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Curso de Psicologia
FORTALEZA
2017
JOSÉ MARCILIO MENDES DA SILVA
ICARO MOURA SILVA
IVONEIDE NASCIMENTO DOS SANTOS
MARIO GLAYDSON SILVEIRA OLIVEIRA
ANA LUZIA ARAÚJO FREITAS
CRISTIANE DAIZIR PEREIRA
FORTALEZA
2017
1. INTRODUÇÃO
Quando falamos sobre o psicólogo escolar da rede publica vemos que, alguns
espaços poderiam ser melhorados, de forma mais eficaz, a partir de sua atuação,
através da supervisão dos grupos de professores e logo seguidos da capacitação
permanente dos técnicos da escola em relação a tema como a agressividade,
sexualidade, drogas, discriminação, inclusão, dentre outros, o acompanhamento dos
alunos em seus aspectos inter-relacionais e pedagógicos, a participação na
elaboração e concretização do PPP, a realização de seminários com os temas
emergentes no contexto escolar e uma atuação junto à articulação e ao
fortalecimento do Conselho Gestor e escolar poderiam acrescentar e dar outros
sentidos à dinâmica escolar.
No entanto podemos notar que isso não é uma tarefa fácil, pois existem ainda
muitos profissionais da educação publica que desconhecem o papel do psicólogo
escolar e educacional e atribuem uma expectativa clínica a sua atuação, isso
dificulta a inserção do psicólogo no contexto educacional da rede publica, porém nos
possibilita pensar em novas perspectivas de atuação que desmistifiquem essa visão
distorcida, trabalhando pra disseminar uma prática crítico–reflexiva no contexto
educacional, vendo a escola como um sistema constituído de relações, tão logo
cabe a todos nós refletir que diante das dificuldades encontradas até mesmo por
muitos psicólogos que já desenvolvem essa prática voltada para desmistificação
desses conceitos, e como podemos esperar que a equipe pedagógica, com
formação em outra área, e com um contato somente com psicólogos clínicos, atribua
ao psicólogo escolar seu real papel dentro das unidades escolares.
Assim rematamos que existem entre esses dois profissionais de áreas iguais
que atuam em setores diferentes uma igualdade quando falamos em desafios, esta
claro que o maior desafio destes profissionais e a aceitação dos mesmos por parte
dos demais profissionais da rede educacional e comunidade escolar, pois a falta de
visão do papel do psicólogo escolar por esses outros profissionais impossibilitam e
restringem o bom desenvolvimento de suas atividades, assim e sabido que á uma
necessidade de uma maior conscientização tanto dos demais profissionais como da
sociedade a qual essas escolas estão inseridas, isso destaca o qual importante e a
sempre e constante capacitação deste profissional tanto pessoal quanto profissional.
Sexo: Masculino,
Estado Civil: Casado,
Formação Acadêmica: Psicólogo com Especialização em Psicologia Escolar
Tempo de experiência profissional/instituição: 20 anos Secretaria Municipal de
Educação.
Sempre demonstra empatia pelos outros, ser emocionalmente estável, ter uma,
mente aberta, ser bom ouvinte, se comunicar bem, guarda segredos e gosta de ler
bastante para sempre se atualizar.
2017
ATIVIDADES
ABR MAI JUN JUL
Pesquisa Bibliográfica e Qualitativa X X X
Elaboração do Projeto X X X
Apresentação do projeto X
Reformulação do projeto, se necessário. X
5. ORÇAMENTO
- Ressalta-se que não haverá ônus para a Instituição nem para o professor
orientador.
REFERÊNCIAS
Gomes, V.L.T. (1995). Psicologia Escolar: teoria, prática e compromisso social. Em:
Guzzo, R.S.L.; Witter, G.R; Wechsler, S.; Pfromm Netto, S. e Rosado, E. O futuro da
criança na Escola, Família e Sociedade. Campinas, S.R: Alínea.