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NÃO CONSEGUE
APRENDER? VEJA COMO
SEU CÉREBRO FUNCIONA

É comum o estudante achar que não consegue


aprender. Entender como o cérebro apreende
informações é importe para evitar erros que
dificultam o aprendizado

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Home » Blog » Não consegue aprender? Veja como seu cérebro


funciona

Você é aquele estudante que acha que não


consegue aprender? Entender como o
cérebro apreende informações é
importantíssimo para evitar erros que
tornam o aprendizado mais difícil. Além
disso, não variar atividades é uma falta
comum e que atrapalha muito o processo
de aprendizagem. Por isso, a melhor
maneira de aproveitar a nossa capacidade
mental de forma mais completa é
combinando metodologias passivas e
ativas, ou seja, lendo e praticando!

O cérebro aprende a
partir da
combinação de
estímulos
Se você sente que não consegue aprender,
talvez esteja precisando variar as suas
metodologias de aprendizado. Afinal, o
cérebro aprende a partir da combinação
de diversos estímulos. O lado esquerdo é
responsável pelo perfil acadêmico: do
raciocínio lógico, fala, matemática. É o lado
responsável por ler, ouvir, falar, observar.
Assim, quando você absorve conteúdo
sozinho, você está utilizando esta parte do
cérebro.

Já o direito, é o lado da criatividade: arte,


dança, da coletividade. Quando você
debate temas, ensina a alguém ou pratica,
você aprende mais, porque o cérebro se
esforça para estruturar a sua resposta por
meio da interpretação dos dados
absorvidos criando um raciocínio coerente.

Desse modo, quando você combina


diversos estímulos, o cérebro aprende, já
que quando ambos os hemisférios (direito
e esquerdo) estão em sintonia, o raciocínio
e a memorização são favorecidos,
fechando o ciclo do aprendizado.

O cérebro e a
memorização
O cérebro tem algumas funções:

Recepção
Armazenamento
Análise
Saída
Primeiramente, o cérebro recebe
informações através dos sentidos
(recepção). Em seguida, ele guarda as
informações para acessá-las no futuro
(armazenamento). Logo depois, o cérebro
separa e categoriza essas informações para
que elas tenham sentido (análise). E, por
fim, ele revela esse conteúdo de algum
modo: pela fala, escrita ou outra forma de
expressão (saída).

Ok, vamos tentar colocar essa explicação


de uma forma mais prática. Nesse sentido,
quando adquirimos informações novas,
elas vão para a nossa memória de
trabalho e ficam lá por um curto tempo.
Assim, dependendo de como você trabalha
essas informações, elas podem ser
guardadas por mais tempo ou serem
totalmente esquecidas.

Então, realizando exercícios de


memorização ou revisões, o conteúdo novo
que você adquiriu vai para a memória de
curto prazo. O passo seguinte seria tentar
levá-las para a memória de longo prazo,
mas como fazer isso? Utilizando
estratégias como debater o assunto com
outras pessoas, ensinar alguém ou mesmo
praticando por meio de exercícios. Então,
não é que você não consegue aprender,
mas talvez você não esteja revisando o
suficiente.

Pirâmide de
aprendizagem
A teoria da pirâmide de aprendizagem,
atribuída a William Glasser nos explica de
uma maneira bastante didática como o
nosso cérebro apreende informações. Para
ele, metodologias passivas (como ler e
escutar) trazem menos resultado do que as
metodologias ativas e interativas (como
discutir e ensinar a alguém).

De acordo com Glasser, a porcentagem de


assimilação de informação é maior quando
você interage de algum modo com o
conteúdo. Desse modo, a porcentagem de
retenção equivaleria a:

Ler – 10%
Ouvir – 20%
Observar – 30%
Ver e ouvir – 50%
Debatendo com os outros 70%
Fazer – 80%
Ensinar aos outros – 95%
COMONOSSO
CÉREBROAPRENDE
10% 95%
Lendo Ensinando
dosoutros

20% 80%
Ouvindo Praticando

30% 70%
Observando Debatendo
comosoutros
50%
Vendoe
Ouvindo

Leia também: 16 erros que atrapalham a


sua jornada de aprovação.

O cérebro e a
neuroplasticidade
Outro fator fundamental nesse processo é
a neuroplasticidade, isto é, a capacidade
do cérebro de se readaptar e fazer
mudanças em sua própria estrutura. Algo
muito comum que acontece quando, por
exemplo, pessoas que não conseguem ver
ou ouvir são capazes de desenvolver outros
sentidos para buscar uma readaptação, a
chamada neuroplasticidade funcional. É
o cérebro que reorganiza essas funções e,
do mesmo modo, ele age quando se trata
da aprendizagem.

Assim, o cérebro altera sua estrutura física


(neuroplasticidade estrutural), pois o
treino e a memorização fortalecem as
sinapses (as responsáveis pela
comunicação entre os neurônios) que nos
permitem ser mais ágeis e rápidos naquilo
que praticamos constantemente. Por outro
lado, se não exercitamos o assunto novo
que aprendemos, acabamos por
enfraquecer as sinapses relacionadas a
esse aprendizado que podem, inclusive,
deixar de existir.

Socorro! O meu
cérebro precisa de
um resumo
Em resumo, quando nós aprendemos algo
novo, nós estamos tendo um primeiro
contanto com aquela informação e, para
que ela seja guardada na nossa memória
por mais tempo, é preciso combinar
diferentes estímulos para que o nosso
cérebro possa tanto sintonizar os dois
hemisférios quanto fortalecer as suas
sinapses.

Desse modo, mais do que ler, é necessário


escrever, desenhar (construir mapas
mentais), ensinar a outras pessoas, debater
os assuntos estudados, praticar resolvendo
muitas questões e fazer revisões
constantemente para que o cérebro
consiga consolidar todo o novo
aprendizado que você está dando a ele.

Ainda acha que não


consegue aprender?
Viu só como é importante entender como
o nosso cérebro funciona? Variar as
metodologias é importante não só para o
ajudar o seu cérebro a absorver
informações, mas também para tornar o
estudo mais legal, você não acha? Mas e
então? Como você tem estimulado seu
cérebro a aprender?

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