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As rodovias brasileiras
O período de 1956 a 1960 foi marcado pela opção do governo brasileiro pelas rodovias. O então presidente
Juscelino Kubitschek, disposto a Integra( o Brasil e a estimular o consumo de automóveis, determinou a abertura de
"um cruzeiro de estradas" cortando o Brasil dos quatro pontos cardeais ao centro de Brasília.
Naquela época, as florestas eram consideradas "mato" e representavam um obstáculo ao progresso. O surto
desenvolvimentista do chamado governo JK foi acompanhado por uma devastação ecológica sem precedentes na
história do Brasil.
Hoje o Brasil possui mais de 1.600.000 quilômetros de rodovias, com pavimentação em cerca de 12% desse
total.
A densidade rodoviária brasileira é de quase 187 m/km 2 , bem maior que nossa densidade ferroviária.
Entretanto, nas últimas décadas do século XX, nossas estradas ficaram em relativo abandono, estando em "segundo
piano" nos investimentos governamentais.
No mau estado em que se encontram, seja por negligencia, seja por falta de recursos, as rodovias brasileiras
começaram a ser privatizadas ou concedidas por tempo determinado a empresas privadas, sendo que, expirado o
prazo, as rodovias voltam para a administração do Estado.
Quanto ao controle político e administrativo, as rodovias brasileiras estão divididas em três tipos: federais
(BR), estaduais (MG, PR, SP) e municipais.
As hidrovias brasileiras