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Gênesis
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Título e conteúdo

´ GÊNESIS
´ 4Q Genesis g
´ Data: 100-1 AC, Período
Hasmoneu Tardio
´ Idioma: hebraico
´ Entre as cópias mais antigas
conhecidas do Gênesis, o
fragmento do Pergaminho
mostrado aqui contém a
descrição dos primeiros três
dias da criação do mundo.
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Autor e Data

´ Autor

´ As tradições judaica e cristã apontam a Moisés como autor de toda a


série dos cinco primeiros livros até Deuteronômio. Sendo assim, ele
teria se valido, além da revelação divina, de tradições orais e/ou escritas
de fatos que ocorreram séculos antes de seu nascimento. Há autores, no
entanto, que supõem que o Gênesis seja um catálogo de narrativas
passadas oralmente de pai para filho e catalogadas durante a monarquia
de Israel.

´ O Gênesis cobre desde as origens do mundo até aos dias de José do


Egito que, dependendo da cronologia adotada, vivera por volta de 1800
ou 1600 a.C.
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Línguas silábicas -
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Milênios para ler

´ Henry Rawlinson - 1833 - 1845.


´ François Champollion – 1818 -1822.
de mineiros
Linguagem
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‫ אלף‬eleph – boi, mil, ensinar
(onomatopeia) - alpha
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Está na tenda

´ Preposição inseparável –existem três


preposições inseparáveis que
prefixam uma palavra: - ‫ ְבּ‬em, com,
por; - ‫ ְכּ‬como, tal; e - ‫ ְלּ‬para, por.
Por exemplo, Ezequiel 40: 1 descreve
Rosh Hashanah - "no início do ano" e,
portanto, lê
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´ Protocanaaneu ou protossinaítico – cerca de 1900 a.C.
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´ O significado
das letras nos
ajuda a
entender a
origem
(etimologia) de
algumas
palavras
hebraicas.
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´ Fenício – ca. 1800 a.C.
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Esboço do livro

´ • Criação - Gênesis 1: 1-2: 3

´ • História de Adão e Eva - Gênesis 2: 4-5: 32

´ • História de Noé (Torre de Babel) - Gênesis 6: 1-11: 32

´ • História de Abraão - Gênesis 12: 1-25: 18

´ • História de Isaac - Gênesis 25: 19-28: 9

´ • História de Jacó - Gênesis 28: 10-36: 43

´ • História de José - Gênesis 37: 1-50: 26


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Gênero e estilo literário

´ Reconhecido como o primeiro livro da lei de Moisés, o Gênesis, na verdade, traz poucos
mandamentos divinos (2:16-27; 9:6-7). Com exceção de poucas passagens escritas em
estilo poético (3:14-19) e extensas genealogias (cap. 5), a prosa é o estilo dominante em
todos os capítulos. Os capítulos 1-11 contêm a história das origens da humanidade e do
capítulo 12 – 50 as origens do povo hebreu desde Abraão até Jacó e seus filhos.

´ Além disso, nesses primeiros capítulos são apresentados a primeira mensagem de Deus
para toda a humanidade de todas as épocas. Sem os 11 primeiros capítulos de Gênesis,
toda a Bíblia desapareceria ou tornaria irrelevante.
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Gênesis, poesia ou prosa?

´ “Por que vocês são tão literais sobre Gênesis? Você não sabe que é
apenas poesia hebraica? Não há necessidade de tratá-lo como história
real! ” Este foi o comentário presunçoso de um jovem professor de
literatura inglesa em uma recente conferência de educadores cristãos,
onde o Institute for Creation Research estava conduzindo seminários. O
que se seguiu foi uma discussão enérgica que expôs suposições ocultas e
desinformação sobre o que a poesia hebraica é e o que não é.
´ Prosa - expressão natural da linguagem escrita ou falada, sem
metrificação intencional e não sujeita a ritmos regulares.
´ Poesia - composição em versos (livres e/ou providos de rima), ger. com
associações harmoniosas de palavras, ritmos e imagens.
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Poesia pode traduzir história?


Brasil, um sonho intenso, um raio Brasil - Maior país da América do Sul
vívido cuja extensão territorial pode chegar
De amor e de esperança à terra aos 8.5 milhões de quilômetros
desce quadrados, sendo formado pela
Se em teu formoso céu, risonho e união de 26 estados federativos e
límpido pelo Distrito Federal.
A imagem do Cruzeiro resplandece Céu - espaço onde se localizam e se
movem os astros, parte desse espaço,
visível pelo homem e limitada pelo
horizonte; firmamento, abóbada
celeste.
Cruzeiro ou Crux, também conhecido
como Cruzeiro do Sul, é uma
constelação localizada no céu
meridional em uma porção brilhante
da Via Láctea.
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O que é a poesia hebraica

´ É uma forma não mecânica de verso caracterizada acima de tudo pela


inventividade verbal, uma dicção e textura poéticas discerníveis e
concisão. A rima é raríssima!!! Este estilo particularmente enxuto é
caracterizado por linhas curtas, consistindo de apenas duas a seis palavras
por linha, dando a impressão de uma forma de discurso intensificada e
densa, alcançada por reunir palavras semanticamente importantes.
´ Cerca de 1/3 da Bíblia Hebraica é poesia
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Exemplo raro de rima -

´ É quando duas palavras soam iguais. Essa identidade sonora pode ser de vários
graus: de quase perfeita a meramente aproximada.Geralmente alcançada pelo uso
do mesmo sufixo ou terminando em cola sucessiva. Exemplo, Isaías 33.22
´ ‫שׂפטנוּ יהוה‬
´ Shofetenu YHVH
´ ‫מחקקנו יהוה‬
´ Mechoqeqenu YHVH
´ ‫מלכנו יהוה‬
´ Malekenu YHVH
´ “Porque o SENHOR é o nosso juiz, o SENHOR é o nosso legislador, o SENHOR é o
nosso Rei; ele nos salvará”.
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Exemplos de paralelismo por sinônimo:

´ Salmos 3. 1
´ Senhor, como se têm multiplicado os meus adversários!
´ São muitos os que se levantam contra mim
´ Salmo 49:1
´ Ouvi isto, vós todos os povos;
´ inclinai os ouvidos, todos os moradores do mundo.
´ Amós 5:24
´ Corra, porém, o juízo como as águas,
´ e a justiça como o ribeiro impetuoso.
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Paralelismo antitético

´ Salmo 1:6
´ Porque o Senhor conhece o caminho dos justos,
´ porém o caminho dos ímpios perecerá.
´ Salmo 90:6
´ germina e brota pela manhã,
´ mas, à tarde, murcha e seca.
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Cólon = verso ou linha

´ Monocólon – é uma linha sozinha dentro de uma estrofe. Pode ser definido como
um único cólon que não se coaduna com outro cólon. Embora, em um sentido
amplo nenhum elemento de um poema esteja em isolamento total.
´ Bicólon – um par de linhas composto de duas linhas ou cola, geralmente (mas
nem sempre) em paralelo. A unidade de dois pontos pode ser tomada como
padrão na poesia hebraica.
´ Tricólon – um conjunto de três linhas (colas) formando um único todo.
´ Tretacólon – grupos de quatro colas (linhas).
´ Pentacólon – grupo de cinco linhas.
´ Estrofe – uma unidade de verso de uma ou mais cola (linha). O monocólon,
bicólon, tricólon e assim por diante são estrofes.
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´ Bicólon (Salmo 86:8)


´ Entre os deuses não há semelhante a ti,
´ Senhor, nem há obras como as tuas.
´ Tricólon (Salmo 1:1)
´ Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios,
´ nem se detém no caminho dos pecadores,
´ nem se assenta na roda dos escarnecedores.
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Quiasmo

´ (A) Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos,


´ (B)nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor.
´ (C) Porque assim como os céus são mais altos do que a terra,
´ (B’) assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos,
´ (A’) e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.

Isaías 55:8,9
Um exemplo Salmo 51

´ Para ler em forma de antífona


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Compadece-te de mim, ó Deus, apaga as minhas transgressões, segundo a


segundo a tua benignidade multidão das tuas misericórdias.
Lava-me completamente da purifica-me do meu pecado.
minha iniqüidade
Pois eu conheço as minhas o meu pecado está sempre diante de mim.
transgressões,
Contra ti, contra ti somente, fiz o que é mau diante dos teus olhos
pequei
de sorte que és justificado em e inculpável em julgares.
falares
Eis que eu nasci em iniqüidade em pecado me concedeu minha mãe.
Eis que desejas que a verdade faze-me, pois, conhecer a sabedoria no
esteja no íntimo secreto da minha alma.
Purifica-me com hissopo, e lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve.
ficarei limpo
Faze-me ouvir júbilo e alegria, dancem os ossos que foram esmagados
Esconde o teu rosto dos meus apaga todas as minhas iniqüidades.
pecados
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Cria em mim, ó Deus, um coração renova em mim um espírito inabalável.


puro
Não me lances fora da tua não retire de mim o teu santo Espírito
presença
Restitui-me a alegria da tua sustém-me com um espírito reto
salvação
Então ensinarei aos transgressores os pecadores se converterão a ti.
teus caminhos
Livra-me dos crimes de sangue, ó e a minha língua cantará alegremente a tua
Deus, Deus da minha salvação justiça.
Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca proclamará o teu louvor
Pois tu não te comprazes em se eu te oferecesse holocaustos, tu não te
sacrifícios deleitarias.
O sacrifício aceitável a Deus é o ao coração quebrantado e contrito não
espírito quebrantado desprezarás, ó Deus.
Faze o bem a Sião, segundo a tua edifica os muros de Jerusalém.
boa vontade
Então te agradarás de sacrifícios de então serão oferecidos novilhos sobre o teu
justiça e das ofertas queimadas altar.
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E Gênesis 1 seria poesia?

´ ... [Gênesis 1: 1-2: 3] se destaca das narrativas que se


seguem em estilo e conteúdo e o torna uma abertura para
toda a obra. (p. 46) As histórias de criação extrabíblicas do
antigo Oriente Próximo são geralmente poéticas, mas Gen 1
não é a poesia hebraica típica. .... Não há "elemento hínico
na linguagem" (von Rad, 47). Por outro lado, Gênesis 1
também não é prosa hebraica normal; sua sintaxe é
distintamente diferente da prosa narrativa. Cassuto (1:11
[1961]), Loretz (1975) e Kselman (1978) apontaram para a
poética bicola ou tricola em Gen 1, embora admitindo que
a maior parte do material é prosa. É possível que esses
fragmentos poéticos voltem a uma forma anterior do relato
da criação, embora, como Cassuto observa, "seja mais
simples supor ... a importância especial do assunto levou a
uma exaltação do estilo que se aproxima do nível da
poesia" ( 1:11). (pa. 50)
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´ Gen 1 é único no Antigo Testamento. Ele convida à comparação com os


salmos que louvam a obra de Deus na criação (por exemplo, 8, 136, 148)
ou com passagens como Pv 8: 22-31 ou Jó 38 que refletem sobre o mistério
da criatividade de Deus. Na verdade, é um grande hino, que expõe
majestosamente a onipotência do criador, mas ultrapassa essas outras
passagens no alcance e na abrangência da visão. Por ser uma prosa
elevada, não poesia pura, parece improvável que fosse usada como uma
canção de louvor como os salmos. Em vez disso, em sua forma atual, é
uma composição literária cuidadosa que apresenta as narrativas
subsequentes. (p. 50)
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´ O estilo de escrita de Gênesis 1 é


histórico, usando o waw-consecutivo
para expressar ações consecutivas
(waw = e). Os historiadores bíblicos
usam este estilo para:" expressar
ações, eventos ou estados, que
devem ser considerados como a
sequência temporal ou lógica de
ações, eventos ou estados
mencionados imediatamente antes. "
(Kautzsch, Genesius' Hebrew
Grammar, p 326)
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´ Robert V. McCabe (Th.D. Línguas e Literatura do


Antigo Testamento), “A Critique of the Framework
Interpretation of the Creation Account”, Coming to
Grips with Genesis, 2009, p. 217.
´ “O que é pertinente a este argumento é que o
consecutivo waw aparece 55 vezes nos 34
versículos encontrados em Gênesis 1: 1 - 2: 3. Assim,
o waw-consecutivo no prólogo da narrativa
histórica de Gênesis, Gênesis 1: 1 - 2: 3 é consistente
com o material narrativo encontrado no restante de
Gênesis. ”
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´ “Quando um número ordinal que qualifica ‫יוֹם‬é usado vez após vez o põe
em um sentido literal.”
´ “… Yom sempre se refere a um dia literal normal quando usado como um
substantivo singular e não é encontrado em uma construção gramatical
composta. ... Se 'tarde' e 'manhã' são usados juntos em um contexto com
'dia' ou eles são usados sem 'dia', eles são usados consistentemente no
Antigo Testamento como uma referência a dias literais. ”
´ Robert McCabe (Th.D. Old Testament Languages), Criação, vol. 32, No. 3,
2010.
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Poesia ou prosa?

´ Walter Kaiser Jr., declarou que não se


pode dizer "que Gênesis 1 é poético
na forma". Ele argumenta que há
uma série de "formas gramaticais e
sintáticas em Gênesis 1 e 2 que só
podem ser encontradas no gênero
literário em prosa, não na poesia".
Além disso, ele observou que, embora
Gênesis não possa ser classificado
como história no sentido moderno
dessa expressão (ou seja, fatos
verificáveis independentemente por
duas ou mais fontes), no entanto, é
um registro de "eventos reais" na
história da humanidade”.
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Estas são as gerações (Va elleh


toledot)
´ História dos relatos segue: estas são as coisas que aconteceram
Adão Abraão
Gên. 2:4 – 11:26 Gên. 11:27 – 5:26
5 Toledot de Adão a 5 Toledot de Abraão a Israel
Abraão
1. Céu e Terra: 1. Terah: genealogia curta +
narrativa narrativa longa
2. Adão: genealogia 2. Ismael: genealogia
3. Noé: genealogia 3. Isaac: narrativa
curta + narrativa de 4. Esaú: genealogia
tamanho médio 5. Jacó: narrativa
4. Filhos de Noé: longa
genealogia +
narrativa curta
5. Sem: genealogia
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´ O Novo Testamento trata Gênesis 1-11 como narrativa histórica. Pelo


menos 25 passagens do Novo Testamento referem-se diretamente aos
primeiros capítulos de Gênesis e são sempre tratadas como história real.
´ Mateus 19: 4;
´ Marcos 10: 6
´ Romanos 5: 12-19
´ 1 Coríntios 15: 20-22, 45-47
´ 2 Coríntios 11: 3
´ 1 Timóteo 2: 13-14
´ Lucas 17: 26-29
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Steven W. Boyd, PhD.

´ Uma amostra aleatória estratificada estatisticamente válida de 48 textos


narrativos e 49 textos poéticos foi gerada a partir de todos os textos
narrativos e poéticos e, em seguida, submetida a testes estatísticos a fim
de responder a duas questões: (1) A distribuição verbal finita depende do
gênero (poesia versus narrativa)? e (2) Se for, a distribuição em um
determinado texto pode ser usada para determinar seu gênero?
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´ Distribuições de verbos finitos para


versões narrativas e poéticas do mesmo
evento: a travessia do Mar Vermelho
(Êxodo 14, narrativa; Êxodo 15: 1-19,
poesia); Baraq e Débora derrotando os
cananeus (Juízes 4, narrativa; Juízes 5,
poesia). Além disso, Gênesis 1: 1-2: 3;
Salmo 104 (um relato poético da
criação);. Verbos pretéritos (verde)
dominam claramente na narrativa. Por
outro lado, imperfeitos (vermelho) e
perfeitos (amarelo) dominam
claramente na poesia.
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´ O Novo Testamento trata Gênesis 1-11 como narrativa histórica. Pelo


menos 25 passagens do Novo Testamento referem-se diretamente aos
primeiros capítulos de Gênesis e são sempre tratadas como história real.
´ Mateus 19: 4;
´ Marcos 10: 6
´ Romanos 5: 12-19
´ 1 Coríntios 15: 20-22, 45-47
´ 2 Coríntios 11: 3
´ 1 Timóteo 2: 13-14
´ Lucas 17: 26-29
´ zp-tp.j ‘primeira ocasião. Tempos primordiais”
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Bereshit ou Bareshit?

´ “deserto” = midbar.
´ “em um deserto” = bemidbar
´ “o deserto” = hamidbar
´ “no (em + o) deserto” = bamidbar.
´ “no deserto do Sinai”, bemidbar sinai. (possessivo construto - pede um
substantivo – que não há no Gn 1:1, em seguida vem um verbo “criou”)
´ Para ser “No princípio”, deveríamos ter bareshit
´ A menos que reshit seja um nome próprio.
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O que dizem os judeus?

´ “Outra interpretação:‘ amon ’é um trabalhador (uman). A Torá declara:


"Eu era a ferramenta de trabalho do Santo, bendito seja Ele. 'Na prática
humana, quando um rei mortal constrói um palácio, ele constrói não com
sua própria habilidade, mas com a habilidade de um arquiteto. Além
disso, o arquiteto não o constrói fora de sua cabeça, mas emprega planos
e diagramas para saber como organizar as câmaras e as portas
integradas. Assim, Deus consultou a Torá e criou o mundo, enquanto a Torá
declara, No início que Deus criou (Gn 1, 1), começando referindo-se à
Torá, como no versículo, O Senhor me fez como o início de Seu caminho
(Prov. 8, 22). ” Midrash Rabah Genesis 1:1
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Poderia ser uma pessoa?

´ Na sua atual edição, o Aurélio define 143 387 palavras, incluindo, como o
Priberam, tanto as variantes brasileiras quanto as lusitanas das palavras com
dupla grafia.
´ A primeira edição (de 2001, no Brasil; de 2003, em Portugal) do Dicionário
Houaiss definia 193 274 palavras (embora dissesse, na introdução, ter mais
de 228 mil).
O que significa pena?
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Poderia ser uma pessoa?

´ O número de palavras do hebraico bíblico atestadas é 8.198, das quais cerca de


2.000 são hapax legomena (Zuckermann, Ghil'ad (2003), Language Contact and
Lexical Enrichment in Israeli Hebrew. Palgrave Macmillan., p 64)
´ - ‫ ְבּ‬em, com, por;
´ ‫ ֵראִשׁית‬princípio, cabeça, primazia, primogênito, primeiro
Teoria da Brecha
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Argumentos

´ Basicamente, três argumentos são feitos do hebraico:


´ (1) O waw hebraico é disjuntivo e, portanto, implica uma interrupção na
narração do que é relatado em Gênesis 1: 1. Essa interrupção sinaliza uma
“lacuna” cronológica;
´ (2) A forma verbal “era” (hāyetāh) deve ser traduzida como “tornou-se”,
sinalizando um novo começo além da criação bārā 'de Gênesis 1: 1; e
´ (3) Os substantivos tradicionalmente traduzidos “sem forma e vazio” (tōhū
vā-vōhū) implicam uma degeneração da Criação original e, portanto, o
que se segue é uma recriação.
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´ Na língua hebraica, você tem o que é chamado de waw consecutivo e waw


disjuntivo, também chamado de waw copulativo.
´ O waw consecutivo expressa uma sequência de tempo ou continuação de
um novo pensamento, enquanto o waw disjuntivo é um pensamento
explicativo para a frase anterior.
´ Com base na gramática hebraica, é o waw disjuntivo porque não é fixado em
um verbo, mas em um substantivo. O que isso significa é que Gênesis 1: 2 é um
versículo explicativo de Gênesis 1: 1. Para que existisse uma lacuna, seria
necessário um waw consecutivo, do qual não encontramos evidências aqui.
´ Como suporte, aqui está o que W. Fields afirma: "Gênesis 1: 2 começa com 'e'
(hebraico waw, uma copulativa) que argumenta contra um longo intervalo de
tempo entre esses versos. As gramáticas e léxicos hebraicos consideram 1: 2
como uma cláusula substantiva explicativa que descreve um estado
contemporâneo ao do verbo principal no versículo 1 ”(Unformed and Unfilled,
Weston Fields, pp. 75-86).
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´ É assim que é definido no Dicionário de Concordância Hebraica Exaustiva


de Strong e Brown, Driver, Briggs Hebrew Lexicon, respectivamente.

´ “… Uma raiz primitiva; existir, ou seja, ser ou tornar-se, acontecer ... ”


´ “... ser, tornar-se, acontecer, existir, acontecer, cair.”

´ Como podemos ver a partir dessas definições, “tornou-se” ou “aconteceu”


é uma possibilidade baseada no hebraico. No entanto, como vimos da
disjunção waw, também devemos entender a gramática hebraica. E com
base na gramática hebraica do versículo 2, hayah não pode ser traduzido
como "tornar-se".
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´ Vamos considerar a frase "sem forma e vazio". A frase vem do hebraico


tohu wabohu e geralmente se refere a um estado sem forma e vazio. De
acordo com o Comentário de Keil e Delitzsch sobre o Antigo Testamento,
“'E a terra (não se tornou) sem forma e vazia.' Os substantivos aliterativos
tohu vabohu, cuja etimologia está perdida, significam desperdício e vazio
(estéril), mas não devastando e desolando. ”

´ Este comentário confirma novamente que o hebraico hayah deve ser


traduzido como "era" e não "tornou-se". Ele também afirma que tohu
wabohu se refere a um estado que é desperdício e vazio ou estéril.
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´ Vamos agora examinar as evidências para essas palavras separadamente. O


primeiro é tohu:

´ “… De uma raiz não utilizada, significando para o lixo; uma desolação (da
superfície), isto é, deserto; figurativamente, uma coisa sem valor ”, Strong’s

´ O segundo é bohu:

´ “... de uma raiz não utilizada (significando estar vazia),” Strong's.

´ “... vazio, vazio, desperdício”, BDB.


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´ Em contraste, os teóricos da lacuna afirmam que esses termos implicam


uma depreciação da Criação original (por exemplo, Isaías
34:11[destruição da terra]; Jeremias 4:23 [destruição de Jerusalém]). Visto
que as passagens proféticas transmitem uma mudança da ordem para a
desordem quando os termos são usados, os teóricos da lacuna acreditam
que o mesmo significado deve ser mantido em Gênesis 1: 2. [NOTA: A
interpretação deles aqui depende desse entendimento errôneo de
hāyetāh.] No entanto, o pronunciamento profético pretende ser
chocante. Deus planeja punir seu povo reduzindo drasticamente a terra a
um estado de não existência. Não é apenas que Ele deseja degradar sua
existência; Ele deseja anulá-lo!
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´ O silêncio Bíblico – “Gên. 1:31” tudo era muito bom. Êxo. 20:11
´ Um dos desafios mais significativos contra a teoria da lacuna é que a
morte foi introduzida por meio do pecado de Adão. Paulo em Romanos 5:
12-14 escreve: “Portanto, como por um só homem entrou o pecado no
mundo, e pelo pecado a morte; e assim a morte passou a todos os
homens, por que todos pecaram: (Porque até a lei estava o pecado no
mundo; mas o pecado não é imputado quando não há lei. No entanto, a
morte reinou de Adão a Moisés, mesmo sobre os que não a tinham pecou
à semelhança da transgressão de Adão, que é a figura daquele que
havia de vir. ”
´ Se a morte não existia até o pecado de Adão, o que dizer daqueles que
morreram na "primeira terra" como resultado do dilúvio de Satanás?
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´ E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra
passaram, e o mar já não existe.

Apocalipse 21:1
´ Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como
terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus, 6pela qual
veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água. Ora, os céus que
agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo,
estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios.
´ 2 Pedro 3:5-7
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Isaías 45:18 afirma que a terra não foi criada em “vão” o mesmo termo que aparece em
Gênesis (tohu). O contexto imediato de Isaias torna claro o sentido original do termo: "Ele
(Deus) formou (yatsar) (a terra) para ser habitada."

´ Introdução (Gn. 1:1)

´ Gn. 1:2 Tohu (sem foma) Bohu (vazio)

´ Gn. 1:3ss Formação preenchimento

´ A – (1º dia) Luz A’- (4º. Dia) luminares

´ B – (2º. Dia) Separação céus e águas B’ (5º. Dia ) Seres alados e aquáticos povoando céus e
águas

´ C – (3º. dia) terra seca e vegetação C’ (6º. Dia) seres vivos, animais e o ser humano

´ Gn. 2:2-3 conclusão

´ Sábado – um santuário no tempo.


Hipótese documentária
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O duplo relato sumeriano da criação


Enki e Ninmah (2º. Milênio a.C.)
De acordo com a história suméria “Enki e Ninmah”,
os deuses menores (Igigi), sobrecarregados com o
trabalho de criar a terra, reclamaram com
Namma, a mãe primitiva, sobre seu trabalho
árduo. Ela, por sua vez, despertou seu filho Enki, o
deus da sabedoria, e o incentivou a criar um
substituto para libertar os deuses de sua labuta.
Namma então amassou um pouco de argila,
colocou em seu útero e deu à luz os primeiros
humanos.
Esta história é contada em dois relatos que foram
juntados, um mais geral e abstrato outro mais
detalhista.
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Atrahasis (ca. 1600 a.C)


´ Enlil, deus da Terra, designou dingirs juniores (sumérios,
𒀭lit. 'divinos') para fazer trabalho agrícola, bem como
manter os rios e canais. Depois de 40 anos, no entanto,
os dingirs menores se rebelaram e se recusaram a fazer
trabalhos extenuantes. Enki, que também é o bom e
sábio conselheiro dos deuses, sugeriu que, em vez de
punir esses rebeldes, deveriam ser criados humanos
para fazer esse trabalho. A deusa mãe Mami é
subsequentemente atribuída a tarefa de criar humanos
moldando estatuetas de argila misturadas com a carne
e o sangue do deus morto Geshtu-E ('ouvido' ou
'sabedoria'; 'um deus que tinha inteligência'). Todos os
deuses, por sua vez, cuspiram no barro. Após 10 meses,
um útero especialmente feito se abre e os humanos
nascem. Também em dois relatos.

´ O Tablet I continua com lendas sobre superpopulação


e pragas, mencionando Atra-Hasis apenas no final.
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Egito : quatro
centros de culto
Pontos em comum:
- caos e surgimento da terra seca das
´ Heliopolis
águas.
´ Memphis - Dois relatos da criação, um geral e
´ Hermopolis outro do homem feito do pó da terra.
´ Thebas - O Deus da criação geral não revela
seu verdadeiro nome aos homens.
- Os egipcios reconheciam a criação
Cada cidade tinha seu deus por três atos: auto-copulação,
patrono ao qual associãvam palabra divina e modelagem do
com a criação. barro.
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Outras Histórias parecidas


com o Gênesis
´ O Enuma Elish (também conhecido como As Sete Tábuas
da Criação) é o mito da criação da Mesopotâmia cujo
título é derivado das linhas de abertura da peça,
"Quando no Alto". O mito conta a história da vitória do
grande deus Marduk sobre as forças do caos e seu
estabelecimento da ordem na criação do mundo.

´ Todas as tabuinhas contendo o mito, encontradas em


Ashur, Kish, a biblioteca de Assurbanipal em Nínive,
Sultantepe e outros locais escavados, datam de c. 1200
aC, mas seus colofões indicam que todas essas são
cópias de uma versão muito mais antiga do mito que
data de muito antes da queda da Suméria em c. 1750
AC.
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1 Quando os céus acima não No princípio Deus criou os céus e a


existiam, terra.
2 E a terra embaixo não havia surgido Era a terra sem forma e vazia; trevas
- cobriam a face do abismo, e o
3 Havia Apsû, o primeiro na ordem, Espírito de Deus se movia sobre a face
seu progenitor, das águas.
4 E o demiurgo Tia-mat, que deu à luz Disse Deus: "Haja luz", e houve luz.
a todos eles;
5 Eles misturaram suas águas Gênesis 1:1-3
6 Antes que os prados se
aglutinassem e o caniço fosse
encontrado -
7 Quando nenhum dos deuses havia
sido formado
8 Ou tinha surgido, quando nenhum
destino havia sido decretado,
9 Os deuses foram criados dentro
deles:
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´ Fragmento A (MLC 1296)


do Mito de Adapa
descoberto na Biblioteca
de Assurbanipal. Século 7
aC (era neo-assíria).
Morgan Library &
Museum - New York City,
New York, Estados
Unidos.
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1. [Quando] a soberania desceu do céu


2. Em Eridu estava a soberania.
3. Alulim exerceu
4. a soberania por 28.000 anos
´ Na linha 40 quebra a seqüência com a frase “e
então veio o dilúvio e cobriu a Terra”. A partir
daí a listagem que se segue é formada pelos reis
que viveram “depois que o dilúvio havia coberto
[a Terra]” (linha 41).
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Plágio?
´ Em 1902, o assiriologista Friedrich Delitzsch
apresentou uma série de palestras na
Sociedade Oriental Alemã ("Babel und
Bibel“), afirmando que a Bíblia era
dependente da literatura da
Mesopotâmia.
´ O trabalho de Delitzsch gerou um
movimento chamado "Pan-Babilônia",
´ Com o desenvolvimento da série,
entretanto, tornou-se claro que os motivos
do palestrante não eram inteiramente
puros. Seu interesse era minimizar os
valores do ensino do AT para que pudesse
ser contrastado com o do NT
(antissemitismo).
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´ A maturidade metodológica começou a ser


demonstrada no trabalho cuidadoso de WW
Hallo, que promoveu um método equilibrado
denominado “abordagem contextual”, que
busca identificar e discutir tanto semelhanças
(comparativas) quanto diferenças (contrastivas)
que podem ser observadas entre a Bíblia e os
textos da ANE procurando por variações
diacrônicas e sincrônicas.
´ “O objetivo de Hallo, 'não é encontrar a chave
para todos os fenômenos bíblicos em algum
precedente antigo do Oriente Próximo, mas sim
em silhueta o texto bíblico contra seu ambiente
literário e cultural mais amplo . 'Assim, não
devemos sucumbir à' paralelomania 'ou à'
paralelofobia '”.
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´ “O pano de fundo do Gênesis no Antigo Oriente está


focado em questões diferentes daquelas que ocupam
os leitores modernos. Ele afirma a unidade de Deus em
face ao politeísmo; sua justiça, em lugar de seus
caprichos; seu poder como o oposto de sua impotência;
sua preocupação pela humanidade, ao invés de sua
exploração dela. Ao passo que a Mesopotâmia prende-
se à sabedoria do homem primevo, o relato do Gênesis
apresenta seu pecado e desobediência. … Em todos
esses casos não há nenhuma evidência do mais simples
empréstimo literário feito pelo escritor hebreu.”
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´ “a suposição comum de que esse relato


[bíblico] é simplesmente uma versão
simplificada de lendas babilônicas é um
sofisma em suas bases metodológicas. No
Antigo Oriente Próximo, a regra é que relatos e
tradições podem surgir (por acréscimo ou
embelezamento) na elaboração de lendas,
mas não o contrário. No Antigo Oriente, as
lendas não eram simplificadas para se tornar
pseudo-histórias como tem sido sugerido para
o Gênesis”
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Distinções específicas

´ 1 – Monoteísmo versus politeísmo


´ 2 – Criação dos deuses versus Deus que antecede a matéria
´ 3 – Humanos criados por gestação, projeção seminal ou batalha,
provocando separação entre partes. Até a morte de um deus pode ser
necessária para o surgimento de uma nova vida. Deus concede fôlego de
vida a Adão.
´ 4 – Astros, céus, terra, águas profundas como entidades personificadas. O
Gênesis desmitifica estes elementos naturais.
´ 5 – A natureza tem vida em si mesma, se autogera e cria filhos.
´ 6 – o jardim (para os deuses) a raça humana, seu propósito e
descartabilidade.
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Haja luzeiros

´ Duas soluções se destacam na solução desse dilema. A primeira seria a de que Deus seria a
fonte de luz dos primeiros três dias da criação até que o sol e a lua exercessem este papel a
partir do quarto dia. Os que assim pensam apontam para textos como Sl. 27:1; 104:2;
118:27; Is. 16:19; Tg. 1:17 e 1Jo. 1:5 que descrevem Deus como luz que ilumina. Também
relembram Ap. 21:23; 22:5 onde Deus mesmo será a luz da Nova Jerusalém fazendo com
que o sol, mesmo existindo, não exerça mais esse papel demarcador de dias (cf. Is. 60:19-
20).
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´ A outra explicação seria a de que o sol e a lua foram criados no primeiro dia, porém,
alguma camada de vapores fez com que a atmosfera ficasse opaca até ao quarto dia quando
se tornou limpa o bastante para, do ponto de vista observável a partir da Terra, o sol, a lua e
as estrelas pudessem ser contemplados. A apresentação do sol do quarto dia apenas teria
ainda uma justificativa teológica que se posicionava contrária à ideia popular,
especialmente egípcia, de que o deus sol Atum seria o deus primordial que cria o céu e a
terra separando-os. O texto, portanto, desvia da visão heliocêntrica dos egípcios para uma
visão teocêntrica dos hebreus. "Haja", neste caso, não seria uma declaração da criação
inicial, mas uma declaração de aparência. O verbo hebraico encontra-se no jussivo que é o
modo normal de fazer um pedido ou expressar um desejo. O sentido seria, portanto, “que
estejam os luminares na expansão para separar” e não, como usualmente se lê, “haja
luminares na expansão”
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´ Preferível, “E fizera Deus, dois grandes luminares”, pois o termo hebraico me’orot é mais
associado à ideia de algo que comporta ou reflete a luz. Assim fica contemplado tanto o sol
que tem luz própria quanto a lua que reflete a luz do sol. O verbo hebraico (“e fez”) está
no qal imperfeito que indica uma ação contínua ou incompleta de Deus, abrindo
possibilidade para os que preferem compreender que a criação do sol e da lua foi no
primeiro dia (ou antes dele), mas sua ação no planeta tornou-se visível apenas no quarto
dia. Ademais o verbo fazer neste verso vem de asáʿ e não de baráʿ (criar) como nos versos
1, 21 e 27. Asáʿ denota um estado imperfeito que indica ação progressiva. Se assim for, as
luminárias como parte dos céus já haviam sido concluídas no versículo 1, mas agora eram
visíveis na Terra e preparadas para o uso pretendido. Asáʿ pode significar ainda fazer ou
nomear (Dt. 15: 1), estabelecer (2 Sm. 7:11), formar (Jr. 18: 4) ou preparar (Gn. 21: 8)
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Inocência, prudência, maldade.

´ ‫ – )ָערוֹם( ֲערוִּ֔מּים‬Gên 2:25


´ ‫ – ָע֔רוּם‬Gên 3:1 – esse qualitativo pode ser bom ou ruim, se for bom denota a escolha de
satanás para usar esse animal e não outro (Mt. 10:16) - "inteligente" ou “astuto” tanto num
sentido negativo (Jó 5:12; 15: 5), quanto positivo, “prudente” (Pv. 12:16, 23; 13:16; 14: 8,
15, 18; 22: 3; 27:12)
´ ‫ – ֵעיֹ֥רם‬Gên. 3:7,10.11
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‫ִלְקֹ֖רא‬

´ Então os homens começaram a invocar o nome do Senhor.” – no relato do livro, Eva foi o
primeiro ser humano citado como pronunciando o nome de Deus numa exclamação de
alegria quando teve seu primeiro filho (Gn. 4:1). Este novo registro, no entanto, sugere que
o nome de Deus, bem como suas verdades, tornaram-se esquecidos por muitos, de modo
que algum movimento “missionário’ de resgate, teve lugar neste tempo. Tanto que, o verbo
invocar (heb. qaraʼ) tem aqui um sentido de proclamar (semelhante a Ex. 33:19; 34:15) e
não e adorar.
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´ Matusalém – 187 anos = Lameque + 782 = 969


´ Lameque gerou Noé aos 182 anos (Matusalém teria 369 anos)
´ Matusalém viveria mais 600 anos. Noé tinha 600 anos quando o dilúvio
começou.
´ Noé significa - nuar (descansar) ou narrem (consolar)
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Ninrode

´ Anrafel, rei de Sinar (Gênesis 14:1).


´ Gilgamesh.
´ Enmerkar, que governou Uruk em 4500 a.C.;
´ Sargão I que fundou a Acadia em 2330 a.C.
´ Naram-Sin em 2250 a.C..
´ Tamuz????
´ Ninrode: Babel, identificada como a antiga Babilônia; Ereque, (Uruk Sumeriana); Acade e
Calné (?), na terra de Sinar,
´ Sinar aparece 8 vezes BH para se referir à Babilônia, mas com a possibilidade de englobar
Ereque (Uruk) e Eridu.
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Enmer-kar como "Enmer, o caçador". "kar" = caçar, tirar à força, ("kar2“), "explodir; iluminar,
brilhar; levantar" ou "insultar, calúniar."

´ Nele, o poeta implora ao deus Enki que restaure a


unidade linguística dos que habitavam as regiões de
Shubur, Hamazi, Sumer, Uri-ki (Akkad) e a terra
de Martu – “para que todos possam adorar Enlil
juntos numa única língua” (linha 145).
´ “[Enki] o líder dos deuses,
´ Dotado de sabedoria, o senhor de Eridug
´ Irá mudar [mudou] as línguas em suas bocas tantas
quantas ele colocou lá
´ E o discurso dos homens será um verdadeiramente
um” (linhas 150-155)
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´ “desçamos ... confundamos a língua deles” – interessante o trocadilho entre o verbo


confundir usado no texto e o substantivo tijolo que aparece no verso 3. As palavras são
quase as mesmas sendo uma a forma espelhada de se escrever a raiz consonantal da outra
(confundir é NaBeLá e tijolo LeBeNá). É como se Deus fosse irônico em destruir com
confusão o que era erguido com tijolos. Outra ironia está no movimento de Deus contrário
ao dos trabalhadores. Eles sobem para atingir o céu, Deus desce para impedir seu
progresso. O processo divino de reverter Babel é simbolicamente visto em de Atos 2 com o
dom de línguas manifesto no Pentecostes.
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´ “E toda a terra era de uma língua”- o episódio de


Babel provavelmente ocorreu nos dias de Pelegue,
portanto, antes de Gênesis 10:26-32
´ – “viajando do leste ...” (miqqedem) – o problema
com essa expressão é que os pontos de partida e
chegada dos nômades pós diluvianos não parecem
fazer sentido do ponto de vista geográfico.
Considerando a possibilidade da arca ter parado na
região do Ararate, a leste da atual Turquia, os
primeiros descendentes dos filhos de Noé teriam
migrado do Cáucaso para a planície de Sinar que
seria ao sul da Mesopotâmia, exatamente na região
que abrigaria Ereque, Acade, Cainé e Babilônia (ou
Babel).
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De onde os sumérios vieram?


´ Afirmavam descender daqueles que vieram da
região de Dilmum (nascente do sol) e
sobreviveram ao grande dilúvio (Gên. 2:8).
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´ Autores clássicos como Heródoto, Diodoro e Strabo falam extensivamente de Babilônia e


sua imensa torre denominada É-TEMEN-NAN-KI que quer dizer “templo da fundação do
céu e da terra”. A tradução de vários tabletes cuneiformes somada ao trabalho da
arqueologia revelou se tratar de um Zigurate ou torre templo dedicado a Marduque que
ficava no coração da antiga cidade de Babilônia. Suas ruínas podem ser vistas até hoje
localizadas no Iraque, cerca de 90 km ao sul da cidade de Bagdá.
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´ Principais Cidades da
Mesopotâmia

Babilônia
Acádia
Nínive

Babel
Uruk
Ur






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´ O primeiro rei a unificar as diferentes


cidades na Mesopotâmia foi Sargão I.
Sob seu reinado, as cidades
mesopotâmicas deixaram de ser
rivais entre si e formaram um vasto
império, o primeiro criado na história
da humanidade
´ Igualmente, o neto de Sargão I,
Narâm-Sîm, foi o pioneiro em
declarar-se um ser divino e
estabelecer um culto a sua pessoa.
Por volta do ano de 2200 a.C., este
Império acaba devido à invasão dos
povos guti.
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Uma função prática dos Zigurates, além da função litúrgica, seria a


possiblidade de escaparem de um eventual dilúvio, graças à revelação
recebida pelo Patesi no topo da torre. A genealogia dos reis é marcada
a partir do grande Dilúvio, Utnapsitin avisou Gilgamesh do dilúvio.
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“e então veio o
dilúvio e cobriu a
Terra”. A partir daí a
listagem que se
segue é formada
pelos reis que
viveram “depois que
o dilúvio havia
coberto [a Terra]”
(linha 41).
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Ur dos Caldeus?

´ A referência extrabíblica mais antiga que


temos dos caldeus vem dos assírios no
reinado de Ashurnasirpal II ou III (883-
859 a.C.). Pelos relatórios da Assíria, os
caldeus só teriam penetrado na Babilônia
por volta de 800 a 1.000 anos depois de
Abraão. Logo, seria um anacronismo
chamar a cidade de Ur dos Caldeus no
período patriarcal.
´ Assyrian Kaldu, Babylonian Kasdu,
Hebrew Kasddim
´ O mesmo vale para os Filisteus
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´ O sítio Bab edh-Dhra (“Portão do Braço”) fica no canto sudeste do Mar Morto. Uma
dificuldade com essa identificação é que a destruição de Bab edh-Dhra é tipicamente
datada de cerca de 2300 aC, cerca de 200 anos antes da data bíblica para a
destruição de Sodoma e Gomorra.
´ O arqueólogo Steven Collins propõe Tall el-Hammam na Jordânia
´ Sodoma e suas cidades irmãs estão localizadas na grande planície fértil de forma oval
ao norte do Mar Morto, chamada simplesmente de ha-kikkar, ou “o círculo” (Gn 13:13).
´ Do outro lado do Tall el-Hammam, os arqueólogos encontraram evidências
generalizadas de uma intensa conflagração militar que deixou a cidade da Idade do
Bronze em ruínas. Eles encontraram ainda fundações e pisos chamuscados
enterrados sob quase um metro de cinza escuro, bem como dezenas de fragmentos
de cerâmica cobertos por uma superfície espumosa “derretida”; a aparência vítrea
indica que eles foram brevemente expostos a temperaturas bem acima de 2.000 graus
Fahrenheit, o calor aproximado do magma vulcânico.
´ Gen. 14:10
´ Gen. 13:3
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´ Destruição do palácio de vários andares.


´ 1. Restos de destroços dos andares superiores
# 1 tijolos de barro quebrados e detritos de
paredes superiores quebradas.
´ # 2 e # 3 são vazios e camadas formadas
quando os tecidos presos (tapetes e
tapeçarias) queimados, deixando apenas
cinzas fibrosas e carbono.
´ ‘Blow-over’ (em azul) é composto de
depósitos laminados soprados pelo vento
que selaram a estrutura em ruínas por ~ 3600
anos, começando no momento da
destruição.
´ O nº 4 marca fragmentos de gesso de
calcário branco (CaCO3) misturados com
esférulas carbonáticas das paredes e do teto
do palácio. O bastão de escala tem
marcações de 10 cm.
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Gênesis 15

´ Nas chamadas cartas de Mari,


encontradas na Síria e datadas do
séc. 18 a.C., Ibal-Il relatou ao Rei
Zimri-Lim: "Fui a Aslakka para matar
um asno entre os Hanu e Idamaras. .
. . Eu fiz com que o potro de um
asno fosse abatido. Eu estabeleci a
paz entre os Hanu e Idamaras. ”
´ em Alalakh, Síria, os documentos de
Šurpu "um juramento feito
segurando uma tocha", “o
juramento de fornalha, fogão" e
assim por diante, bem como o
juramento da ovelha imolada onde
os pactuantes passavam por entre
suas partes tocando em a carne
cortada
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´ O código de Hamurabi, 1792 e 1750 a.C.:


´ “Quando a primeira esposa de um nobre lhe gerar filhos e sua escrava também
lhe gerar filhos, se o pai em vida declarar: ‘[estes] são meus filhos’ – referindo-se
aos filhos que ele teve com a escrava – então estes serão contados com os filhos
de sua primeira esposa quando ele morrer. E os filhos da primeira esposa e os filhos
da escrava terão direitos iguais, salvo o primogênito da primeira esposa, este terá
a preferência na partilha dos bens.
´ Contudo, se o pai em vida não declarar: ‘[estes] são meus filhos’ – referindo-se aos
filhos que ele teve com a escrava – então, após a sua morte, os filhos da escrava
não receberão a partilha junto com os filhos da primeira esposa. Tanto a escrava
quanto seus filhos terão direito à liberdade e os filhos da primeira esposa não terão
o direito de reclamar os filhos da escrava para serem seus servos
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´ códigos legais como o de


Lipit_Ishtar também diziam que
“se um homem desposar uma
mulher que lhe dê filhos que
ainda estejam vivos, e se uma
escrava também lhe der filhos,
o senhor (pai) poderá outorgar
liberdade à escrava e a seus
filhos [para que] os filhos da
escrava não participem da
propriedade com os filhos
[legítimos] do senhor”
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´ “Se Kelim-nimu conceber


[filhos], Shennima não poderá
tomar outra esposa, mas se
Kelim-nimu não conceber, ela
mesma tomará uma mulher das
terras de Lullu e a dará como
esposa para Shennima. Kelim-
nimu não poderá mandar
embora os descendentes [da
segunda esposa]”
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Em Gênesis 38, Judá dá seu selo, cordão e cajado como


um sinal de sua promessa de pagar a Tamar. Quais são
cada um desses objetos e seu significado e qual é o
significado do próprio compromisso?
´ Todos os três objetos significam a distinção de alguém em uma posição de autoridade. O selo
era um amuleto de um anel embutido em argila que deixava uma impressão significando seu
dono. Para exemplos, consulte: Deu 32:34; Ne 9:38; Ne 10: 1; Est 3:12; Filho 8: 6; Is 8:16; Jr 22:24;
Jer 32:44.

´ Existem vários significados para cabo nas escrituras. No caso de Gênesis 38, creio que se refere
a um objeto, como uma corda, que une as coisas. (Juízes 15:13; Salmos 2: 3; Salmos 129: 4).

´ Um bastão, ou vara, pode se referir a um objeto que ajuda a caminhar e pastorear. Mas
normalmente se refere ao poder nas escrituras. Uma passagem particular que vem à mente é
Ex. 17: 9,11
Gênesis 38
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´ Põe-me como selo sobre o


teu coração, como selo sobre
o teu braço, porque o amor é
forte como a morte, e duro
como a sepultura o ciúme; as
suas brasas são brasas de
fogo, labaredas do SENHOR.
As muitas águas não
poderiam apagar esse amor
nem os rios afogá-lo; ainda
que alguém desse toda a
fazenda de sua casa por este
amor, certamente a
desprezariam. Cantares 8:6-7
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´ Three salient points emerge from the above discussion. First, the exodus and
wilderness traditions contain significantly higher proportions of Egyptian
terminology than the rest of the Hebrew Bible, proportions comparable to
the high proportions of Old Iranian terminology of the books of Esther and
Ezra– Nehemiah that reflect foreign influence. Second, the exodus and
wilderness traditions contain significantly higher proportions of Egyptian
terminology than other Northwest Semitic texts, with the exception of
Imperial Aramaic texts that exhibit intense Egyptian contact. Third, at least
some of the Egyptian loanwords found in the exodus and wilderness
narratives were borrowed during the Late Bronze Age, and it is likely that
many of the other loanwords also were borrowed then.
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´ In Papyrus Anastasi IV from the New Kingdom


papyrus, one royal official complains that
"there are no men to mould bricks and no
straw in the district. " Like the biblical narrative
says, straw was used to make brick
production easier since it acted as a binder
for the clay. Archaeologists have discovered
such mud bricks that bear straw impressions,
´ Anastasi viii shows an ecological disaster in the
"Reed Sea" area during the reign of Ramesses
II, with a major drought. During this time some
slaves were able to escape across a former
body of water that had temporarily dried up.”
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´ The Song of the Sea: The Date of


Composition and Influence of Exodus 15:1-
21 offers a thorough exegetical study of the
Song and its intertextual influence across the
Hebrew Bible. It argues through a
convergence of three lines of evidence –
linguistic, historical, and intertextual – for a
composition of the poetic sections of Exodus
15:1-21 in the mid-twelfth century b.c.e.
Courses on the book of Exodus, Hebrew
poetry, or intertextuality in the Hebrew Bible
will find this text useful.
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´ S ome 30 ancient E gyptian texts with E xodus “parallels” or E xodus-like content


have been identified by 56 E gyptologists, archaeologists, and S emiticists from
1 844 to date in the professional literature. Additional texts are identified in the
present study for a total of more than 90 E gyptian texts containing E xodus
parallels. T he E gyptian texts are mainly of politico-literary and religious genres,
most ranging in date from the New Kingdom to the G reco-R oman era and
appearing in hieroglyphic-hieratic-Demotic forms (a few in G reek and C optic and
one trilingual in hieroglyphic-Demotic-G reek, the R osetta S tone). T he
E gyptological publications and E gyptian texts were recently found in the course of
research on the history of the long-standing E xodus problem, in effect answering
the call of J ulius Wellhausen for a much-needed investigation of E gyptian
traditions underlying the E xodus.
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´ Based on the new work presented at the UCSD Exodus conference (see this volume)
Jan Assmann has ventured beyond his pioneering concept of cultural
“mnemohistories” to comment that consensus views of the Exodus are “now highly
contested” because there has been “Perhaps too much unanimity as to the non-
historicity of the Exodus”; the “old certainties” of Exodus as pure myth are “gone.”
Thomas Schneider (this volume) finds a potentially significant parallel to the Exodus
12 Plague on the Firstborn in several late Egyptian texts. Gary Rendsburg (this volume)
finds several Egyptian texts with parallels to the Exodus including the drowned men
(soldiers) in the Amduat and Book of Gates paintings in royal tombs ca. 1500/1400 BC.
The present author independently has found similarly dramatic Egyptian imagery of
the Walls of Water in a Parted Sea (the Flaming Red Sea, Eg. Yam Nesret) in the same
wall-painted Amduat and Gates hieroglyphic books.

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