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INTRODUÇÃO

Neste presente trabalho iremos abordar, acerca do Tulueno, Antraceno e Aftaleno, e


veremos também que O antraceno, previamente purificado por sublimação [11], foi
utilizado como sonda por apresentar um alto rendimento quântico de fluorescência e
variação espectral em função da polaridade do meio. Tais propriedades o tornam um
potente sonda na investigação de sistemas micro-heterogêneos [11]. Assim, os
resultados das medidas da variação espectral e de supressão de fluorescência foram
utilizados para definir os locais de solubilização da sonda e as forças eletrostáticas e ou
hidrofóbicas que atuam na interação surfactante-argila.

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DESENVOLVIMENTO
Os surfactantes utilizados nos estudos apresentavam carga idêntica (aniônicos) e
contrária (catiônicos) à da argila; foi incluído surfactante não iônico para comparação.
Na obtenção dos dados procurou-se estabelecer uma análise comparativa do
comportamento espectral (intensificação ou deslocamento de bandas de fluorescência) e
da eficiência da supressão da fluorescência da sonda pela presença de cátions metálicos,
em água e em suspensão aquosa da argila. As medidas espectrofluorimétricas em
sistemas aquosos e nos sistemas micro-heterogêneos foram obtidas no tempo zero da
adição da sonda.
Preparação dos sistemas antraceno – água, antraceno-surfactante, antraceno-
argila e antraceno-surfactante-argila
Foram preparadas soluções de: a) antraceno (1x10-6 ≤ Csonda ≤ 1x10-4) mol L-1
diretamente na cubeta da amostra, pela adição de volume adequado de solução estoque
de antraceno (3x10-3 mol L-1) para um volume final de 3,00 mL; b) mistura antraceno-
surfactante a partir da adição de solução estoques de surfactante (0,10 mol L-1) à
solução de antraceno (Cfinal= 3,0 x 10-5 mol L-1; vfinal = 3,00 mL) de modo a se
obter valores de concentrações de surfactantes abaixo e acima da CMC (valores de
CMC: SDS - 8,0 X 10-3; CTACl - 1,4 x 10-3; TRITON X-100 - 2,6 x 10-4;CPyCl - 8,0
x 10-4 mol L-1) [12]; c) antraceno (1x10-6 ≤ Csonda ≤ 1x10-4) mol L-1 diretamente na
cubeta da amostra, conforme descrito em a), porém, contendo suspensão de argila
(0,11g L-1); d) mistura antraceno-surfactante, conforme descrito em b),porém,
adicionados a suspensão de argila (0,11g L-1).
Estudos de supressão de fluorescência pela presença de íons M(II) (M= Ni(II),
Cu(II), Pb(II), Cd(II) e Hg(II))
Os experimentos de supressão foram obtidos pela adição de solução do íon (1,7x10-4 ≤
M(II) ≤ 1,9x10-2) mol L-1 as soluções preparadas como descrito no item anterior ( a) –
d) ).
Reagentes
Foi empregada como sonda fluorescente o antraceno (Aldrich). Os agentes surfactantes
Dodecil sulfato de sódio ( SDS) , aniônico (Mallinckrodt); cloreto de cetil-trimetil-
amônio, catiônico (CTACl) (Aldrich); Cloreto de cetil piridinio (CPyCl), catiônico
(Aldrich); Triton X – 100 (T X–100) , não iônico (Reagen), foram empregados sem
purificação prévia. A argila Montmorilonita Natural (SWY-1) foi obtida da Source
Clays, Clay Mineral Society, University of Missouri, Columbia, M.O.. Os sais de
NiCl2, CuSO4, Pb(NO3)2, CdCl2, HgCl2, foram empregados para o preparo das
soluções dos supressores sem prévia purificação (Merch).
Comportamento do sistema antraceno-água
Os estudos da emissão de fluorescência do antraceno, em fase aquosa, foram realizados
em função do incremento da concentração e estão apresentados na Figura 1. Os
espectros apresentados na Figura 1a revelam que as intensidades dos componentes
vibrônicos das bandas nos comprimentos de onda acima de 400 nm aumentam com o
aumento da concentração, enquanto que para a banda (I) em 380 nm o decréscimo da
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intensidade de fluorescência se deve ao efeito de reabsorção da emissão. A intensidade
relativa de fluorescência obtida do espectro normalizado, Figura 1b, sugere que o
decréscimo acentuado da emissão da espécie monomérica em 380 nm (I) e o incremento
da emissão do agregado em 445 nm (IV) estão atrelados ao aumento de concentração
local e são indicativos da presença de excímeros estáticos, espécies pré-associadas no
estado fundamental em solução aquosa.

Figura 1. a) Espectro de fluorescência do antraceno em solução aquosa; b) intensidade


de fluorescência normalizada em função do aumento da concentração do antraceno em
solução aquosa, λexc = 260 nm.
Comportamento do sistema antraceno-surfactantes
Os espectros de fluorescência do antraceno em função do aumento da concentração dos
surfactantes estão apresentados na Figura 2 a-d. Observa-se a partir da figura que a
intensidade de emissão aumenta com o aumento da concentração do surfactante. No
entanto, a razão da intensidade das bandas III/I apresenta um decréscimo de valor
quando comparado à emissão em água. Tal observação é atribuída à incorporação do
antraceno num microambiente de menor polaridade, em função da formação de pré-
agregados e micelas, do surfactante em soluções com concentrações acima da CMC
(SDS: 8,0x10-3; CTACl: 1,4x10-3; CPyCl: 8,0x10-4; TX-100: 2,6x10-4 mol L-1). Os
espectros de emissão não mostram o aparecimento de excímeros (emissão em
λantraceno = 560 nm) e deslocamento espectral das bandas de (I) a (IV). Na presença de
CPyCl a banda (I) é totalmente suprimida e as bandas (II), (III) e (IV) decrescem de
intensidade com o aumento da concentração do surfactante. Este comportamento sugere
que o antraceno se encontra na região da interface da micela-água associado ao anel
aromático do surfactante.

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Figura 2. Espectro de fluorescência do antraceno em solução com adição de
surfactante:a) SDS; b) CTACl; c) TX-100; d) CPyCl, λexc = 260 nm.

Na Figura 3a-d estão representadas as intensidades de fluorescência das bandas (I) e


(IV) em função da concentração de cada surfactante. As bandas (I) e (IV) foram
empregadas para esta análise pelo fato das variações na sua intensidade de emissão
refletirem o processo de agregação/desagregação do antraceno. A banda (IV) foi
empregada pelo fato de sua emissão estar localizada na região de excímeros estáticos
(λantraceno = 445 nm). A banda (I) apresenta comportamento similar para os sistemas
antraceno-SDS, antraceno-CTACl e antraceno-TX-100. No entanto, esta banda mostra
um aumento significativo de intensidade de fluorescência para concentrações superiores
a CMC (Figura 3 a-c). Por outro lado, para a banda (IV) (Figura 3 a-d) verifica-se a
diminuição de intensidade de fluorescência com o aumento da concentração do
surfactante. Este comportamento permite sugerir a presença de restrições às transições
eletrônicas de menor energia, causadas por distorções impostas às moléculas do
antraceno incorporadas aos microdomínios apolares das micelas.

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Figure 3. Intensidade de fluorescência do antraceno em função do aumento da
concentração de surfactante: a) SDS; b) CTACl; c) TX-100; d) CPyCl.

Descrição e usos do tulueno

O tolueno é um líquido incolor com odor aromático. Na forma pura contém traços de
benzeno como impureza (menos que 0,01%). O produto comercial pode conter até 25%
de benzeno. O principal uso do composto é como mistura (benzeno-tolueno-xileno –
BTX) na gasolina. Também é empregado como solvente em tintas, revestimentos, óleos
e resinas,matéria-prima na produção de benzeno, fenol e outros solventes orgânicos, e
na fabricação de polímeros e borracha.

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Comportamento no ambiente

A substância é liberada para o ar principalmente por volatilização de solventes à base de


tolueno e emissão veicular. A concentração média de tolueno no ar de áreas urbanas
varia de 2 a 200 µg/m3, com valores mais elevados em locais com tráfego intenso.
Existem relatos de concentrações entre 0,2 e 4 µg/m3 no ar de áreas rurais e de 17 a
1.000 µg/m3 em ambientes internos. Geralmente os níveis do composto no ar de
ambientes internos são mais elevados devido ao uso de solventes e tintas e da presença
de fumaça do cigarro, já que o tolueno é um dos principais componentes da fumaça do
cigarro. Na água, foram relatadas concentrações entre 1 e 5 µg/L de tolueno em água
superficial e de 0,2 a 1,1 mg/L em água subterrânea.

Exposição humana e efeitos na saúde

A principal via de exposição ao tolueno é por inalação e sua ação tóxica ocorre no
sistema nervoso central (SNC). Os efeitos da exposição a baixas concentrações do
composto são: fadiga, sonolência, debilidade e náusea. Esses sinais e sintomas
geralmente desaparecem quando cessa a exposição. A inalação por longo prazo pode
irritar as vias aéreas superiores e olhos e causar dor de garganta, tontura e cefaleia. Nos
casos mais graves pode ocorrer diminuição auditiva e até surdez. A FIT foi elaborada
com informações básicas sobre a substância química e os efeitos à saúde humana na
exposição ambiental. Vários fatores influenciam os possíveis danos à saúde e a
gravidade dos efeitos, como a via, dose e a duração da exposição, a presença de outras
substâncias e as características do indivíduo .Tolueno Animais expostos ao composto
apresentaram atraso no desenvolvimento do feto, anomalias no esqueleto, perda de peso
e neurotoxicidade no desenvolvimento. A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer
(IARC) classifica o tolueno no grupo 3 – não classificável quanto a carcinogenicidade.
Esta categoria comumente é usada para agentes para os quais a evidência de
carcinogenicidade é inadequada para o ser humano e inadequada ou limitada para
animais de experimentação.

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Informacoes Gerais do Anaftaleno

No passado, já foi utilizado como anti-helmíntico, no controle de piolhos e escabiose.


Utilizado em veterinária como medicamento (controle de parasitas cutâneos). Após a
temperatura de fusão, ocorre sublimação. Inflamável e combustível, pode sofrer ignição
por atrito, faíscas, calor ou chamas. Produz vapores tóxicos quando aquecido até a
combustão.

Vias de Exposicao:

As principais vias de exposição são a inalatória e a cutânea, embora também possa


ocorrer por via mucosa (ocular) e por ingestão.

Irritante para a pele, causando irritação local, após cessar a exposição, as lesões evoluem
com rápida melhora. A absorção percutânea é ineficiente para causar efeitos tóxicos
sistêmicos. Hemólise intravascular aguda pode ocorrer no terceiro dia após ingestão
significativa de Naftaleno, acompanhado de febre, leucocitose, icterícia,
hemoglobinúria, insuficiência renal e, algumas vezes, disfunção hepática. Podem
ocorrer kernicterus em crianças. Necropsias evidenciam edema cerebral importante.

Exposição Aguda:

Naftaleno é irritante para olhos, pele e membranas mucosas. Toxicidade é mais


freqüente após inalação ou ingestão. Sinais e sintomas mais comuns são: taquicardia,
cefaléia, diaforese, neurite óptica, letargia, náuseas e vômitos, diarréia, hemólise,
anemia hemolítica, esplenomegalia, disúria, hematúria, hemoglobinúria, albuminúria,
oligúria e insuficiência renal aguda. Tremores, convulsões, coma e lesões pulmonares
agudas podem ocorrer

Aparelho Respiratório Náuseas Efeitos irritantes para nariz, garganta e mucosa


respiratória. Taquipnéia. Broncoespasmo. Edema pulmonar. Insuficiência
respiratória.Olhos Irritação Hiperemia. Dor. Lacrimejamento. Conjuntivite. Ceratite.
Neurite óptica.

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Catarata. Coriorretinite. Pele Irritação cutânea; Hiperemia; Dermatite.

Aparelho Gastrointestinal

Náuseas Vômitos; Dor abdominal; Diarréia até 48 horas após a exposição; Anorexia até
48 horas após a exposição.SNC Cefaléia; Convulsões; Coma.

Cardio-vascular

Taquicardia e sopro cardíaco secundários à anemia hemolítica. Pode ocorrer choque


cardiogênico devido à anemia. Nos casos de Insuficiência renal aguda, podem ocorrer
arritmias.

Sistema Hepático

Hepatomegalia; Icterícia; Hiperbilirrubinemia; kernicterus podem ocorrer em recém-


nascidos.

Ap. Genito-urinário

Necrose tunular; Hemoglobinúria; Disúria; Urgência miccional; Colúria.

Equilíbrio Hidroeletrolítico

Hipercalemia; Hiperfosfatemia; Hipocalcemia.

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Hematológico Anemia hemolítica severa pode ocorrer entre 1 e 3 dias após a exposição.
Há 01 caso de anemia aplástica relatado em literatura.

Seqüelas potenciais Relatos sugerem desenvolvimento de Anemia Aplástica 2 meses


após a exposição. Anemia hemolítica pode iniciar-se até 2 semanas após a exposição.
Opacificação da retina e/ou catarata podem ocorrer após 6 semanas do contato do
Naftaleno com os olhos. Lesões de fundo de olho, incluindo retina, vasos e papilas
podem ocorrer após 1 ano, precedidas de perda progressiva da acuidade visual.

Exposição Crônica Dermatite crônica (infreqüente); Opacificação lenticular; Catarata;


Anemia Aplástica deve ser considerada

Atendimento pre-Hospitalar:

Atenção

Vítimas expostas ao Naftaleno oferecem risco de contaminação secundária.Pessoal de


resgate e atendimento devem estar usando aparato de proteção como roupas
impermeáveis, óculos de proteção, luvas e aparato respiratório, se necessário. Irritante
para pele, olhos e trato respiratório. O tratamento primário consiste em medidas de
suporte como hidratação e fornecimento de oxigênio. Não há antídotos específicos. Na
ingestão de Naftaleno por ingestão de bolas de Naftalina, a indução de vômitos pode ser
útil. Deve-se sempre considerar as contra-indicações da indução hemética. As bolas de
Naftalina dissolvem-se muito lentamente, por este motivo, a lavagem gástrica não pro
Aqueles que vão resgatar as vítimas do local devem ser treinados e também possuir
material de proteção adequado. Se um ou ambos destes fatores não ocorrer, a equipe não
entra, devendo pedir auxílio a uma equipe que tenha treinamento e/ou equipamento
adequados.Proteção do socorrista: Roupas impermeáveis de proteção, óculos de
proteção, luvas, e aparato respiratório.Atendimento Inicial: Permeabilização de vias
aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização de coluna cervical ? inicialmente
com as mãos, aplicando colar cervical e prancha rígida assim que possível. Garantir boa
ventilação e circulação Remoção da Vítima: Se puder andar, oriente-a para fora da zona
quente, em direção à área de descontaminação. Aqueles que não puderem andar devem
ser conduzidos em macas ou liteiras para fora da zona quente e para a descontaminação.
Se não houver material para conduzir as vítimas, pode-se amparar ou carregar
cuidadosamente até o local. A autoproteção deve ser sempre realizada para que o
socorrista não se transforme em vítima. As vítimas devem ser mantidas em ambiente
seco e calmo, pois qualquer atividade subseqüente à exposição pode elevar a
morbimortalidade. Não esquecer que as crianças tendem a ficar ansiosas e inquietas se
separadas dos pais ou adulto de confiança. duz bons efeitos.

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Atendimento Inicial:

Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização de


coluna cervical ? inicialmente com as mãos, aplicando colar cervical e prancha rígida
assim que possível. Garantir boa ventilação e circulação.

Remoção da Vítima:

Se puder andar, oriente-a para fora da zona quente, em direção à área de


descontaminação. Aqueles que não puderem andar devem ser conduzidos em macas ou
liteiras para fora da zona quente e para a descontaminação. Se não houver material para
conduzir as vítimas, pode-se amparar ou carregar cuidadosamente até o local. A
autoproteção deve ser sempre realizada para que o socorrista não se transforme em
vítima. As vítimas devem ser mantidas em ambiente seco e calmo, pois qualquer
atividade subseqüente à exposição pode elevar a morbimortalidade. Não esquecer que as
crianças tendem a ficar ansiosas e inquietas se separadas dos pais ou adulto de
confiança.

Zona de atendimento:

Tenha a certeza de que a vítima foi adequadamente descontaminada. Aquelas vítimas


descontaminadas adequadamente, geralmente não oferecem riscos de contaminação
secundária. Em tais casos, não há necessidade do uso de roupas protetoras por parte dos
profissionais de atendimento.

Tratamento Avançado: Em casos de comprometimento respiratório, assegurar via


aérea e respiração por entubação orotraqueal ou cricotiroidostomia, se treinado e
equipado para o procedimento. Em caso de broncoespasmo, dar preferência ao uso de
broncodilatadores na forma de aerosóis. Em casos de exposição química a diversos
agentes, pode ocorrer uma sensibilização miocárdica e o uso de drogas parenterais pode
aumentar o risco de agressão ao miocárdio. Considerar sempre as condições cardíacas
antes de escolher a droga broncodilatadora, principalmente nos idosos, mais
susceptíveis e com reserva funcional cardíaca menor. Considerar uso de Corticóides.
Pacientes comatosos, hipotensos, em crise convulsiva ou com arritmias, devem ser
tratados conforme preconizam os protocolos de Suporte Avançado de Vida.

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Transporte para Unidade de Emergência: Apenas pacientes descontaminados ou
aqueles que não requeiram descontaminação podem ser levados à Unidade de
Emergência. Relate ao médico que receberá a vítima as condições do paciente, o
tratamento dado no local e o tempo estimado até a chegada ao hospital.

Triagem de Múltiplas Vítimas: Pacientes com evidência de exposição significativa, ou


desenvolvendo sintomas importantes ou com lesões cutâneas ou oculares devem ser
transportados para o hospital. Pessoas expostas ao Naftaleno que permaneçam
assintomáticos 6 horas após o evento devem ser orientadas a observar eventuais
sintomas tardios (incomum) para nestes casos, dirigirem-se à unidade hospitalar de
emergência.

Tratamento hospitalar

Unidade de terapia intensiva: Avaliação Inicial Avaliar e permeabilizar vias aéreas.


Assegurar boa respiração e circulação. Em caso de necessidade, considerar entubação
orotraqueal ou cricotiroidostomia de urgência.

Exames complementares:

Monitorar Rx de tórax, Monitorização Cardíaca, Hemogasometria Arterial, Oximetria,


Hemograma, Eletrólitos, Glicemia, Função Renal e Hepática, Sumário de Urina,
Metahemoglobina sérica.

Efeitos retardados:Anemia Hemolítica, Anemia Aplástica, Lesões de Retina.

Liberacao do paciente:Pacientes podem ser liberados conforme protocolos específicos


relacionados aos sinais e sintomas em curso, após observação de rotina e avaliação
criteriosa quanto aos efeitos retardados e seqüelas em potencial.

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CONCLUSÃO

Desta feita, chegamos a conclusão que Pacientes podem ser liberados conforme
protocolos específicos relacionados aos sinais e sintomas em curso, após observação de
rotina e avaliação criteriosa quanto aos efeitos retardados e seqüelas em potencial.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.iarc.fr/-http://www.who.int/en/-http://www.epa.gov/-
http://www.atsdr.cdc.gov/ -http://www.mma.gov.br/conama/ -
http://www.cetesb.sp.gov.br/ .https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-gm/ms-n-

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