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Método para assimilação de ideias.

Sumário
1. Não existe aprendizagem passiva
2. Sem concentração não existe aprendizagem
3. Sem interesse não existe aprendizagem
4. Técnica da confirmação
5. Organização
6. Assimilação
7. Técnicas de fixação
8. Grade horária
9. Grade horária para revisões

A assimilação de ideias apresenta uma importância extraordinária. Com ela é que se dá todo
o processo de aprendizagem. Entretanto, é necessário um método para que ocorra esse
fenômeno. O ato de registrar informações na memória é ativo, e não passivo. Esse é um
segredo para se conseguir passar em qualquer prova ou estudar qualquer assunto. Ademais, é
impressionante como conhecer o funcionamento da memória ajuda e muito os estudos.

1. Não existe aprendizagem passiva

Um dos maiores enganos que se pode cometer é pensar que a aprendizagem ocorre de
maneira passiva (“como que por osmose”). Pensamentos como: “basta assistir à aula”,
“passarei em um concurso somente ouvindo aulas”, “vou ler esses livros e, com certeza
passarei” ... são a causa do fracasso.

Um dos porquês da falácia da aprendizagem passiva é: o processo de memorização é seletivo.


Memorizamos aquilo que queremos.

2. Sem concentração não existe aprendizagem

A concentração é um fator determinante quando se fala de aprendizagem. Isso é devido à


nossa capacidade de selecionar as informações que queremos registrar. Observe bem: quantas
informações chegam aos nossos olhos, ou aos nossos ouvidos, em período de 1 segundo. Ora,
isso equivaleria a somar todos os raios de luz e todos os barulhos ao nosso redor...ou seja,
milhares, milhões de informações. Agora...quantas informações sabemos que existem, ou que
gravamos em nossa memória? Apenas 4 ou 5. Isso é o que se chama de “capacidade de
selecionar as informações que queremos registrar”. Sem uma boa concentração não há
assimilação verdadeira. A concentração permite que se façam traços na memória muito mais
marcantes.

Fatores para a concentração:

 Está em um ambiente calmo, preferencialmente sozinho. Se estiver em um quarto,


feche a porta...
 Interesse. O interesse é o que permite a concentração. Estamos concentrados em algo
na medida em que estamos interessados. Sem interesse, não há concentração. Nosso
cérebro entende que não estamos interessados e, então, bloqueia o processo de
aprendizagem. Assim, é importante nutrir o bom sentimento do interesse por todos os
assuntos que se queiram estudar.
 Ambiente limpo e organizado. É impressionante o poder do ambiente sobre nosso
“subconsciente”. Não dê importância a esse aviso e verá que não irá conseguir
assimilar nenhuma ideia.
 Capriche na caligrafia. Preste atenção em cada letra (em sua apresentação estética),
em cada som. Essa atitude favoriza o processo de aprendizagem e o seu
“subconsciente” agradece, verá que até mesmo sua educação e respeito ao outro
melhorará.

3. Sem interesse não existe aprendizagem

Já foi dito isso. Mas decidi construir um tópico somente com essa ideia, devido a sua
importância. O interesse move a vontade a escolher boas atitudes que conduzem ao sucesso.
Por exemplo, se você estiver interessado, com certeza o levantar cedo se torna muito mais
fácil. Assim, o interesse facilita a concentração e, por consequência, potencializa o fenômeno
de gravação na memória.

Lembremos que a memorização é um fenômeno ativo, e não passivo. Logo, com


concentração podemos selecionar mais detalhes para ser memorizado. Isso pode ser muito
custoso quando não se tem interesse.

O que fazer quando não se tem interesse em um assunto, mas é necessário aprender? Nesse
caso devemos nos modelar a gostar desse assunto. Há várias maneiras de “descobrir”
interesse em um assunto, como considerando aspectos antes desconsiderados (que tornam o
assunto extremamente interessante), ou vendo um vídeo sobre ele, um livro. É necessário
descobrir os tesouros presentes nele. Às vezes não temos interesse em algo, pois não sabemos
a existência de tesouros.

4. Técnica da confirmação

Essa técnica é necessária para qualquer assimilação verdadeira de conteúdo. Consiste em


conversar consigo mesmo sobre o assunto estudado (conversar com a sua memória), entrar
em si, em sua memória e conversar com ela. Além desse colóquio, é necessário poder explicar
para si mesmo ou para alguém o que aprendeu. Assim, fecha o livro, ou a vídeo aula (ou outra
ferramenta), fecha também os olhos, se quiser, e entre dentro de você, discuta consigo
mesmo sobre o assunto, crie um debate com sua memória. Feito isso podemos prosseguir. É
importante saber que, se esse passo não for completado, o processo de assimilação de ideias
fica obstruído. Isso é um dos motivos por que algumas vezes esquecemos de algo que lemos
logo depois de fechar o livro.

O que acontece é que, quando estamos lendo, é ativado um mecanismo de memória de


curta duração, que se exprime através de reações químicas. Esse mecanismo é responsável
pelo sentimento de lembrança, que nem sempre vem acompanhado pela lembrança (quando
dizemos: “está na ponta da língua”). Tal fenômeno é necessário para que entendamos a
informação gravada no livro. Mas não constitui uma fonte segura de extração de informação.

Então leia o texto uma vez. Em seguida, leia-o de novo visualizando, como em um filme, o que
se passa. Tente transformar as mensagens em imagens. Experimente construir uma forma
mental para cada detalhe. Depois de ter feito isso, aplique a técnica da confirmação: confirme
o que foi lido, tente explicar o que foi lido com o livro fechado.

Prossigamos, enfim.

5. Organização

O passo anterior é apenas o início do processo de aprendizagem e assimilação de


informações. O próximo passo, que deve ser realizado apenas depois da técnica de
confirmação, trata da facilitação do acesso à informação. Na verdade, nossa memória tem uma
grande capacidade, poder-se-ia dizer infinita, de armazenamento. Não há diferença entre as
capacidades mnemônicas (ou seja, da memória) de um grande gênio para um homem normal.
Entretanto, os campeões de memória conhecem sua própria memória e, por isso, conseguem
utilizá-la com muito mais velocidade. Portanto, a diferença entre o campeão e o homem
normal é a velocidade de processamento. Assim, um homem normal registraria 10 palavras em
sua memória em um intervalo de 30 minutos a 1 hora. Já um “campeão” registraria as mesmas
10 em apenas 5 min.

Iremos aprender neste tópico algumas técnicas de aumento da velocidade de memorização.

Há várias maneiras de memorizar o conteúdo de um texto. Algumas delas, entretanto, é mais


eficiente que outras. Pode-se memorizar um texto pela repetição. Entretanto, embora
funcional, essa técnica constitui um verdadeiro buraco negro para o tempo (gastar-se-á muito
tempo e muito esforço). Um método muito mais seguro e rápido é a memorização pela
compreensão.

Conhecer a memória é a sinônimo de ter poder de memorização. Nesta etapa, que poderia
ser denominada de preparação de conteúdo é onde se encontra toda energia de
memorização. É nesta fase que criamos todas as estratégias necessárias para facilitar,
posteriormente, o processo de assimilação pela repetição (que será usado depois da
organização). Na preparação, você constrói a possibilidade de dizer com segurança: -Sei todo o
texto “de cor e salteado”.

A primeira etapa da organização é se fazer a pergunta: “O que eu posso fazer para lembrar?”.
A ideia agora é tomar as provisões que dê suporte às repetições, para que, em pouquíssimas
revisões, você tenha o conteúdo na memória na íntegra. Nesse caso, você deverá dar mais
uma olhada no texto, mas desta vez escolhendo uma palavra-chave em cada parágrafo
compreendido. São as palavras chaves escolhidas que mais tarde servirão de suporte para a
revisão e posterior recordação do texto inteiro. Se a palavra-chave for abstrata, tente
transformá-la em algo concreto (“amor” – “coração”). Se a palavra for muito difícil (no sentido
de grafia e de imaginação), use a criatividade para modificá-la (“hidrogênio” – “hidroavião”).
Depois de escolhido as palavras chaves, memorize-as pela repetição. Para memorizar, leia as
palavras em voz alta, gesticulando, imaginando (etc.), pelo menos três vezes e crie associações
entre elas, enquanto imagina uma cena sugerida. As regras da boa associação exigem cenas
ilógicas e totalmente fora do padrão (pois assim você gravará mais fácil).

Exemplo:

Quero decorar as seguintes palavras na sequência:

Hidroavião Linha Soja Pote Rubi Cesta França


Berço Mágico Cal Estrada Bar Rádio Ídolos

Titãs

Para isso eu posso criar uma historinha que associa uma palavra à seguinte, utilizando à forma:
Palavra - Verbo – Palavra - Verbo... é importante que você imagine as cenas e sinta-as,
gesticulando (etc.), esses atos estimulam as outras memórias (como a auditiva e a cinestésica).

Veja:

Um hidroavião carregava uma linha; a linha estava repleta de soja; as sojas caíram em um
pote; o pote tinha o formato de um rubi; o rubi caiu em um cesto; o cesto foi levado para
França; na França, havia um berço gigante; dentro desse berço, havia um mágico; o mágico
espalhava cal; a cal caia na estrada; no fim da estrada, havia um bar; o bar tinha o formato de
um rádio; para subir no rádio era necessária uma escada; a escada era carregada por ídolos; os
ídolos representavam titãs.

E se você soubesse que, com isso você memorizou os primeiros elementos da tabela
periódica: Hidrogênio, lítio; sódio, potássio, rubídio, césio, frâncio, berílio, magnésio, cálcio,
estrôncio, bário, rádio, escândio, ítrio, titânio.

Perceba que esse método, denominado visualização e encadeamento, possibilita que você
decore rapidamente e sem muito esforço, além de decorar a sequência das palavras (já que a
história tem, necessariamente, uma sequência).
Outro exemplo:

Quero decorar as palavras:

Dedo Flor Dentes campo roda pena Nilo

Herói Brasil Amora pessoa Arthur Washington Prestação

Imagine um dedo, desse dedo nasceu uma flor; havia dentes na flor; os dentes mastigavam
um campo; o campo tinha o formato de uma roda; a roda apresentava penas; as penas voaram
para o rio Nilo; um herói mergulhou no rio Nilo; e gritou, debaixo do Nilo: -“Brasil!”; no Brasil,
nasceu uma amora; a amora caiu em uma pessoa; a pessoa pediu ajuda ao rei Arthur; mas
Arthur estava em Washington; e precisava pagar uma prestação.

Nunca esqueça de verificar se está focado na atividade e se conseguiu imaginar e sentir a


história. Sentir é importante, pois ativa outras partes da memória (como a auditiva, a visual e a
cinestésica, dos músculos).

Tais palavras poderiam servir para decorar o nome e a sequência dos presidentes da
República Velha: Deodoro da Fonseca; Floriano Peixoto; Prudente de Morais; Campos Sales;
Rodrigo Alves; Afonso Pena; Nilo Peçanha; Hermes da Fonseca; Venceslau Brás; Delfim
Moreira; Epitácio Pessoa; Arthur Bernardes; Washington Luís; Júlio Prestes.

Uma técnica de organização rápida é a denominada “palácio da memória”. Essa técnica foi
inventada pelo poeta Simônides na Grécia Antiga. Ela é para ser utilizada quando se tem que
memorizar um bom número de ideias em pouco tempo, como em um sermão, em uma aula ou
em uma conferência.

Consiste em: transformar o seu corpo em um bloco de anotações. Acontece que um


fenômeno esquisito ocorre: se você associar um nome com uma parte do corpo (sentindo esse
nome se relacionando com a parte do corpo e gesticulando) o nome fica gravado em uma
“região” da memória que é ativada pela consideração dessa parte. Por exemplo, quero
lembrar das palavras cadeira, caridade, arrecife, cuntatório, café. Basta, associar cada palavra
a uma parte do corpo. Para lembrar da sequência, basta considerar as partes do corpo de cima
para baixo. Assim, teremos as seguintes associações

Cabelo – cadeira: imagine seu cabelo sendo amarrado na cadeira com força e depois puxado.
Gesticule, sinta.

Nuca – caridade: imagine uma nuca de um homem, e considere ela bem quente, “pegando
fogo”. Pode-se considerar também que o único ser material que possui a capacidade de amar é
o homem, representado pela nuca.

Sobrancelha – arrecife: imagine sua sobrancelha composta por arrecifes, imagine as pedras em
sua sobrancelha e sinta-as.
Nariz – cuntatório: pode ser feito uma relação com o biscoito Ório. Imagine que você sente o
cheiro do biscoito e deve conta-los, então você diz: conta os Órios. Cuntatório significa “que
envolve adiamento, atraso”.

Orelha – café: escute, imagine escutar, o barulho da preparação do café (ou do café sendo
colocado em uma xícara).

Pronto! As palavras foram memorizadas. Deve-se observar alguns detalhes: essa técnica só
funciona se você estiver familiarizado e conhecer o significado das palavras ou das suas ideias.
Concentre nos detalhes de cada palavra (letras etc.). Quantos mais detalhes forem
considerados e mais associações relacionadas a esses detalhes, melhor vai ser o processo de
memorização. Lembre-se: quanto mais associações, melhor, desde que elas não se atrapalhem
entre si (não sejam contraditórias ou associações parecidas para duas palavras distintas).
Agora, imagine que essas palavras foram palavras-chaves retiradas de um livro e que cada uma
delas retoma um parágrafo ou uma ideia. Assim, foram 5 parágrafos (ou ideias) decorados em
ordem!

Essas palavras foram adicionadas ao mecanismo de médio prazo. Agora só falta revisá-las
para adicioná-las ao mecanismo de longo prazo. Verá que essas palavras nunca mais (ou
demorarão muito) para sair de sua memória.

Abaixo será proposto métodos de revisão (ou de fixação).

6. Assimilação

Feito as etapas de confirmação e organização, está na hora de praticar seus conhecimentos,


fortalecendo os diversos tipos de memória. São eles: memória auditiva, memória visual,
memória cinestésica (dos músculos).

Faça exercícios do conteúdo em abundância; escreva sobre ele (prestando atenção na


caligrafia, na estética, já que esses hábitos ajudam a concentração, sua importância já foi
comentada), pode-se escrever apenas as palavras memorizadas; pronuncie bem as palavras;
dê uma aula a alguém sobre o assunto; explique, falando em alta voz, para si mesmo.

Técnicas de fixação

Agora, vou indicar dois métodos de revisão, cuja eficácia é comprovada pela neurociência e,
se não forem utilizadas, sente-se as consequências. A revisão é necessária para a
aprendizagem. Sem ela, invariavelmente esqueceremos os conteúdos estudados. Lembre-se
que esquecer algo é sinônimo de perder tempo (perdeu-se o tempo em que havia estudado a
matéria. Ora estudamos para tê-las em nossa mente. Se não a temos, perdemos tempo) e de
perder dinheiro (quando se paga um curso, como o de idioma).

Podemos comparar com o ato de riscar algo. Nas primeiras vezes que riscamos, ou seja,
gravamos um risco no objeto, é difícil percebê-lo e só com muito esforço se encontra. Já nas
outras vezes, se for riscado no mesmo local (aproximadamente) o risco se tornará mais visível.
Quanto mais força aplico para riscar, menos vezes precisarei riscar para torná-lo visível. Assim,
é a memória: nas primeiras vezes que gravamos algo, para extrair a informação, é necessário
esforço. Já nas outras vezes, o “risco” da informação fica mais claro e é preciso menos esforço
para enxergá-lo. A quantidade de vezes de lembranças necessárias para tornar visível a
informação depende da intensidade com que cada lembrança se dá e da maneira com que
lembramos.

Entretanto, cientistas estudaram sobre a curva de esquecimento e chegaram à conclusão de


que existe um certo intervalo de tempo para que a revisão tenha a máxima eficácia. Assim,
elaboraram dois métodos: técnica da fixação rápida e técnica da fixação agendada.

A técnica da fixação rápida é destinada para a aprendizagem de poucos conteúdos de


maneira rápida. Ela é descrita nos seguintes termos:

Revise o conteúdo 1 vez a cada 5h durante 4 dias. A revisão de 1 hora de estudo detalhado
equivale a 15 min (no máximo, exageradamente 30 min).

Essa técnica é útil para a aprendizagem de idiomas, etc.

Já a técnica de fixação agendada é destinada para a aprendizagem de muito conteúdo. Ela é


descrita da seguinte maneira:

Revise 1 vez um dia após o estudo.

Em seguida, revise 1 vez após uma semana.

Depois, revise 1 vez a cada 1 mês durante 6 meses.

Lembrando que a revisão de um conteúdo bem estudado durante 1 hora deve durar
aproximadamente 15 min (no limite, 30 min).

Assim, vê-se a necessidade de fazer uma grade horária de revisões. As grades horárias serão
abordadas nos itens seguintes:

Grade horária

É fundamental ter uma grade horária. Ela é um instrumento de extrema utilidade, facilitando
e até permitindo sucesso em alguma empresa. Um dos motivos de se ter uma grade horária é
a potencialização do tempo de estudo, ou de alguma atividade.

A maneira de fazer a grade horária será descrita a seguir:

Deve-se primeiro analisar qual é o objetivo da grade horária (se é passar em um concurso ou
prova, se é apenas estudo, se é estudo acadêmico...). Esse passo tem grande importância
devido ao direcionamento que a grade horária deve ter.

Segundo, deve-se escrever em uma folha o tempo disponível durante o dia para as atividades
necessárias.
Terceiro, deve-se escrever em uma folha o tempo médio de cada atividade na íntegra. Por
exemplo, tenho um livro para estudar. Deve-se folheá-lo e estimar o tempo médio para cada
capítulo, para o término do livro. Vamos supor que, em média, dure 17 horas para terminar o
livro (vou chamar esse livro de x).

Quarto, deve-se elaborar um ciclo de conteúdos a serem estudados. Para elaborar esse ciclo,
deve-se considerar o tempo de estudo direto de uma matéria. Por exemplo, quando vou
estudar o livro x tenho condição de passar 1 hora direto estudando (aqui, entende-se 1 hora
sem interrupções e com total concentração). Assim, considera-se a mesma coisa para todas as
matérias e soma-se. O tempo total é denominado tempo de um ciclo.

Vamos supor as seguintes quantidades de tempo de estudo direto para cada matéria:

Livro x = 1 hora.

Livro y = 1 hora

Livro z = 1 hora

Livro w = 1 hora

O tempo de um ciclo é a soma desses tempos, que, no caso, é 4.

Assim, deve-se montar um ciclo:

0 -----------------------1--------------------------2----------------------3----------------------4

Livro x

Livro y

Livro z

Livro w
Quinto, deve-se colocar o ciclo dentro de uma grade horária tradicional.

Seg Ter Quar Qui Sex Sab Dom

6:00

7:00

8:00

9:00

10:00

11:00

12:00

13:00

...

Não esqueça de tirar um dia para fazer essa grade, com muita atenção e criando modelos do
cotidiano. Vale a pena o esforço. Verá que a grade horária melhora o bem estar físico e
psicológico, além de dar o sentimento de segurança (saber que vai cumprir os objetivos).

Grade horária para revisões

Deve-se ter uma grade horária para revisões. Essa grade horária possibilita a aplicação da
fixação rápida e da fixação agendada (sem ela, não é possível). Ora, deve-se colocar, nessa
grade horária, os momentos de revisões (que não ultrapassam 30 min). Para facilitar, pode-se
colocar um horário livre de revisão na grade horária tradicional, para consulta da grade horária
de revisões. Lembrando: é necessária a revisão para a aprendizagem efetiva de um conteúdo,
sendo que, sem ela, corre-se o risco de esquecer o que foi estudado e isso ocasiona prejuízos.

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