Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Todo e qualquer acto de produção que torne um bem útil na satisfação das nossas
necessidades. A ideia base é agora a da satisfação das necessidades humanas,
estando assim abrangida não só a produção de bens materiais ou serviços ( a
consulta do advogado ou os transportes públicos).
A produção em sentido económico, por seu turno, abrange três ramos de produção:
1. O sector Primário que engloba a exploração dos solos e dos animais tendo
em vista a produção de bens alimentares e que se distribui por quatro
diferentes actividades económicas: Agrícola, Pecuária, Silvicultura e Piscatória;
2. O sector Secundário que engloba a Indústria que compreende as actividades
destinadas à extracção de matérias-primas (indústria extractiva) e à sua
transformação em bens susceptíveis de satisfazerem necessidades
económicas (indústria Transformadora).
3. O sector Terciário: Os serviços que se traduzem em bens imateriais aptos á
satisfazerem necessidades do homem: Comércio, Transportes, actividades
liberais e actividades financeiras.
Por outro lado, o nível da produção de um País pode ser medido de duas maneiras
diferentes:
Para uns, sendo o capital factor de produção derivado, pois resulta do trabalho
do homem, só existiriam realmente dois verdadeiros factores de produção: a
terra e o trabalho;
Para outros, a terra é um recurso inútil sem o trabalho do homem pelo que
haveria apenas que distinguir entre recursos humanos e capital;
Para Alfred MARSHALL, como já vimos, para além da terra, do trabalho e do
capital existiria um quarto factor de produção que é a organização englobando
toda a actividade empresarial.
Incluem-se nesta designação todos os elementos naturais que o homem pode utilizar
na actividade económica: para além da terra (capacidade produtiva do solo e do
subsolo), o sol (energia solar), o vento (energia eólica e as águas (energia hidráulica).
Desvantagens:
b) A Racionalização do Trabalhador
A poupança própria se ele próprio levou a cabo um processo que lhe permitiu
reunir os meios financeiros necessários ao investimento;
A poupança alheia socorrendo-se da poupança de terceiros, indo obtê-la no
local onde os particulares a guardaram: os bancos que estão dispostos a cedê-
la em troca do pagamento de um juro.
Sendo a poupança uma opção de não consumir, ela só contribui para o investimento
quando é utilizada na criação de capitais novos, que antes não existiam na economia.
Assim, se o sujeito económico utilizar a poupança não com este objectivo, mas antes
para, por exemplo, comprar um bem imóvel que já existe, não haverá, em sentido
económico, um investimento, mas sim uma colocação de capitais.
IV. 6. A Empresa
Dum cenário inicial, em que existiram sobretudo unidades económicas sob a forma de
empresas individuais (que subsistem ainda hoje nalguns sectores como a agricultura,
o comércio ou artesanato), e economia capitalista evoluiu para figura das sociedades
(empresas colectivas) que, se distribuem por três sectores da propriedade:
A intervenção das empresas no mercado revela uma tendência actual para dois tipos
de comportamentos:
Por outro lado, no plano jurídico a concentração pode assumir três formas principais: