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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
Apresentação
Força na tração!
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
Objetivos
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
Introdução
O motor produz o torque, mas como ele é distribuído?
O que existe entre o motor e as rodas?
Como a força chega às rodas?
Como é ampliado ou reduzido o torque do motor?
Vamos aprender?
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
Caixa de marcha ou câmbio
Os carretos de engrenagem do veio principal encontram-se em
rotação livre, o que permite que, em ponto morto, ou seja, sem
velocidade engatada, não ocorra a transferência da rotação.
Já os carretos do veio secundário (à exceção de um carreto
isolado, o de marcha-ré) encontram-se firmemente ligados ao
veio secundário. A cada carreto de engrenagens do veio primário
corresponde a um outro carreto de engrenagens, devidamente
engatado, do veio secundário.
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
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Unidade 1. Componentes Principais do Sistema de
Transmissão
Considerações finais
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
Apresentação
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
Objetivos
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
Introdução
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
Cruzeta
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
Cruzeta
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
Cruzeta
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
Junta Deslizante
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
Luveira e Pontuva
A luveira e a pontuva têm a mesma
função do conjunto luva e ponteira.
Porém, dependendo do projeto do eixo
cardan, é utilizado o conjunto luveira e
pontuva.
A luveira nada mais é que uma luva com o entalhado
deslizante igual ao da ponteira.
E a pontuva nada mais é que uma ponteira com o
entalhado deslizante igual ao da luva, daí os nomes luveira
e pontuva.
Ou seja, ao invés de a ponteira deslizar dentro da luva, a
luveira é que desliza dentro da pontuva.
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
Ponteira Fixa
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
Garfo
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
Flange
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
Flange de acoplamento
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Unidade 2. O Eixo Cardan – Parte 1
Considerações Finais
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
Apresentação
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
Objetivos
Apresentar o arranjo dos eixos cardans ou das árvores de
transmissão.
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
Mancal de apoio
A instalação do mancal de apoio também influencia diretamente
na posição angular da árvore.
Em consonância com a Volvo (2005), a posição angular da
árvore é determinada pela posição de montagem do suporte V e
H fixados na travessa intermediária do veículo.
O suporte V possui diversos furos alinhados no sentido vertical.
Dependendo do furo escolhido, aumenta-se ou diminui-se a
altura da árvore de transmissão a partir da face da longarina, ou
seja, este suporte define a posição vertical da árvore.
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
Mancal de apoio
Mancal de apoio
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
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Unidade 3. O Eixo Cardan – Parte 2
Considerações finais
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Unidade 4. O Diferencial
Apresentação
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Unidade 4. O Diferencial
Objetivos
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Unidade 4. O Diferencial
Introdução
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Unidade 4. O Diferencial
Função do Diferencial
A função principal do diferencial é conseguir compensar a
diferença de percurso das rodas em uma curva – por isso
chamado de diferencial - por meio de engrenagens, sem perder a
tração.
Ao fazer uma curva, a roda do veículo do lado externo
ao da curva percorre uma distância maior que a roda do
lado interno. Se essa distância não for compensada,
haverá um arrasto da roda que está no lado interno da curva, o
que provoca desgaste excessivo dos pneus e dificuldade para
controlar o veículo.
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Unidade 4. O Diferencial
Função do Diferencial
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Unidade 4. O Diferencial
Função do Diferencial
Eixo diferencial.
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Unidade 4. O Diferencial
Função do Diferencial
E não é só isso, Jovem Aprendiz: o diferencial
também tem a função de mudar em 90 graus o
sentido da transmissão vinda do eixo cardan ou árvore
de transmissão.
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Unidade 4. O Diferencial
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Unidade 4. O Diferencial
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Unidade 4. O Diferencial
Satélites e Planetárias
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Unidade 4. O Diferencial
Satélites e Planetárias
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Unidade 4. O Diferencial
Tipos de Diferenciais
Para a Spicer (2006), há dois tipos de diferenciais: o
convencional, denominado Open Type, e o de
deslizamento limitado ou autoblocante, denominado
Trac-Lok.
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Unidade 4. O Diferencial
Tipos de Diferenciais
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Unidade 4. O Diferencial
Tipos de Diferenciais
Os componentes que caracterizam o sistema Trac-Lok são os
discos de fricção instalados juntos às engrenagens planetárias,
que entram em ação automaticamente sempre que se detecta
perda de tração em um dos semi-eixos.
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Unidade 4. O Diferencial
Óleo do Diferencial
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Unidade 4. O Diferencial
Óleo do Diferencial
A razão de os eixos blocantes utilizarem um óleo
diferente do convencional é porque o óleo lubrificante
necessita receber uma porcentagem de um aditivo
modificador de atrito, para que não danifique os discos
de fricção do eixo diferencial.
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Unidade 4. O Diferencial
Considerações finais
Entendemos que o diferencial serve como meio
redutor da força exercida pela caixa de câmbio,
impedindo o arrastamento das rodas. Além disso, o
sentido da transmissão vinda do eixo cardan, sendo
o responsável por fazer girar o eixo traseiro e as
rodas do veículo.
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Unidade 5. Caixa de Marchas
Apresentação
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Unidade 5. Caixa de Marchas
Objetivos
Conhecer sobre a força de tração e a relação com as
engrenagens da caixa de marchas.
Introdução
A caixa de marchas ou caixa de marchas é o componente do
sistema de transmissão que comanda as mudanças de torque
do veículo. O torque é alterado conforme a marcha
selecionada na caixa de marchas.
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
Conversor de Torque
O conversor de torque é um componente importante do câmbio
automático. É um dispositivo usado para transferir a força de
rotação do motor para o eixo de carga. Representa um tipo de
modificação do sistema de fluido de acoplamento (embreagem
hidráulica) e é comumente usado nos caminhões de
transmissão automática em substituição à embreagem manual,
por fricção.
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
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Unidade 5. Caixa de Marchas
Considerações finais
Depois que abrimos a caixa de marchas, aprendemos
sobre a força de tração e a relação de
(des)multiplicação com as suas engrenagens.
Assimilamos os principais tipos de caixas de marchas,
entendendo o funcionamento da manual e a
automática. E já temos em mente os principais
aspectos de manutenção das caixas de marchas.
Aprendemos, inclusive, que a tão conhecida "banguela" deve ser
evitada, pois o motor pode registrar um sobregiro quando a marcha é
engatada, danificando a transmissão.
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Unidade 6. A Embreagem
Apresentação
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Unidade 6. A Embreagem
Objetivos
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Unidade 6. A Embreagem
Introdução
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Unidade 6. A Embreagem
A figura ilustra os
principais
componentes de
um sistema de
embreagem.
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Unidade 6. A Embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
Embreagem trepida
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Unidade 6. A Embreagem
Embreagem trepida
Revestimento manchado de óleo
Foi montado um disco de tipo errado (com
revestimento incorreto): montar o disco com
revestimento correto.
Consultar sempre o catálogo do fabricante.
Embreagem patina
Desgaste excessivo dos revestimentos do disco
Desgaste natural ou embreagem utilizada de maneira
incorreta: troca do disco e do platô, se necessário.
Embreagem patina
Embreagem trabalha parcialmente debreada
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Unidade 6. A Embreagem
Embreagem patina
Altura da base de fixação com a face de encosto do disco
está fora de especificação
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Unidade 6. A Embreagem
Ruídos na embreagem
Disco errado
Não existe compatibilidade entre o sistema de amortecimento do
disco e o carro: montar disco correto.
Desbalanceamento
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Unidade 6. A Embreagem
Ruídos na embreagem
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Unidade 6. A Embreagem
Ruídos na embreagem
Rolamento de encosto
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Unidade 6. A Embreagem
Considerações finais
Já entendemos o que ocorre quando acionamos o
pedal de embreagem do caminhão. Vimos os
principais componentes do sistema de embreagem e
os tipos de acionamentos existentes.
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