvica

Variedade limitada das funções das VS reflete-se na arquitetura


simplificada do sacro

KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
O sacro tem forma quadrilátera em carnívoros e
forma triangular em outros mamíferos domésticos.
O sacro tem forma quadrilátera em carnívoros e
forma triangular em outros mamíferos domésticos.

felino
KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
O sacro tem forma quadrilátera em carnívoros e
forma triangular em outros mamíferos domésticos.

bovino

GETTY, Robert. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. São Paulo: Guanabara Koogan,Volume 1 e 2.2015
O sacro tem forma quadrilátera em carnívoros e
forma triangular em outros mamíferos domésticos.

Sacro - Bovino
O sacro tem forma quadrilátera em carnívoros e
forma triangular em outros mamíferos domésticos.

Sacro visão dorsal- ovino


equino

GETTY, Robert. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. São Paulo: Guanabara Koogan,Volume 1 e 2.2015
o Os processos espinhosos fundem-se formando uma crista
sacral mediana
o A superfície pélvica é côncava e possui dois pares de
forames (forames sacrais)
o A face dorsal fornece fixação para musculatura ilíaca, do
membro pélvico e da garupa e apresenta aberturas para
passagem dos nervos espinais dorsais do plexo
lombosacral
o Canal vertebral é muito mais estreito na região sacral ao se comparar com
a região lombar
o O diâmetro do canal vertebral reduz ainda mais ( metade de seu tamanho)
na extremidade sacral
o As partes laterais são formadas pela união dos processos transversos e
ampliadas pelo prolongamento das asas do sacro (se projetam
lateralmente e se originam da 1º VS)
Os processos transversos unem-se para formar a crista
sacral lateral, bem evidente no equino e suíno e irrelevante
em outro mamíferos domésticos
Vértebras caudais ou coccígeas:
✓ Tamanho reduz gradualmente da 1º à última
VC
✓ Simplificação progressiva , quanto seu
formado ao perderem aspectos morfológicos
vertebrais característicos ( arcos e
processos)
✓ Últimas VC parecem bastões cilíndricos e
seu tamanho reduz progressivamente.
Os processos transversos se apequenam em reduzidas ondulações,
da 7º VC em diante não há mais processos e indícios de suas posições
reduzem-se a pequenas ondulações ósseas.
Processos hemais:
➢ Processos paramedianos, na face ventral, formados para proteção
de vasos coccígeos
✓ Da 1º a 8º VCo em ruminantes
✓ Da 5º a 15º VCo em carnívoros

➢ Esses processos formam arcos hemais ventrais em determinadas VCo:


✓ 3º a 8º em carnívoros
✓ 2º e 3º em bovinos

KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
OBRIGADO

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