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doi.org/10.51891/rease.v9i8.10964
Barbacena, Pós- Graduada em Nutrição clínica e esportiva pela Faculdade da Região Serrana FARESE.
5Formada em Nutrição pela Universidade do Grande Rio Professor José de Souza Herdy.
6Acadêmico de Nutrição pela UFPB.
7Acadêmica de Nutrição pelo Centro Universitário do Paraná.
8Acadêmica de Nutrição pela Universidade Tiradentes.
9Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN.
10Graduado em Nutrição pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
11
Graduada em Nutrição pela Unoeste.
12Graduada em Nutrição e Mestre em Gerontologia pela UCB.
Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. São Paulo, v.9.n.08. ago. 2023.
ISSN - 2675 – 3375
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INTRODUÇÃO
Nesse contexto, a busca por tratamentos eficazes e seguros para essas doenças
tem se intensificado, e diversos estudos têm sido desenvolvidos com o objetivo de
identificar substâncias que possam atuar como auxiliares no tratamento desses
transtornos. O ômega 3, um tipo de ácido graxo poli-insaturado, tem se destacado
como uma possível opção terapêutica.
O ômega 3 é encontrado em abundância em peixes de água fria, como salmão,
atum e sardinha, além de ser comercializado na forma de suplementos alimentares.
Essa substância tem sido objeto de estudo devido às suas propriedades anti-
inflamatórias, antioxidantes e neuroprotetoras.
Estudos experimentais têm demonstrado que o ômega 3 pode ter efeitos
positivos sobre a cognição, melhorando o desempenho em tarefas de memória,
aprendizado e atenção. Além disso, pesquisas epidemiológicas têm mostrado que a
ingestão regular de ômega 3 está associada a uma redução do risco de
desenvolvimento de transtornos cognitivos.
Os mecanismos pelos quais o ômega 3 exerce esses efeitos benéficos ainda
estão sendo investigados, mas evidências sugerem que a substância atua na
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REVISÃO DA LITERATURA
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Esses resultados sugerem que o ômega 3 pode atuar como um possível auxiliar
no tratamento de transtornos cognitivos. No entanto, mais pesquisas são necessárias
para entender completamente os mecanismos de ação do ômega 3 no cérebro e
determinar as doses ideais de suplementação.
Em conclusão, a literatura científica atual aponta o ômega 3 como um possível
auxiliar no tratamento de transtornos cognitivos. Estudos demonstram que a
suplementação de ômega 3 pode melhorar a memória, o aprendizado e reduzir os
sintomas de transtornos cognitivos. No entanto, mais pesquisas são necessárias para
confirmar esses efeitos e estabelecer as recomendações adequadas de dosagem.
METODOLOGIA
RESULTADOS
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Após a coleta dos dados, foi realizada a análise estatística para comparar os
resultados entre os grupos experimental e controle. Utilizaram-se ferramentas
estatísticas apropriadas, como testes de hipóteses e modelos de regressão, para
determinar se a suplementação de ômega 3 teve um efeito significativo na melhora
dos transtornos cognitivos.
Os resultados dessa análise estatística demonstraram que o grupo
experimental, que recebeu a suplementação de ômega 3, apresentou melhoras
significativas nos testes de memória e raciocínio em comparação ao grupo controle.
Além disso, os exames laboratoriais mostraram um aumento nos níveis de ômega 3
no sangue dos participantes do grupo experimental.
Esses achados sugerem que o ômega 3 pode ser um possível auxiliar no
tratamento de transtornos cognitivos, como a doença de Alzheimer e demência. No
entanto, mais pesquisas são necessárias para confirmar esses resultados e entender
melhor os mecanismos pelos quais o ômega 3 atua no cérebro.
DISCUSSÃO
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saúde deve ser consultado antes de iniciar qualquer suplementação. Além disso,
outras medidas, como uma alimentação balanceada e a prática regular de exercícios
físicos, também devem ser adotadas para preservar a saúde cognitiva.
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A prescrição de Omega 3 por nutricionistas tem sido um tema cada vez mais
discutido na área da saúde. O Omega 3 é um tipo de ácido graxo essencial encontrado
em alimentos como peixes, sementes de linhaça e chia. Estudos científicos têm
apontado que o consumo adequado desse ácido graxo pode trazer diversos benefícios
para a saúde, especialmente no que diz respeito à saúde cardiovascular.
Diversos estudos têm demonstrado que a suplementação de Omega 3 pode
reduzir os níveis de triglicerídeos, aumentar o colesterol HDL (considerado o "bom
colesterol") e reduzir a pressão arterial. Além disso, há evidências de que o consumo
de Omega 3 pode ajudar no controle da inflamação e melhorar a saúde cognitiva.
Um estudo publicado no Journal of the American Medical Association
(JAMA) mostrou que o consumo de Omega 3 está associado a uma redução de 42%
no risco de morte por doença cardiovascular. Outro estudo publicado no New
England Journal of Medicine apontou que a suplementação com Omega 3 pode
reduzir em até 30% o risco de eventos cardiovasculares graves, como infarto do
miocárdio e derrame. 1664
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Alzheimer e o Parkinson.
No entanto, é importante destacar que ainda é necessário explorar de forma
mais detalhada os mecanismos de ação do ômega 3 no cérebro. Diversos estudos têm
sugerido que essa substância atua no sistema nervoso central, regulando processos
inflamatórios e oxidativos, melhorando a plasticidade sináptica e promovendo a
regeneração neuronal.
Além disso, é interessante investigar os possíveis mecanismos
neuroprotetores do ômega 3 nos transtornos cognitivos. Estudos têm demonstrado
que essa substância pode reduzir a deposição de placas beta-amiloides no cérebro,
bem como diminuir a hiperfosforilação da proteína tau, eventos característicos do
Alzheimer. Essas descobertas sugerem que o ômega 3 pode atuar de forma a proteger
as células cerebrais contra danos oxidativos e inflamatórios.
No que diz respeito à prescrição do ômega 3 por nutricionistas, é importante
ressaltar que a qualidade de vida dos pacientes pode ser impactada positivamente por
essa intervenção. Estudos têm demonstrado que a suplementação de ômega 3 em
pacientes com transtornos cognitivos pode melhorar a função cognitiva, reduzir a
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