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G721 Governança Corporativa [recurso eletrônico] / Giancarlo

Giacomelli... [et al.] ; [revisão técnica: Gisele Lozada]. –


Porto Alegre : SAGAH, 2017.

Editado também como livro impresso em 2017.


ISBN 978-85-9502-169-3

1. Governança. 2. Administração pública. I. Giacomelli,


Giancarlo.

CDU 336.773

Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin – CRB 10/2147


UNIDADE 4
Mensagens e
relatórios eficazes
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Identificar as etapas para construção de um relatório.


„„ Reconhecer as diferenças entre fontes de dados primários e
secundários.
„„ Selecionar formas de levantamento de dados e avaliação de fontes.

Introdução
A governança tem uma relação íntima com a comunicação empresarial.
Na prática, a transparência, a assertividade e a eficácia no trato das in-
formações são ferramentas indispensáveis para uma boa governança. É
por meio de relatórios confiáveis e eficazes que os gestores conseguem
desempenhar adequadamente suas funções, podendo assim atuar em
prol da organização, buscando melhores resultados para o negócio.
Neste texto, você vai aprender sobre a importância das mensagens e
dos relatórios no contexto organizacional, bem como conhecer algumas
ferramentas que auxiliam no levantamento de dados e na construção
desses importantes condutores de informação e que proporcionam uma
comunicação mais assertiva.

Construindo relatórios eficazes


A governança tem uma característica central: ela só existe porque os sócios e
investidores não estão envolvidos em todas as frentes do negócio. Se as figuras
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que definem o futuro da organização pudessem acompanhar diariamente e de


perto todas as operações da empresa, a governança seria desnecessária, afinal,
seu objetivo é zelar pelos melhores interesses da organização.
No entanto, a realidade mostra que negócios que crescem acabam se ca-
pilarizando, ou seja, passam a ter a sua operação pulverizada em diferentes
setores e cidades, ou até mesmo em países distintos. Assim, garantir que a
operação do negócio esteja ocorrendo conforme o previsto e que os valores
da organização estejam sendo respeitados passa a ser uma gigantesca tarefa
da governança.
Só é possível realizar esta tarefa com a adoção de rotinas de comunicação
eficazes. Dessa forma, os relatórios emitidos pelas filiais ou áreas do negócio
se tornam reportes da realidade que ajudam os dirigentes da operação a en-
tender como as rotinas estão sendo realizadas e quais resultados estão sendo
atingidos. Nesse contexto, todos os integrantes da empresa estão envolvidos
de alguma forma com a construção de relatórios.
Enquanto alguns autores definem relatórios como documentos que apresen-
tam qualquer tipo de informação, ou ainda que façam parte apenas do âmbito
formal, Flatley, Lentz e Rentz (2014) os definem como “uma comunicação
ordenada e objetiva de informações reais que tem uma finalidade empre-
sarial”. Segundo os autores, um relatório é uma comunicação “preparada
com cuidado”, cuja finalidade é a abordagem de fatos de maneira imparcial,
“sem a influência humana” (FLATLEY; LENTZ; RENTZ, 2014, p. 186). Para
Flatley, Lentz e Rentz (2014, p. 186), a palavra comunicação tem sentido
amplo e engloba “todos os meios de transmitir sentido: a fala, a escrita, o
uso de elementos visuais ou uma combinação destes”. Todos esses aspectos
possibilitam a distinção entre os relatórios e as trocas casuais de informações.

Etapas para a produção de um relatório


A produção de um relatório eficaz pode ser facilitada seguindo-se algumas
etapas, como a determinação do problema, a determinação dos fatores e
a busca por informações.
O início da produção parte da definição do objetivo ou problema do
relatório. É fundamental entender para quem o relatório se destina, quais
são as informações esperadas e qual será o nível de detalhamento e o escopo.
Para se ter uma imagem clara do problema é necessário reunir informações
que possibilitem entendê-lo, além de usar a lógica. Reunir essas informações
pode envolver muitas tarefas, dependendo do tipo de problema. Alguns podem
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exigir a coleta de dados e informações nos arquivos da empresa, a discussão


do problema com especialistas, a análise de registros e o diálogo com aqueles
que autorizam ou demandam o relatório. Deve-se prosseguir com essa busca
até a obtenção de todas as informações necessárias para a compreensão do
problema. Isto é o que se pode chamar de análise preliminar, que consiste
na etapa imediatamente anterior ao início da produção do relatório e está
diretamente relacionada com a apresentação do problema e o entendimento
claro da finalidade do relatório.
Segundo Flatley, Lentz e Rentz (2014), grande parte dos relatórios apresenta
uma declaração do problema e da finalidade do relatório. Para os autores,
essa manifestação é importante para o planejamento e a redação do documento
e para orientar o leitor sobre “o caminho que o relatório vai tomar” (FLATLEY;
LENTZ; RENTZ, 2014, p. 187). Ela também força o autor a refletir sobre os
aspectos essenciais do relatório. Conforme os autores, “essa declaração é um
guia que o mantém [o autor] no caminho do projeto. Ela pode ser revisada,
aprovada ou avaliada por terceiros, cuja ajuda no processo é valiosa” (FLA-
TLEY; LENTZ; RENTZ, 2014, p. 187).
Ainda conforme Flatley, Lentz e Rentz (2014), o problema e a finalidade
do relatório podem mudar durante a investigação, como acontece em outros
tipos de redação empresarial, e por isso é importante a revisão. Segundo
os autores, esses aspectos “são componentes essenciais da introdução do
documento, da carta de apresentação ou do resumo executivo” (FLATLEY;
LENTZ; RENTZ, 2014, p. 187).
Segundo Flatley, Lentz e Rentz (2014), a declaração do problema “é uma
apresentação clara da razão ou da motivação que você tem para redigi-lo”.
Em geral ela é redigida objetivamente, como na frase “as vendas da empresa
estão caindo” (FLATLEY; LENTZ; RENTZ, 2014, p. 187).
Por sua vez, ainda conforme os autores, a declaração de finalidade, tam-
bém chamada objetivo ou meta da investigação, é geralmente redigida como
uma oração iniciada com um verbo no infinitivo ou como uma pergunta. Os
autores citam o seguinte exemplo: “se o problema é que a Companhia X quer
saber por que as vendas estão caindo, sua declaração de finalidade poderia
ser ‘determinar as causas da queda nas vendas da Companhia X’ ou ‘por que
as vendas da Companhia X estão caindo?’” (FLATLEY; LENTZ; RENTZ,
2014, p. 187).
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O relatório deve ser capaz de transmitir uma determinada mensagem. Ou seja,


ele precisa ser eficaz, atingindo seu objetivo de transmitir uma informação relevante,
útil e confiável. Um relatório pode também ser considerado eficiente, ao utilizar e/ou
oferecer um volume de dados e informações adequados, que varia conforme cada caso.
Dessa forma, o relatório será efetivo na transmissão da mensagem a qual se destina.

No contexto da governança corporativa, a produção de relatórios está


relacionada às informações prestadas pelos gestores aos acionistas e demais
stakeholders da organização. Assim, os objetivos indicados terão caráter
informativo e de atualização, e os relatórios geralmente são estruturados em
torno de modalidades como:

„„ apresentação do modelo de governança institucional;


„„ apresentação da estrutura da propriedade societária;
„„ apresentação da estrutura de administração;
„„ apresentação das principais operações e stakeholders;
„„ informações sobre a Assembleia Geral;
„„ informações contábeis, financeiras e relatórios de auditoria.

No link a seguir, você pode conferir um exemplo de rela-


tório de governança do grupo Santander (2015):

https://goo.gl/AgShxc

A elaboração de cada informativo seguirá requisitos de periodicidade e


transparência, definidos por diretrizes como os padrões US GAAP e BR
GAAP, que você verá mais adiante neste texto, ou ainda por meio de recomen-
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dações emitidas por órgãos como o IBGC – Instituto Brasileiro de Governança


Corporativa (2017).

Conheça mais sobre o IBGC e suas valiosas recomendações para a adoção das boas prá-
ticas de governança corporativa no site do instituto, especialmente na aba “Publicações”:

https://goo.gl/85ze4u

Fontes de dados primárias e secundárias


Tendo claro o objetivo do relatório, inicia-se o trabalho de coleta de dados.
Essa etapa é essencial, uma vez que o objetivo da maioria dos relatórios está
relacionado a traduzir em informações relevantes os dados que são de difícil
acesso para os interessados, ou cuja coleta e processamento demandariam
muito tempo.
A origem dos dados da coleta pode ter fonte primária ou secundária. Os
dados de fonte primária são aqueles que não passaram por qualquer tipo de
análise ou coleta anteriormente. Sendo assim, são coletados para atender a
um propósito específico.
Já os dados de fonte secundária são originários de dados já coletados
anteriormente. Normalmente, essas informações são originárias de estudos
já realizados, de relatórios produzidos por outra área da própria empresa, ou
até mesmo oriundas de fontes externas.
A prioridade entre fontes primárias e secundárias pode variar, de acordo
com o cenário ou contexto no qual os dados serão empregados. Relatórios de
pesquisa voltados para a produção acadêmica ou para a análise de cenários
e estudos, por exemplo, encontram nas fontes secundárias sua principal ori-
gem de dados, tendo em vista que estas costumam ser fontes de mais rápido
acesso e de menor custo. Por outro lado, os relatórios destinados ao contexto
da governança corporativa dão prioridade a aspectos como confiabilidade e
autenticidade das informações e, por isso, os dados primários tendem a ser
mais relevantes nessa finalidade.
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Assim, as etapas iniciais dos relatórios de gestão costumam ter como base
a coleta de dados provenientes do local em que os fatos geradores dos dados
ocorreram, ou seja, de fontes primárias. Um exemplo são as informações sobre
vendas, que são relatadas diretamente pelas equipes ou sistemas.
No entanto, os relatórios de fontes secundárias também são muito presentes
no contexto da governança. Eles servem como parâmetros comparativos,
permitindo avaliar o desempenho da organização e viabilizando a comparação
de desenvolvimento da empresa ao longo do tempo ou até mesmo com outras
empresas de seu segmento, ou com concorrentes.
É importante reforçar a preocupação da governança com relação à origem
dos dados. Casos relevantes de desvios éticos – como o famoso Caso Enron – só
foram possíveis pela adulteração e manipulação de dados pelos responsáveis,
de forma a enganar os investidores. Confira mais informações sobre o Caso
Enron e seu efeito na governança corporativa no box Saiba Mais.

Apesar de ter sido um escândalo causador de grandes prejuízos para muitos envolvidos,
o Caso Enron em muito colaborou para o despertar da importância da governança
corporativa. Confira a matéria do site Estadão no link a seguir para entender o caso
(AGENCIA ESTADO, 2002):

https://goo.gl/tDEFvE

Nesse sentido, a governança avança para o estabelecimento de padrões


de elaboração e apresentação de relatórios contábeis, com a intenção de
viabilizar e facilitar o trabalho de análise por parte de investidores e auditores
independentes.
O padrão mais utilizado mundialmente é o US GAAP. Acrônimo de “ge-
nerally accepted accounting principles”, GAAP pode ser traduzido como
“princípios contábeis geralmente aceitos”. Como sua nomenclatura evidencia,
o GAAP é voltado ao âmbito contábil, e não fiscal ou tributário, como muitos
podem pensar. As letras que precedem a sigla indicam o país onde é aplicado.
Ou seja, US GAAP se refere ao padrão normalmente aceito nos Estados Uni-
dos, enquanto o BR GAAP é o padrão normalmente utilizado no Brasil. Eles
possuem várias semelhanças e algumas legislações específicas de cada país.
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No site Capital Consultoria, indicado no link a seguir, você pode conhecer melhor
a principal lei que norteia a contabilidade no Brasil, a Lei das Sociedades por Ações
(CAPITAL CONSULTORIA, 2014):

https://goo.gl/M1aDCU

Você também pode acessar diretamente a Lei das SAs no site do Planalto (BRASIL,
1979):

https://goo.gl/z6cikE

O US GAAP é o padrão mundial de apresentação de


relatórios contábeis. No entanto, ele não substitui as nor-
mas IFRS – International Financial Reporting Standards,
ou Padrão Internacional de Relatórios Financeiros. Para
conhecer as diferenças e semelhanças entre o IFRS, o US
GAAP e o BR GAAP, leia o artigo “IFRS x BR GAAP x US
GAAP: como as normas da Contabilidade Internacional
influenciam na gestão orçamentária?”, indicado no link a
seguir (CAMARGO, 2017):

https://goo.gl/VX8xzZ

Buscando fontes confiáveis de dados


Os relatórios de governança têm compromisso com a veracidade das informa-
ções prestadas. A validação destas informações é frequentemente delegada
ou exercida pelos auditores.
Como vimos anteriormente, a fonte geradora dos dados e evidências
também contribui para a confiabilidade dos mesmos. Nesse contexto, é im-
portante saber que existem:
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„„ processos que estão sob o controle do auditor, permitindo alta possibili-


dade de avaliação e contendo uma baixa probabilidade de manipulação
dos dados;
„„ processos que estão em grande parte sob o controle e a influência de
diretores, com alta probabilidade de manipulação e média possibilidade
de avaliação por parte do auditor;
„„ processos que estão sob o controle de terceiros, com média possibilidade
de manipulação e baixa possibilidade de avaliação por parte do auditor.

Conforme Avalos (2009), no que diz respeito a decisões relacionadas às


fontes dos dados, algumas questões devem ser levadas em conta, conforme
listadas a seguir.

„„ Custo: avaliação do custo frente aos benefícios derivados da obtenção


de determinada evidência.
„„ Importância relativa: identificação do grau de influência da evidência
para a análise de determinada situação, bem como sua relevância para
o parecer geral do relatório.
„„ Risco provável: avaliação da possibilidade de erro na análise do fato e
na obtenção de informações deficientes ou incompletas.
„„ Autenticidade: avaliação da veracidade em todas as características.
„„ Verificabilidade: necessidade de os dados serem passíveis de validação
por diferentes auditores.
„„ Neutralidade: compromisso de uma fonte de informação ser livre de
influências ou prejuízos.

Com relação aos relatórios demandados pelo sistema de governança cor-


porativa, as principais fontes de informações relevantes para os processos
de governança serão:

„„ os livros de contabilidade, que constituem a forma mais essencial de


evidência – a verificação de seus registros é considerada um requisito
mínimo da governança e das práticas de auditoria;
„„ os documentos, sempre condicionados à fonte;
„„ os estudos gerais sobre a empresa;
„„ as indagações orais, enquetes ou investigações;
„„ as inspeções.
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Além destas, ainda podem existir outras fontes de dados, dependendo


do segmento da empresa, havendo grandes diferenças entre organizações
privadas e órgãos públicos. No entanto, as premissas para validação das fontes
são válidas para ambos os contextos. O aspecto central a ser considerado é o
objetivo da governança enquanto mecanismo de comunicação transparente
entre a organização e suas principais partes interessadas.

1. Indique a alternativa correta determinação dos fatos.


em relação a um relatório. c) uma importante etapa consiste
a) É uma comunicação objetiva e na determinação dos fatores,
definida, que deve ser utilizada durante a qual é definido
apenas no formato escrito. o objetivo do relatório.
b) É apenas uma comunicação d) definição do problema,
informal que apresenta determinação dos fatores e
informações de finalidade a coleta de informações são
corporativa. algumas das principais etapas.
c) É o mesmo que uma troca casual e) é durante a etapa de coleta de
de informações, já que ambos informações que o responsável
são preparados com cuidado. pela produção do relatório
d) É uma comunicação ordenada busca entender para que e para
e objetiva, que inclui a quem o relatório se destina.
apresentação de informações 3. Marque a alternativa correta em
de finalidade empresarial. relação às fontes primárias e
e) A finalidade de um relatório secundárias na coleta de dados
é a apresentação de fatos para escrever relatórios:
sob a perspectiva da a) as fontes são caracterizadas em
pessoa que o produziu. função da ordem em que as
2. No que diz respeito às etapas informações são encontradas:
a serem seguidas, e que são as que são obtidas primeiro
importantes para a produção de são consideradas primárias; as
relatórios eficazes, é correto afirmar: secundárias são os resultados
a) a primeira etapa recomendada encontrados na sequência.
para a produção do relatório b) os dados são considerados
consiste na coleta de dados. de fonte primária quando
b) a definição do problema é uma coletados pela primeira vez
importante etapa, realizada para atender a um objetivo
após a coleta de dados e específico, enquanto que os
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dados de fontes secundárias inclusive o âmbito internacional.


são originários de dados já c) o IBGC corresponde ao
coletados anteriormente. modelo de relatório contábil
c) não há diferenças entre fontes mais aceito no mundo.
primárias e secundárias. O que as d) o US GAAP corresponde
caracteriza são as formas como ao padrão de relatórios
os dados são pesquisados. mais utilizado no Brasil.
d) fontes primárias e secundárias e) embora integrante do contexto
dizem respeito ao uso de contábil, o GAAP é mais voltado
dados que já foram coletados ao âmbito fiscal e tributário.
em outras pesquisas, sendo 5. Em relação à confiança nos
as primárias mais importantes dados utilizadas para escrever
que as secundárias. relatórios, existem diversas
e) fontes primárias e secundárias questões que devem ser levadas
dizem respeito ao uso de em consideração na decisão de
dados que já foram coletados escolha das fontes, a fim de garantir
em outras pesquisas, relatórios eficazes e confiáveis. As
sendo as secundárias mais alternativas abaixo apresentam
importantes que as primárias. algumas destas questões.
4. A governança vem avançando Assinale a alternativa correta.
no estabelecimento de padrões a) Importância relativa diz respeito
de elaboração e apresentação à neutralidade da fonte.
de relatórios, contexto que inclui b) A verificabilidade diz
também os relatórios contábeis. respeito à verificação de
Neste sentido, é correto afirmar: autenticidade dos dados.
a) a governança recomenda que c) A análise do custo está
cada país estabeleça um modelo diretamente relacionada
de demonstrações contábeis aos benefícios que os dados
voltado especificamente para podem promover.
sua legislação, o que acaba d) A verificabilidade diz respeito à
dificultando a existência de possibilidade de erro nos dados.
um padrão internacional. e) A autenticidade diz respeito
b) a governança prima pela à ausência de influências
padronização dos relatórios sobre os dados.
e demonstrações contábeis,
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AGENCIA ESTADO. O escândalo da Enron - saiba o que está acontecendo. Estadão,


São Paulo, 2002. Disponível em: <http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,o-
-escandalo-da-enron-saiba-o-que-esta-acontecendo,20020207p24521>. Acesso
em: 27 out. 2017.
AVALOS, J. M. A. Auditoria e gestão de riscos. São Paulo: Saraiva, 2009.
BRASIL. Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por
Ações. Brasília, DF, 1979. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/
L6404consol.htm>. Acesso em: 27 out. 2017.
CAMARGO, R. F. IFRS x BR GAAP x US GAAP: como as normas da Contabilidade Inter-
nacional influenciam na gestão orçamentária? Treasy, Joinville, 2017. Disponível em:
<https://www.treasy.com.br/blog/ifrs-x-br-gaap-x-us-gaap-gestao-orcamentaria>.
Acesso em: 27 out. 2017.
CAPITAL CONSULTORIA. O que é BR GAAP? Contabilidade, Rio de Janeiro, 2014. Dispo-
nível em: <https://capitalconsultoria.wordpress.com/2014/04/28/o-que-e-br-gaap/>.
Acesso em: 27 out. 2017.
FLATLEY, M.; RENTZ, K.; LENTZ, P. Comunicação empresarial. 2. ed. Porto Alegre: AMGH,
2014. 360p. (Série A).
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. São Paulo: IBGC, 2017. Dis-
ponível em: <http://www.ibgc.org.br/index.php/>. Acesso em: 27 out. 2017.
SANTANDER. Relatório de Governança Corporativa. São Paulo: Santander SA, 2005.
Disponível em: <https://www.santander.com/csgs/StaticBS?ssbinary=true&blobta
ble=MungoBlobs&blobkey=id&SSURIsscontext=Satellite+Server&blobcol=urldata
&SSURIcontainer=Default&SSURIsession=false&blobwhere=1278680392906&blob
header=application%2Fpdf&SSURIapptype=BlobServer>. Acesso em: 27 out. 2017.

Leitura recomendada
BRASIL. Tribunal de Contas da União. Referencial básico de governança aplicável a órgãos
e entidades da administração pública.Brasília, DF: TCU, 2014. Disponiivel em: <http://
portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?inline=1&fileId=8A8182A24F0A
728E014F0B34D331418D>. Acesso em: 27 out. 2017.
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.

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