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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CAMPUS

– RESENDE / RJ

O TRABALHO DA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL, NA


ABORDAGEM PEDAGÓGICA.

DÉBORA ALVES

JAQUELINE GUILON BREVES

KAROLINY TEIXEIRA DA SILVA

KELLEN RODRIGUES CAMPOS

MARIA GABRIELA

RESENDE – RJ
2017
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CAMPUS RESENDE – RJ

O TRABALHO DA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL, NA


ABORDAGEM PEDAGÓGICA.

DÉBORA ALVES

JAQUELINE GUILON BREVES

KAROLINY TEIXEIRA DA SILVA

KELLEN RODRIGUES CAMPOS

MARIA GABRIELA

Trabalho apresentado à disciplina de


Orientação Profissional, que tem
como requisito parcial para
avaliação da disciplina.

Professora: Alcimery

RESENDE – RJ 2017
SUMÁRIO
O TRABALHO DA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL, NA ABORDAGEM
PEDAGÓGICA.

Introdução

O presente trabalho norteará questões sobre Orientação Profissional,


descreverá conceitos, fundamentos históricos e também conhecimentos práticos
metodológicos, com o intuito de agregar conhecimentos ao grupo de estudo, por
meio da ampliação do conhecimento do assunto.
É objetivo do grupo, o empenho em conhecer o trabalho do Orientador
Profissional, e suas variadas e possíveis maneiras de atuação e assim fazer uso de
uma delas, da qual mais se identificarem para desenvolver o tema.
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e vídeos de entrevistas
com profissionais da área, para melhor compreensão de como seria essa atuação
na prática.
1-Fundamentação Teórica

A aplicação da Psicologia às relações de trabalho aparece no Brasil na


década de 20 principalmente em razão da regulamentação dos cursos destinados à
profissionalização para o comércio, indústria e agricultura. Do ponto de vista prático,
a primeira experiência de aplicação sistemática da Psicologia à organização do
trabalho ocorreu em 1924, no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, sob a direção
do engenheiro suíço Roberto Mange e consistiu na seleção de alunos para o Curso
de Mecânica Prática da referida escola. A esta experiência muitas outras se
seguiram das quais cabe destacar as relativas às empresas ferroviárias: em 1930,
foi criado o Curso de Ferroviários de Sorocaba e o Serviço de Ensino e Seleção
Profissional da Estrada de Ferro Sorocabana. A partir de então, a aplicação da
Psicologia ao trabalho teve acelerado desenvolvimento, expandindo-se para um
grande número de empresas (Antunes, 1991). O cenário político-econômico
brasileiro era composto pelo governo ditatorial de Getúlio Vargas (1930-1945) e pela
mudança de um modelo de economia agrário-exportadora para uma economia
urbano-industrial.
Ao exame dessa abordagem das origens da Orientação Profissional no Brasil
é possível notar que ela se constitui no início do século XX como uma modalidade
estritamente psicométrica. Os empresários foram seus principais defensores e os
engenheiros os pioneiros neste campo de atuação. Até então, a formação de
psicólogos se fazia nos cursos de Filosofia, Pedagogia e Ciências Sociais, cujos
concluintes realizavam estágios em instituições especializadas, habilitando-se deste
modo, ao exercício profissional. O reconhecimento legal da profissão de psicólogo
ocorreu no Brasil em 1962.
No início da década de 60 a metodologia de diagnosticar e aconselhar
utilizando como instrumentos os testes psicológicos estava sendo substituída pelo
auxílio ao autoconhecimento, influência de Rogers nos Estados Unidos, e à
focalização de aspectos inconscientes, influência de Freud na Europa. No Brasil, a
Psicologia Clínica só tinha valor de conhecimento científico quando conjugada aos
estudos experimentais.
A criação, em 1993, da Associação Brasileira de Orientação Profissional
(ABOP) foi um marco histórico importante para a Orientação Profissional, já que esta
associação objetiva consolidar um espaço onde exista a possibilidade de construção
da identidade do orientador profissional, bem como representa a possibilidade de
organização da categoria e a definição de políticas para este campo de atividades
em nosso país (Melo-Silva & Jacquemin, 2001).

Em nossa revisão bibliográfica constatamos que, nos artigos publicados na


década de 90, Bohoslavsky (1971/1998) é o autor mais citado pelos
pesquisadores brasileiros. Sua influência, em parte, justifica a exacerbada
crítica quanto ao uso de testes em Orientação Profissional, bem como a
contraposição entre enfoque clínico e estatístico discutida na maior parte
dos artigos publicados nesse período.(ABADE,2005)

O cenário do mundo do trabalho, no final do século XX, é marcado pela


ruptura com o paradigma industrial e tecnológico, pelo advento da microeletrônica,
pelo avanço das telecomunicações e pelo incremento da automação. Junto a isso, o
capital mundial foi reestruturado sob a dominância financeira e não mais produtiva
(Lisboa, 2002). Essas transformações no mundo do trabalho afetam diretamente a
Orientação Profissional, no que diz respeito à formação técnica e teórica do
orientador. Nossa posição é a de que a Orientação Profissional não pode prescindir
de um referencial psicossocial, ou seja, mais que considerar a relevância dos fatores
sociais no processo de escolha, é importante que o orientador baseie sua prática em
referenciais teórico-metodológicos psicossociais.

2-O que é OP?

É um campo de atividades dos cientistas sociais, que busca auxiliar as


pessoas no momento de escolha ou redefinição da profissão, e que pode se
constituir em uma ampla gama de tarefas que incluem o pedagógico e o psicológico
e podem ser em níveis de diagnóstico, de investigação e de prevenção.
O processo de orientação profissional não é um trabalho exclusivo do
psicólogo (profissionais da pedagogia e da sociologia também podem participar
desse processo), entretanto competências de diagnosticar e solucionar problemas
relacionados ao futuro dos indivíduos como estudantes e profissionais no contexto
histórico em que vivem, são de capacidade exclusiva do psicólogo.
Segundo Bohoslavsky em seu livro Orientação vocacional – A estratégia clínica: “
3- Tipos de OP?

Orientação Profissional (O.P) pode ser realizada individualmente ou em pequenos


grupos. Quando realizado individualmente, o profissional se utiliza o seu próprio
modelo de O P e sempre há um enquadramento. Em geral orientação profissional
individual psicopedagógica tem a duração de três meses aproximadamente, o tempo é
limitado, pois não se trata de psicoterapia.

Orientação profissional em grupo é necessário que seja grupos pequenos entre oito a
quinze pessoas, sendo o número ideal de dez a doze, um número menor que quatro
pode ser quase uma O P individual, o que não é interessante, pois não teria a atenção
necessária de uma O P individual, da mesma forma que um número maior que quinze
também não teria a atenção necessária nem seria trabalhado a individualidade de
cada indivíduo participante. Por isso é importante que os grupos funcionem como
Grupos Operativos centrados na tarefa, que seria a busca pela escolha do curso. Os
grupos operativos contam com um coordenador e um auxiliar, cujo papel do
coordenador é coordenar, interagir dinamicamente com o grupo, organizar o que esta
sendo discutido, relacionar conteúdos a temática do trabalho, o papel do auxiliar é
observar as entrelinhas, as nuances que vão aparecendo, os dois atuam juntos e
sempre trocam de papeis, a cada semana um líder diferente. Alguns indivíduos podem
não se dar bem em grupos, e alguns que podem ter mais qualidade em grupos do que
individualmente.

Ao final do segundo terceiro grau do ensino médio é comum observar o susto do


adolescente ao se deparar com a escolha de um trabalho escolhendo a faculdade.
Sendo assim dar ao adolescente a oportunidade de estar se conhecendo melhor,
entendendo suas dificuldades, ajudado-o na elaboração dos conflitos, através de um
trabalho breve focado na escolha, abre perspectivas para um trabalho mais
informativo. Isto para um aluno em desvinculação com o ensino médio implica em
poder realizar uma escolha mais adequada e fundamentada. Vale a pena pensar que
essa é a melhor época para realizar este trabalho, pois da ao orientando a
oportunidade de pensar e repensar em sua escolha porque ainda há tempo.

Porém este susto não vivenciado apenas por adolescentes em entrada de mercado de
trabalho não. Muitos adultos e ate profissionais se deparam com o momento de fazer
uma nova escolha, mudar de profissão, entre outros. É importante que no trabalho de
Orientação Profissional fique claro que não é necessário que seja uma escolha
cristalizada, durante a vida o indivíduo pode realizar outras escolhas, seguir por outros
caminhos, afinal muitas coisas e influencias irão perpassar por essa pessoa e
mudanças vão acontecendo.
4- Abordagem em OP?

5- Entrevista com o profissional

A entrevista escolhida para ser trabalhada foi mediante pesquisas no youtube, onde
foram assistida diversas outras na área de psicopedagogia, abordagem escolhida a
fim de aumentar o conhecimento, para melhor compreensão das reais diferenças
entre o trabalho do psicopedagogo e o trabalho feito por psicólogos em Orientação
Profissional.
Foi escolhida a uma entrevista com a psicopedagoga Arianna Riatto de Moraes,
formada em letras e psicopedagogia, com 28 anos de atuação na área.O critério
utilizado para a escolha de qual entrevista seria trabalhada foi a que melhor se
enquadrasse ao que estivemos estudando na teoria em aulas na Universidade.
O grupo compreendeu que, a melhor estratégia para fazer um trabalho com mais
fidedignidade seria essa de poder analisar várias entrevistas e recorrer a uma
determinada, fato que seria inviável em um trabalho de campo, pois seria
necessário disponibilidade de todo o grupo e do profissional durante um maior
espaço de tempo do que o que o grupo dispunha.

Entrevista com a Psicopedagoga Arianna Riatto de Moraes para o canal CULT


Cultura:
Entrevista Semiaberta
Tema: Orientação Profissional
https://youtu.be/E7rCJ-dA72E
Acesso em:29/10/2017

1-Qual a diferença entre Orientação Profissional e Orientação Vocacional?

Resp:Orientação Vocacional pode ser pensado como aquilo que “eu tenho de dom,
de chamado”, ou “aquilo que veio pronto”, que é encontrado muito forte em algumas
pessoas, como: alguns músicos, artistas e que muitas vezes é funcional para uma
parcela dessa população, porém outras podem não ter mercado onde vive, para a
prática que esta possui de vocação.
A Orientação Profissional foca mais a questão da aprendizagem da adaptação, que
é uma capacidade muito forte no ser humano.O orientando precisa descobrir aquilo
que ele tem de habilidade, como competência e ir desenvolvendo técnicas, ir
tomando conhecimento de si, de onde se encontra(lugar), em que situação se
encontra,em que momento, fatores que irão interferir no processo.

2-Você trabalha com Orientação Profissional?

Resp: Sim, trabalho com OP fazendo um percurso dividido em três etapas: sendo a
primeira, de autoconhecimento, onde o orientando precisa descobrir aquilo que é
relevante em si.
-Interessante que com os jovens com quem trabalho, muitas vezes dizem: Nossa!
Eu não sabia que era bom nisso e nem que eu poderia ir para esse lado.
Essa etapa de autoconhecimento é muito importante.Quero diferenciar que não é
terapia, inclusive essas sessões tem começo, meio e fim, porque sou da área de
educação e a minha primeira formação é em letras e a segunda pedagogia, então é
pelo conhecimento, e é nesse conhecimento que se faz essa primeira etapa.
-Entrevistadora: Têm um processo já delimitado, com tempo para acabar?

Resp: Isso, se eu percebo que têm alguma coisa a mais eu encaminho para terapia,
mas se é um processo de busca de Orientação Profissional é importante que ele
tenha essas etapas e que ele se conheça pensando profissionalmente.

2-A primeira etapa é autoconhecimento e a segunda?

Resp:A segunda etapa é a busca e pesquisa.

-Entrevistadora: por exemplo: depois que me conheço, ah gostei de medicina e de


engenharia, então vamos pesquisar cada curso...

Profissional: Isso, e ai procuramos focar nas disciplinas que tem, exemplo: um


orientando está entre engenharia e economia, nessa pesquisa começamos a ver
que a matemática pode ajudar, até para uma carreira de administração e se
avançar mais nessa pesquisa podemos ver que existe faculdade de economia que
tem uma parte bem grande para área de exatas, e outra mais focada na parte de
humanas, na política.Sendo essa segunda etapa, a pesquisa mesmo: desde
Universidade, quantas horas irei estudar determinada matéria, custo, se existe o
curso na cidade,etc...

3- E a terceira etapa?

Resp:A terceira etapa é uma avaliação desse processo, pra ver se o perfil
profissional traçado encaixa com essa carreira determinada.

4-Geralmente esse processo inteiro dura quanto tempo?

Resp:De dez a onze sessões( aproximadamente 3 meses), porque têm sessão que
eu gosto de dar uns quinze dias para reflexão, quando dou dica de algum filme,ou
algum site.

5-Você tem alguma dica de site, ou vídeo no youtube?

Resp: Tem documentários de fácil acesso no youtube que é da TV PUC, Cortella


falando sobre Certo e Errado, Silvio Bock falando de vocação.
Costumo dizer que o momento em que nos encontramos relaxados,descontraídos
assistindo a um filme com os amigos existem ganhos que nem nos damos conta.
Alguns filmes: O Estagiário; Billy Elliot; Ou tudo ou nada;

6- Os filmes ajudam escolher, porque escolher o que fazer durante toda sua vida é
muito difícil.Como você aborda essas escolhas?

Resp:Não vou por esse caminho, acho que nada é pra sempre.Como te falei a minha
primeira formação é em letras dei aula durante quinze anos, de matemática.Estamos
sempre fazendo escolhas, e a escolha angustia sim, porque ao escolher uma coisa,
deixamos tantas outras e isso angustia mesmo. Para dar segurança,fazemos essas
três etapas comentadas.
Acho muito interessante conversar com os profissionais, tanto os profissionais que já
estão para aposentar, os aposentados, os que iniciaram a carreira, saber como é o
cotidiano, isso é muito importante porque o cotidiano que vai somar aquela vida.As
vezes a pessoa tem um sonho de ser jogador de futebol, mas será que ele vai
aguentar as dores sentidas pelo atleta?O atleta senti muita dor, precisa dormir cedo,
não pode sair com a galera...
Outro ponto que gosto de abordar é que a gente não é profissional sozinho,a gente é
profissional em uma cidade, em um país, em uma empresa e a gente atua, e nossos
atos tem reflexos nessa empresa, nessa sociedade, nos amigos, então a gente não
pode pensar individualmente, se a gente vive em uma sociedade é preciso pensar no
social também.

7-A relação com os pais dos orientandos:

Eu costumo receber os pais também, porque a angústia é familiar, quando se trabalha


o todo flui melhor, você entende mais a escolha do adolescente, você consegue
colocar algumas coisas para os pais,isso é importante.
_Eu gosto muito de receber as famílias,fica um pouco mais fácil.

8-Têm alguma dica que você queira pontuar?

Resp: Eu gosto de dar uma dica porque as vezes as pessoas confundem habilidade
com motivação, com interesse, então eu posso por exemplo me interessar por futebol,
“adoro futebol”, mas posso ser uma “perna de pau”.Então precisamos tomar cuidado
porque o que nos mobiliza, nem sempre é o que temos de habilidade( competência).
Podemos sim desenvolver, as vezes a motivação é um ótimo “combustível” para se
alcançar a habilidade desejada, mas é preciso compreender, assim como entender a
diferença entre trabalho e hobbie,este que pode vir a ser um momento de prazer que
nos fornece criatividade para o trabalho, mas não sempre, nem necessariamente, este
vir a ser o trabalho em si.

7- Algumas técnicas utilizadas em OP.

Uma das principais técnicas em orientação profissional é a entrevista, ela serve para
coletar informações sobre o indivíduo (os) e confirmar ou não confirmar hipóteses já
levantadas. Segundo Mello (2002) a primeira entrevista deve ser aberta, sem
interrogatórios que interrompam o fluxo de palavras e silêncios do cliente. É também
na primeira entrevista que alguns caminhos são traçados, como por exemplo horários,
local, preço, papéis
Como o entrevistador se comporta tem influência no andamento da entrevista, ele
deve estabelecer um clima adequado nas relações com o entrevistando, e deve
estabelecer muito bem o seu papel como orientador, passar para o orientando que
toda informação que ele puder trazer será bem-vinda, já que o seu interesse é registrar
a maior quantidade possível de dados sobre o cliente. O entrevistador dever ser
empático e desenvolver um bom rapport (é o estabelecimento de uma sintonia, um
grau de empatia. Essa palavra tem origem no termo em francês rapporter que significa
"trazer de volta)
Além da entrevista existem outras técnicas que podem ser utilizadas durante o
processo de orientação profissional, como por exemplo ferramentas para reflexão,
filmes e documentários, conversas com os profissionais da área de interesse sobre a
profissão, sobre o cotidiano da prática, estimular reflexões sociais, os testes
psicológicos entretanto os testes psicológicos só podem ser aplicados por psicólogos.
Cabe ao orientador identificar quais são as melhores técnicas para cada caso, e se
observar se está qualificado para aplica-las.

Conclusão

Aluna: Kellen Rodrigues Campos

Este trabalho possibilitou aumentar o conhecimento sobre a atuação do pedagogo em


Orientação Profissional e facilitou a compreensão das diferenças entre o trabalho do
psicólogo e do pedagogo na área.

O entendimento de que o pedagogo é restrito as suas atividades e conhecimentos da


sua área foi de grande importância, já que ambos profissionais trabalhariam para um
mesmo objetivo, se faz conveniente conhecer as limitações desses profissionais, por
questões éticas e outras que “atravessariam” a atuação destes.

A exploração do conteúdo agregou conhecimentos, esclareceu algumas dúvidas e


possibilitou maior envolvimento com o tema abordado.
Conclusão
Aluna: Jaqueline Apª Guilon Breves

Conclui-se que além do psicólogo o pedagogo também pode realizar orientação


profissional, dentro dos limites de sua profissão ele pode trabalhar em conjunto com
outros profissionais da sociologia, psicologia, como uma equipe ou individualmente.

A pesquisa sobre o assunto orientação profissional possibilitou grande absorção de


conhecimentos, nos fazendo entender sobre cada tarefa que forma este processo.
Sendo interessante saber que alguns profissionais diferentes podem ter a mesma
função e trabalhar juntos para um mesmo alvo, mas cada com sua devida restrição
dentro do campo da ética e dos princípios fundamentais de sua profissão.

Conceitos e fundamentos sobre orientação profissional foram citados para basear e


fundamentar este trabalho, como consequência se teve a oportunidade de adquirir
maior conhecimento e melhor desenvolvimento sobre o tema.

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