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Função Alocativa
Esta função pode ser realizada de diversas formas, algumas das mais comuns incluem:
Regulação dos mercados: o estado pode intervir nos mercados para garantir que a
competição seja justa e os preços sejam estabilizados.
Políticas distributivas: o estado pode usar o orçamento para redistribuir renda, por
exemplo, através de programas de transferência de renda para as camadas mais
pobres da população.
Investimentos públicos: O estado pode investir em áreas que possam ter um impacto
positivo na economia, como infraestrutura, educação e saúde, isso pode ajudar a
elevar a produtividade geral e melhorar a qualidade de vida da população.
Na função alocativa, o governo não precisa necessariamente produzir bens e serviços para
exercer sua função. Ele pode atuar como financiador, oferecendo empréstimos e subsídios
financeiros, ou como regulador, estabelecendo normas e regulando as atividades econômicas.
Função Distributiva
Uma das outras funções econômicas do estado é a função redistributiva do estado se refere à
forma como o governo usa o orçamento público para redistribuir renda e riqueza entre
diferentes grupos na sociedade. O seu principal objetivo é o de reduzir a desigualdade
econômica.
– transferências de renda
– impostos progressivos
– programas sociais
É importante notar que a função distributiva pode ser complexa e pode ter efeitos colaterais
indesejáveis, por exemplo: afetando a economia de forma negativa, desestimulando o
empreendedorismo e o investimento, ou mesmo criando ineficiências ou incentivos negativos.
Além disso, a eficácia das políticas distributivas pode ser limitada pelo sistema de
administração, corrupção ou falta de capacidade do governo para implementá-las
corretamente.
De acordo com a função distributiva, verifica-se que nem todas as distribuições de bens e
recursos da sociedade são desejáveis, principalmente por considerações de eficiência e de
justiça social. Isso leva a que o governo se utilize do Orçamento para promover políticas de
distribuição de recursos públicos como forma de tentar resolver tais tipos de problemas.
Em termos macroeconômicos, a política fiscal por meio do Orçamento Público visa promover
ajustes para que a economia atinja adequado nível de estabilidade. Essa função estabilizadora
é importante com vistas a um alto nível de emprego, um grau razoável de estabilidade nos
preços, equilíbrio no balanço de pagamentos e uma aceitável taxa de crescimento econômico.
A função estabilizadora do estado se refere às ações que o governo toma para manter a
estabilidade econômica, geralmente através de políticas fiscais e monetárias. O objetivo desta
função é minimizar os ciclos econômicos de alta e baixa, aumentando o crescimento
econômico a longo prazo e reduzindo o desemprego.
Algumas das principais ações que o estado pode tomar para cumprir a função estabilizadora
incluem:
Política fiscal: O governo pode aumentar ou diminuir o gasto público, alterar as taxas
de impostos, para influenciar a economia.
Política monetária: O banco central pode aumentar ou diminuir as taxas de juros para
controlar a oferta de dinheiro e, assim, influenciar a economia.
Medidas diretas: O estado pode tomar medidas diretas, como intervenções no
mercado de trabalho e no mercado financeiro, para evitar crises e estabilizar a
economia.
Q2222008
Q2219187
Q2176502
Q2128010
Q1996054
Q1977750
Q1965110
Q1965109
Q1937538
Q1892835
Q1878594
Q1865824
Q1743198
Q1177196
Q1169403
Noções de orçamento público: Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e
Lei Orçamentária Anual (LOA)
Q1220576
Q1185856
Q534235
Q296273
Q534228
Q1076247
Q1236463
Q402404
Q884830
Q334599
Q413960
Q302293
Q25748
Q390519
Q299321
Q534206
Q202096